Design De Moda

Design De Moda

Nesta página apresentam-se os diversos trabalhos desenvolvidos por estudantes e professores do curso de Design de Moda da Universidade Anhembi Morumbi.

Photos from Design De Moda's post 01/02/2022

Olá pessoal, tudo bem?

Boa noite, no de hoje, vamos falar sobre a união do Google com a designer Stella McCartney, o programa Textile Exchange e a ONG WWF. Juntos eles desenvolveram a ferramenta "Global Fiber Impact Explorer (GFIE)", que tem como objetivo ajudar a indústria da moda a ser mais responsável ecologicamente.

O GFIE promete ajudar as marcas com as questões ambientais, para que compreendam sobre os impactos de cada matéria-prima e, assim, tomem as melhores decisões. Além de informar sobre a origem do algodão, a plataforma extrai dados de mais de 20 tipos de fibras. A interface avalia os riscos de produção dessas fibras por região, trazendo dados sobre fatores ambientais como poluição do ar, silvicultura, uso da água e biodiversidade.

Com uma designer no comando da ferramenta, Stella ajudou no entendimento das necessidades e pontos fracos das indústrias de moda, propondo as melhores alternativas para a plataforma. “Os consumidores estão insistindo em entender de onde vêm suas roupas. Porém, muitas vezes, as próprias pessoas que produzem o produto não possuem as informações que precisam. E eles estão desesperados por isso”, disse McCartney.

O GFIE visa complementar as ferramentas existentes que avaliam o impacto do setor e realizam análises de risco. No momento, a plataforma está sendo testada por alguns dos maiores nomes da moda, como H&M, Zara, Inditex e VF Corporation, mas estará comercialmente aberta para toda a indústria em 2022.

Photos from Design De Moda's post 01/02/2022

Olá, pessoal!

Em vista de abordar novos consumidores para a marca, nesse caso a geração Z, a grife homônima de Jean Paul Gaultier lançou um serviço de aluguel com seus mais icônicos designs produzidos durante seus 50 anos de carreira.

O acervo com mais de 30.000 peças será disponibilizado aos poucos para os entusiastas da marca ou novatos com a intenção de conhecer a marca, para alugar por uma semana. São diversas peças, principalmente as mais icônicas entre os anos 1980 e 1990, momento influenciado pela cultura underground, punk e grunge.

A iniciativa vem da análise de mercado de brechós, que tem tido um grande volume de procura por peças vintages da marca, principalmente pelos icônicos espartilhos, marcados na história da moda pela cantora Madonna.

A grife segue a tendência de revenda e aluguel que está em crescimento no segmento de luxo, o que já aconteceu, por exemplo, com a Gucci, que lançou recentemente na semana de Moda da Itália a Gucci Vault, plataforma de revenda de itens vintage.

E você, o que acha dessa iniciativa vinda do mercado de luxo?

Photos from Design De Moda's post 01/02/2022

Olá pessoal, tudo bem? Boa noite!

No de hoje vamos falar sobre Luiz Cláudio Silva, criador da marca Apartamento 03, que tem uma trajetória de representatividade e que, hoje, é um dos estilistas mais completos e respeitados do país.

Nascido em Uberlândia, ele e o irmão ajudavam a mãe, costureira. A moda era algo que o atraía mas não fazia parte do seu mundo. “Lembro que gostava de ver o Clodovil na televisão, desenhando roupas, mas aquilo era muito distante da minha realidade… Na TV, a única referência de pessoas negras eram os personagens da novela Escrava Isaura".

Em 1999, Luiz Cláudio se inscreveu no Smirnoff Fashion Awards, um concurso internacional de moda, e foi o ganhador da etapa brasileira. Logo depois, em 2000, Luiz se formou em moda na UFMG.

Em 2006, criou a sua marca, cujo o nome veio do lugar onde morava e atendia a clientela, em Belo Horizonte, o apartamento 03. “Fui fazendo as coisas organicamente, conforme as oportunidades foram aparecendo”, disse ele.

Em 2014, a estreia de sua marca no SPFW foi celebrada. A marca começou a fazer parte do Grupo Nohda, da estilista Patricia Bonaldi. Em sua estreia, Luiz passou a ser visto como um criador original, com técnicas manuais e uso de tecidos preciosos.

Em todos esses anos, Luiz priorizou a inclusão e a representatividade. Segundo ele, “as marcas precisam ser mais inclusivas, não só nas imagens de moda que produzem, mas dentro das próprias empresas […] é preciso desconstruir o que o sistema criou como racismo estrutural. Temos que acelerar a inclusão e o desenvolvimento de talentos através da educação".

Photos from Design De Moda's post 01/02/2022

Olá, pessoal! Boa noite!

Hoje temos mais um post da collab com o , falando sobre o conceito de Design Universal. O primeiro termo criado para o design inclusivo foi elaborado pelo arquiteto Ron Mace, na Escola de Design North Carolina State University. Batizado com o nome de “desenho universal”, se baseia na construção de produtos e ambientes que possam ser utilizados por todos. Ron acreditava que esse conceito não era o surgimento de uma nova ciência ou estilo de vida, mas sim a mudança de percepção que aproximava as coisas que projetamos e produzimos, tornando-as utilizáveis por todas as pessoas. Esse conceito é o mais antigo e foi responsável pela criação e aprovação da legislação que proíbe a discriminação de pessoa com deficiência e que transformou o olhar sobre o que é ser PCD.

Já o termo específico de “moda inclusiva” surgiu com a proposta de incluir tipos de corpos que normalmente são excluídos pela indústria da moda. Em abril de 2009 foi inaugurada, dentro da Secretaria do Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o projeto de Moda Inclusiva que tem como proposta promover discussões e criações acerca do tema. Ambos os termos podem ser usados na moda, visto que podemos projetar produtos inclusivos através do design universal, tais como zíperes, botões, manequins, lojas etc.
Dentro da moda um dos primeiros projetos que englobou os dois termos foi a Runway of Dreams, uma organização sem fins lucrativos que trabalha em prol de um futuro de inclusão, aceitação e oportunidade na indústria da moda para pessoas com deficiência, em parceria com a Tommy Hilfiger desenvolveu a marca Tommy Adaptive, em 2016, atendendo aos vários desafios relacionados ao vestir-se. Nela os consumidores podem filtrar todos os produtos, por função (fechos fáceis, facilidade de movimento, uso sentado) ou características (decotes de abertura fácil, botões magnéticos, fechos de velcro, aros para puxar internos, frente baixa e costas altas, aberturas de partes e aberturas laterais de costura), escolhendo aquela que melhor se adapte às suas necessidades.

*** Nosso póximo post será sobre o SPFW! ***

Photos from Design De Moda's post 26/11/2021

Olá, pessoal! Tudo bem? Boa noite!

Tivemos, no dia 12/11, a intra aula com a convidada Gabriela Penna, sobre o artista e designer Alceu Penna. A palestra “Alceu Penna e Articulações no Campo da Moda”, ocorreu na disciplina de Moda e Identidade Cultural que compõe a matriz curricular relativa ao primeiro e segundo semestre dos cursos de Negócios da Moda e Design de Moda.

Essa disciplina visa desenvolver uma visão crítica acerca das relações e produções identitárias e culturais no campo da moda.

Assim, a palestra sobre Alceu Penna serviu para ampliar o repertório cultural de seus alunes, com Gabriela Penna contando sobre a trajetória de um dos maiores nomes do design e da moda brasileira, que inicialmente incorporou a brasilidade nos projetos de revistas/imprensa, nos anos 1940, que ainda olhava excessivamente para a moda europeia.

A palestra resultou em um troca super bacana e produtiva com a turma!

Photos from Design De Moda's post 26/11/2021

Olá, pessoal. Tudo bem? Boa tarde!

No de hoje iremos falar sobre a colaboração do aluno J. Érico Valença , do 6° semestre de Design de Moda com a revista Cartola Magazine .

Nessa parceria Érico lançou a primeira coleção em 3D da sua marca autoral ‘a neo utopia’, nomeada “REALAĴO EN REKONSTRUO”.

A coleção foi lançada de forma híbrida, sendo apresentada na revista impressa e online e encontrada no site e nas redes sociais da marca . As peças são produzidas sob demanda, assim se comprometendo com a sustentabilidade, além de serem feitas com materiais orgânicos e biodegradáveis.

As peças contam toda uma história no cenário pós apocalíptico, se relacionando com a exploração dos recursos naturais, avanço tecnológico e ligação à inteligência artificial. Por fim, o conceito gera um questionamento sobre o futuro.

Para saber mais, basta acessar a página e o site https://www.aneoutopia.com/.

Parabéns Erico, pelo trabalho e parceria!

Photos from Design De Moda's post 26/11/2021

Prosseguindo com a apresentação dos alunes para o 2° Desafio Sou de Algodão em parceria com a Casa de Criadores, temos os seguintes alunes nesse post:

Luciana Marques , 8° semestre, orientada pela Profª Me. Ana Júlia Büttner;
Amanda Lancellote e Clara Barbosa , 6° semestre; e
Cyndi Bechert , 8° semestre; orientadas pela Profª. Me. Vera Sanovicz.

Parabéns novamente a todes!

E parabéns também ao aluno João Érico Valença ; , do 6° Semestre, orientado pelo Prof. Dr. Geraldo Lima, que passou para a 2° Fase do Desafio. Desejamos sucesso e boa sorte nessa caminhada.

Photos from Design De Moda's post 26/11/2021

Olá, pessoal! Tudo bem? Bom dia!

Em 2020, o Sou de Algodão lançou o 2° Desafio Sou de Algodão em parceria com a Casa de Criadores. Diversos alunes do nosso curso de Design de Moda participaram e nesse post, iremos exibir os projetos/marcas que nossos alunos submeteram ao desafio.

O projeto deveria contar com 6 croquis completos de acordo com a coleção proposta, moodboards com referências dos tecidos utilizados e 5 fotos do look executado, além da apresentação dos candidatos.

Nesse primeiro post temos os seguintes alunes:
Raphael Domingues , 2° semestre, orientado pela Profª. Me. Yanaí Mendes;
Enzo Beutler , 4°semestre; orientado pela Profª. Me. Vera Sanovicz
e Giovanna Freitas , 4° semestre, orientada pelo Prof. Me. Rafael Körbes.

Parabéns a todes que participaram!

Photos from Design De Moda's post 26/11/2021

Olá pessoal, tudo bem?

No de hoje, vamos falar sobre a Conferência das Nações Unidas que reuniu diversos ativistas, organizações, líderes políticos e empresas privadas para discutir sobre as mudanças climáticas.

No encontro que se encerrou no dia 12.11, 130 signatários do mercado de luxo ao fast fashion se comprometem a cessar suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2050 e reduzi-las pela metade até o final desta década. Entre as marcas, aparecem na lista o Grupo Soma, Reserva e Grupo Renner.

Além das metas relacionadas aos GEE, estima-se obter 100% do consumo de energia vindo de fontes renováveis, fornecimento de matérias-primas com princípios de sustentabilidade e a eliminação gradual do carvão da cadeia de abastecimento.

A moda movimenta 2,4 trilhões de dólares anualmente e é responsável por de 3% a 10% das emissões de GEE no mundo. Os estudos mostram que ainda irá aumentar 2,7% ao ano entre 2020 e 2030, o que signif**a que as emissões seguirão subindo mesmo com fontes de energia menos nocivas.

Infelizmente, para muitos ativistas, as negociações que aconteceram na COP-26 são rasas e insuficientes. Greta Thunberg afirmou que “eles usam o greenwashing e uma retórica sofisticada para fazer parecer que estão agindo de verdade e se importam. Tudo isso enquanto as pessoas estão literalmente morrendo como consequência de sua inação. A mudança não virá de dentro dessas conferências, a menos que haja uma grande pressão pública de fora”.

Photos from Design De Moda's post 25/11/2021

Bom tarde, pessoal. Tudo bem?!

No de hoje, vamos celebrar o Dia da Consciência Negra e relembrar e enaltecer algumas das personalidades, filmes/séries e iniciativas que já citamos por aqui.

Para entender a história por trás da data, em 1971, um grupo de jovens negros se reuniu para pesquisar a luta dos seus antepassados e questionar a legitimidade do 13 de maio, data da assinatura da Lei Áurea. No lugar, sugeriram o 20 de novembro, dia da morte de Zumbi dos Palmares, para destacar o protagonismo da luta dos ex-escravizados por liberdade e gerar reflexão para as questões raciais.

Dito isso, vamos enaltecer o trabalho de músicos, personalidades, ativistas, designers e filmes/séries que são referência e exemplo para o mundo, principalmente na resistência e na luta antirracista que já apareceram por aqui.

Além dos conteúdos do instagram, temos também a 8° edição do Boletim Informativo, que traz a tona uma discussão indispensável nos pensamentos contemporâneos: representatividade e o protagonismo negro. Disponível no nosso link da bio!

Photos from Design De Moda's post 25/11/2021

Olá pessoal, tudo bem?

No de hoje, vamos falar sobre o “cemitério da moda”, o gigante lixão clandestino de roupas no deserto do Atacama no Chile.

O consumo excessivo e descartável é reflexo das fast fashions que produzem até 50 coleções ao longo do ano. Isso resulta em mais de 59 mil toneladas de resíduos têxteis jogados no deserto a cada ano.

Esses milhares de toneladas de roupas de segunda mão ou de temporadas passadas de cadeias de fast fashions vêm de toda a Europa, Ásia e Estados Unidos, formando montanhas de lixo tóxico no deserto do Atacama, em uma região chamada Alto Hospicio.

Esse material leva cerca de 200 anos para se desintegrar e libera poluentes no ar e nos corpos d’água subterrâneos. No subsolo do lixão também há mais roupas cobertas com a ajuda de caminhões, a fim de evitar incêndios causados pelos produtos químicos e tecidos sintéticos.

Além do desperdício e da intoxicação do deserto, o sistema de produção de moda ainda acumula denúncias de trabalho escravo, trabalho infantil, salários abaixo da linha da miséria e exploração, tudo para a fabricação massiva dos produtos que acabam em um ciclo insustentável.

Você sabia da existência do cemitério da moda? Conta pra gente a sua relação com a moda e o que você faz para garantir um ciclo de vida sustentável para as suas roupas.

Photos from Design De Moda's post 25/11/2021

ERRATA: Na página 7 consta o mês como “novembro”, no entanto é referente ao mês de dezembro!

Olá pessoal, tudo bem?

Os Trabalhos de Conclusão de Curso já estão a todo v***r e as bancas irão acontecer entre os dias 6 e 10 de dezembro.

Essas bancas são para avaliar o andamento dos trabalhos de 7° Semestre e as conclusões das turmas de 8° semestre dos cursos de Negócios da Moda e Design de Moda.
Os projetos apresentam resultados que envolvem as disciplinas de diversas áreas durante todo o curso.

As bancas de 7° semestre serão fechadas, porém as de 8° poderão ser acompanhadas por todos.

Se você é aluno, é importante assistir às bancas para compreender diferentes abordagens sobre a moda e suas relações, além de se preparar e entender mais sobre essas últimas etapas da conclusão de curso.

Acompanhem a programação nas imagens!

Photos from Design De Moda's post 25/11/2021

Olá pessoal, tudo bem?

As apresentações das bancas de projetos interdisciplinares acontecerão entre os dias 24 a 30 de novembro. Se você é aluno do 3° Semestre ao 6° Semestre de Design de Moda ou de Negócios da Moda, já fique preparado e se organize para o grande dia.

Essas bancas são para avaliar o resultado dos projetos de cada curso que envolvem disciplinas de diversas áreas. Cada semestre possui um tema diferente que os alunos precisam seguir e que abrangem diversas disciplinas.

As bancas poderão ser assistidas apenas por alunos e o link das respectivas bancas poderá ser pedido para seus professores e para os representantes de sala a partir do dia 23

Conta pra gente como está a finalização do seu projeto!

Photos from Design De Moda's post 25/11/2021

Boa tarde, pessoal! Tudo bem?

Neste vamos falar sobre a participação do aluno do 6° semestre de Design de Moda, Ian Sampaio.

Ian participou do 2° Concurso de Estampas, promovido pela Comissão de Direito da Moda pela Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro, no VI Congresso Internacional do Direito de Moda.

O tema do concurso era “Movimento”, relacionado ao tema do VI Congresso deste ano, que foi “Moda, Direito e Esporte”.

Parabéns, Ian, pelo excelente trabalho!

Photos from Design De Moda's post 25/11/2021

Olá, pessoal! Tudo bem?

No de hoje, vamos falar sobre a intra aula que ocorreu no dia 5/11, na disciplina de Moda e Identidade Cultural, ministrada pelos professores Giovanna Gaba (Design de Moda; MATUTINO) e Rafael Körbes (Negócios da Moda; VESPERTINO).

A criadora da Agência Black Barbie Agency, Desiree do Valle, foi convidada para falar sobre o movimento do Afrofuturismo e seus projetos individuais, entre eles, a criação da agência.

Desiree falou sobre como é o contato das empresas com a agência, o dia a dia com as produções e a demanda por castings mais inclusivos.

Depois desses projetos, mostrou seu TCC, no qual abordou a temática "Afrofuturismo - Uma estética de resistência e pertencimento na moda".

Nesse trabalho a moda foi estudada como principal instrumento de ação para a resistência de mulheres negras, junto a estudos afrocêntricos e a estética afrofuturista, discutindo o pertencimento e a representatividade afro na moda.

O resultado foi uma troca super bacana com as turmas presentes!

Photos from Design De Moda's post 25/11/2021

Olá pessoal, tudo bem?

No de hoje, vamos falar sobre Naomi Campbell, modelo que estourou nos anos 1990 e é até hoje um ícone mundial da moda e da representatividade. Ela é empresária, modelo, ativista, fundadora da ONG Fashion For Relief e, recentemente, celebrou a chegada de sua primeira filha.

Naomi Elena Campbell nasceu no dia 22 de maio de 1970, no sul de Londres. Seu primeiro contrato como modelo foi aos 15 anos. Nos primeiros anos de carreira, foi musa de designers como Azzedine Alaïa e Gianni Versace. Ela foi a primeira mulher negra a quebrar barreiras e aparecer nas capas das revistas Vogue francesa e inglesa. Desde então, a modelo foi capa de revista mais de 500 vezes.

Naomi usou sua voz para falar sobre discriminação em diversos momentos. “Quando eu comecei, eu não estava sendo chamada para determinados trabalhos por causa da cor da minha pele. Foi nessa época e com os castings que entendi o que signif**ava ser negra. Você tem que se esforçar mais do que os outros. Você tem que ser duas vezes melhor”, disse ela.

Além da carreira de modelo, Naomi se dedicou como escritora ao lançar o livro “Swan''. Logo depois, ela lançou um álbum musical, chamado Babywoman, que chegou a vender 1 milhão de cópias. Naomi também investiu na carreira de atriz e fez pequenas participações em filmes e em videoclipes.

A vida de Naomi, entretanto, não é só glamour. A top já se envolveu em vários escândalos, sendo presa mais de uma vez por agressão.

Hoje, ela se dedica a mais uma carreira: Youtuber. Recentemente, Naomi foi jurada no reality show "Making the Cut".

Photos from Design De Moda's post 25/11/2021

Bom dia, pessoal!

Em mais um , a collab entre o blog Fora da Moda e o Projeto.Entre, será discutida a inclusão na última Semana de Moda de Nova York.

Diversas matérias reportaram a "New York Fashion Week", realizada entre os dias 8 a 12 de setembro e abrindo o calendário internacional primavera/verão 2022, como sendo uma das semanas de moda mais inclusivas dos últimos tempos.
Porém, ao longo dos 91 desfiles, apenas as marcas Collina Strada, Moschino e Savage x Fenty apresentaram pessoas com deficiência em seu elenco de modelos, demostrando o quanto a indústria da moda ainda caminha lentamente, já que elas representaram uma pequena porcentagem dos desfiles e com no máximo dois integrantes pcd´s na passarela.
Contrário a tudo aquilo que defendemos, no decorrer do desfile da Moschino, a modelo Aaron Phillip foi exposta ao capacitismo, isto é, sua aparição desfilando se tornou numa grande comoção pública.
Nos Estados Unidos, de acordo com o U.S. Census Bureau (2019), cerca de 20% de sua população é composta por pessoas com deficiência, um número alto em um país que a muitos anos comanda o mercado da moda. Portanto, f**a nítido, como vimos durante o evento, as discrepâncias na escolha dos modelos, a falta de representatividade e diversidade, além da pouca relevância dada aos desfiles com inclusão.
As marcas precisam entender que a moda inclusiva não é um “grande favor”, e sim é não excluir uma grande parcela da população do direito de se expressar e pertencer.

O próximo post será sobre como "surgiu" a Moda Inclusiva.

Photos from Design De Moda's post 25/11/2021

Olá, pessoal! Tudo bem?

A cultura japonesa sempre provocou curiosidade naqueles que estão aqui, no ocidente, causando principalmente admiração. Na moda, temos grandes nomes vanguardistas como Rei Kawakubo, de quem já falamos por aqui, e Yohji Yamamoto, entre muitos outros estilistas.

A influência do Japão pode ser observada na arte ocidental desde o movimento japonismo, ocasionado pela abertura de fronteiras entre o Japão e o Ocidente, iniciada no período Tokugawa (1603-1867). Assim, artistas ocidentais passaram a explorar silhuetas orgânicas/naturais, desenhos caligráficos e cores referentes ao Ukiyo-e, estilo de xilogravura japonês.

Atualmente, a cultura oriental está em alta, por exemplo, com a Coréia do Sul exportando fortemente sua indústria musical (k-pop), e a cultura japonesa com os cosplays, derivados das animações conhecidas como ‘Anime’ e mangás. Aqui no Brasil, estes programas foram super popularizados pela transmissão na TV aberta.

Com esta popularidade, dados os famosos filmes do Studio Ghibli, e os populares animes Naruto, Dragon Ball Z, Pokémon, Sailor Moon, One Piece, Cavaleiros do Zodíaco, JoJo’s Bizarre Adventures, esses animes tem conquistado espaço de referência na moda.

Marcas têm trabalhado com coleções referentes aos animes, ou tem até mesmo produzido mercadorias para fãs das animações. Este ano, como parte das diversas comemorações de 100 anos da grife, a Gucci colaborou com o streaming de animes Crunchyroll, criando uma coleção do anime Bananya.

No mundo pop, o cantor Lil Nas X contou no Twitter que sua armadura dourada usada no MET Gala de 2021, tinha como referência a do personagem Gilgamesh, do anime “Fate”. Já o ator Michael B. Jordan, colaborou em 2019 com a Coach em uma coleção com o tema “Naruto”. Outras celebridades, como a Dua Lipa, já foram vistas com roupas referentes a animes.

Photos from Design De Moda's post 25/11/2021

Olá pessoal, tudo bem?

Hoje vamos falar sobre a influência da Barbie na indústria da moda e os impactos que ela causa na sociedade e na construção cultural. A boneca Barbie foi lançada por Ruth Handler nos Estados Unidos no ano de 1959. Em seu primeiro ano de produção foram vendidas aproximadamente 350 mil bonecas.

Isso nos mostra que a Barbie foi desde o início uma forte representação do padrão de beleza ocidental ideal, loira, magra, com olhos azuis, e com proporções irreais. Depois de décadas, a Barbie começou a se tornar mais inclusiva e versátil.

A primeira boneca negra foi lançada nos anos 1960, porém, a representatividade só passou a ser uma prioridade em 2016, com novas silhuetas, cabelos, etnias e estilos. A linha Fashionistas da boneca conta com mais de 175 modelos, entre eles bonecas carecas, com vitiligo, negras, deficientes físicas, asiáticas, entre outras.

“Se uma criança ver desde pequena que está tudo certo ser do jeito que ela é, seja ela branca, negra, cacheada, albina, com deficiência, a sua autoaceitação é mais fácil”, conta Priscila Fernandes, que desde os 12 anos optava por alisar os fios pois não se via representada nas bonecas.

A psicopedagoga Sueli Conte afirma que não é apenas a fabricação de bonecas diferentes que vai interromper o processo histórico de discriminação e preconceito. Além disso, as Barbies inclusivas não são encontradas com facilidade, afinal, ela ainda é tratada como uma edição especial e não como uma coleção fixa.

Conta pra gente qual a sua relação com a boneca Barbie e dê a sua opinião!

Photos from Design De Moda's post 09/11/2021

Olá, pessoal, boa noite!

No de hoje, vamos mudar um pouco o setor de vestuário e falar sobre joias.

Elsa Peretti foi um importante nome da área, de família abastada e natural de Florença, Itália. Lá trilhou o caminho pela arquitetura, porém, anos depois iniciou sua carreira na moda, após se mudar para Nova York, sendo convidada por uma ex-modelo que estava inaugurando sua própria agência de modelos. Assim, durante seu tempo livre, desenhava joias e seu desejo era ser designer.

Com o trabalho de modelo, pôde produzir suas peças e dos badalados anos 1970 a 1980, Elsa virou amiga íntima do célebre estilista Halston e de outros nomes que frequentavam o Studio 54.

Halston foi quem deu um “empurrão” em sua carreira, primeiro ofereceu o espaço nas suas passarelas para que as joias de Elsa fossem desfiladas e depois a ajudou, a indicando como um nome em potencial para a empresa Tiffany & Co. Lá fez seu nome, uma parceria que se mantém até hoje, com diversas peças assinadas por Peretti.

Ela acreditava na recente maneira que o mercado comportava, onde cada vez mais mulheres estavam trabalhando e buscando comprar peças luxuosas para si mesmas.

Seu legado irá permanecer para sempre, pois suas peças possuem designs atemporais, que poderão percorrer diversos anos e gerações, e ainda sim suprir as necessidades e beleza.

Uma forma de conhecer melhor a Elsa, é assistir a série “Halston”, que está disponível na Netflix e nós já falamos aqui sobre em outro ‘Para Expandir Suas Referências’. Vale a pena conferir!

Já conheciam a designer? Conta para a gente!

Photos from Design De Moda's post 09/11/2021

Olá, pessoal, tudo bem? Boa noite!

No de hoje, vamos falar sobre o evento Brazil Immersive Fashion Week, que uniu moda e tecnologia em uma proposta que desafiou os limites da criatividade através de exposições de roupas virtuais e desfiles em realidade aumentada, além do Immersive Talks, que conta com várias discussões sobre a moda e o universo digital.

Com a pandemia, os designers precisaram se reinventar e imergir na tecnologia e nos desfiles digitais. Foi neste contexto que Olivia Merquior criou o Brazil Immersive Fashion Week (BRIFW), evento que aconteceu entre os dias 26 e 30 de outubro e já está em sua segunda edição. O evento foca nos desfiles imersivos e em debater sobre o impacto da tecnologia na moda. A 2ª edição contou com 16 desfiles digitais que trouxeram formatos como fashion film, curta metragem, animação e várias outras experiências imersivas em metaversos próprios de cada marca.

Aconteceu também o Immersive Talks, ciclo de conversas para refletir sobre o impacto das novas tecnologias na cultura global. De acordo com a fundadora Olivia, é importante superar a fase de resistência com o mundo virtual. “Não é sobre copiar o mundo real, mas criar novas experiências e não há limites para isso. Não coloque uma pessoa para atender a loja do mundo virtual, traga o Michael Jordan e faça com que ele venda o tênis. Conecte outros personagens e possibilidades”.

Você pode conferir o que rolou no evento através do site oficial do BRIFW e também no canal “Brazil Immersive Fashion Week” no YouTube.

Photos from Design De Moda's post 01/11/2021

Olá, pessoal, tudo bem? Boa noite!

O entrou no clima do Halloween. Por isso, vamos falar um pouco sobre a história por trás do Dia das Bruxas e indicar filmes, séries e livros para vocês curtirem a data.

O Dia das Bruxas é comemorado dia 31 de outubro. Mas você sabe como e quando essa data surgiu? Dizem que o evento teria surgido há mais de 2 mil anos na cultura celta e era chamado de Samhain. A data signif**ava o fim do verão e eles acreditaram que esse era o momento em que os mortos e espíritos malignos sairiam das tumbas para atormentar os vivos.

Por isso, eles faziam decorações com objetos macabros acreditando que isso espantaria as forças do mal. Há tempos, as pessoas que comemoravam esse dia eram perseguidas e queimadas na fogueira, acusadas de bruxaria.

Hoje, conhecemos a data como Halloween, e é sinônimo de doces, travessuras e muitos filmes de terror e suspense para maratonar. Logo, trouxemos algumas sugestões, confira:

SUSPIRIA: filme de 1977, dirigido por Dario Argento. Ele conta a história de Suzy (Jessica Harper), uma jovem americana que chega em Fribourg para fazer cursos em uma academia de dança de prestígio. Quando uma estudante é assassinada, Suzy entra em estado de choque.

O ambiente f**a ainda pior quando o pianista cego da academia morre atacado por seu próprio cão. A jovem descobre que o local já foi a casa de uma bruxa conhecida como a Mãe dos Suspiros. O filme combina técnicas de fotografia e uma trilha sonora que são o pedido certo para uma noite de Halloween.

THE ROCKY HORROR PICTURE SHOW: filme de 1975 que possui um remake feito em 2016. Ele conta a história de um casal prestes a se casar que parte em uma viagem de carro antes da cerimônia.

No meio do caminho o carro quebra e eles decidem procurar ajuda e encontram o castelo do Dr. Frank N Furter, um cientista maluco que dedica sua vida ao prazer. O que eles não sabem é que dentre seus planos, Furter quer criar Rocky Horror, um homem que possa satisfazer seus desejos.

Você está preparado para começar a maratona? Confira o restante da nossa programação especial de filmes/séries/livros nas imagens!

Photos from Design De Moda's post 01/11/2021

Oi gente, tudo bem? Bom dia!

Hoje daremos continuidade à nossa collab com o blog da querida aluna e ex-estagiaria Ana Luiza Garritano. O post é quinzenal e trará sempre assuntos diversos sobre moda, acessibilidade e inclusão. Hoje, abordaremos sobre alguns figurinos que, muitas vezes, esbarram no capacitismo e no cripface.

Com a chegada do Halloween nota-se uma grande quantidade de lançamentos de filmes e seriados sobre a temática, onde muitas vezes seus figurinos podem esbarrar no Capacitismo ou no Cripface.
Mas o que são esses termos?

Cripface surgiu recentemente nos Estados Unidos, derivado de duas palavras em inglês: crippled (sinônimo de deficiência) e face (rosto). A escolha dessa terminologia remete a uma outra prática, surgida por volta de 1830, também nos Estados Unidos da América, o Blackface, usado quando o artista sem deficiência interpreta um personagem com deficiência, e que muitas vezes cria perspectivas irreais.

Já o capacitismo é a discriminação e o preconceito social contra pessoas com alguma deficiência. Um exemplo disso aconteceu no filme “Convenção das Bruxas”, uma nova adaptação do clássico romance infantil de Roald Dahl, lançado em 1983, onde, na construção dos personagens das bruxas, usaram-se figurinos e aspectos de algumas deficiências, como um traço de ectrodactilia, falta de alguns dedos e ossos das mãos e pés, fazendo com que muitos pcds argumentassem que o filme ajuda a perpetuar uma antiga e opressiva noção de que pessoas com deficiência física são “seres desprezíveis”.

Já na série American Horror Story: Freak Show, apesar de explorar uma temática muito polemica que é o Circo dos Horrores, criado no século XIX, onde pessoas com deficiência eram expostas como forma de entretenimento, atores com deficiências interpretaram vários personagens, ganhando assim notoriedade.

Outro fato, não menos importante, é o uso de tecnologias assistivas como cadeira de rodas, bengalas e andadores para produzir os vilões nas grandes produções cinematográf**as.

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