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A compostagem é um processo biológico de decomposição da matéria orgânica que pode ser feito com restos de resíduos domésticos como frutas, cascas de ovos, borra de café, etc… Como resultado desse processo temos um adubo orgânico que enriquece o solo, melhora a capacidade de absorção das plantas, torna o solo mais aerado e reduz a erosão.

A compostagem começa agrupando a matéria orgânica em uma composteira, que deve ser localizada em local sombreado e precisa ser coberta para proteger contra intempéries. A mistura deve ser revolvida regularmente para acelerar a compostagem, impedir o mau cheiro e oxigenar o composto. Após cerca de 90 a 120 dias, o adubo f**a pronto para uso.
Esse adubo não causa danos ao meio ambiente, possui nutrientes e minerais importantes e libera esses nutrientes lentamente, ao contrário dos adubos sintéticos.

E não é um luxo disponível apenas a quem tem pátio… Existem no mercado versões de composteiras para apartamento, com valor acessível, que ocupam pouco espaço e que são de fácil cuidado e manutenção.

Você já faz a compostagem dos resíduos da sua cozinha? 🤔

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A escassez de água é uma preocupação crescente e uma alternativa eficiente é a cisterna. Um reservatório que coleta e armazena água da chuva para uso doméstico, não potável, como lavar calçadas, carros e descarga de vasos sanitários.
As cisternas funcionam captando a água da chuva através de calhas. Embora essa água não seja potável, seu uso para fins domésticos pode reduzir signif**ativamente o consumo de água tratada. Existem diversos modelos de cisternas, variando em tamanho e material, podendo ser instaladas tanto em áreas urbanas quanto rurais, subterrâneas ou não.
Vantagens do uso de cisternas incluem a redução da pegada hídrica, economia na conta de água e a diminuição do risco de enchentes, ao armazenar parte da água da chuva. Além disso, as cisternas promovem uma cultura de sustentabilidade e são especialmente úteis em tempos de secas.
Sistemas de captação de água da chuva são uma prática sustentável que ajudam a reduzir a dependência de fontes municipais de água, promove a conservação e mitiga problemas como inundações e erosão do solo.

Hortas urbanas são áreas de plantio de frutas e hortaliças dentro de grandes centros urbanos. Elas podem ser implementadas em pequenos ou grandes espaços, diretamente no solo ou utilizando diversos tipos de recipientes.
A prática da Agricultura Urbana e Periurbana visa facilitar a distribuição de alimentos, reduzir o uso de agrotóxicos e contribuir para a sustentabilidade ambiental. No Brasil, as hortas urbanas têm crescido, especialmente em áreas periféricas, melhorando a alimentação de pessoas em condições de vulnerabilidade e, muitas vezes, se tornando fonte de renda.
As hortas urbanas oferecem vários benefícios, incluindo economia na compra de vegetais, consumo de alimentos livres de agrotóxicos, melhoria do microclima urbano, recuperação de áreas degradadas e conscientização sobre o uso de propriedades coletivas. Elas também podem gerar empregos além de promover a integração social e comunitária.
A criação desses espaços é altamente benéf**a para as cidades. Além de fornecer alimentos frescos, as hortas contribuem para a saúde física e mental dos moradores, tornam as cidades mais verdes e melhorando a paisagem urbana.

Promova, participe e apoie essa ideia 🌱

Os telhados verdes são uma solução mais sustentável para construções urbanas, oferecendo inúmeros benefícios ambientais, econômicos e sociais. Um dos principais deles é a eficiência térmica, podendo reduzir signif**ativamente a absorção de calor. A vegetação e o substrato agem como isolantes naturais, diminuindo a amplitude térmica e resultando em economia de até 20% nos custos de climatização.
Além disso, os telhados verdes reduzem as emissões de CO₂, ajudando assim a mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Pode-se considerar que para cada 10 mil metros quadrados de telhados verdes, é possível sequestrar cerca de 50 toneladas de carbono.
Também combatem o efeito das ilhas de calor, refletindo a luz solar e reduzindo a temperatura ambiente urbana em até 2,7°C, conforme dados da EPA. A instalação de telhados verdes em Nova York, por exemplo, revelou que a temperatura máxima dos telhados plantados com Sedum era 30°C mais baixa do que a de telhados convencionais.
Outro benefício signif**ativo é a retenção de águas pluviais, onde o recurso pode capturar até 80% da água da chuva durante tempestades, conforme estudo da Universidade Estadual da Pensilvânia, fator que ajuda a prevenir inundações.
Em termos de manutenção, requerem cuidados específicos. A escolha de plantas nativas e adaptadas ao clima local reduz a necessidade de irrigação e manutenção. Além disso, oferecem espaço para agricultura urbana e promovem a biodiversidade, proporcionando habitats para aves, abelhas e outros insetos.
Telhados verdes, quando planejados e mantidos corretamente, oferecem uma ampla gama de benefícios.

Então repense e inove!

A cidade Europeia Copenhague é pioneira em infraestrutura ciclística e tornou-se um exemplo global de mobilidade sustentável.

Destaca-se como cidade modelo nesse sentido, o que foi resultado de décadas de investimento em infraestrutura cicloviária.

Cerca de 45% dos seus residentes usam bicicletas para se deslocar.

A infraestrutura inclui ciclovias amplas, pontes exclusivas e estacionamentos integrados, promovendo uma mobilidade mais sustentável, mais saudável, eficiente e ainda reduz a dependência de carros.