enf.eduardofelix

Hoje o papo é sobre como atrair clientes para Testagem no seu Consultório!!!!!

No digital? On? Off? No boca a boca?

Hoje, às 20 H (Brasília) / 19 H (Manaus)

Hoje o papo é sobre atração de clientes para Testagem de ISTs, quais possibilidades? No digital? On? Off? No boca a boca?

É hoje, às 20H (Brasília) / 19H (Manaus)

Daqui a pouco começamos, eu espero você, vamos falar sobre vendas quando trabalhamos com Testagem em Consultório, eu te aguardo para batermos um papo cabeça que vai abrir caminhos

Beijos 😘

Começando Dezembro com alguns encontros, esse será com o pessoal da UERJ no Rio, espero vocês, sigam .uerj para mais informações, o evento será totalmente remoto

Segunda feira teremos uma live especial por aqui para falar sobre um tema muito importante, conto com vocês


Beijos

Gente, para tudo, quinta feira agora, dia 23/09, estarei em uma live com a maravilhosa

O nome mais falado do Marketing Digital em enfermagem, eu tô animadíssimo

Espero vocês dia 23/09
21 horas - Horário de Brasília
20 horas - Horário de Manaus

Beijo 😘

Amanhã teremos uma live muito especial para falar sobre estigma, vivências, pluralidade e identidade na experiência de viver com HIV no Brasil hoje. 40 anos dessa história e vai ser um prazer imenso tê-la aqui conversando com a gente. Ativismo social na luta contra a AIDS e experiência vivida são parte da história dessa convidada maravilhosa.

Espero vocês amanhã para essa conversa com a Vanessa Campos, às 20h em Manaus / 21h em Brasília

Beijoo

Segura meu povo que hoje tem LIVE sobre avaliação clínica e manejo clínico de enfermagem de casos de COVID-19. Vai ser babado com o amigo as 20horas (Brasília)/19h (Manaus)

Amanhã a live é sobre SAÚDE MENTAL e HIV. Cola aqui que o papo vai ser show com my love .rodrigoserrao pra falarmos sobre a transversalidade e a relevância da saúde mental no cuidado as pessoas que vivem com HIV.

Beijoooo

Nossa primeira LIVE da Jornada da Enfermagem Clínica e o HIV vai rolar nesse domingo, as 16 horas em Manaus e 17 horas em Brasília

Vou falar um pouco da atuação do enfermeiro infectologista no ambulatório de HIV. Pra falar de consulta de enfermagem, de enfermagem clínica, de processo de enfermagem, de Diagnósticos de enfermagem comuns no ambulatório de HIV e mil outras coisitas maaaais

Espero vocês, beijokas 😘😘

Mês do Orgulho LGBTQIA+ e pela primeira vez o HIV será tema da parada do orgulho de São Paulo. O momento é histórico e muito importante para a saúde pública, uma vez que falar sobre isso em um evento da proporção da parada LGBTQIA+ de SP amplif**a o tema levando o assunto para um público ainda maior.

Aproveitando esse momento único, vamos fazer a nossa jornada da enfermagem clínica e o HIV, uma trilha pra desenvolvermos conhecimentos e habilidades para cuidar das pessoas que vivem com HIV em qualquer cenário ou contexto de atuação

Serão 5 lives e 1 live surpresa com participações especiais e temas importantes para o empoderamento da enfermagem clínica no contexto do HIV/AIDS e para o crescimento profissional de nós enfermeiros, força motriz do nosso SUS e peça fundamental no seguimento clínico das pessoas que vivem com HIV

Então cola aqui com a gente, se você tiver interesse em se inscrever e participar do nosso grupo do Whatsapp com conteúdos exclusivos e receber o link das lives no dia, clica no link da Bio e vem comigo

INSCRIÇÕES GRATUITAS. LINK NA BIO

Vamos caminhar nessa jornada juntos, beijooo 😘😘😘

Essa foto signif**a muito, eu ainda era estudante, finalista, mas tinha acabado de fincar meus dois pés na saúde pública e não fazia ideia disso naquele momento.

Por esses dias um paciente me perguntou o porquê de ter me especializado em infectologia, na hora, confesso que travei uns dois minutos e apesar de já ter pensado nisso algumas vezes, nunca haviam me perguntado diretamente e quando se ouve uma pergunta, nem sempre a resposta surge, mesmo que você tenha uma resposta pronta.

Contei ao paciente sobre esse dia da foto, nós estávamos em uma comunidade tradicional rural, com um projeto de educação popular em hanseníase. A infectologia surgiu na minha vida através da Hanseníase e do estigma. Era sobre lidar com pessoas que sofriam e isso tinha muita conexão comigo e eu só percebi anos depois. O fato é, nesse dia, pela primeira vez, eu encontrei pessoas que não tinham acesso a quase nada, a comunidade f**ava a quilômetros da área urbana e de uma unidade básica de saúde que não tinha profissionais para dar vazão as demandas, naquele momento só havíamos nós, um grupo de estudantes, havia gente da odontologia e pessoas idosas que nunca tinham ido ao dentista.

A infectologia não surgiu para mim só para defender uma saúde dos vulneráveis, surgiu porque ela tem a ver com sofrimento e quando eu descobri que ser enfermeiro envolve atenuar o sofrimento do outro, acolher, ouvir e amar, eu entendi o signif**ado dessa foto, hoje na parede da minha sala

A nossa maior causa são os nossos pacientes e o nosso futuro como profissão também depende deles e esse caminho, seja na saúde pública ou fora dela é a enfermagem clínica, autêntica, sensível, humana e sanitarista.

PRIMEIRA LIVE DAS SOLUÇÕES VAI SER NA TERÇA DIA 04/05

Live das soluções é um formato de lives com o objetivo de trazer soluções práticas para a nossa rotina assistencial, que as vezes nos sobrecarrega e reduz nosso tempo hábil. A ideia para essa primeira Live é falar sobre estratégias para otimizar o exame físico e a entrevista, essas duas etapas da coleta de dados, fase do processo de enfermagem que mais costuma nos tomar tempo. Principalmente quando abordamos pacientes novos pela primeira vez.

Te encontro na Terça 04/05 às 19h (Manaus) e 20h (Brasília)?

Beijos

SERÁ MESMO QUE VOCÊ AGUENTA DAR CONTA DE TUDO SEMPRE?

Meu plantão tinha que ser o mais organizado, nada deixava de passar por mim, independentemente de ser minha responsabilidade direta ou não, eu sentia a necessidade de ter consciência de tudo o que se passava na clínica, em cada leito, com cada paciente, com cada técnico da minha equipe, uma espécie de onipresença. A enfermagem era compromisso, engajamento, controle, responsabilidade. Daí eu barrei no outro né, não se faz enfermagem sozinho né? Existe o ideal e o possível.
Os outros trabalhavam como eu queria que trabalhassem? Os outros traziam o padrão que eu queria que trouxessem aos pacientes?
Não, os outros não faziam como eu queria e eu direta ou indiretamente dava um jeito de fazer pelos outros.

E quando fazemos pelos outros aquilo que não é nossa responsabilidade direta duas coisas acontecem, os outros deixam de fazer aquilo que é sua responsabilidade, afinal, você faz por eles (comportamentos são reforçados ciclicamente, acontecem e se repetem porque as condições e as pessoas permitem) e a outra coisa é, você f**a sem tempo para fazer com qualidade aquilo que é sua responsabilidade.... "Tudo porque eu queria ajudar o meu paciente...." Não cuidamos dos pacientes sozinhos, se o outro não cuida com qualidade e já que mudar o outro não é uma possibilidade, me restou aceitar as imperfeições e má vontades de quem trabalhava comigo, reconhecer que eu não sou o salvador da pátria, nem sempre meu plantão vai ser 100%

Não fazer mais do que devo pelo paciente não signif**a prejudica-lo, afinal tudo o que está ao meu alcance para a evolução dele nos momentos em que interagimos considera a qualidade e o alcance de resultados. Deixei de bancar a Madre Tereza, a enfermeira freira, bondosa, que se sacrif**a pela causa e comecei a focar na qualidade do que eu posso fazer e do que é de fato responsabilidade minha, as responsabilidades do outro não são problemas meus. Se infelizmente o paciente for prejudicado, isso não terá relação comigo e sim com quem não fez o que devia, afinal, quem trabalha de forma ética sabe não ser negligente.

E você já foi um pouco a Madre Tereza exagerada, que se sobrecarrega?