Moz Milli

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Crazy Copywriting, Content Writing, Storytelling Marketing, Sales Gurus

05/01/2024

3 Melhores Dicas para o 2024
𝐈𝐧𝐯𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐞𝐦 𝐭𝐢
Isso pode parecer simples e bem óbvio. Mas a verdade é que muita gente não faz isso. Pecam por não entender que o maior activo de todos investimentos são elas próprias.
O investimento mais importante que você deve fazer é em você mesmo. Esse é o único investimento que tem garantia de um retorno de 1000%.
Porquê tudo isso?
Porque quanto melhor te tornas, poderas fazer mais dinheiro.
Todas outras coisas que você investe, podem ser roubadas ou tiradas de ti. Mas investimento em ti não pode ser te tirado.
A maioria das pessoas não entende que mais dinheiro flui para mais competência, coragem e consistência.
Quanto mais te tornares melhor, mais dinheiro irás fazer.
𝐌𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐭𝐮𝐛𝐚𝐫ã𝐨 𝐛𝐫𝐚𝐧𝐜𝐨.
O tubarão branco, é um predador marinho, que pode chegar a medir até 3 metros de cumprimento e chegar a pesar 2800kg. Ele é conhecido como fatal por uma habilidade destinta. Ele sempre consegue alcançar a sua presa não importa quantas vezes ele tente. Você pode achar que está fora de perigo por já ter escapado 10 vezes de suas mandíbolas tritusserantes, mas uma hora você não vai escapar.
Durante essas tentantivas, uma coisa o caracteriza, ele mergulha para as profundezas, cria estratégia e volta a carga assim que houver uma nova oportunidade de atacar.
Faça como o tubarão branco; comece a tentar apartir de hoje para o alvo mais importante. Talvés seja que você nao tenha conseguido atingilo-no no 2023, sem problemas, os alvos não expiram o prazo apenas pela mudança de ano civil. Vc pode pegar o mesmo, e reformular a mentalidade de tubarão branco.
Procure fazer tentativas consistentes e persistentes em função do que pretende alcançar.
𝐀𝐩𝐫𝐞𝐧𝐝𝐚 𝐮𝐦𝐚 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐚𝐥𝐭𝐨-𝐫𝐞𝐧𝐝𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨.
Existe uma grande diferença entre ter um trabalho que rende muito (como os manos e manas que trabalham em bombas de gasolina), ter uma profissão de alto rendimento ( como o cirurgião plástico) e ter uma habilidade de alto-rendimento (copywriting).
As primeiras duas, ou requerem muitos anos de formação, ou necessitam de muitos recursos para possuí-las, mas, a 3a pode ser aprendida em meses e o retorno ser o mesmo das duas primeiras.
Acredite esses programadores digitais (habilidade de alto-rendimento), ganham muito mais que advogados (profissão de alto-rendimento).
Meu conselho é o seguinte, adquira uma habilidade de alto-rendimento e coloque um extra no teu bolso.
Invista em cursos, treinos. Pague por conhecimento, nem tudo é de borla. Você pode iniciar se inscrevendo em meu Bootcamp de 17 Dias em copywriting.
Você irá aprender a escrever para vender. Com essa habilidade poderás vender qualquer produto, físico ou digital. Aprenderás a criar valor para sua empresa apartir de escritura de contextos informativos e educativos, educando a tua audiência criando confiabilidade e clientes fiés.
DM para saber mais

20/12/2023

DE 10 a 29 de Janeiro participe desta experiência transformadora

14/12/2023

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Timeline photos 23/02/2023

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10/02/2023

Mil Or****os em sonho alheio
Mil Or****os em sonho alheio



O episódio ocorre me nos tempos de faculdade. Sabem com é, jovem na flôr da idade que desfruta a sua juventude e liberdade de forma intensa e que tem noção que os tempos não voltam atrás.

Acontece que numa dessas noites de verão, não me lembro exactamente quando, enquanto me preparava para dormir, depois de assistir um monte de filmes pornográficos com amigos (serie "As Panteras" concretamente), bate em minha porta um amigo que vivia no quintal de nossa república (na dependência da casa);

- Quem é? (pergunto levantando a voz, constrangido por causa da hora)

- Como é brow, aqui Sergito!

- Abre lá a porta!

- Aqui não tem nada teu mano (dizia num tom irritado pois já sabia que este jovem só poderia querer aprontar uma de suas);

- Abre lá mano!

-Ok! (pus os boxers, e fui abrir a porta)

- Mano, tenho duas "gajas" a virem para minha casa e estão "bizes"…

- E eu com isso onde entro?

- Mano, eh uma minha gaja que está interessada nas cenas e vem com a amiga. Disse me para arranjar um amigo "nice" para ficar com ela.

- Porque não vais ter com malta Valdo, Fernandes e Matxutxa, (estes eram os outros constituintes de nossa república) eles também são "nices".

- Não, tem que ser você!

E agora esta? A verdade, é que calhou num tempo que procurava muito encontrar me. Lia a bíblia, me enterrava e procurava viver sobre a égide dos princípios básicos de um verdadeiro Cristão com vista a receber todas as promessas bíblicas. Há muito que não envolvia me com mulher alguma, não bebia e muito menos fumava. Era uma fase muito reflexiva e me aparece este fulano a por me a prova.

Antes de prosseguir com a narração, preciso que os leitores concordem comigo em um só aspecto: "A carne eh fraca"!!

- Mhmm, mas que tal essa tal amiga da tua gaja?

- Hey brow, é uma gaja muito nice, uma negra caneca "muito gostosa".

Confiar no Sergito era quase que o mesmo que assinar um atestado de morte, afinal de contas este jovem "comia" tudo o que lhe aparecia pela frente. Mas também eu pouco me importava com isso, bastava que não fosse desdentada eu topava, até porque naquela vila de Vilanculos não existia tantas mulheres com os padrões de beleza que me agradavam, mas uma coisa eu posso garantir-vos, existia mulher , eu sou heterossexual e pronto, o resto é extra.

- Como fazemos então? (Perguntei lhe em tom baixo e envergonhado, afinal de contas eu não tinha sido forte o suficiente para resistir da tentação);

- F**as deste lado, e assim que elas chegarem darei te sinal para que venhas até minha casa.

-Ok, está combinada então!

E fui me deitar, desta vez com o pénis mais inspirado a perversão. A cena começava a acontecer em minha fértil mente. F**ava imaginando o corpo da tal "caneca gostosa" contorcendo-se em meu "pau gostoso" (se não formos nós próprios a narcisar-se, quem os fará por nós? Hahahaha)

E os minutos se passavam, eu ali desejando que meu telefone tocasse e que não tocasse. 90% de mim queria que tocasse e 10% que não tocasse, afinal de contas era a oportunidade de tirar de dentro mim aquele lobisomem solitário e ao mesmo tempo a chance de não consumar o meu desejo e manter "limpo".

E o telefone toca, não eh outra pessoa a não ser Sergito avisando que a visita chegou.

- Assim qual é a ideia? (perguntava enquanto falava ao telefone);

- Chegue aqui atrás!

E sem pensar duas vezes, visto os boxers do "Homer Simpson", uns calções pretos leves, e uma camiseta azul simples de marca "Gr**go" e fui lá ter, bem calmo e sereno. Ensaiava uma entrada triunfal, até porque se tratava de fazer bonito para a mulher que iria "comer" nas horas seguintes.

- Então fofas, ele é o Luc, meu "brada" de coração.

Sergito consegue descolar sorrisos simpáticos para mim no rosto daquelas duas mulheres, quero acreditar que isso seja um bom sinal.

- Oi meninas, tudo bom convosco?

- Tudo e contigo? (Respondem me com uma pergunta em coro enquanto esboçavam um lindo sorriso nos lábios).

Gostei da miúda logo na primeira impressão, isso me deixa mais aliviado. Pelo sinal, parece que hoje vai haver, e a tal caneca gostosa que o Sergito tinha falado, parece ser mesmo "uma caneca gostosa". Ela atingiu minhas expectativas embora eu estava quase que preparado para o que der e vier. Ela estava trajada com roupas frescas. Trazia uma blusa preta, com escritas verticais da palavra "Paris" de um lado, uns calções curtos, vermelhos e bem apertados que esculpiam seu corpo bem definido.

Era uma moça com um corpo médio, por aí com 1.60m de altura, cor de chocolate, pele lisa, com uma marca de nascença do lado esquerdo de seu rosto entre o lábio superior e o nariz.

Um silêncio se fez sentir no quarto por alguns instantes, eu mantinha aquela linguagem visual masculina com Sergito enquanto elas faziam o mesmo, sorrindo, se encarando, se provocavam, enfim faziam aquelas coisas sem sentido que as mulheres bem conhecem.

- Então meninas, vão querer beber ou tomar algo? (perguntou o Sergito como forma de quebrar o gelo).

- Sim, vamos querer beber Savana (respondeu uma delas, a que ia ficar com Sergito que mais tarde fui saber que se chamava Diana).

- Ok! Vamos comprar as bebidas, peço vos que tranquem a porta que já estaremos de volta! (Respondeu Sergito destemidamente).

Enquanto saímos em direcção a um complexo vizinho, distanciamos-nos da porta por cinco segundos e voltamos silenciosamente para ouvir os comentários delas por trás da porta, temos noção que as mulheres não se contem e todo homem conhece esse truque.

- Amiga, esse Luc é um pão, reparaste no tamanho de sua mão e altura? Acredito que estas bem servida (dizia Diana bem entusiasmada);

- Amiga, ele é lindo sim, ei # # #, estou confusa. (Respondeu a caneca gostosa)

- Amiga, deixa de ser tímida e sem graça, aproveita e curte o momento.

Sergito pega me do braço, puxa me e tira nos daquela cena de "fofoqueiros investigadores", caminhamos a passos de "ladrões discretos" e fomos em direcção a complexo próximo comprar muito entusiasmados as tais "Savanas" e os pr*********os, festejando a noite maravilhosa que iríamos ter.

Caminhando de volta a casa, passados uns 5min, combinávamos cuidadosamente os próximos passos, analisando todas as margens de erro.

- Luc, chegas, perguntas o nome dela, fazes um elogio bem básico, abres a bebida e ofereces a Tina.

- O nome dela é Tina? Ok! Ta nice mano.

Dividimos nos pr*********os e fomos em direcção a casa do Sergito. De certeza estão se perguntando quantos para cada um, diria os suficientes para "fechar" a noite de jovens famintos.

Batemos a porta e entramos no quarto do Sergito bem simpáticos.

- Que tal demoramos? (pergunta Sergito, o "quebrador do gelo")

- Nem tanto, importante é que já aqui estão.

Depois da apresentação, dois goles da bebida, mantivemos uns 5 minutos de conversa conjunta, sem muito fundamento atendendo e considerando que o que se desejava era pular esse bla bla bla e ir se directo a sobremesa, que pelos vistos a minha seria de chocolate. Convidei Tina para acompanhar me em meu quarto.

- Não Luc, eu vou se for com minha amiga! (Respondeu Tina timidamente e expressando insegurança).

Confesso que não estava a espera dessa resposta.

- Vai lá Tina, não tem problema, (afirma Diana, um pouco furiosa, pois ela e Sergito já davam sinais de quem não está para perder tempo).

E lá foi Diana acompanhar sua amiga ao meu quarto, chegados lá, ela empurra a amiga junto a mim, tira a chave encaixada na fechadura, tranca nos por fora.

- Só saem daí quando eu decidir. (Gritava Diana entre gargalhadas malvadas).

Diana parecia mais experiente e vivida naquele tipo de situações e admito que isso me confortava. Depois de uns segundos calados, a olharmos nos de lado, dentre tímidos sorrisos, decido "quebrar o gelo" porque agora já não tinha um que o faria por mim, a partir daquele instante, o momento era todo meu.

- Então Tina, gostas de que estilo de musica? (Perguntei caminhando em direcção a minha cama, sento me em uma das pontas e ponho o laptop em meu colo).

- Qualquer estilo para mim está bom.

Foi exactamente isso que fiz, pus a tocar qualquer coisa. Entre várias músicas seleccionadas no leitor, acabei surpreendendo-a com musicas que ela apreciava e as tinha em decore. Eram músicas que despertavam sentimentos e influenciavam o clima entre as 4 paredes. Soltei o laptop na cama, levantei me, convidei a Tina para sentar-se e perguntei enquanto sentávamos lado a lado.

- Tina, posso fazer-te uma pergunta um pouco curiosa?

- Claro, se estiver a meu alcance. (Respondeu levantando as pestanas expressando curiosidade)

- Você me acha atraente? (perguntei olhando em seu claros olhos castanhos)

- Digamos que sim, acho-te!

- Você tem namorado? (perguntei lhe sem tirar os meus olhos dos dela, com uma expressão de quem exige a resposta que pretende).

- Não!

- O que nos impediria de nos beijarmos nesse exacto instantes?

Enquanto ela procurava palavras para responder, aproximei e sem sua autorização roubei lhe um beijo enquanto a agarrava e a deixava sem reacção. Ela começou beijando me timidamente e em seguida num ritmo de possessivíssimo mútuo. Beijávamo-nos num ritmo caloroso e caliente, minha erecção ocorreu a velocidade da luz que naquele beijo de 45 segundos já sentia algo sair em meu pénis e tinha a certeza que entre as pernas da Nina o alerta também era vermelho.

Ponho minha mão em sua cintura definida e outra em seu ombro forçando-a suavemente a deitar-se em minha cama. Ela aceita sem criar dificuldade alguma, ponho-me por cima dela, beijando a de lado, acariciando seu queixo e com outro braço acariciando na zona da cintura. Comecei a apertá-la contra o meu corpo fazendo a sentir minha furiosa erecção, enquanto sentia-a suspirar e reagir fogosamente aos meu sinais e quando apalpo em sua nádega com avidez ela suspira e afasta-se, põe-se em pé e olha para mim.

- Isso não está certo! (Afirma Tina de forma ofegante), eu não posso fazer isso com um estranho.

-Mas eu não sou estranho linda! (Embora seja)

- Nos conhecemos hoje, a minutos atrás e não acho certo fazer isso no primeiro encontro.

Discordo com a cabeça enquanto me levantava e aproximava para mostrar a ela com gestos a minha frustração e vontade de continuar fazendo o que fazíamos a véspera. Ela corresponde negando, deixando em minha mente poluída a sensação e impressão de que ela aprecia sadomasoquismo. Enquanto nos agarrávamos em pé e veemente e eu aumentando a minha efusividade, ela respondia com gemidos de leve me deixando mais louco ainda, quando de repente me empurra, caio em minha cama e diz para parar. Um silêncio se faz sentir em meu quarto por alguns segundos e sinto a necessidade de dizer algo.

- Ok linda! Já parei! Não precisa ficar assim ok?! (Afirmei com falsidade doce, pois o que não queria parar era o que estava fazendo).

Enquanto ela continuava em pé, eu sentado em minha cama, contemplava de cima para baixo aquele corpo definido com um olhar afinado, com brilho de luxúria, Tina ficava cada vez mais furiosa e segura de sua decisão. Levanto-me calmamente da cama, o pénis erecto denunciando a minha vontade em meu leves calções, seguro sua mão calmamente transmitindo confiança, ela quase rejeita de leve, mas não a deixo escapar, ela olha para o chão com expressão de menina arrependida, repara em meus calções, percebe que meu pénis ainda está em chamas, olha em meus olhos e descobre que não pode confiar em mim. Mas também não é para menos, solta minha mão e vai para um dos cantos das quatro paredes do meu quarto me deixando no centro. Senti me "bonhonho" e ridículo naquela cena.

Regresso a cama, sento me em uma das pontas virado de costas a Tina, olho para meu celular que se encontra em uma mesinha ao lado, procuro reacção, olho para o ecrã, marca 23h02min, deixo-o onde se encontrava, suspiro, olho para Tina que se encontra sentada no chão do canto do meu quarto com os cotovelos apoiados em seus joelhos apoiando a testa sobre seus antebraços olhando para o chão.

Minha vontade é expulsá-la de meu quarto, pus-me a prova naquela noite e não tive sucessos. Tentativa de s**o frustrada com uma presa supostamente fácil. Isso de certeza vai afectar meu ego, mas me contenho ao lembrar que as chaves estão com Diana. Aquela sim é mulher das minhas, embora sentia vontade de esfolá-la.

-Mhmm, então Tina vais ficar aí sentada e com essa cara?

Ela olha para mim indiferente, morde seu lábio inferior e percebo que não tem o que responder. Isso deixa me mal, não quero ser estúpido com ela mas também não preciso mostrar cordialidade com uma estranha que me "minhou".

- Onde morras?

- Mucoque!

O ambiente não está Católico em meu quarto. A verdade é que esse bairro que ela diz que mora é perigoso ao anoitecer e não faz sentido para mim armar-se em cavalheiro corajoso disposto a pular da janela e acompanhar aquela fulana.

Pego meu celular, ligo para Sergito, mas ele não atende. Imagino os porquês de não me atender e fico ainda mais frustrado.

- Eu já estou me preparando para dormir, e não sei o que tu vais fazer, mas se quiseres aproximar para fazer o mesmo estejas a vontade. (Disse impaciente de costas viradas a ela)

Era o mínimo que podia fazer por ela. Nina olha para mim deprimida, isso me constrange. Não sabe o que dizer, olha para o chão e volta a olhar para mim enquanto isso vou tirando a camiseta e os calções agindo de forma espontânea, fico apenas de cuecas boxer. Abro os entre lençóis, me meto na cama e deito-me.

Minutos depois ela segue e faz o mesmo. Não tira nenhuma peça de roupa, mesmo estando de costas viradas para ela pôde perceber. O facto dela não ter tirado nenhuma peça de suas roupas me desmoraliza por completo e apaga todas as esperanças de uma noite de prazer. Levanto-me, vou em direcção do meu interruptor que se encontra do lado da porta, desligo a lâmpada e volto para deitar-me.

- Desculpa! (Afirma Tina aparentemente constrangida)

- Não tem de quê! Não faz sentido fazermos isso enquanto só um de nós está interessado! (Respondo calorosamente transmitindo compreensão do sucedido, pois não estou para babar a ninguém),

- Não posso fazer isso!

- Deixa para lá! (não me interessavam seus motivos por isso nem me dei o luxo de perguntar os porquês).

F**amos calados pelo menos nos 20min seguintes que fizeram-me apanhar um sono profundo. Acredito que para muitos seria difícil apanhar sono com uma estranha do seu lado, mas como a porta do quarto estava trancada e nenhum de nós as possuía, ajudou a estimular o meu sono tranquilo.

Estou completamente embalado num sono profundo, supostamente a ressonar, quando de repente Nina deixa de lado seu lado tímido, aproxima seus pés em direcção dos meus entre os lençóis, roça-me, sopra em minhas costas e desperta em mim todos os sentimentos e fantasias que estava disposto a realizar naquela noite. Finalmente Tina decidiu dar me prazer. Dou uma rebolada na cama, fico de cara com aquela caneca gostosa e safada. Ela dá-me um celinho na ponta de meus lábios e diz:

-Você está disposto a divertir-se de verdade meu negro?

- Com certeza, é o que mais desejo.

Tina passa a língua em meu lábio superior de forma sedutora, morde de leve o meu inferior e me beija de forma bem desejosa, sem piedade, mostra me o que realmente quer e me faz perceber que não é pouca coisa. Pego sua cintura, vou para cima dela, ela percebe o que pretendo com aquela acção, abre ligeiramente suas pernas me deixando mais confortável sobre seu corpo.

- Meu negro posso sentir o que se está a passar por baixo dos teus boxers? (perguntou-me cochichando em meu ouvido, acompanhando com suaves mordidas em minha orelha esquerda respondendo com respirares ofegantes as beijos, chupões e mordidas que a dava no pescoço). Não respondi com palavras, adoro mulher que fala o necessário no acto sexual, apenas tirei uma de suas mãos de cima de minhas costas, acompanhei-a até meu pénis que se encontrava no estado mais furioso e nervoso de erecção total.

- Que instrumento gostoso você tem, está me deixando excitada e quero que enfies dentro de mim sem piedade e me proporciones or****os múltiplos.

Não respondi, apenas fechei sua boca com um beijo ambicioso, aqueles de tirar o ar de alguém, suguei aquela língua gostosa sem piedade e pudor, enfiei minha língua sem penúria enquanto minha mão abria o ziper de seu calção e pus-me a vagar dentro de sua calcinha. Toquei seu clítoris e o senti ficar mais saliente. Estimulei-o enquanto punha minha língua em seu ouvido com mordidas de leve sentindo seu corpo cada vez mais em meu domínio. A minha mão sai do clítoris, e enfio meu dedo médio dentro de sua va**na e sinto o quanto ela está encharcada e completamente molhada, decido enfiar o meu indicador também para fazer parte desta festa, percebo dentre gemidos intensos o quanto ela está receptiva e isso me deixa cada vez mais excitado e descontrolado.

Tiro sua blusa, ela vai cedendo sem reacção, não perco tempo e com minha outra mão tiro o seu topo preto, apalpo seus seios de forma tórrida, sinto seus mamilos se endurecerem como duas pedrinhas "incomati". Ela está fora de si, se entrega sem piedade a mim, tira suas mãos que se encontram arranhando meus ombros e costas, baixa seu calção juntamente com a calcinha prendendo-a com seus polegares.

- Meu negro, eu quero que me possuas, aqui estou eu, mostra me tudo que podes.

Perco o controlo, rezo para não ter uma "precoce", estou fora de forma, acendi um fogo e está se tornando numa "queimada descontrolada", lambuzo seus seios com autoridade e sofreguez, sinto-os dono deles, ainda em cima dela, a beijo com uma das mãos em suas nádegas e outra em seus mamilos e sussurro em seu ouvido.

- Primeiro quero provar o teu sabor e depois irei decidir como irei te f***r txutxuca.

Ela não reage, apenas fecha seus olhos e vai suspirando vivamente curtindo aquele momento. Tiro minhas mãos de seus seios e nádegas, seus quadris se movimentam em minha direcção friccionando meu pénis que já não se contenta dentro de meus boxers e age como tigre feroz em uma jaula apertada. Afasto nas calmas os meus quadris dos dela, sinto eles perseguirem me e percebo que é a sua va**na que já não suporta, ela apressa se para tirar-me os boxers enquanto segura meu pénis que já está volumoso.

- Txutxuca, eu disse que primeiro vou provar te e depois vou te f***r…

Meu pénis está impiedoso e a quer penetrar, ele mostra autonomia, esquece que na verdade eu é que mando, mas sinto que não eh hora para tal. Tina está mais descontrolada que eu e eu estou no comando. Beijo seu queixo arredondado, baixo em direcção ao seu pescoço com minha língua molhada e quente com pequenas mordidas de leve, desço até seus ombros e repito a cena. Ela arranha me nos ombros e costas. Eu não me importo, apenas beijo seu corpo castanho gostoso caminhando para o interior de suas pernas em direcção de sua va**na e dou uma "lambida" bem ardente dentro dela enquanto controlo seus arrepios. Minha língua é quem tacteia sua va**na, e é a partir dela que identifico seus lábios. Os beijo sem piedade, dou mordidas de leve no superior, sinto seu clítoris bem exposto e saliente para mim, aquela pequena ervilha clama-me por prazer, encaixo-a com meus dentes bem delicadamente, sugo a entre meus lábios e rolo minha língua naquela pequena esfera. Ela delira, estremece, não me importo com isso, eu prometi a provar, e é o que faço com imensa voracidade. Estou adorando seu sabor, lambuzo ela sem piedade. Tina pega em meu braço com uma de suas mãos e o aperta, com a outra, agarra me da nuca com possessivíssimo enquanto não se envergonha ao estremecer diante de mim. Estou ciente de que estou fazendo o que ela me autorizou a fazer com ela, deixa de sua boca escaparem fortes gemidos de prazer e não se preocupa com quem os ouve.

Afasto me dela por instantes, vou a uma pasta que se encontra pendurada perto de minha janela, tiro dentro dela um pr********vo, encaixo-o entre meus dentes, enquanto vou fechando o ziper da pasta observo Tina se contorcendo, sem saber onde se tocar, com os dedos nos mamilos, e em seu clítoris. Fico louco de ver aquela caneca gostosa reagir de tal forma, rasgo aquela embalagem, ponho em meu pénis que já baba de tanta sede e parto para cima dela. É Tina quem o acompanha para dentro dela, solta um gemido aliviante, como se fosse uma tragada de craque para um viciado em dr**as. Tina geme sem pudor, não tenho pena dela, a fodo como se quizesse arrombar aquela va**na deliciosa e suculenta. Nossos quadris bailam intensamente, dentre movimentos de cima a baixo, não descolamos nos tanto um do outro, Tina não permite isso, arranha me as costas, eu nem se quer sinto dor alguma pois estou embriagado sobre o efeito da luxúria e prazer infinito.

- Meu negro, quero ficar por cima!

Não respondo, apenas obedeço as ordens da minha felina, adoro a autoridade mas também quero ser submisso, quero or****os intensos por isso não quero saber de regras. Tina se contorce por cima de meu pau, minhas mãos seguram firmemente meus quadris, aquele "mahunho" me enlouquece, minhas mãos segurando firmemente seus quadris e bundas, procuram apoio para controlarem-se perante aquele prazer que aquela saloia me proporcionava. Dou um tapa possessivo em sua nádega e ela geme intensamente. Isso me enlouquece.

Ela não se intimida, mexe-se por cima de mim como uma guerreira cavalgando com rapidez em busca de vingança e justiça, quando sinto de repente sua va**na se contraindo em meu pénis, me fazendo sentir a sensação de seus batimentos cardíacos em minha glande, perco o controlo, algo vai sair de mim, de repente um orgasmo intenso acompanhado de nossos gritos fazem nos sentir o gosto de um orgasmo mútuo.

Tina ainda com meu pénis dentro dela, encosta sua cabeça em meu peito e junto partilhamos o suor que produzimos naquele trabalho intensivo.

Algo de verdade aconteceu ali. Algo explosivo, mágico e sem explicação.

Embora o meu relógio já marcava 2h32min, repetimos cenas como aquelas por várias vezes. De pé, na parede, na mesinha e em todos os cantos de meu quarto.

Enquanto relaxávamos em busca de forcas para fazermos o que mais desejávamos, alguém do meu lado no tom fora de hora e espaço diz o seguinte:

- Luc? Luc? Luc?? Acorda Luc?

Desperto assustado, olhando para os lados tentando perceber o que ali se estava a passar. Tento me recompor, levanto me e sento em minha cama, pego meu celular e o relógio está a marcar 4h55min, não percebo nada do que se estava ali a passar-se.

- Peço que ligues para teu amigo e digas para passar o telefone a Diana, já está na hora e eu estudo logo cedo.

Raios me partam, percebi tudo, nada daquilo havia acontecido. Tinha sido um sonho turbulento.

Me levanto, acendo a lâmpada faço uma ligação para Sergito, mas a Diana já estava chamando pela Tina do lado de fora, olho para o cenário do quarto e não quero acreditar que nada daquilo tinha acontecido.

Nina está suada, assustada e com o mesmo semblante que o meu.

- F**a com meu número meu negro! (Afirma Tina destemida num tom autoritário).

Meu negro? Eu já ouvi ela me chamar assim antes. Estou pasmado e abismado. Essa fala me deixou mais confuso ainda. Não quis mostrar o meu desespero e falta de entendimento, apenas me sentei reflectindo rapidamente e decido entrar em seu jogo.

- Claro Txutxuca, podes ter certeza que irei ligar te!

- Chamaste-me de Txutxuca, espera aí, alguém já me chamou assim antes e nesse tom.

Percebi que Tina também estava abalada pelas coincidências que também me abalavam.

- Despachem-se lá! Não tenho todo dia aqui, tiveram toda noite para tal. (É Diana quem reivindica impacientemente do lado de fora).

- Quem sabe linda, para todos efeitos, adorei passar a noite dormindo a seu lado! (afirmei sorrindo como um safado e pe******do)

- Imagina, eu também adorei e tive um sonho que provou-me perdi muita coisa e que és muito quente! Apenas liga-me, tenho mil planos para realizar contigo.

Tina levantou-se, recompôs-se, deu me um celinho caliente em meus lábios, autorizou que sua amiga destrancasse a porta e pôs-se a andar.

Não consegui reencontrar o meu sono naquela madrugada me questionando o que havia sucedido na minha noite passada, a verdade é que dentre leves sorrisos estimulados pelos pensamentos que tinha, eu tinha certeza que havia adorado aquela noite. Tinha sido uma das melhores da minha vida.

Eu e Tina nos encontramos posteriormente dezenas de vezes, particularmente em meu quarto para brincadeiras intimas. Confesso que acumulamos conjuntamente um número muito considerável de gemidos, suspiros e or****os, mas a verdade é que temos a certeza que os 1000 or****os que tivemos naquela noite em nossas mentes, nunca haveríamos de viver novamente.



Bantu waka-Tembe

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09/02/2023

Voz do protagonista
«Porque eu????»
Era o que me perguntava sempre que ouvia vozes nocturnas e diurnas atormentando me a vida. Vozes oriundas de tempos que não vivi, vozes de tempos actuais e ate de futuros próximos e distantes gritando incansavelmente e revoltosamente como se eu fosse alguém que nasceu para mudar ou melhorar o mundo.
Mas mesmo tentando perceber e levar a serio essas vozes, eu ainda não tiro lógica nelas, até que nesse mesmo dia, depois de ler alguns parágrafos de um belo livro na praia, tirei uma soneca encostado as confortáveis dunas da belíssima praia de Dongane-Inhambane, ganhei coragem e gritei desesperadamente em minha mente , sem medo daquelas vozes que não sabia donde vinham:
_ CHEGAAAAAAA, como é possível, eu ajudar se falam todos ao mesmo tempo? Bando de gente parva e estúpida! pronunciam bem as palavras mas parecem todos burrinhos.
De repente um silêncio se fez sentir em minha mente, acho que tinha encontrado a chave para sair aquela situação desagradável que a tempos vivia. O meu chega parecia o tiro do Chipande que deu origem a minha libertação daquelas malditas vozes fantasmagóricas que vinham do alem e ofuscavam me a normalidade e felicidade. _ Não era possível ser feliz estando com amigos e ouvindo vozes de inimigos que nem se quer sei de onde e como surgiram.
Essa independência esta muito barata para o meu gosto. Aqui em África as coisas resolvem se na turbulência. É muita serenidade para quem vive em turbulência mental nos últimos dias. Nem se quer a guerra de libertação em Moçambique terminou, após o tiro do Chipande, porque é que a minha haveria de acabar? _ Era o que o meu consciente perguntava de forma inversa a sua natureza ao meu consciente.
Era muita paz jamais sentida alguma vez, quando de repente uma voz ganhou coragem e me falou de forma medrosa o seguinte:
_ “Você disseste para uma pessoa falar, e os meus colega me escolheu para falar contigo”
Ah não, de novo não, eu estava a gostar da minha nova fase, a pós liberdade, e agora vem essa voz cansada que mal se expressa para atormentar me. Mas antes uma ao invés de várias.
_ Por que escolheram a ti? Por seres negro como eu?
_ Porque você acha que eu sou negro?
_ Sei lá, você se expressa como se a língua portuguesa não fosse a tua primeira língua. Sei lá, sinto um fundo de negritude nela.
_ É necessariamente a cerca disso que a gente revendica e precisamos da tua ajuda.
_ Espera ai, agora você esta a falar bem.
_ Com certeza achas que mudei de raça ou cor?!
_ Talvez, do jeito que és esquisito isso é bem possível que tenha acontecido. _ Dizia eu em tom pejorativo.
_ Caro amigo nós não temos cor, alguém nos atribui uma sem consultar nos, atribuem-nos vestes sem consultar nos, enfim não consultam-nos nada ate mesmo quando somos os protagonistas principais de obras com títulos como, “Abaixo a ditadura”.
_ Ahmm, vocês são os protagonistas! São os personagens! _ Dizia eu com uma expressão mais animada.
_ Somos nós sim. E venho expressar te essa revolta que me aflige e é protagonizada por vocês seres orgânicos que acham que o mundo não vai além da matéria a qual vivem.
_ Mas, existe outro mundo além deste que vivemos? Esse papo de E.T’s é serio?
_ Sim existe, e já existia antes da criação do vosso.
_ E como e o vosso mundo?
_ É um mundo que só quem escreve (autor) e quem lê (leitor) o conhecem. É um mundo imaginário.
_ Wow, o vosso mundo deve ser bem interessante.
_ Realmente é, mas nem sempre, isso porque vocês próprios dão brilho e também o tiram quando entendem.
_ E como é possível fazermos isso com um mundo que não e nosso?
_ Com o poder da vossa imaginação, vocês nos fazem felizes e tristes. Vocês plantam arvores, flores em nosso reino e ao mesmo tempo arrancam as quando nos habituamos a viver com elas. Dão nos papéis que não suportamos protagonizar, chamam-nos nomes que não são nossos e nem se quer simpatizamos com eles, não nos perguntam nada, tiram nos a vida quando estamos a gostar dela, dão nos a vida quando precisamos morrer, etc etc. A verdade e que nos estamos fartos disso, vocês se divertem de forma egoísta, nos também precisamos divertir-nos.
_E, como e que o senhor acha que eu posso ajuda-lo? Olha só pra mim? Sou um jovem que nem se entende a si próprio! A solução desse problema deve ser discutida de forma conjunta! Fale de tudo que quiseres, quem sabe eu consiga ajudar.
_ Ok! Meu nome e Toni. Existo desde 2000 anos antes de Cristo. Venho lutando por esta nobre causa há milénios, e a minha primeira revindicação foi a participação num capítulo bíblico.
Cortei a voz do protagonista imediatamente com uma longa e profunda gargalhada.
_ Você acha que eu sou “mampara”? Dei te a oportunidade e é assim que a usufruis?
- Na vossa terra deve existir muita droga e álcool para deixar te assim tão paranóico, ate porque a minha juventude pensa/imagina muito nesses dois “senhores”.
_ Posso continuar? _ Perguntou me Toni em tom serio.
_ Claro!!! Hehehehe. _ Respondi gargalhando no fundo.
_ Obrigado! Como dizia, reivindiquei porque a vossa imaginação ia me fazer um homem branco, bonzinho, talvez meio ingénuo e sereno. Eu não sou isso e não aguentaria o ser. Eu sou um negro dono de mim, que tem uns vícios básicos, gosto de viver com eles, não gosto que me roubem a personalidade e identidade. Eu sou original, já participei em mais de 1000 obras literárias escritas por gente como tu (arrogante) e isso me deixa indignado. Não bebo, não fumo, não faço s**o a mais de 400anos, a minha amada Cesária vai deixar me, a minha amante Solange já deixou me, tudo isso por culpa vossa.
_ OHHH, não me meta nesse teu banco de réus, eu nem se quer escrevo coisa alguma senhor Toni.
_ Sim, eu sei disso, mas você lê…! As maiores asas da imaginação estão contigo/convosco. Eu me encontro em varias prateleiras mundiais a anos, tudo bem que o mundo esta perdendo o gosto pela leitura, e sempre que alguém para, para escrever ou ler algo no qual eu sou protagonista raramnte chega a ter uma imaginação criativa e nunca chega a me dar orgasmo de viver.
_ Ok, Ok. Agora eu entendo, realmente e muito duro.
_ É duro mesmo. Sejam mais criativos, abram as asas da imaginação e vamos voar juntos Luc Tembe.
_ Espera ai, você conhece o meu nome?
_ Eu conheço o nome de todo mundo que já leu uma obra. Vocês são todos diferentes, acredite.
Naquele momento percebi que o tormento que me assolava era uma dádiva, era a bênção de ter sido escolhido pelo mundo da imaginação para ser herói da causa que eles lutavam. Mas algo ainda me martelava a cabeça, a pergunta que não queria calar, quando num golpe de magica e leitura de pensamento Tony diz me o seguinte:
_ Luc, ainda essa pergunta?? Você e mais duvidoso que imaginário. Mas ok, todos vocês são assim, eu irei satisfazer a tua questão mesmo assim. A verdade eh que eu e meus colegas sentimos crescer em ti uma imensa paixão pela leitura, sentimos a forte intensidade a qual ela flui a cada dia, queremos que sejas diferente e não egoísta como a maioria . Que vivas os dois mundos para te deliciares dessa linda arte.
Quando num suspiro profundo a voz sumiu e não se ouvia mais nada. Chamava com a minha mente bem alto pela voz porque ainda tinha as minhas duvidas e questões por satisfazer. Mas algo eu pude perceber, que as vezes eh tão duro ser protagonista e neste momento que o era, estava sendo duro.
_ Toni, Toni, Toni, Tonnnniiiiii, volta aqui, estas a fugir? Quem disse que já acabou? Eu quero conversar contigo. Toni, Toni?
E Toni, nada, ele nunca mais voltou. Acordei daquela soneca maluca ao barrulho de inocentes crianças que brincavam nas margens da praia. Vi que desfrutavam com euforia o seu intervalo maior, pareciam ser caloiros da educação escolar, traziam livros em suas pacatas sacolas jogadas de qualquer maneira e percebi a partir dali que o tiro do Chipande dado em meu sonho maluco era o alerta do inicio da nobre missão de fazer transcrever um mundo imaginário bem mais interessante do que o actual…

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