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A Natália de 6 anos não sabia que iria se formar tão rápido. Não sabia que iria conhecer a Nutrição e se encantar com ela. Não sabia que poderia auxiliar a transformar vidas através de uma alimentação equilibrada e saudável. Ela não sabia.
Agora, depois de 16 anos, com o - quase - mesmo sorriso e cabelo, muita coisa mudou. Uma nova fase se inicia como nutricionista! Como uma profissional que está, acima de tudo, disposta a ouvir e entender o outro. Nunca é tarde para começar! Vamos juntos?
Tem vida em tudo que você olha. E eu posso (tentar) te explicar o porquê.
Estive planejando essa viagem para Gramado com minha mãe a meses. Pensei em cada detalhe, cada lugar e horário que iríamos conhecer.
Estive atenta a previsão do tempo de todos os dias. Mas não me atentei ao dia do "Lago Negro" (que não podia ficar de fora do roteiro). E o que tínhamos pra esse dia? Exatamente: neblina. Muita neblina! (e + frio).
O desânimo bateu. Já estava convicta de que não tinha mais nada a ser feito - que ingênua!
Ainda no Lago fiquei "questionando" o porquê de ter conhecido esse lugar justamente em um dia como aquele. Olhava para todas essas árvores enormes (que só conhecia pelos livros de ciências e geografia) e pensava: podia tanto ter um sol pra eu vê-las melhor...
Mas ao caminhar pelo parque, encontramos muito desses postes com essa luz amarela (que eu amo!). Paramos em todos eles pra minha mãe fazer foto - que o tempo todo esteve animada e empolgada por estar ali e que me deu ânimo para irmos (te amo mãe!).
E foi aí que eu fui mudando de pensamento e percebendo que, mesmo nublado, cinza e negro (literalmente), ainda assim, havia beleza ali. Havia sentido. Havia vida!
Mesmo com muita neblina, pude ver essas luzes amarelas acessas (o que em outras estações estariam desligadas). Pude fazer graça (o tempo todo, rs) com a fumacinha que saia da boca no frio (o que em outras estações não existiriam). Pude usar essa touca que apertava muito a minha cabeça mas que deixava o look de inverno mais chique (o que em outras estações eu não usaria).
E assim, a vida se fez e se faz presente. E assim esse dia valeu a pena. Como toda a viagem. Por isso, posso te dizer: tem vida em tudo que você olha!
Você vê vida em tudo que você vê?!