Agenda da nova ordem mundial
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O cristianismo não passa de uma cartilha do governo
Não é terceira guerra: É nova Ordem Mundial!
Em 4 de fevereiro, o mundo testemunhou um terremoto geopolítico. As placas tectônicas orientadas pela economia realinharam-se com uma realidade sino-russa que está prestes a suplantar a “ordem internacional baseada em regras” que serviu como base da política de segurança externa e nacional dos EUA por décadas. Enquanto os EUA jogam jogos de palavras, a Rússia e a China estão ocupadas redesenhando o mapa geopolítico global, criando um realinhamento que pode não apenas resistir ao bullying histórico baseado em sanções dos EUA e da Europa, mas que dominará a economia global e o poder relacionado. estruturas que nem a ameaça de sanções nem a força militar poderiam alterar o resultado.
Dois dias depois que o presidente russo Vladimir Putin e o presidente chinês Xi Jinping assinaram uma declaração conjunta de mais de 5.000 palavras que serviu como um manifesto de fato sobre a criação de uma nova ordem mundial centrada não no transatlântico, mas sim em uma nova polaridade eurasiana. , o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, apareceu na Fox News no domingo para discutir a declaração com a apresentadora Martha MacCallum. Foi uma troca irritada que falou muito.
"Bem, primeiro, Martha, eles não usaram a palavra 'aliança'", disse Sullivan, quando solicitado a fazer um comentário oficial da While House. “Eles usaram algumas outras frases, mas na verdade não chegaram ao ponto de se chamarem de aliados.”
O investidor George Soros, nascido na Hungria e radicado nos Estados Unidos, afirmou em um artigo que a invasão da Ucrânia pela Rússia foi “o início de uma terceira guerra mundial que tem o potencial de destruir a civilização” – a não ser que os presidentes russo, Vladimir Putin, e chinês, Xi Jinping, sejam “removidos do poder”.
Conhecido como o homem que quebrou o Banco da Inglaterra, Soros destaca que após uma reunião no início de fevereiro, às vésperas da Olimpíada de inverno em Pequim, Putin e Xi anunciaram