Psico Marta Regina

Psico Marta Regina

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01/07/2024

Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

30/06/2024

Essa citação reflete a profundidade e complexidade do processo de luto, destacando como a comunicação simbólica com os que se foram pode transformar o significado da vida.

Ela sugere que o luto, quando processado de maneira saudável, pode redefinir nossa compreensão e experiência de vida, e que as perdas que enfrentamos moldam quem somos.

Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

28/06/2024

Para um enlutado procurar a terapia pode ser especialmente difícil devido à intensidade das emoções envolvidas na sua perda.

O luto desencadea uma ampla gama de emoções intensas, como tristeza profunda, raiva, culpa e até mesmo desespero. Lidar com essas emoções em terapia pode ser esmagador e difícil de processar.

Além disso, abrir-se sobre a perda e suas emoções mais profundas pode ser assustador, especialmente para aqueles que estão acostumados a lidar com suas dores de forma mais privada.

Muitas pessoas temem que falar sobre sua perda em terapia possa desencadear uma avalanche de dor e sofrimento, o que pode ser paralisante.

Lidar com a culpa, arrependimento e confrontar a realidade da perda são desafios adicionais que podem criar barreiras para o “caminhar” do processo terapêutico.

Mas, apesar desses desafios, a terapia é uma ferramenta valiosa para ajudar os enlutados a navegar pelo processo de luto e encontrar maneiras saudáveis de lidar com sua perda.

Fez sentido? Compartilhe com quem precisa dessa informação.

Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

27/06/2024

Um dos livros mais espetaculares que eu já li e muitas vezes eu o pego e releu algumas marcações para me ajudar nos atendimentos.

O Ano do Pensamento Mágico é um livro profundo e reflexivo escrito por Joan Didion. Nele, a autora compartilha sua jornada pessoal através do luto após a morte repentina de seu marido e também da doença grave de sua filha. A obra explora como Didion lidou com essas perdas devastadoras, buscando entender o que significa enfrentar a morte de alguém tão próximo.

Uma das reflexões centrais do livro é a maneira como Didion examina o conceito de “pensamento mágico”, que se refere à tendência humana de buscar significados profundos e buscar controle em situações onde o controle é impossível. Ela explora suas próprias reações emocionais, sua tentativa de encontrar explicações racionais para o ocorrido e as diferentes formas de luto que experimentou ao longo do tempo.

Além disso, Didion também discute o impacto da perda na identidade pessoal, na memória e na própria capacidade de enfrentar o futuro.

Enfim, O Ano do Pensamento Mágico não é apenas um relato sobre o luto, mas também uma reflexão profunda sobre a natureza da perda, da memória e da resiliência humana.

F**a a dica. 😉

Com carinho, 🤍
Marta Regina M. S
.martaregina

25/06/2024

Nos atendimentos que acompanho, sempre que é possível, ofereço um recurso que eu gosto muito, que é a escrita.

Escrever sobre sua jornada de luto para um enlutado pode ser altamente terapêutico.

Colocando no papel seus altos e baixos, oferecendo um espaço seguro para expressar emoções, registrar memórias e reflexões.

Ele proporciona uma saída para sentimentos intensos, ajudando na compreensão e elaboração da perda.

Escrito com sensibilidade e empatia, o diário é mais do que apenas um relato pessoal; é um testemunho da resiliência do espírito humano e da capacidade de encontrar luz mesmo nos momentos mais sombrios da vida.

Escrever regularmente pode ajudar a organizar pensamentos, promover autocuidado e fornecer um registro pessoal do progresso emocional ao longo do tempo.

Que tal experimentar?

Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

19/06/2024

Hoje, no Dia Nacional do Luto, dedicamos um momento para refletir sobre a perda e o impacto profundo que ela tem em nossas vidas. O luto é uma experiência universal e, ao mesmo tempo, profundamente pessoal. Cada um de nós sente e processa a perda de maneira única, e é importante respeitarmos nosso próprio tempo e ritmo nesse processo.

A perda de um ente querido nos confronta com uma gama de emoções. É um processo não linear, cheio de altos e baixos. No entanto, é através do luto que honramos a importância das pessoas que amamos e que já não estão fisicamente conosco.

Permita-se sentir. Permita-se lembrar. E, sobretudo, permita-se buscar apoio quando necessário. Conversar com amigos, familiares ou um profissional pode ser uma forma valiosa de encontrar co***lo e compreensão.

Neste dia, que possamos todos nos lembrar de que o luto é uma parte natural da vida. É um lembrete do amor que tivemos a sorte de experimentar e do impacto duradouro que nossos entes queridos deixaram em nossas vidas.

Se você está passando pelo luto, saiba que não está sozinho (a).

Cuide-se com carinho e compaixão.
Marta Regina M.S

17/06/2024

Embora muitas vezes associemos luto à perda de uma pessoa querida por morte, o conceito de luto vai além disso. Luto pode ser definido como a reação emocional à perda significativa de qualquer coisa valorizada na vida de alguém, como o TRABALHO.

A transição para a aposentadoria pode desencadear uma variedade de emoções profundas e conflitantes. A sensação de perda pode ser intensa, não apenas pela rotina diária e pelo ambiente familiar que são deixados para trás, mas também pela estrutura social e pela rede de relacionamentos que o trabalho proporcionava. A aposentadoria pode, assim, desencadear uma sensação de vazio emocional, semelhante àquela experimentada após a perda de um ente querido, onde uma parte significativa da vida parece ter sido perdida.

Além disso, assim como no luto, a aposentadoria envolve um processo de ajuste emocional e psicológico à nova realidade.

No entanto, a aposentadoria pode oferecer oportunidades para crescimento pessoal e desenvolvimento. Pode ser um momento para refletir sobre as realizações passadas, celebrar os sucessos alcançados e se preparar para novos desafios e interesses que antes poderiam ter sido adiados devido às demandas do trabalho.

É crucial durante esse processo reconhecer e validar todas as emoções que surgem, permitindo-se espaço para sentir e expressar o que é necessário. Buscar apoio emocional de amigos, familiares ou profissionais pode ajudar a navegar por essa fase de transição com mais tranquilidade e aceitação. A aposentadoria, assim como o luto, é um processo individual e pessoal, que requer paciência consigo mesmo e um compromisso com o autoconhecimento e o cuidado pessoal.

Compartilhe com quem precisa dessa informação, ok?
Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

16/06/2024

O luto envolve uma montanha-russa de emoções, e permitir-se experimentar momentos de alegria não diminui a profundidade de sua perda. Na verdade, esses momentos de leveza podem ser essenciais para restaurar a esperança e a força interior.

Quando você se permite sorrir novamente, está honrando a memória de quem partiu, ao continuar vivendo e encontrando significado em novas experiências. Sorrisos podem surgir de lembranças felizes, de novas conexões ou simplesmente de pequenos prazeres cotidianos. Eles representam resiliência e a capacidade humana de encontrar luz, mesmo em tempos de escuridão.

A culpa por sentir alegria é comum, mas é importante lembrar que o luto não é um sinal de fraqueza, e a felicidade não é uma traição à memória de quem ou o que você perdeu. Ambos os sentimentos podem coexistir. Abraçar momentos de alegria pode ser uma forma de honrar a vida e de reconhecer que, apesar da dor, a beleza e a bondade ainda existem no mundo.

Então, quando o sorriso voltar, aceite-o com gratidão. Ele é um lembrete de que a vida continua e que você está encontrando o seu caminho, um dia de cada vez.

Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

13/06/2024

Quando eu comecei a estudar o tema do luto, me surgiu esse questionando, mas, pera aí, tudo é luto? 🤨

Se pensarmos em pequenas perdas diárias até as grandes tragédias que nos abalam profundamente, a vida é uma série contínua de despedidas e adaptações e luto não é apenas a resposta à morte de um ente querido; ele permeia a nossa existência em cada mudança que enfrentamos. Mudanças de emprego, término de relacionamentos, transições de fases da vida, cada um desses eventos traz consigo uma sensação de perda e a necessidade de reajustar nossas expectativas e esperanças.

Luto é um processo profundamente humano, que nos força a confrontar a impermanência da vida. É um lembrete constante de que nada permanece igual e que a aceitação dessa verdade é parte essencial do nosso crescimento emocional e espiritual. Lidar com o luto nos ensina a ser resilientes, a encontrar novos significados e a valorizar o presente de maneiras que talvez não faríamos de outra forma.

No entanto, a experiência do luto é única para cada indivíduo. Alguns encontram co***lo na espiritualidade ou na religião, outros buscam apoio na família e nos amigos, enquanto alguns preferem enfrentar suas dores sozinhos. Não há uma forma correta ou única de viver o luto, mas sim uma multiplicidade de caminhos que refletem a diversidade das nossas vidas e das nossas perdas.

Aceitar o luto como parte integrante da vida pode ser libertador. Ele nos desafia a viver de forma mais plena, a nos conectar de maneira mais profunda com aqueles que amamos e a apreciar cada momento, sabendo que ele é passageiro. Assim, ao invés de ver o luto apenas como um período de dor e tristeza, podemos reconhecê-lo como um processo de transformação, que nos oferece a oportunidade de redescobrir a nós mesmos e o mundo ao nosso redor.

Fez sentido pra você?
Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S.

11/06/2024

O medo de esquecer alguém que morreu é uma angústia que toca o âmago do nosso ser, onde a memória e o afeto se entrelaçam de maneira complexa. Esse medo não é apenas o temor de que as lembranças desapareçam com o tempo, mas também a sensação de que, ao esquecer, estamos traindo a importância da pessoa que se foi.

Lidar com a morte é confrontar a finitude da existência, e o esquecimento parece um segundo adeus, ainda mais doloroso. As lembranças são como fragmentos de eternidade, mantendo viva a presença daquele que partiu em nossas vidas. No entanto, o tempo, implacável e silencioso, tende a apagar as cores vibrantes dessas memórias, deixando apenas contornos borrados e vagas sensações.

A luta contra o esquecimento é, em parte, uma forma de honrar quem morreu. Guardamos fotos, objetos, palavras e momentos em um esforço contínuo para manter viva a chama de uma existência que já não compartilha nosso tempo presente. Esse medo é um reflexo do amor e da importância que a pessoa teve em nossas vidas. É um lembrete de que somos, em grande parte, feitos das conexões e dos afetos que cultivamos.

No entanto, é preciso lembrar que o verdadeiro legado de alguém que amamos não reside apenas na precisão das lembranças, mas na maneira como essa pessoa moldou quem somos. Mesmo que os detalhes se desbotem, as marcas deixadas em nossa alma permanecem para sempre.

Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

Photos from Psico Marta Regina's post 08/06/2024

Praticando meu autocuidado ✨🤍

07/06/2024

Partindo da premissa que luto é rompimento de vínculo, sim, a separação conjugal é um tipo de luto, um luto não reconhecido.

A separação conjugal pode causar sentimentos de perda, tristeza e luto pela quebra de um relacionamento significativo.

Quando dizemos adeus a um relacionamento, também estamos dando adeus a uma parte de nós mesmos. A separação conjugal pode desencadear uma montanha-russa de emoções - desde a dor profunda até a esperança incerta do futuro.

É importante lembrar que é “normal” e esperado sentir-se perdido(a) e triste durante esse processo.

Permita-se vivenciar todas as emoções do luto e lembre-se de que o tempo e o autocuidado são essenciais.

É importante reconhecer e validar os sentimentos de luto associados à separação conjugal e buscar apoio emocional, se necessário, para lidar com essa experiência.

Se por um acaso você conhece alguém que esteja passando por esse momento, compartilhe. 😉

Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

04/06/2024

Trazendo mais uma metáfora para pensarmos sobre o processo de luto.

Pra quem me acompanha aqui, sabe que eu faço atividade física e adoro pedalar e o pedal foi a ferramenta de autocuidado que me ajudou no meu processo de separação amorosa, no falecimento da minha mãe, mudança de cidade, enfim, e a partir daí, pensei no FAROL, imagina brilhando à distância, representando o autocuidado e as pequenas ações que você toma para se nutrir durante esse período.

Sua luz constante corta a escuridão e a tempestade, oferecendo um ponto de referência e esperança. Cada ato de autocuidado — seja uma pedalada, caminhada ao ar livre, uma conversa com uma amiga, ou momentos de meditação — é um passo em direção à luz do farol.

Enquanto você avança lentamente, guiado pela luz do farol, começa a perceber que, embora a tempestade ainda esteja presente, a orientação do farol permite navegar com mais segurança. O farol não remove a tempestade, mas oferece uma direção clara e constante, ajudando a encontrar o caminho para águas mais calmas e uma nova normalidade.

Assim, no processo de luto, o farol do autocuidado não apenas ilumina o caminho, mas também reforça que, mesmo em meio à tempestade, há sempre um rumo a seguir e uma forma de cuidar de si mesmo.

Faz sentido pra você? Como está o seu autocuidado durante o seu processo de perda?👇🏻
Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

04/06/2024

Trazendo mais uma metáfora para pensarmos sobre o processo de luto.

Pra quem me acompanha aqui, sabe que eu faço atividade física e adoro pedalar e o pedal foi a ferramenta de autocuidado que me ajudou no meu processo de separação amorosa, no falecimento da minha mãe, mudança de cidade, enfim, e a partir daí, pensei no FAROL, imagina brilhando à distância, representando o autocuidado e as pequenas ações que você toma para se nutrir durante esse período.

Sua luz constante corta a escuridão e a tempestade, oferecendo um ponto de referência e esperança. Cada ato de autocuidado — seja uma pedalada, caminhada ao ar livre, uma conversa com uma amiga, ou momentos de meditação — é um passo em direção à luz do farol.

Enquanto você avança lentamente, guiado pela luz do farol, começa a perceber que, embora a tempestade ainda esteja presente, a orientação do farol permite navegar com mais segurança. O farol não remove a tempestade, mas oferece uma direção clara e constante, ajudando a encontrar o caminho para águas mais calmas e uma nova normalidade.

Assim, no processo de luto, o farol do autocuidado não apenas ilumina o caminho, mas também reforça que, mesmo em meio à tempestade, há sempre um rumo a seguir e uma forma de cuidar de si mesmo.

Faz sentido pra você? Como está o seu autocuidado durante o seu processo de perda?👇🏻

Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

04/06/2024

Sabemos que o luto é uma jornada universal, única e singular, não é só por morte, trata-se de rompimento de um vínculo e para os imigrantes essa experiência pode ser ainda mais complexa.

Além da perda de entes queridos, muitas vezes enfrentam a dor de estar longe de sua terra natal, distante de familiares e tradições culturais que poderiam oferecer conforto.

O luto de imigrantes é permeado por uma mistura de saudade, solidão e adaptação a um novo ambiente. No entanto, também é uma demonstração extraordinária de resiliência e força, à medida que encontram maneiras de honrar seus entes queridos enquanto constroem novas vidas em um lugar desconhecido.

É importante oferecer apoio, compreensão e recursos adequados para ajudar os imigrantes a atravessar esse período desafiador e se sentirem conectados e apoiados em sua jornada de luto.

Me conta aqui quem vive essa experiência👇🏻

Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

03/06/2024

Fiquei pensando nessa metáfora, e como faz total sentido quando pensamos no processo de luto.

Imagine que você está dirigindo por uma estrada desconhecida, confiando totalmente no seu GPS para chegar ao seu destino. De repente, o GPS para de funcionar. Você se sente perdido(a), sem direção clara, sem saber qual caminho seguir. Há um sentimento de desorientação e confusão, e você precisa parar para buscar novos pontos de referência, talvez até pedir ajuda para encontrar o caminho de volta.

Da mesma forma, o luto desorganiza nossa vida emocional e cotidiana. A perda de um ente querido é como perder aquele sinal do GPS: somos forçados a parar, a confrontar a desorientação e a buscar novos modos de nos orientar no mundo sem a presença daquela pessoa. Esse processo envolve lidar com a dor, encontrar novas rotinas e formas de continuar a jornada da vida.

Pode ser um caminho longo e difícil, mas aos poucos, começamos a encontrar novos pontos de referência e a traçar novas rotas.

Fez sentido pra você?! Me conta aqui👇🏻

Com carinho,🤍
Marta Regina M.S

Photos from Psico Marta Regina's post 03/06/2024

Oie, para quem esta chegando agora ou já é de casa, algumas informações sobre mim...😉

Seja muito bem vindo (a) a esse espaço de acolhimento e informações sobre luto e perdas. 🤍

Quer falar comigo ou agendar atendimento, é so clicar no link da bio ✨

31/05/2024
30/05/2024

Às vezes, a falta é como uma ferida que nunca cicatriza completamente. É uma presença constante, uma ausência palpável que ecoa em cada momento silencioso.

A vida que ele(a) não vai ter está cheia de perguntas não respondidas, abraços não dados e risos não compartilhados. Mas mesmo na escuridão dessa ausência, há uma luz que brilha. É a lembrança dos momentos preciosos que vocês compartilharam, a força dos laços que os uniram e a promessa de que o amor transcende além do tempo e do espaço.

Então, quando a falta parecer insuportável, abrace essas lembranças com carinho. Deixe-as aquecer seu coração e guiá-lo(a) para frente. Pois, embora a vida dele(a) tenha sido interrompida, o impacto do seu amor continua a ecoar na eternidade.

Sinta-se abraçado(a).
Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

27/05/2024

Assim como as ondas do mar, que podem ser pequenas e tranquilas ou grandes e avassaladoras, o luto não segue um padrão linear e uniforme.

A intensidade e a frequência das emoções associadas ao luto podem variar ao longo do tempo.

Essa metáfora é poderosa porque ajuda a entender o processo de luto, mostrando que é comum ter altos e baixos e que isso faz parte da nova jornada de vida.

Compartilhe com quem precisa.😉

Com carinho,🤍
Marta Regina M.S

25/05/2024

“Close”, dirigido por Lukas Dhont, é um filme que explora profundamente a amizade, a identidade e a dor da perda. A história segue Léo e Rémi, dois adolescentes cuja amizade íntima é colocada à prova pela pressão social e pelas expectativas de comportamento masculino.

Uma das reflexões centrais de “Close” é sobre a pureza e a fragilidade das amizades na adolescência. A ligação entre Léo e Rémi é retratada com uma ternura que destaca a autenticidade e a simplicidade das conexões humanas, especialmente na juventude. No entanto, o filme mostra como essa pureza pode ser facilmente corrompida pelas normas sociais e pelos preconceitos que ditam como os meninos devem se comportar e expressar suas emoções.

O filme desafia o espectador a reconsiderar os conceitos de masculinidade e a reconhecer a importância de permitir que os jovens expressem suas emoções de maneira autêntica. É um lembrete tocante da necessidade de empatia e compreensão em um mundo que muitas vezes pressiona os indivíduos a se conformarem a normas rígidas e limitadoras.
Netflix🍿
Já assistiu? Me conta aqui o que achou. 😉

Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

Photos from Psico Marta Regina's post 20/05/2024

As catástrofes naturais podem ter uma variedade de impactos emocionais nas pessoas afetadas.

Com carinho,🤍
Marta Regina M.S

19/05/2024

O medo de esquecer alguém querido que faleceu é algo que sempre aparece nas sessões com os enlutados que atendo, reconhecer esse medo é o primeiro passo para lidar com ele.

Ao explorar esse medo na terapia ou por meio da reflexão pessoal, é importante lembrar que as memórias que temos de alguém especial são preciosas e não desaparecerão. Mesmo que as lembranças possam se tornar menos vívidas com o tempo, elas permanecerão parte de quem somos e do impacto que essa pessoa teve em nossas vidas.

É também uma oportunidade para honrar a memória da pessoa amada, encontrando maneiras significativas de mantê-la viva em nossos corações e nas nossas ações diárias. Isso pode incluir compartilhar histórias sobre ela, criar rituais de lembrança ou se envolver em atividades que a pessoa gostava.

É importante lembrar que é “normal” e humano ter medo de esquecer, mas também é possível encontrar maneiras de preservar e honrar as memórias daqueles que perdemos.

Faz sentido pra você? Me conta aqui maneiras de preservar as memórias de quem você perdeu.

Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

Photos from Psico Marta Regina's post 15/05/2024

O luto no processo de envelhecimento, embora inevitável, pode ser uma oportunidade para reflexão e crescimento.

Com o apoio adequado, é possível que os idosos naveguem por essas perdas e encontrem uma nova forma de viver com qualidade e dignidade.

Se você gostou do conteúdo, curta compartilhe, agradeço.

Com carinho,🤍
Marta Regina M.S.

12/05/2024

Neste Dia das Mães, enquanto honramos aquelas que partiram, somos convidados a refletir sobre o legado que deixaram para trás. Suas histórias, suas lições, seus sorrisos - tudo isso continua a ecoar em nossos corações, moldando quem somos e quem nos tornamos.

É na presença dessas memórias preciosas que encontramos conforto e força para seguir em frente. Pois, embora seus corpos tenham se despedido, seus espíritos permanecem vivos em cada risada, em cada lágrima, em cada suspiro de saudade.

Que possamos celebrar não apenas o dia em si, mas cada momento que compartilhamos com essas mães especiais. Que possamos lembrar não apenas das perdas, mas dos presentes que recebemos ao tê-las em nossas vidas.

E que possamos encontrar co***lo na certeza de que o amor materno é eterno, transcendendo a morte e continuando a nos guiar, inspirar e nutrir, hoje e sempre.

Com carinho, 🤍
Marta Regina M. S

Photos from Psico Marta Regina's post 11/05/2024

A minha mãe se foi em 2019, confesso que perde-la foi a experiência mais profunda e dolorosa que eu enfrentei até o momento. É como se uma parte de mim fosse arrancada, deixando um vazio impossível de preencher.

O luto pela minha mãe é uma jornada de altos e baixos, da mesma forma como meus pacientes relatam, uma montanha-russa emocional onde os momentos de tristeza profunda se alternam com lampejos de amor e gratidão.

Hoje minhas emoções estão acomodadas, mas tem dias que eu estou numa tristeza avassaladora e quando estou assim permito senti-la sem julgamento ou pressa.

Eu lembro que nos primeiros meses, me sentia perdida em um mar de tristeza, incapaz de encontrar um caminho para a superfície e foi nesses momentos de escuridão que me agarrei às lembranças felizes e aos momentos preciosos que havia compartilhado com ela. São essas lembranças que nos guiam e nos lembram do amor que ainda vive dentro de nós, né?

Honrar a memoria da minha mãe me fez estudar o tema do luto, entendi que estudar foi uma maneira de elaborar o meu próprio luto.

Eu sei que não estou sozinha nessa dor e embora a dor da perda nunca desapareça completamente, com o tempo aprendemos a conviver com ela. Encontramos maneiras de integrar a ausência da nossa mãe em nossas vidas e descobrimos que, apesar da dor, ainda há espaço para a alegria, o amor e a gratidão. Porque, mesmo que ela tenha partido, o amor que compartilhamos com ela nunca morre. Ele continua a nos guiar, nos sustentar e nos lembrar de que nunca estamos verdadeiramente sozinhos.

Te amo mãe. 💕

Se você se sentir a vontade compartilhe seus sentimentos aqui.

Com carinho,
Marta Regina M.S.
.martaregina

10/05/2024

Além da boa intenção, é crucial ter conhecimento, habilidades e recursos adequados para oferecer ajuda eficazmente em situações de emergência e catástrofe como está acontecendo no RS.

A combinação de boa vontade com preparação e treinamento apropriados pode fazer uma diferença significativa na capacidade de ajudar os outros em momentos de necessidade.

É importante ter empatia e compaixão ao lidar com pessoas afetadas por catástrofes e emergências. Isso envolve mostrar-se disponível para ouvir, respeitar as emoções e limitações das pessoas e fornecer suporte de maneira sensível e respeitosa. Também é fundamental manter-se informado sobre os procedimentos de segurança e os recursos disponíveis para lidar com diferentes tipos de emergências.

‘O cuidado é um ato, uma ação. não é feito apenas de intenção.”

“Nem toda ajuda é ajuda.”

Com carinho, 🤍
Marta Regina M.S

09/05/2024

Eu diria que sim, tristeza e a alegria podem conviver e muitas vezes coexistem dentro de nós simultaneamente.

A vida é assim, esse equilíbrio bagunçado. E foi nessa bagunça que eu vivi o meu ultimo fim de semana. Feliz por comemorar mais um ano de vida e impactada pela catástrofe no RS. E é claro, não posso esquecer do show tumultuado da Madonna, né? No meu instagram era um misto de euforia e pedidos de socorro.

Mas, não quero falar da Madonna e sim dessa bagunça que eu particularmente vivi.

Eu adoro aniversariar, o aniversário é mais do que apenas marcar o passar do tempo; é um lembrete especial de nossa jornada única pela vida, alem de ser uma oportunidade de reflexão e renovação, acredito que cada novo ciclo de vida nos oferece a chance de nos reinventarmos e vivermos mais autenticamente, honrando quem somos e quem queremos nos tornar.

A coexistência da tristeza e da alegria é uma manifestação da riqueza da experiência humana. Às vezes, é na profundidade da tristeza, da dor que descobrimos uma nova apreciação pela alegria. A dor pode nos tornar mais compassivos e empáticos, permitindo-nos valorizar ainda mais os momentos de felicidade e gratidão. É importante reconhecer que ambas as emoções são partes naturais da jornada humana e que encontrar equilíbrio entre elas é essencial para nossa saúde emocional e crescimento pessoal.

Confesso que eu pensei se eu deveria me sentir culpada por estar feliz pelo meu aniversario, mas não. Culpa ou vergonha devemos sentir quando nos alienamos.

Eu quero estar bem para poder fazer a diferença na vida do outro.

Com carinho,🤍
Marta Regina M.S.

07/05/2024

Vou iniciar a minha escrita, definindo a palavra gentileza, é um comportamento caracterizado por atos de bondade, cortesia, respeito e consideração em relação aos outros e consigo. Envolve demonstrar compaixão, empatia e cuidado nas interações com as pessoas ao nosso redor, seja por meio de palavras amáveis, gestos de apoio ou ações altruístas.

A partir daí, como usar a gentiliza no processo de luto?

Quando alguém está passando pelo processo de luto, um gesto gentil pode iluminar até mesmo os dias mais sombrios. Seja um ombro amigo, uma presença reconfortante ou um ouvido atento, a gentileza pode ser a âncora que ajuda a pessoa enlutada a encontrar um pouco de paz em meio à dor.

No processo de luto, é essencial lembrar de ser gentil consigo mesmo. A dor da perda pode ser avassaladora, e é importante permitir-se sentir e vivenciar todas as emoções que surgem. Tire um tempo para cuidar de si, tanto física quanto emocionalmente. Isso pode significar permitir-se momentos de descanso, buscar apoio de amigos e familiares, ou até mesmo procurar aconselhamento profissional, se necessário. Lembre-se de que não há uma maneira certa ou errada de lidar com o luto, e está tudo bem não estar bem o tempo todo. Seja paciente consigo mesmo.

Se caso você conheça alguém que precise ler esse texto, compartilhe.

Com carinho,🤍
Marta Regina M.S.

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