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Para estudantes e profissionais de enfermagem. Resumos
Dicas de estudo
Simulados
E tudo o que envol
Como chegada da família real, houve um certo tipo de evolução na saúde, pois foi preciso melhorar a imagem do Rio de Janeiro, onde a família real estava afinal, o interesse social era o bem-estar deles e de toda a sua comitiva que veio junto com eles.
Com alta exploração e importação através do comércio na época, as idas e vindas de pessoas nos navios, geravam aglomerações que que por sua vez, geravam doenças e epidemias que eram mal vistas pelos comerciantes, atrapalhando assim essa atividade.
Para ser mantido o comércio, foram então tomadas medidas de controle de epidemias dos portos visando a economia e não a saúde da população. Foram retirados os mais necessitados da cidade, os enviando para a lugares mais afastados onde a precariedade e a falta de saneamento e saúde prevaleciam.
Fonte: Livro Legislação do SUS - Saúde pública e epidemiologia para concursos e residências. Editora Brasileiro&Passos.
Teoria Miasmática, segundo BRASIL, 2005:
Concebia as emanações de elementos do meio físico como seus agentes responsáveis e insalubres, porque ainda não se conhecia a existência dos microrganismos.
Entao era considerado que o ar era o principal causador de doenças, pois carregavagases pestilenciais oriundos de matéria orgânica em putrefação.
Fonte: Livro Legislação do SUS - Saúde pública e epidemiologia para concursos e residências, editora Brasileiro & Passos.
miasmática
Faremos a partir de hoje resumos sobre a saúde pública no Brasil desde o seu início até os dias de hoje. E começaremos bem lá trás, junto com o início da nossa história.
A cultura que os europeus se depararam ao chegarem, foi a cultura indígena. E eles, os índios, eram acostumados a pensar que as doenças eram castigos ou provações e as identificavam como maus espíritos. Portanto haviam os pajés, que desempenhavam um papel importante. Eles faziam uso de plantas em seus rituais de "cura" de seus doentes.
Com a chegada dos padres e jesuítas junto com a colonização, eles também passaram a desempenhar um papel importante, filantrópico e solidário na história da saúde, dando assistência aos doentes. Ao mesmo tempo que levavam medicamentos feitos nas boticas (antigos laboratórios), também eram realizado a catequese desses índios. Lembrando que não havia nenhum conhecimento científico para isso na época.
Tempos depois surgiu a primeira Santa casa de misericórdia de Santos em 1543 e em 1549 a de Salvador, onde também eram realizadas as filantropias voltadas para a saúde.
Os que mais se aproximavam de algum conhecimento científico eram os físicos, vistos como são os médicos hoje e os cirurgiões-barbeiros, que realizavam pequenas cirurgias ou cura de ferimentos com o conhecimento apenas tradicional e prático para a época.
Fonte: Livro Legislação do SUS - Saúde pública e epidemiologia para concursos e residências, editora Brasileiro & Passos.
E como surgiu as estratégias de saúde da família?
No Brasil, a Atenção Primária é desenvolvida com o mais alto grau de descentralização e capilaridade, sendo executada no local mais próximo da vida das pessoas.
Há diversas estratégias governamentais relacionadas, sendo uma delas a Estratégia de Saúde da Família (ESF), que leva serviços multidisciplinares às comunidades por meio das Unidades de Saúde da Família (USF).
É atraves das USF que são realizadas as consultas de várias especialidades, exames diversos, apoio as famílias com a rede vacinas disponíveis no calendário vacinal, curativos diversos, radiografias e muitos outros procedimentos são disponibilizados aos usuários nas USF.
Fonte: aps.saude.gov.br
Você sabe o que é atenção primária?
A Atenção Primária à Saúde (APS) é o primeiro nível de atenção em saúde e se caracteriza por um conjunto de ações de forma individual e coletiva, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde.
Isso tem como objetivo, desenvolver uma atenção integral que impacte positivamente na situação de saúde das coletividades.
Fonte: aps.saude.gov.br