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O Brincar!!!
Baseado em Freud, Klein percebeu que o brincar da criança poderia representar simbolicamente suas ansiedades e fantasias. Como uma criança pequena é incapaz de fazer associações livres, o brincar da criança foi tratado por Klein da mesma forma que as expressões verbais, ou seja, como expressão simbólica de sues conflitos inconsciente.
O brincar da criança seria o mesmo que associação livre do adulto, pois o brincar e jogar são formas básicas da comunicação infantil. Com elas as crianças criam o mundo, elaboram seus aspectos internos e externos.
As crianças brincam jogam desenham. Elas encontram no lúdico a forma preferencial de demostrar o que se encontra no registro do inconsciente. Dessa forma, o jogo não é uma simples brincadeira, pois possui uma dimensão ontológica

Condições apropriadas para o saudável desenvolvimento psico-social da criança

Posto que temos garantido as necessidades básicas de sobrevivência - um teto, comida e proteção - quais são os requisitos mínimos para a criança crescer feliz?

Tempo
Crianças precisam de tempo desvinculado do relógio. Do ponto de vista do adulto acostumado ao corre-corre diário, este tempo se chamaria "lazer", "preguiça", "fazer nada", "vadiação", dependendo da mentalidade. Do ponto de vista interior da criança, este é o tempo no qual ela está dentro de si seguindo os processos e desdobramentos de sua alma. Neste espaço imaginário, a criança se descobre e experimenta aspectos de si. Este é o jeito dela se centrar e encontrar seu caminho no mundo.

Contenção
A casa e a proteção física assumem do ponto de vista psicológico, o aspecto de uma atmosfera cultural e espiritual de acolhimento e aceitação, unida a regras. Há de haver limites, que são como as fronteiras de um país: a criança precisa sentir até onde é seguro ela se mexer livremente, seguindo suas fantasias e espontaneidade. Ela necessita perceber que algo e alguém a contém (limita) ao mesmo tempo em que se sente abraçada (contida).

Liberdade
A liberdade da qual a criança precisa vem da permissão dada pelos pais e pelo ambiente para ela seguir os movimentos de sua alma sem se sentir errada, culpada e envergonhada de si mesma. Não é possível proibir uma criança de gostar de movimento ou de meditação, de necessitar de mais atenção ou de mais independência, mas é possível e rápido fazê-la sentir envergonhada de si mesma pelas tendências naturais que manifesta. Liberdade, então, corresponde à ausência de julgamento moral e ao acolhimento da personalidade da criança.

Intimidade
Crianças precisam sentir a relação com os pais "do lado de dentro". Não basta providenciar ambiente, cuidados, regras, tolerância e atividades educativas e divertidas. É necessário sentir o calor humano, a confiança gerada por olhares, a presença do estar juntos, atentos e emocionalmente disponíveis, a flexibilidade para fazer espaço a novas exigências, a exceções e dúvidas. A profunda e enraizadora experiência do amor só é possível na intimidade de duas pessoas. A relação pais-filhos deve ser, portanto, individualizada, pontual e especial em cada fase, para cada filho e para cada mãe e pai.

Feminino e masculino
O desenvolvimento saudável é aquele que permite o desabrochar reflexivo e crítico das diversas facetas da personalidade de uma criança. É "reflexivo" e "crítico" porque não basta deixar crescer. Como as plantas que dão fruto, é preciso saber podar no lugar e no tempo certos para promover a abundância dos frutos. Em função disso, a criança precisa conviver com o elemento masculino e o feminino em igual proporção. O contato com a dimensão masculina lhe permite a experiência do pensamento, da visão, da racionalidade, das regras, do social, dos limites, da realização e dos desafios; pelo contato com a dimensão feminina, a criança experimenta a aceitação, a tolerância, a intimidade, o carinho, a exceção, a flexibilidade, a intuição e o sentimento. Da união do masculino com o feminino, como sabemos nasce um fruto; fisicamente é o filho, psicologicamente, este fruto se chama criatividade. Masculino e feminino neste contexto não se identificam com homens e mulheres, mas com funções psicológicas, pois como todos podem observar no dia-a-dia, há homens com o lado masculino fraco e mulheres com o feminino mutilado. Estas dimensões da psique brotam do equilíbrio psicológico e cultural da família, ou seja: dos pais.

O que os pais estão dispostos a sacrificar pelos filhos?
Esta é a pergunta de um milhão de dólares, o teste dos te**es.
- Para que os filhos cresçam de forma saudável pode ser preciso sacrificar o casamento. Se ele não for bom, é responsabilidade do mais consciente dos dois tomar uma atitude, se não em nome da própria felicidade, pelo menos em nome dos filhos.
- Pode ser preciso sacrificar expectativas, projeções e sonhos pessoais que nada ou pouco têm a ver com a personalidade do filho.
- Pode ser necessário sacrificar o medo; o medo de mudar, de pensar, de sentir, de abrir os olhos.
- Pode ser preciso abrir mão de projetos, adiar trabalhos e estudos. Pode-se ter que aceitar um nível econômico mais simples para oferecer mais qualidade humana para o próprio filho.

Sim, ter filhos é um sacrifício que vai muito além do monetário. Entretanto, é preciso lembrar que a radical reviravolta que um filho pode gerar dura um tempo limitado, não é para sempre. Mas é um espaço de tempo decisivo. Há atitudes e escolhas que só podem ser tomadas nos primeiros anos de vida, depois será tarde demais, as coisas podem ficar muito complicadas em seguida.

Não se trata de idealizar a paternidade e maternidade, e sim de reconhecer as prioridades e aceitar as consequências das escolhas que em sã consciência se sabe devem ser feitas, abraçando, portanto, os sacrifícios que elas exigem. O ganho durará pelo resto da vida.

-Nogueira, A.T-

15 sinais de que você precisa mudar seriamente a sua vida

1. Você odeia seu trabalho. Você tem odiado seu trabalho há muito tempo. Toda vez que você encontra seus amigos, você diz a eles o quanto gostaria de largar seu trabalho. Eles até já deixaram de acreditar em você neste ponto. Planeje-se e largue logo esta porcaria. O planejamento vai prover meios pra que você não caia numa furada, mas se você não tiver coragem de sair, vai passar a vida toda numa coisa pela qual você não se sente apaixonado. Não vale a pena.

2. Sua vida é a mesma coisa, todos os dias. Você nem se lembra da última vez em que saiu do trabalho e foi fazer algo que realmente quisesse. Lembre-se: você é jovem demais pra deixar que a sua vida fique entediada assim.

3. Você quer sair pra uma festa hoje à noite, mas nenhum dos seus amigos podem ir, já que você não marcou com antecedência de pelo menos 7 dias com eles. Qual é o problema de ir sozinho? Coisas podem acontecer o tempo todo.

4. Você não se lembra da última vez em que se sentiu especial ou fez algo que te deixasse com essa sensação. Algumas vezes a gente precisa ligar o fo***se e ir atrás de um objetivo. As melhores coisas da vida raramente acontecem conforme o planejado.

5. Você sente que suas possibilidades de vida na sua cidade estão esgotadas. As pessoas geralmente se preocupam muito em se mudar pelas razões erradas, mas a busca pela felicidade não te parece uma boa razão?

6. Você nem se lembra mais como é que se faz s**o. Já deve ter virado virgem por desuso e não tem a menor ideia do porquê disso. Prazer também faz bem, jovem!

7. Você continua fazendo coisas das quais não se orgulha e que te deixam pra baixo ou preso num ciclo vicioso. Você tem aprendido algo com elas? Errar mais de uma vez na mesma coisa deixa de ser humano e se torna deplorável.

8. Você passa mais parte do seu tempo na internet do que com pessoas na vida real. Tudo bem, é meio que um problema da nossa geração, mas o triste disso é que você parece gostar de estar isolado.

9. Você tem odiado a sua forma física há algum tempo e vive reclamando de como o mundo e sua genética são injustos, mas pensa algo do tipo “olha ali um cupom de rodízio de pizzas por R$ 9,90! Vamos?”.

10. Você caminha pelos lugares rotineiros e se dá conta de que algumas partes deles trazem más lembranças ou memórias desagradáveis.

11. Você tem a sensação de que as pessoas próximas a você estão se encontrando na vida, com exceção de você mesmo.

12. Você se pega reclamando das mesmas coisas que reclamava há 1 ou 2 anos.

13. Você passa boa parte do tempo surtando pelas coisas que está perdendo por aí, mas está muito paralisado pelo medo ou pela ansiedade pra fazer alguma coisa.

14. Estranhos estão começando a sentir pena de você. Outro dia desses o barman até te deu uma bebida grátis porque achou que você queria se matar.

15. Você tem medo de mudar e de mudanças, mesmo sabendo que este é o único modo de reparar as coisas que fazem mal a você. Mesmo sabendo que é um dos poucos modos de salvar a sua vida e deixá-la melhor.
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