Núcleo De Preservação Da Memória Feirense - Rollie Poppino
Página criada para preservar e difundir os registros históricos da Feira de Santana
Núcleo De Preservação Da Memória Feirense - Rollie Poppino updated their website address.
NÚCLEO DE PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA FEIRENSE - ROLLIE POPPINO
RESGATANDO A HISTÓRIA DA FEIRA DE SANT'ANNA
Altar no Casarão da Família Fróes da Motta
Feira Iconográfica - Imóveis
O Feira Iconográfica tem apoio financeiro da Prefeitura de Feira de Santana através da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer via PRO-CULTURA/ESPORTE, tem o patrocínio do Hospital UNIMED e é uma realização do Núcleo de Preservação da Memória Feirense - Rollie Poppino.
Ponte do Rio Branco
Feira Iconográfica - Imóveis
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Abrigo na Praça João Pedreira
Feira Iconográfica - Imóveis
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Catavento Municipal
Feira Iconográfica - Imóveis
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Prefeitura Municipal de Feira de Santana
Feira Iconográfica - Imóveis
Em outubro de 1921, o Intendente coronel Bernardino da Silva Bahia, com as presenças de autoridades do município, estado e União, fez um discurso, e realizou o assentamento da primeira pedra. Ao findar o governo do cel. Bernardino da Silva Bahia, deixou o Paço Municipal quase concluído. Assumindo o governo em 1º de janeiro de 1924, Arnold Ferreira da Silva, conclui as obras do prédio. Em 3 de abril de 1926, foi inaugurado, com as presenças de autoridades, do governador Góes Calmon, e as Filarmônicas 25 de Março e Vitória. Em suas fachadas, com um dos cantos arredondados de rica modernidade, no primeiro andar, uma sacada corrida em toda a sua extensão, além da platibanda cega, com motivos neoclássicos. Com um amplo salão nobre destaca-se a decoração nas paredes, medalhões em estuque sobre os vãos de portas, o mobiliário em madeira: cadeiras, sofás, porta chapéus e guarda chuvas, além de uma grande mesa. O salão com exposição de quadros de Intendentes e Prefeitos. Merece menção um das escadas em madeira em formato de S, com balaustres de guarda-corpo. O prédio da Prefeitura oficialmente é denominado, Paço Municipal Maria Quitéria.
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Mercado de Arte Popular
Feira Iconográfica - Imóveis
Construído e inaugurado na intendência do Coronel Bernardino da Silva Bahia. Através de publicações de decretos, inicia em 1912 com algumas desapropriações de casas residenciais e pequenas lojas de comércio, no centro da cidade para a realização da construção do mercado municipal, que ficou a cargo do Engenheiro Manoel Accioli Ferreira da Silva. Em 1° de janeiro de 1914 ainda sem está concluído toda a obra é inaugurada a secção de carnes. Em março de 1915 a obra é concluída e ocorreu a inauguração total. Edifício de relevante interesse arquitetônico apresentando planta retangular, recoberta por um interessante conjunto de telhados de duas e quatro águas. Suas fachadas vazadas por vãos em arcos ogivais são enquadradas entre cunhais e cornija e encimados por platibanda rendada, com pináculos. O interior passou por reformas, quando da transformação em Mercado de Arte Popular, permanecendo, porém, intactas as colunas toscanas que sustentam a cobertura. O piso é o cimentado de alta resistência, a exceção dos sanitários em cerâmica. Destaque para dois painéis, em azulejo, assinados por Juraci Dórea, artista plástico feirense e datados de 1980.
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Antigo Paço Municipal
Feira Iconográfica - Imóveis
Construído pelo Coronel João Pedreira de Cerqueira em 1878. Planta quadrada, desenvolvida em dois pavimentos, mais sótão transversal. Sua planta indica que sua fachada principal apresenta dez vãos, os quais no andar superior apresentam-se em forma de janelas rasgadas, guarnecidas por gradil em serralheria. No térreo, os vãos foram completamente modificados para dar acesso às instalações comerciais ali existentes. Em janeiro de 1888, o então presidente da Câmara, Dr. Joaquim Remédios Monteiro, com autorização e aprovação do Presidente da Província e da Assembléia Legislativa comprou o prédio do Coronel João Pedreira de Cerqueira, por doze contos de réis, para ser pago em seis prestações trimestrais de dois contos de réis. O prédio funcionou como sede da Câmara Municipal até 1° de fevereiro de 1890, daí passou a ser sede, tanto da Intendência como do Conselho Municipal com o nome oficial de Paço Municipal. Nele governaram a Feira de Santana: Joaquim de Mello Sampaio, José Freire de Lima, José Antunes Guimarães, Tito Ruy Bacelar, Abdon Alves de Abreu, Bernardino da Silva Bahia, Agostinho Fróes da Motta e Arnold Ferreira da Silva.
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Igreja Senhor dos Passos
Feira Iconográfica - Igrejas
Capela primitiva de 1852, construída pelo Coronel Felipe Pedreira de Cerqueira para culto familiar que fazia conjunto com o casarão onde morava e um cemitério. Com a permuta de uma área de terra que ficava do outro lado da praça, onde hoje é a atual Igreja, para construção do prédio da Prefeitura Municipal de Feira de Santana e abertura de uma nova avenida, o casarão, a capela e o cemitério foram demolidos. Em 1921 o Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil, Dom Jerônimo Tomé da Silva, aprovou o projeto da planta apresentado pelo Engenheiro Manoel Accioli Ferreira Silva, em estilo neogótico, no interior em escariole e na parte externa uma mistura de vidro e argamassa o que dá a ela um brilho único. Em 1936 a Igreja foi entregue ao público pelo Padre Amilcar Marques de Oliveira, mesmo sem conclusão, funcionado apenas a Catequese aos domingos e o Ofício da Paixão. O Padre Aderbal Saback Miranda, em 1951 recomeçou a reconstrução da Igreja. Em dezembro de 1979 foi realizada a missa de inauguração final com novo Pároco, o Padre Ademar Melo Santos (Frei Felix de Pacatuba).
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Arquivo Público Municipal
Feira Iconográfica - Imóveis
Construção data de 1917 pelo intendente Agostinho Fróes da Motta, e foi inaugurado em 1º de janeiro de 1918. Foi o primeiro prédio escolar construído na cidade, com a denominação de Escola João Florêncio onde funcionou bastante tempo. Com a criação do Arquivo Público Municipal através da Lei nº 1.077/87 e depois de restaurado o prédio, abriga o Arquivo Público Municipal, o acervo é composto de documentos sobre a história administrativa do município, que fazem parte do período da Intendência até os dias atuais, projetos arquitetônicos de prédios públicos datados desde 1916, escrituras de 1881 a 1888, livros de registros de escravos; documentos; inúmeras fotos antigas de prédios imponentes e históricos. O Arquivo Público Municipal está aberto à visitação pública de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h. O prédio oferece recepção; sala de arquivo intermediário, onde estão plantas e projetos diversos de construções; sala de apoio à pesquisa, com vasta coletânea de livros e revistas sobre a história de Feira de Santana, além de recortes de jornais, decretos, portarias e leis municipais.
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Coreto da Praça Bernadino Bahia
Feira Iconográfica - Imóveis
Construído em 1915, pelo intendente Coronel Bernardino da Silva Bahia, em forma octogonal, sendo sua construção elevada do solo permitindo uma espécie de porão. Sua cobertura apóia-se numa estrutura em forma de teia de ar**ha sendo sustentada por suportes verticais sendo todos os elementos metálicos, inclusive as bicas e o lambrequim que arrematam o conjunto. Um gradil novo em serralheria guarnece a parte superior, cujo piso é em ladrilho hidráulico. A área inferior é fechada com alvenaria e esquadrias do tipo basculante e o piso é de cimentado de alta resistência. Muitas retretas foram realizadas pelas filarmônicas do nosso município: 25 de Março, Vitória e Euterpe Feirense, apresentações de artistas locais e de outras regiões. Assim como os demais coretos, grandes comícios foram realizados com as lideranças locais nas campanhas políticas. Atualmente funciona uma lanchonete que aproveitando do espaço realiza alguns shows musicais com apresentações de artistas. Algumas modificações foram introduzidas ao projeto original, e verificamos que as mudanças ali realizadas não houve uma descaracterização total.
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Palacete Fróes da Motta
Feira Iconográfica - Imóveis
Construído no início do Século XX, o Coronel Agostinho Fróes da Motta inspirou-se em uma casa residencial que ele conheceu durante visita a Hamburgo, na Alemanha. Em 1902, resolve construir sua casa, seguindo uma planta equivalente, tendo como mestre João Pascoal dos Santos. Com alterações na década de 20, passando por algumas reformas houve construção da varanda e das sacadas das janelas, que foram rasgadas e a colocação de forro em estuque. Com especial referência a pintura da qual se encarregou o hábil artista Henrique do Amaral. O salão nobre decorado em estilo Luiz XV, sala de música com alegoria musical com retratos de alguns musicistas e compositores de fama universal. Sala de jantar em estilo renascença francesa e a entrada em renascença modernizada. Varanda com teto em fantasia e nas paredes variadas paisagens decorativas. O coronel Agostinho Fróes da Motta faleceu em 22 de março de 1922 deixando em testamento o palacete para seu filho Eduardo Fróes da Motta, pedindo que ali morasse com a família, fato que aconteceu depois de algumas reformas em 1923. Em 2000 o imóvel foi adquirido pela Fundação Senhor dos Passos.
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Coreto da Praça Agostinho Fróes da Motta
Feira Iconográfica - Imóveis
Inauguração do coreto ocorreu em 1919, pelo intendente coronel Agostinho Fróes da Mota, que tendo solicitado da Câmara a autorização em fevereiro de 1918 para sua construção, assumindo todo o custo da obra com a contratação do artista serralheiro José Joaquim Rodrigues. Coreto com planta octogonal, com construção elevada do solo e apoiada sobre pilotis. Cobertura também em forma de octogonal é metálica, apresenta forro plano, em forma de teia de ar**ha e pequeno beiral. Coroa o conjunto, um pináculo central em forma de bulbo. Uma escada em alvenaria e em forma de trompa que da acesso à área elevada principal guarnecida por um gradil em ferro. O local foi palco para muitas retretas das filarmônicas locais: Vitória, 25 de Março e Euterpe Feirense, apresentações de artistas locais e de outras regiões. No coreto foram realizados comícios históricos. Ali falaram: Eduardo Fróes da Mota, Hamilton Cohim, Fernando Santana, Orlando Moscoso, Antônio Balbino, Waldir Pires, Carlos Valadares, João Mendes da Costa, Ademar de Barros, Almachio Alves Boaventura, Francisco Pinto, Claudemiro Campos Suzart e outros políticos de expressão. No coreto funciona uma lanchonete.
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Busto do Coronel Agostinho Fróes da Motta
Feira Iconográfica - Monumentos
No dia 4 de maio de 1956, foi considerado feriado municipal através da Lei nº 140 em homenagem ao centenário de nascimento do coronel Agostinho Fróes da Motta. A cidade de Feira de Santana estava envolvida nas comemorações festivas. Logo pela manhã, por volta das nove horas, a Igreja Matriz encontrava-se repleta dos familiares e amigos da família Fróes da Motta, o Prefeito na época o Sr. João Marinho Falcão, vereadores, autoridades civis e militares e a participação da comunidade feirense que se afluíram ao templo religioso para celebração da Missa solene, que uma vez encerrada com todas as ovações comuns em ocasiões como esta, seguiu-se uma comitiva de admiradores em direção ao túmulo do homenageado a fim de prestar-lhe outras devidas homenagens. À tarde a festa prosseguiu com nova homenagem com a colocação de uma placa nas Escolas Reunidas Cel. Agostinho Fróes da Motta, às 16:00 horas com a presença da Filarmônica Vitória, encerrou-se com a inauguração do busto de bronze do benemérito feirense, na Praça Coronel Fróes da Motta, obra do grande escultor baiano professor Ismael de Barros.
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Escola Maria Quitéria
Feira Iconográfica - Imóveis
Construção iniciada em 1916, através de termo de contrato entre o Município de Feira de Santana representado pelo Intendente Coronel Agostinho Fróes da Motta e o Coronel José Paulino de Carvalho Filho responsável pela construção. No dia 1º de janeiro de 1918 o prédio foi inaugurado na Intendência do Coronel Agostinho Fróes da Motta, que realizou uma administração profícua com realizações de grandes obras em todo o município de Feira de Santana. Em seguida, foi inaugurada uma placa em homenagem ao Coronel Fróes da Motta, pelo professorado municipal e admiradores do homenageado. Em 2 de agosto de 1930 houve uma festa solene para a denominação de Escola “Maria Quitéria” dada oficialmente ás escolas reunidas do s**o feminino. Nas festividades houve declamações de poesias, sonetos, apresentações das alunas com evoluções de diversos exercícios físicos acompanhado de cânticos. Paraninfaram as comemorações Dr. Gastão Guimarães e padre Mário Pessôa. Algumas alterações no prédio ocorreram, prejudicando um pouco sua originalidade. Anexada ao prédio uma placa em homenagem ao seu benfeitor, onde se lê: Prédio Escolar Agostinho Fróes da Motta.
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Capela Nossa Senhora dos Remédios
Feira Iconográfica - Imóveis
O mais antigo templo religioso de Feira de Santana. Surgiu de uma capela que foi construída entre 1700 e 1705. Projetada com corredores laterais superpostas por tribunas, apresentando em alguns casos como este sacristia transversal. Sua planta é composta de nave, coro, capela-mor, torre sineira, corredor lateral e sacristia. O corpo principal, vazado por vãos com vergas distintas, apresenta três portas encimadas por igual número de janelas rasgadas guarnecidas por sacada em alvenaria. A torre sineira robusta e de grande proporção, possui terminação piramidal, com embrechados de louça provenientes de Macau. O interior com paredes revestidas em escaiola possui forro plano em madeira e piso em ladrilho hidráulico. Arcadas ligam o corredor lateral à nave e capela-mor. O púlpito, com dossel sofreu intervenções, assim como o altar-mor, hoje em alvenaria. A capela conserva as imagens de Nossa Senhora dos Remédios, Santo Antonio de Pádua, São Benedito. Sua última reforma ocorreu no ano de 1998, através da Fundação Senhor dos Passos. O cruzeiro que foi erguido em 1901 em frente à igreja, e mais tarde demolido, com as reformas foi restaurado.
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Centro Universitário de Cultura e Arte - Cuca
Feira Iconográfica - Imóveis
Inaugurado no dia 12 de março de 1916, com nome de Grupo Escolar J. J. Seabra. Os pavilhões em anexos, denominados Dr. Antonio Muniz e Dr. Pedreira Franco, foram inaugurados no dia 18 de agosto de 1918, com as presenças de autoridades civis e militares e grande presença da população. Edifício arquitetônico, histórico e cultural, construído sobre o porão alto e desenvolvido em um único pavimento. Planta apresentando três blocos independentes, os laterais recuados formam dois pátios. O bloco principal tem o corpo central recuado precedido de escadaria que dá acesso ao saguão. As fachadas possuem rica modernidade trabalhada em massa nas pilastras, cunhais, cornija, molduras das janelas e platibanda, contrastando com a riqueza de tratamento nas fachadas, o interior é austero. Com exceção do saguão, o edifício possui forro em madeira, plano com mata-junta e todo o piso é tabuado. Hoje incorporado à UEFS, funciona o Museu Regional de Arte constituído de um rico acervo de obras significativas, o Seminário de Música, e vários cursos culturais.
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Sociedade Filarmônica 25 de Março
Feira Iconográfica - Filarmônicas
Fundada em 25 de março de 1868, que recebeu com nome o dia de sua inauguração. Sua fachada principal, dividida verticalmente em três partes por pilastras embutidas, apresenta um vão em cada uma delas, com porta única de acesso situada no eixo de simetria. Sobre este vão sobressai-se no andar superior uma sacada com guarda-corpo em alvenaria. Frisos e pequenos frontões decoram o conjunto que é coroado por platibanda também decorada em estuque, com o emblema da instituição no centro. No interior destaca-se no térreo o grande vestíbulo principal, com forro em madeira e decoração em gesso de onde parte a escadaria de acesso ao pavimento superior, com piso em marmorite e corrimão apoiado em balaústres de alvenaria. Neste pavimento conserva-se o piso original em tabuado, porém o primitivo forro, em madeira, foi substituído por placas de gesso. A sede da Filarmônica abria seus salões para realizações de grandes festas, principalmente as carnavalescas, e realizações de jogos e bingos. Atualmente mantêm Escola de Música Maestro Estevão Moura, com jovens de 12 a 15 anos para formação de novos músicos. A Filarmônica participa de várias apresentações em nosso município e região.
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Sociedade Montepio dos Artistas Feirenses
Feira Iconográfica - Instituições
Fundada em 8 de setembro de 1876, a Sociedade Montepio dos Artistas Feirenses, pelo padre Ovídio Alves de São Boaventura, já foi uma das mais importantes instituições da cidade, cumprindo relevante papel social, tendo ao seu favor a marca da “instituição previdenciária pioneira no país”, uma vez que surgiu muito antes de o governo tomar a iniciativa de instituir um organismo oficial da previdência. O estatuto da entidade mostra claramente a sua importância que se voltava ao amparo da doença, funerais, enxovais de moças pobres, auxílios para operários desempregados e até pequenos empréstimos, ações que foram bastante válidas no final do século XIX e início do século XX, quando Feira de Santana, ainda uma pequena cidade via sua população pobre ser socorrida pelo Montepio dos Artistas Feirenses. Com o passar do tempo, as modificações ocorridas na sociedade, e principalmente o surgimento de instituições oficiais responsáveis pela política, a entidade continua praticando importante trabalho social, ajudando financeiramente às viúvas de ex-associados e pessoas carentes, que buscam auxílio para aquisição de medicamentos, óculos e cestas básicas.
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Sociedade Filarmônica Vitória
Feira Iconográfica - Filarmônicas
Em 20 de julho de 1873, o Padre Ovídio Alves de São Boaventura, funda a Sociedade Filarmônica Vitória. Planta original retangular, recoberta por telhado de duas águas. Um saguão central leva a uma escada que dá acesso ao segundo pavimento que se construiu um grande salão. O prédio teve sua área construída dobrada com uma ampliação feita nos fundos, sendo provável dessa época a substituição da cobertura por telha em cimento amianto. A atual fachada principal é dividida por cornijas e coroada por platibanda com pináculos, estatuetas e uma águia no centro. Possui cinco portas no térreo, suportadas por igual número de janelas rasgadas, com sacadas em elementos torneados. Ornamentos em estuque e delicadas colunas completam a eclética decoração. Estrutura autônoma com pilares em alvenaria mista. Durante muitos anos a Filarmônica Vitória foi palco de grandes festas da elite de Feira de Santana. Atualmente na parte térrea funciona uma ótica e comércio de chaves, e aos sábados e domingos festas dançantes são realizadas. Enquanto os músicos e o conjunto harmônico da filarmônica deixaram de existir.
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O coração tem memória
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