Explorador do Universo
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Plutão comparado com o Brasil 😱
Entendeu agora porque?
"O DNA humano é 98% idêntico ao DNA do chimpanzé. No entanto, nós humanos construímos telescópios, compomos sinfonias e temos ciência e literatura, enquanto os chimpanzés empilham caixas e entendem a linguagem de sinais, assim como nossas crianças pequenas".
Se esses 2% é o que nos torna tão diferente, imagine uma espécie 2% acima de nós nessa escala. Eles nos considerariam inteligentes?
Talvez a razão pela qual não tivemos contato com uma civilização extraterrestre mais avançada e inteligente seja porque eles olharam para a Terra e concluíram que não há vida inteligente aqui.
Neil DeGrasse Tyso
Incrível registro da sonda Juno da NASA da Lua lo de Júpiter 🥹
E agora?
O fotógrafo escreveu:
As vezes, tudo que você precisa é de um abraço!
📷 Zaheer Ali: Zali_foto
A Equação de Drake é uma fórmula proposta pelo astrônomo e astrofísico Frank Drake em 1961, como uma tentativa de estimar o número de civilizações extraterrestres com capacidade de comunicação na nossa galáxia, a Via Láctea. A equação leva em consideração vários fatores que são relevantes para a probabilidade de detecção dessas civilizações.
A fórmula é representada da seguinte maneira:
"N = R* × fp × ne × fl × fi × fc × L"
Onde:
N = Número de civilizações na nossa galáxia com as quais poderíamos potencialmente entrar em contato.
R* = Taxa de formação de estrelas adequadas para o desenvolvimento de planetas, na Via Láctea, por ano.
fp = Fração dessas estrelas que têm sistemas planetários.
ne = Número médio de planetas que potencialmente podem sustentar a vida por sistema planetário.
fl = Fração desses planetas que realmente desenvolvem vida.
fi = Fração de planetas com vida onde a vida inteligente se desenvolve.
fc = Fração de civilizações que desenvolvem tecnologia capaz de emitir sinais detectáveis de sua existência para o espaço.
L = Tempo médio em que essas civilizações emitem esses sinais detectáveis.
A Equação de Drake é frequentemente utilizada em debates e discussões sobre vida extraterrestre e a possibilidade de encontrar civilizações alienígenas. No entanto, como muitos dos valores envolvidos são desconhecidos ou altamente especulativos, a equação não fornece uma resposta definitiva, mas serve como um guia para pensar sobre os fatores que podem influenciar a probabilidade de vida extraterrestre e a busca por inteligência fora da Terra.
Via: dreamers_astronomy
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🔵 ⚠️ALERTA⚠️
Os "limites planetários" marcam a capacidade da Terra de suportar danos enquanto mantém condições amigáveis à vida. Estudos recentes revelam que já excedemos seis dos nove limites essenciais para a sobrevivência humana. Estamos caminhando para um território perigosamente instável.
Esses limites surgiram da transição do período Holoceno, de variações mínimas climáticas, para o Antropoceno, marcado pelo impacto humano na Terra desde a Revolução Industrial e o aumento das emissões de CO2.
Pouco após a definição desses limites em 2015, pesquisas mostraram que seis já haviam sido ultrapassados. Um estudo atual, divulgado na revista Science Advances, reitera essa situação, evidenciando uma piora significativa.
Tomemos como exemplo a concentração atmosférica de CO2. O limite seguro era de 335 ppm, mas agora atinge 417 ppm, refletindo em ondas de calor e inundações.
Os três limites ainda não transgredidos envolvem a camada de ozônio, acidificação oceânica e aerossóis atmosféricos. No entanto, os dois últimos se aproximam rapidamente de seus limiares.
A grande preocupação é que, ao cruzar esses limites, os sistemas terrestres mudam irreversivelmente. Esta mudança é acelerada por "loops de feedback" que se autossustentam, prolongando alterações mesmo após a pressão cessar.
Mais ainda, a interação entre esses sistemas pode desencadear um efeito cascata. Esse "efeito dominó" poderia levar a Terra a um estado inóspito à vida.
É crucial aumentar a conscientização sobre este assunto e buscar uma mobilização coletiva para as mudanças necessárias.
Espalhe esta mensagem.
Telescópio Espacial James Webb registrou Earendel, a estrela mais distante descoberta até o momento, ela foi detectada no ano passado pelo Telescópio Espacial Hubble.
O Telescópio Espacial James Webb agora mostra que é uma estrela massiva do tipo B, mais de duas vezes mais quente que o nosso Sol e cerca de um milhão de vezes mais luminosa.
Créditos: NASA, ESA, CSA, Dan Coe (STScI/AURA para ESA, JHU),
Via: Ned Oliveira astronomia
“A idéia de que Deus é um gigante barbudo de pele branca sentado no céu é ridícula. Mas se, com esse conceito, você se referir a um conjunto de leis físicas que regem o Universo, então claramente existe um Deus. Só que Ele é emocionalmente frustrante: afinal, não faz muito sentido rezar para a lei da gravidade!”
Carl Sagan
"O DNA humano é 98% idêntico ao DNA do chimpanzé. No entanto, os humanos constroem telescópios, compõem sinfonias e têm ciência e literatura, enquanto os chimpanzés empilham caixas e entendem a linguagem de sinais, assim como nossos filhos pequenos.
Se esses 2% são o que nos torna tão diferentes, imagine uma espécie 2% acima de nós nessa escala. Eles nos considerariam inteligentes?
É como quando você está caminhando e vê um verme. Você não para e se pergunta o que o verme está pensando, nem tenta se comunicar com ele. Comparado a você, o verme é muito "b***o" para isso.
Talvez a razão de não termos tido contato com uma civilização extraterrestre mais avançada e inteligente seja porque eles observaram a Terra e concluíram que não há vida inteligente aqui. "
- Neil DeGrasse Tyson
Bela imagem da Nebulosa da Água-Viva, um remanescente de supernova que ocorreu a cerca de 30 mil anos.
Créditos: Dieter Willasch
Via: Ned Oliveira astronomia
🤣🤣🤣
Créditos na imagem
Porr # e agora? 😬😬
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🤣🤣🤣🤣
Quando, pela primeira vez, nos aventurarmos a viajar para um asteroide próximo da Terra, teremos entrado num hábitat que pode cativar a nossa espécie para sempre. A primeira viagem de homens e mulheres para Marte é o passo-chave para nos transformar numa espécie multiplanetária. Esses acontecimentos são tão importantes quanto a colonização da terra para nossos antepassados, anfíbios e a descida das árvores para nossos ancestrais primatas.
Com pulmões rudimentares e barbatanas pouco adaptadas para caminhar, um número muito grande de peixes deve ter morrido antes de a espécie estabelecer uma posição segura na terra. Quando as florestas lentamente diminuíram, os nossos antepassados, semelhantes a macacos eretos, muitas vezes corriam de volta para as árvores, fugindo dos predadores que viviam à espreita de caça nas savanas.
As transições levaram milhões de anos, foram dolorosas e imperceptíveis para os envolvidos. No nosso caso a transição se deu em apenas algumas gerações e só com poucas vidas perdidas. O passo é tão rápido que ainda não somos capazes de compreender o que está acontecendo. Quando as primeiras crianças nascerem fora da Terra, quando tivermos bases e colônias em asteroides, cometas, luas e planetas, quando estivermos vivendo longe da Terra e criando novas gerações em outros mundos, algo terá mudado para sempre na história humana.
Mas habitar os outros mundos não implica abandonar o nosso, assim como a evolução dos anfíbios não significou o fim dos peixes. Durante muito tempo, só uma fração muito pequena de nossa espécie estará no espaço.
Trecho do livro: Pálido Ponto Azul (Carl Sagan)
Créditos na imagem
🔭 Cabo Verde, em Marte, fotografado pelo explorador Opportunity (no Sol 985) após o seu pouso.
Um "sol" é uma palavra abreviada para um dia solar. 1 sol em Marte corresponde a 24 horas e 39 minutos na Terra, um pouco mais longo que um dia aqui.