Rede de Educadores do Ensino Superior em Luta

O grupo Faveni, que reúne faculdades em todo o país, é investigado pelo Ministério Público Federal de Minas Gerais por suspeita de irregularidades, entre elas a venda de diploma de graduação e pós-graduação. A mesma denúncia também originou um procedimento no Ministério Púbico do Trabalho (MPT), já que o grupo também é acusado de cometer várias irregularidades trabalhistas. Professores sem direitos atendem milhares de estudantes, inclusive são obrigados a atender fora das suas áreas de formação. E nem sempre recebem o salário como manda a lei.

Grupo de faculdades em MG é investigado por suspeita de venda de diploma O grupo Faveni, que reúne faculdades em todo o país, é investigado pelo Ministério Público Federal de Minas Gerais por suspeita de irregularidades, entre elas a venda de diploma de graduação e pós-graduação.Quais são as irregularidades investig

LUCRO X EDUCAÇÃO: OS PROBLEMAS DO EAD Neste vídeo, o grupo de pesquisa front-D do Instituto Lula apresenta o boletim "Tecnologias digitais no ensino superior: desafios de uma sociedade desigual"....

A decisão vem tarde e é insuficiente. Mas é um bom começo

MEC proíbe instituições da antiga Laureate (hoje pertencentes do grupo Anima) de celebrarem novos contratos com o governo, apesar da diminuição dos repasses públicos por meio de programas como FIES e PROUNI, serem os menores em quase 10 anos. Mesmo que a medida seja tímida, diante das evidências de irregularidades, ela não pode ser pensada sem o protagonismo dos professores e de parceiros parlamentares e sindicais

O MEC é amiguinho dos grandes grupos de educação privada; faz vista grossa pras irregularidades das empresas, quando não passa pano para as infrações cometidas pelos grandes grupos educacionais. A decisão só veio à tona por conta da denúncia e organização dos professores, que denunciaram um esquema nacional de fraudes em cursos e documentações de credenciamento enviadas para o MEC. Na prática, o que se fazia, era fraudar a documentação de credenciamento de cursos superiores e simular para o MEC a oferta de cursos em condições inexistentes. As irregularidades eram tantas que não teve alternativa a não ser o MPF ajuizar uma ação civil pública contra todo o grupo Laureate (hoje Anima).

Além da Ação Civil Pública, a denuncia também deu origem a um inquérito criminal, que segue sendo apurado pelo MPF e Polícia Federal.

*Reportagem original:*
https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/mec-proibe-10-faculdades-de-firmarem-novos-contratos-com-fies-e-prouni-apos-suspeitas-de-irregularidades.html

*Leia gratuitamente:*
https://outline.com/Wst6Dt

MEC proíbe 10 faculdades de firmarem novos contratos com Fies e Prouni após suspeitas de irregularidades | Lauro Jardim - O Globo O Ministério da Educação decidiu suspender, em portaria publicada na quarta-feira, novos contratos do Fies e do ProUni com 10 instituições de ensi...

Nenhum país do mundo experimenta tamanho absurdo no setor privado de educação. Regulação falha, condições precárias de trabalho e baixíssima qualidade são as alavancas do EaD no Brasil. Se antes, a maioria dos professores EaD eram "atendentes de telemarketing" de fato, agora, serão atendentes de telemarketing de direito.

Veja a matéria completa em: https://outline.com/Dn5Zzw

Kroton e TIM vão ser sócias em nova empresa de ensino à distância 100% via celular | Capital - O Globo A Kroton, braço do grupo educacional Cogna, e a operadora TIM vão criar uma empresa de ensino à distância (EaD) 100% via celular. O plano faz part...

EaD privada sem regulação é precarização do trabalho docente, fraude contra o sistema federal de ensino e rebaixamento da qualidade na formação das próximas gerações.
Uma denúncia da Rede de Educadores e do mandato do Deputado Carlos Giannazi (PSOL-SP).

Faculdade em SP teria usado professores de fachada em curso de pós-graduação - Agência Pública Metade dos professores que aparecem em certif**ado com suspeita de fraude afirmou à Pública que não ministrou o curso

Segue a negociação salarial e dos direitos dos docentes.

Hoje, 5 de maio, há nova mesa de negociação entre Sinpro-SP e o sindicato patronal, que representa as universidades privadas. É fundamental fazer frente e se opor às propostas de congelamento de salários e cortes de direitos colocadas pelo Semesp, sindicato das mantenedoras. Somente uma mobilização na categoria pode de fato resistir a essa investida por parte das universidades. Reiteramos que é fundamental que o sindicato convoque uma assembleia sobre o tema para que possamos coletivamente construir saídas para essa situação.

Notícia do Sinpro: https://www.sinprosp.org.br/noticias/4360

SinproSP Ensino superior: negociações com sindicato patronal são retomadas

Até onde vai a lógica do lucro das universidades-empresa?
Instituição que deveria ser socialmente referenciada, devia ser voltada a ensinar e produzir conhecimento visando desenvolvimento e bem-estar social, pelo contrário, se mostra sendo contribuinte de um de nossos maiores problemas, a corrupção. Milhões de reais em impostos, que poderiam dar saúde, educação e moradia à população, deixando de ser pagos a partir de uma isenção fraudulenta.

Confira a matéria em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2021/04/justica-bloqueia-r-562-mi-da-uninove-por-suposta-participacao-em-esquema-de-corrupcao.shtml

Sem paywall: https://outline.com/hE78Ep

O capital financeiro de olho na educação básica.

No Brasil, desde 2015, a educação tem sido alvo preferencial do capital financeiro. A presença que já é bastante conhecida no ensino superior, principalmente na expansão do formato de cursos EaD, agora avança na educação básica. Mas afinal, o que isso signif**a, na prática, para trabalhadores, educadores e estudantes?

Do ponto de vista da dinâmica econômica, a comercialização de ações na bolsa é um dos mecanismos pelo qual investidores do todo o mundo se apropriam das atividades educacionais, fazendo com que estas empresas sejam regidas não apenas pela lógica do lucro, provindo da venda de produtos e serviços, mas também pela lógica financeira e especulativa do comércio de títulos. Dito de outro modo, a gestão da empresa passa a perseguir não apenas o lucro, mas a valorização do título correspondente na bolsa de valores, remunerando ao máximo os investidores compradores das ações.

Os investidores que aplicam seu capital nas bolsas não estão preocupados com a origem nacional das empresas ou com o tipo de produtos ou serviços que estas geram. Não estão interessados tampouco com os efeitos que estas empresas têm sobre o desenvolvimento ou o atraso do país. A única coisa que importa, independente da índole individual de cada investidor, é o grau de rentabilidade que aquele título de propriedade oferece. Esta é a
lógica que rege a esfera financeira.

Daí que financeirização tem levado o estabelecimentos a adotarem práticas "racionais" de gestão do trabalho, sobrecarregando professores e obrigando trabalhadores a fazerem mais com menos. A própria gestão pedagógica dos colégios e estabelecimentos educacionais vinculados a um fundo de investimento passa a se dar de maneira centralizada, focada na lógica de escala dos materiais e procedimentos, quase sempre reduzindo a qualidade do produto e serviço ofertado.

Grupos empresariais vão às compras de escolas de educação básica Mercado movimenta R$ 80 bilhões ao ano e atrai fundos de participação ou investidores da Bolsa

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SENAC-SP coage professores com "termo de responsabilidade" no ápice da pandemia.

Os professores do Senac São Paulo estão sendo coagidos a assinarem esse termo absurdo para que a instituição se abstenha de futuras responsabilidades e os obriguem a dar aulas presenciais no ápice da contaminação por COVID-19. É professor(a) do SENAC? Tem mais informações? Quer pensar numa alternativa? Chama no inbox.

SINPRO-SP, Sinpro Campinas, Sinpro Santos

Universidades propõem arrocho salarial e corte de direitos a docentes: é preciso mobilizar a categoria!

Notícia do site do Sindicato dos Professores de São Paulo (capital), publicada em 15 de Abril, aponta impasses nas negociações com o sindicato patronal. A representante das universidades e faculdades propõe o inaceitável, reajuste zero. Ou seja, arrocho salarial para as/os professores.

Como aponta a própria notícia, para conseguir apenas manter o poder de compra dos docentes, o reajuste deveria ser de 10,31%. Aceitar qualquer reajuste abaixo disso signif**a diminuir nossos salários, que será comido pela inflação, que só parece crescer. Além disso ameaçam outros direitos como a Garantia semestral de salários (semestralidade – a garantia de salário até o fim do semestre em caso de demissão adiantada, para evitar a dificuldade recolocações que ocorrem principalmente nas trocas de semestre).
Em um cenário desolador como o nosso, de pandemia descontrolada, alto desemprego, inflação em alta, é inaceitável um golpe de retirada de direitos proposto pela patronal. Muitos de nós já tiveram cargas reduzidas, muitos tiveram grande redução da renda familiar pela demissão de membros da família, aumento de gastos com estrutura de informática para trabalhar em casa. Além do mais, tivemos de dar nó em pingo d’agua para dar conta de adequar as aulas em formato online.

Não podemos f**ar parados frente a essa situação. Temos de nos mobilizar, demonstrar nosso descontentamento com essa situação e garantir respeito aos nossos direitos. Somente a mobilização e força coletiva será de fato capaz de resistir ou conquistas avanços.
O Sinpro-SP deve convocar uma assembleia e investir em uma ampla convocação e participação da base, para que possamos nos organizar e encontrar formas de ação neste cenário complicado que estamos. Sinpro-SP deve encampar e tomar a frente desta luta.
Nós, docentes de ensino superior, já nos vimos amargando derrotas e precarização nos últimos anos: Ondas semestrais de demissão, redução salarial, ampliação do número de alunos por sala, aumento das tarefas... entre outros ataques que representaram precarização. Somente com articulação e mobilização poderemos resistir.

Se mobilizar em “condições normais de temperatura e pressão” já é difícil, mas muito mais desafiador será fazer isso agora, com toda a categoria em trabalho remoto, impossibilidade de aglomerações e ações na rua e sobretudo, um temor muito grande frente à ameaça de demissão. É fato que após anos de ataques, a nossa categoria vê com muito receio as possibilidades de ação e articulação coletiva. Nós, da Rede de Educadores do Ensino Superior em Luta, não somos insensíveis a essa realidade. Não interessa à categoria ter ações minoritárias e radicalizadas que serão facilmente identif**adas e perseguidas pelas empresas. Precisaremos de uma ação ampla e criatividade para tentar enfrentar esses ataques e garantir respeito à nossa categoria.
• Reajuste mínimo no valor da inflação.
• Nenhum direito a menos.
• Por uma articulação da categoria contra esses ataques, iniciando com a convocação de uma assembleia do ensino superior.
• Sinpro-SP é pra lutar!

Link para a matéria do Sinpro-SP: https://www.sinprosp.org.br/noticias/4335

EDUCAÇÃO NÃO É MERCADORIA

Entrou na pauta da Comissão de Educação, para amanhã (4ª-feira), o PL 10944/2018, da Deputada Renata Abreu, que proíbe a terceirização de trabalhadoras (es) do Magistério.

Partidos como o NOVO, PP, PROS e CIDADANIA querem implodir o PL e garantir na legislação a possibilidade de que professores(as) sejam terceirizados.

A Rede de Educadores do Ensino Superior em Luta, junto com o deputado Glauber Braga trabalham pela aprovação desse projeto. Não podemos permitir mais precarização!

Pressione os parlamentares! Educação tem que ser prioridade!

A pandemia está sendo a janela de oportunidade que as empresas de ensino superior queriam para avançar suas posições no estabelecimento massivo de EAD.
Por trás do discurso de modernização, buscam é a redução de custos a qualquer preço e acabam por sacrif**ar a qualidade e os direitos dos trabalhadores.
Salas superlotadas, provas corrigidas por robôs, professores precarizados e "uberizados"... enquanto isso as cotações das ações das universidade-empresa na bolsa vão subindo.
Precisamos de uma ampla discussão, articulação e mobilização entre nós, professores do ensino superior, para fazer frente a isso.
Junte-se à rede de educadores do ensino superior em luta

Entrevista: “O ensino presencial não vai mais existir”, afirma CEO da Ser Educacional O setor de educação foi um dos mais afetados pela crise do coronavírus, mas uma empresa conseguiu arrancar um crescimento em 2020: a Ser Educacional (SEER3) viu o lucro crescer 21% no acumulado. Enquanto isso, suas rivais Cogna (COGN3), Ânima (ANIM3) e Yduqs (YDUQ3) tiveram alta no prejuízo ou ...

FERIADO FACULTATIVO? É A FACULDADE QUEM DECIDE? NESSA BRIGA COM A PREFEITURA, OS DIREITOS ESTÃO RESGUARDADOS?

O Prefeito Bruno Covas divulgou na última semana o adiantamento de cinco feriados na cidade de São Paulo para os dias úteis entre 26 de março à 02 de Abril. Foram antecipados feriados inclusive do ano de 2022 como estratégia para evitar a circulação de pessoas e o achatamento da curva crescente de contaminação da covid-19.

A medida é questionável, não só pelo fato da Prefeitura não ter adotado outras ações fundamentais no combate à pandemia, mas porque joga no colo dos trabalhadores - utilizando nossos dias de descanso - o custo de lidar com a pandemia. Como se diz no popular, está dando "oi com o chapéu dos outros", está fazendo política com o feriado dos outros.

Não bastasse ser essa a grande política municipal para o enfrentamento da covid-19 ela cria outros problemas para os profissionais da educação. É que grande parte das instituições privadas de Ensino Superior e Ensino Básico apostaram em ignorar os planos da Prefeitura, abrindo dois riscos principais aos trabalhadores:

1) Ou aceitam a antecipação de feriados, que terão de ser compensados nos planejamentos de ensino ainda neste ano letivo (inclusive aqueles feriados que cairiam em finais de semana), gerando sobrecarga de trabalho, ou 2) deixam professores e professoras diante do risco de abrirem mão dos seus direitos trabalhistas.

Estabelecimentos de ensino que desrespeitarem o decreto municipal e seguirem com suas atividades de ensino durante o feriado devem pagar hora extra aos profissionais da educação, ou buscar alguma compensação por meio de acordo coletivo na presença do Sindicato.

Temos visto Universidades titubeando para "dar" o feriado aos seus profissionais, enquanto outras simplesmente os farão trabalhar em pleno feriado. Nessa confusão, perguntamos: seus direitos trabalhistas estão garantidos? Nosso descanso não pode ser mera moeda de troca nas equações dos balanços e articulações entre empresários e gestores públicos.

A decisão da sua IES veio de cima para baixo? Houve espaço de diálogo e de escuta dos(as) docentes? Seus direitos estão preservados? Num cenário de ataques constantes aos direitos trabalhistas, ver estabelecimentos de educação desrespeitando decreto municipal sem zelar pelos direitos trabalhistas é um precedente perigoso em tempos de assédio aos trabalhadores e de (des)governos

Precisamos aumentar a articulação de professores universitários da rede privada para poder avançar nesse sentido.

Ensino Remoto Emergencial já!

LUTO.

Quando a piada ja vem pronta! Ensino padronizado e descontextualizado é fácil de produzir e massif**ar. E nem precisa de professor.

Universitário descobre que tem aulas online com professor morto desde 2019 Quando se matriculou, o aluno e o restante da turma não receberam nenhum aviso que o curso seria ministrado postumamente

Liminar concedida! Denúncia da Rede de Educadores, em parceria com o Mandato do Deputado Carlos Giannazi obriga o MEC a reavaliar todos os cursos da rede Laureate desde 2018, devido os fortíssimos indícios de fraude no credenciamento praticados pela empresa.

📚💰 EDUCAÇÃO NÃO É MERCADORIA🛒

✍️ Em mais uma VITÓRIA na luta contra os mercadores da educação, a justiça concedeu LIMINAR na ação que o MPF move contra o MEC após DENÚNCIAS de Giannazi em conjunto com Agência Pública e a Rede de Educadores do Ensino Superior em Luta; obrigando o ministério, na prática, a reavaliar os cursos da LAUREATE sob a supervisão atenta dos promotores públicos!

👩🏾‍🏫 Há anos Giannazi está nessa batalha, contra a mercantilização do ensino superior privado! Realizou diversas audiências públicas e acionou o MP estadual e o Federal em diversas ocasiões contra a precarização do ensino, as demissões em massa, a farsa do EAD e o processo de "uberização" e degradação dos docentes!

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/.../mpf-sp-ingressa-com-acao...
https://www1.folha.uol.com.br/.../documentos-sugerem...

Apesar do ACM Neto ter negado tal negociação, f**a cada vez mais claro que ela de fato aconteceu.

É vergonhoso que uma pasta tão estratégica e fundamental ao povo brasileiro seja tratada como uma moeda de troca em conluios políticos. Não que a "atenção" que o bolsonarismo tivesse dado até agora à pasta tenha sido positiva, os ministros escolhidos até então foram um desastre.

O possível novo ministro seria o deputado João Roma, do Republicanos/BA. Apesar de ele ter um perfil diferente dos antecessores, não há motivos para esperar nenhuma mudança positiva, mas sim a continuidade de ataques e de implementação de um projeto neoliberal.

Bolsonaro deu comando do Ministério da Educação a ACM Neto em troca de votos do DEM para Arthur Lira | Revista Fórum Com a negociata, ACM Neto poderá aparelhar toda a estrutura do MEC. A única exceção é o FNDE, presidido por Marcelo Lopes da Ponte, ex-chefe de gabinete de Ciro Nogueira, presidente do PP, que comanda o setor

Debate: "Universidades de Plataforma e controle algorítimico da educação superior"
Fórum Social Mundial - 2021.

No painel "Universidade de plataforma e governamentalidade algorítmica" discutiremos como a recente "virada da pandemia digital" está transformando o sistema educacional de vários países, com impactos no mundo do trabalho, na qualidade e nas estratégias de educação. Também discutiremos como elaborar estratégias teóricas e práticas para resistir ao ataque da EdTech e seus "modelos de negócios" às instituições.

Participantes:

Valeria Pinto (University of Naples Federico II, Itália);
Teresa Numerico (University of Roma Tre, Itália);
Paola Ricaurte (Tecnológico de Monterrey; México);
Domenico Fiormonte (University of Roma Tre; Itália);
Paolo Monella (University of Roma La Sapienza; Itália);
Javier Blanco (UNC, Argentina);
Gabriel Teixeira (Instituto Federal do Rio de Janeiro, Brasil)

https://join.wsf2021.net/?q=es/activities/3790

Actividad | Foro Social Mundial 2021 In the panel "Platform university and algorithmic governmentality" we will discuss how the recent "digital pandemic turn" is transforming our educational system and how to elaborate both theoretical and practical strategies to resist the EdTech assault to our institutions. The panel is organized in....

A baixa histórica de estudantes de todo pais ao Enem, vai se desdobrar, lá na frente, em baixas matriculas também na rede privada. Professores que ainda atuam na rede privada, preparem-se: se 2020 foi duro, 2021 será pior ainda.

Grandes grupos como Anima, Yducs que propuseram cursos de mestrado modalidade EaD tiveram todas suas propostas reprovadas. Mas sanha do mercado continua e propostas devem ser emplacadas em breve.

Capes rejeita todas as propostas de mestrado EAD Dois anos após autorização, Capes rejeita pedidos – e ainda não se sabe quando os acadêmicos poderão fazer um mestrado EAD

REDE DE EDUCADORES DO ENSINO SUPERIOR EM LUTA
REUNIÃO DE BALANÇO POLITICO E AGENDA PARA 2021

Quando: 14 de dezembro, segunda-feira
Horário: 17 horas

PROGRAMAÇÃO:
▪️Abertura organização da reunião;
▪️PAINEL 1 - Mobilizações em 2020: desafios e possibilidades; (~45min)
▪️PAINEL 2 - Responsabilização de IES: o que mostram os casos da UNIP e Laureate?; (~30 min)
▪️PAINEL 3 - Trabalho docente e saúde; (~15min).
▪️Debates e Encaminhamentos (~30min).

Preencha o formulário para a receber o link da reunião: https://forms.gle/TMSppeYd4hWuh9ME7

REUNIÃO DA REDE DE EDUCADORES EM LUTA - Balanço e agenda para 2021. Cadastre-se neste formulário para receber o link da reunião da Rede de Educadores em Luta que ocorrerá no dia 14 de dezembro, das 17h às 19h. Abraços fraternos: Rede de Educadores do Ensino Superior em Luta

Rede de Educadores discute os impactos da pandemia na saúde mental de educadores em todo o país.

A preocupação com a saúde mental de professores e alunos é tema do Estúdio News deste sábado (07) Os desafios do ensino a distância e planejamento para a retomada

A qualidade óh: uma b***a!

MPF quer que MEC seja obrigado a fiscalizar cursos da rede de ensino Laureate Omissão da pasta permitiu que grupo empresarial expandisse atividades por meio de fraudes

Educadores do ensino superior privado, em parceria com a Agência Pública e com o mandato do Deputado Estadual Carlos Giannazi, há mais de um ano, apuraram centenas de documentos que evidenciam fraudes sucessivas e recorrentes em toda a rede Laureate, recém-comprada pelo Grupo Ânima.

O trabalho se tornou um inquérito movido pelo Ministério Público Federal que hoje investiga suposta morosidade por parte do MEC na apuração das situações relatadas relatadas. Leia a reportagem completa no link a seguir.

Laureate: o raio-x de uma fraude para reconhecer uma graduação no MEC - Agência Pública Documentos trazem nova denúncia e indícios de fraude em reconhecimento de curso de graduação da Laureate, vendida ao grupo educacional Ânima

"as novas dinâmicas de trabalho sobrecarregaram e prejudicaram ainda mais a saúde mental das professoras negras, moradoras de regiões periféricas e que lecionam no ensino fundamental. É o que apontam dados preliminares da Rede de Educadores em Luta divulgados nesta semana em que se celebra o Dia dos Professores"

Pandemia aumenta riscos à saúde mental de professores Rede Educadores em Luta divulga balanço dos atendimentos realizados via plataforma sobre saúde mental de professores na pandemia

Professores relatam aulas para turmas gigantes por R$9, R$ 15 reais.

Unifacs paga R$ 9 por mês para professor preparar aula; veja contracheque - Metro 1 Ao Metro1, o professor relatou dar aulas para uma turma de quase 70 alunos

Reportagem de Thiago Domenicci.

Professores relatam aulas on-line com 300 alunos e demissões por pop-up Em meio à pandemia, milhares de docentes foram demitidos de universidades privadas em São Paulo e relatam precarização e depressão

Ser Educacional compra Laureate Brasil por R$ 4 bilhões | Exame Ser Educacional compra Laureate Brasil por R$ 4 bilhões. Confira a Matéria na Íntegra e mais Notícias na Exame!

A Câmara Municipal de São Paulo fez uma reportagem bem bacana sobre a Plataforma de Apoio Psicológico para Profissionais da Educação (https://www.apoiopsicoeducacao.bonde.org/), lançada no dia 27 de agosto e que tem atendido centenas de profissionais da educação de todo o país. Vem conhecer e contribuir!

Plataforma oferece apoio psicológico para profissionais da educação Um coletivo de psicólogos lançou uma plataforma para oferecer apoio psicológico gratuito a profissionais da educação durante a pandemia. Acompanhe as novidad...

Ato virtual para denunciar as irregularidades cometidas pela UNIP e pela Laureate Education, Inc. agora no contexto da pandemia. Rebaixamento da qualidade dos cursos, ensalamentos com mais de 1500 alunos por turma e manobras irregulares para a redução da carga horária e salários de professores.

Com Carlos Giannazi e Fepesp - Federação dos Professores do Estado de SP.

Esta é a capa do Jornal da Metrópole desta semana. Em tempos em que se discute a valorização da educação, a Unifacs, do grupo americano Laureate, dá péssimo exemplo: abarrota salas online de alunos e chega a pagar de R$ 400 a R$ 900 a professores com doutorado. Viva a Universidade? Leia a matéria completa e confira os pontos de distribuição no : https://bit.ly/31WT5Pv