Amanda Lopes
Estou aqui para ajudar você com sua diabete
Tipo 2: dependendo da gravidade, ele pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de medicamentos e/ou insulina para controlar a glicose;
Vale ressaltar que as mudanças de hábitos e a utilização dos medicamentos corretamente permite o controle da doença, reduzindo os sintomas e garantindo uma melhor qualidade de vida.
Tipo 1: essa variedade é sempre tratada com insulina, planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.
É importante que o paciente compareça às consultas regularmente, conforme a determinação médica, nas quais ele deverá receber orientações sobre a doença e seu tratamento
Uma pesquisa mostrou que maioria dos brasileiros acredita que evitar doces previne a diabetes, mas desconhece a importância da atividade física para evitar a doença.
Por isso, peça recomendações ao seu médico para saber de quanto em quanto tempo você dever retornar as consultas, como controlar corretamente a diabetes, orientações para uma melhorar a qualidade e vida e começar a ter hábitos saudáveis.
Diabetes Gestacional: O diabetes gestacional é uma condição temporária que acontece durante a gravidez. Ela afeta entre 15% das gestantes e implica risco aumentado do desenvolvimento posterior de diabetes para a mãe e o bebê, ainda segundo a SBD.
Para evitar as complicações do diabetes, é muito importante que o tratamento seja contínuo e o nível de glicose no sangue seja sempre monitorado e controlado.
O diabetes é uma doença que exige um cuidado minucioso, pois é um fator de risco para diversas complicações como doenças cardiovasculares, doenças renais.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes (SD) Hoje, o tipo 1 representa entre 5 e 10% do total de pessoas diagnosticadas com diabetes no Brasil.
A instalação do quadro é mais lenta e os sintomas - sede, aumento da diurese, dores nas pernas, alterações visuais e outros - podem demorar vários anos até se apresentarem.
Diabetes tipo 2: esse tipo de diabetes acomete cerca de 90% dos pacientes (dados SBD) e se manifesta frequentemente em adultos. Ela acontece quando o organismo não consegue utilizar adequadamente a insulina que produz ou, já nos casos mais avançados, quando já há falha na produção de insulina pelo pâncreas.
A insulina é um hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue. Para gerar energia para o corpo, a glicose precisa “entrar” nas células (músculos, coração, olhos etc) e a insulina é a responsável por “abrir a porta” da célula, permitindo entrada da glicose para gerar energia.
Diabetes tipo 1: essa forma de diabetes é a menos comum. Ela é hereditária e, geralmente, diagnosticada durante a infância ou adolescência. Nas pessoas que têm o diabetes tipo 1, o sistema imunológico ataca as células responsáveis pela produção de insulina no pâncreas.
Se não há insulina ou se ela não funciona adequadamente, não há entrada de glicose nas células e os níveis no sangue ficam altos (o que chamamos de hiperglicemia). Se esse quadro permanecer por longos períodos, poderá haver danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos.
Um dos equívocos mais comuns quando o assunto é diabetes é a “cura” do diabetes tipo 2. Esse mal-entendido acontece, pois, por meio de mudanças no estilo de vida é possível que a doença entre em remissão. Ainda assim não podemos chamar de cura pois, uma vez que esse controle deixa de acontecer, é possível que os sinais voltem a aparecer.
Diabetes é uma doença crônica causada por um defeito da não produção ou má utilização da insulina pelo corpo, o que causa aumento dos níveis de glicose (açúcar) no sangue.
Apesar do diabetes não ter cura, a doença tem controle e mudanças de hábitos são necessárias para garantir a qualidade de vida dos pacientes com este diagnóstico.
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, hoje, há mais de 13 milhões de pessoas vivendo com diabetes no Brasil, o que representa 6,9% da população.
As orientações nutricionais adequadas;
Como usar a insulina ou outros medicamentos;
Como usar os aparelhos que medem a glicose e as canetas de insulina;
Fornecer orientações sobre a realização de exercícios físicos;
Fornecer orientações de como proceder em situações de hipo ou hiperglicemia;
Como evitar complicações.