Lugar do Sentir

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Photos from Lugar do Sentir's post 17/11/2023

Salve, salve gente que sente! 🗣

❗️ABERTA A TEMPORADA DE PREPARAÇÃO PARA AS JORNADAS PEDAGÓGICAS 2024❗️

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(85) 98612-4300.

16/11/2023

Salve, salve gente que sente!

Se você, assim como eu, luta por valorização, pelos avanços da classe trabalhadora e contra qualquer postura antisindical, deveria ler esse texto.

É unânime ou deveria ser que, quem representa a classe trabalhadora, enquanto categoria, são os Sindicatos.

Dito isso, é importante lembrar que, Sindicatos são feitos por pessoas e nem todas representam a magnitude desse lugar, pelo contrário, muitas estão no desserviço.

Precisamos conversar sobre "lideranças sindicais" centradas no poder, controle, medo e hierarquias autoritárias. Que tem reproduzido atitudes desprezíveis, as mesmas que historicamente, tentamos combater, vindas dos patrões liberais, inclusive, condutas abusivas e assédio moral e sexual no ambiente de trabalho.

Sim! Assédios também existem no mundo sindical e precisamos conversar sobre isso.

Quem naturaliza tais práticas, autoriza barbáries, alimentando relações nocivas e precarizadas.

Existem fenômenos, que vão desde o estrelismo, má-fé e arrogância, até desqualificar a luta de aliados e fazer alianças de caráter conveniente para manter o gozo do poder. Tem de tudo e para alguns, vale de tudo.

É lamentável, saber por exemplo que, algumas lideranças, ao falar de valorização e saúde da trabalhadora e do trabalhador, desconsiderem a saúde mental como fator, não investindo nessa pauta ou pior, estando à serviço do negacionismo.

Ninguém me contou, já ouvi de lideranças sindicais, falas do tipo: "não existe problemas em Saúde Mental na categoria", "essas pesquisas são um exagero", "falar de problemas em Saúde Mental pode fragilizar a categoria", "não existe assédio moral da forma como colocam, as vezes são muitas síndromes de perseguição e mal entendidos" e as aberrações são muitas, poderia citar outras.

É urgente, trazer para o centro do debate esses diálogos e expor essas "lideranças" que envergonham a classe trabalhadora e reproduzem os discursos de ódio, que não rompem o pacto com a branquitide e na verdade só fortalecem o capitalismo em todas suas dimensões.

Sim! Existem lideranças sindicais assediadoras! O que faremos sobre isso é questão. Será que estamos preparadas/os para essas conversas?!

16/11/2023

Salve, salve gente que sente!

Se você, assim como eu, luta por valorização, pelos avanços da classe trabalhadora e contra qualquer postura antisindical, deveria ler esse texto.

É unânime ou deveria ser que, quem representa a classe trabalhadora, enquanto categoria, são os Sindicatos.

Dito isso, é importante lembrar que, Sindicatos são feitos por pessoas e nem todas representam a magnitude desse lugar, pelo contrário, muitas estão no desserviço.

Precisamos conversar sobre "lideranças sindicais" centradas no poder, controle, medo e hierarquias autoritárias. Que tem reproduzido atitudes desprezíveis, as mesmas que historicamente, tentamos combater, vindas dos patrões liberais, inclusive, condutas abusivas e assédio moral e sexual no ambiente de trabalho.

Sim! Assédios também existem no mundo sindical e precisamos conversar sobre isso.

Quem naturaliza tais práticas, autoriza barbáries, alimentando relações nocivas e precarizadas.

Existem fenômenos, que vão desde o estrelismo, má-fé e arrogância, até desqualificar a luta de aliados e fazer alianças de caráter conveniente para manter o gozo do poder. Tem de tudo e para alguns, vale de tudo.

É lamentável, saber por exemplo que, algumas lideranças, ao falar de valorização e saúde da trabalhadora e do trabalhador, desconsiderem a saúde mental como fator, não investindo nessa pauta ou pior, estando à serviço do negacionismo.

Ninguém me contou, já ouvi de lideranças sindicais, falas do tipo: "não existe problemas em Saúde Mental na categoria", "essas pesquisas são um exagero", "falar de problemas em Saúde Mental pode fragilizar a categoria", "não existe assédio moral da forma como colocam, as vezes são muitas síndromes de perseguição e mal entendidos" e as aberrações são muitas, poderia citar outras.

É urgente, trazer para o centro do debate esses diálogos e expor essas "lideranças" que envergonham a classe trabalhadora e reproduzem os discursos de ódio, que não rompem o pacto com a branquitide e na verdade só fortalecem o capitalismo em todas suas dimensões.

Sim! Existem lideranças sindicais assediadoras! O que faremos sobre isso é questão. Será que estamos preparadas/os para essas conversas?!

Photos from Lugar do Sentir's post 17/01/2023

.jr with Ao Renê Dinelli (Lugar do Sentir)

Acompanho o Lugar do Sentir no Instagram desde que você se propôs a articular uma rede de apoio psicológico aos trabalhadores da educação no Amazonas durante o isolamento provocado pela Pandemia da Covid-19 no Amazonas.

A Pandemia, com a vacinação, reduziu o quadro de transmissão, mas, os motivos do adoecimento psicológico de nossa categoria não seguiram o mesmo fluxo. Pois, a sobrecarga de trabalho, as condições sócio econômicas e as questões familiares seguem sendo um desafio diário.

Assim, voltar a esse ambiente virtual e acompanhar suas publicações tem sido um importante espaço de reflexão para essas lutas diárias. 

Hoje quero destacar uma publicação, com o seguinte título: "Como identificar, psicólogos e psicólogas com comportamentos bolsonaristas, golpistas e fascistas?".

Ao trazer a reflexão sobre a ética profissional na psicologia, sua publicação acabou por desencadear uma avalanche de questionamentos em defesa de uma suposta neutralidade do exercício profissional. O que me fez pensar o quanto o discurso da neutralidade tem se tornado o solo fértil para o crescimento da intolerância nos tempos atuais.

Enquanto professor de história, na educação básica, tenho visto muitos colegas, com a mesma formação, se identificarem com o fascismo e usar a "neutralidade" como ferramenta de sustentação de seu pensamento. Em tempos como esse, é fundamental ter posição e promover o debate, pois só com o exercício democrático poderemos por em cheque as contradições das linhas de pensamento que teimam em querer normatizar a barbárie como civilidade.

Parabéns pelo seu trabalho!

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