Adufpi em defesa dxs professorxs
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Fernando Santana
Educador popular, pedagogo – Argentina. Coordinador del Bachillerato Popular de Jóvenes y Adultxs de la fábrica IMPA (Industrias Metalúrgicas y Plásticas Argentina) y Coordinador del GT CLACSO Educación popular y pedagogías críticas entrevistado en el marco de la V Bienal Latinoamericana y Caribeña en Primeras Infancias, Niñeces y Juventudes
E segue a enrolação com o dinheiro da categoria. Eita, mas os ⚒️ nem sabem disfarçar
SOCIALIZAMOS
🚨🚦 O NUPEC e o PPGS-UFPI convidam todas as pessoas a participarem do III Seminário JUVENTUDES E DESIGUALDADES: juvenicídio na América Latina e suas dinâmicas de violência no Piauí
NOVA DATA: entre os dias 12 e 14 de dezembro 2022.
O evento acontecerá em formato presencial, mas terá transmissão direta.
Nesta edição realizaremos mesas de abertura e GTs.
📒NOVO PRAZO PARA SUBMISSÃO
📝Dia 06/12/2022
DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS APRESENTADOS
Dia 09/12/2022
RELAÇÃO DOS GTs:
GT 1 - Criminalização das juventudes e as políticas de dr**as
GT 2 - Racismo Estrutural
GT 3 - Meios de comunicação e a criminalização das juventudes
GT 4 - Genocídio da juventude indígena
GT 5 - Juvenicídio contra as juventudes LGBTQIA+
GT 6 - Encarceramento em massa
Obs.: Até 20% dos trabalhos de fora do Piauí poderá ser apresentados de forma remota.
● Explore nosso site e acompanhe nossas redes sociais!👇https://www1site.wixsite.com/seminariojuvenicidio
A.T.E.N.Ç.Ã.O!
O novo prazo de inscrições para o ENEM 2021 para que os estudantes pobres possam se inscrever.
As inscrições terminam dia 26 de Setembro (Domingo).
Por Favor!
Ajude a divulgar. https://enem.inep.gov.br/participante/ #!/
INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Infâncias, adolescentes vulnerabilidades e violências em 30 anos do ECA CICLO DE PALESTRAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES – percursos e limites da proteção integral Tema: Infâncias, adolescentes vulnerabilidades e violências em 30 anos ...
O Coletivo de Professoras da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília - FD/UnB vem, publicamente, manifestar sua preocupação com a substituição das aulas presenciais, nos níveis de graduação e pós-graduação, por aulas e/ou atividades em meios digitais, durante a pandemia do Novo Coronavírus - COVID-19. Chamamos atenção, sobretudo, para os obstáculos impostos a nós, mulheres, pela divisão sexual do trabalho.
Entendemos que o momento crítico que vivemos, exige de todas nós colaboração e criatividade para lidar com várias urgências: limitar a circulação de pessoas, difundir informações úteis, proteger os grupos vulnerabilizados, construir alternativas de sociabilidade, e, principalmente, educar. No entanto, a questão que ora enfrentamos nos desafia a pensar em novos problemas que envolvem a efetividade dos direitos, o papel do Estado e da Constituição na garantia de saúde pública, acessível a todos e garantida com respeito à privacidade. Por isso, gostaríamos de levantar algumas questões fundamentais que nos levam a questionar a dinâmica das atividades domiciliares.
Devemos considerar que, para a realização de atividades à distância, utilizando meios digitais, necessitamos – nós, docentes, e também os/as estudantes – de uma estrutura de trabalho adequada em casa, o que inclui o acesso à internet e a computadores, a disponibilidade de espaço físico ergonomicamente adequado e, principalmente, de ambiente propício para a concentração em atividades acadêmicas.
Ocorre que muitos de nossos e nossas estudantes não podem, em suas casas, contar com essa estrutura, que é fornecida pela própria Instituição de Ensino. A inclusão de estudantes negros e negras, em sua maioria periféricos, na Universidade não pode acontecer sem que nossas práticas pedagógicas reflitam preocupação com os recortes raciais e de classe, sob pena de inviabilizarmos o objetivo das ações afirmativas.
Agravando a situação, vemos com preocupação o fato de que muitos/as docentes não possuem treinamento adequado, espaço, condições ou prazo hábil para organizar tais atividades virtuais, que pressupõem o domínio de técnicas e metodologias específicas do ensino à distância - EAD.
Consideramos que mais grave ainda é a condição das mulheres, docentes ou estudantes, que se encontram nesse momento em seus domicílios ocupando-se de crianças e das tarefas domésticas, cuidando de outros dependentes, ou mesmo em condição de saúde física ou mental precária.
O estabelecimento de atividades à distância, em regime domiciliar, sem uma preparação anterior e sob situação de pressão, especialmente psicológica, ensejada por uma ameaça à saúde coletiva que fragiliza todos e todas, torna praticamente impossível a consecução de seus objetivos, assumindo o risco de gerar outro tipo de violência.
Outras considerações podem ser feitas sobre o assunto. Além das pressões mencionadas anteriormente, devemos considerar a apreensão de muitos/as de nós, docentes, em produzir material didático e gravações de aulas sem que existam meios seguros para sua divulgação e preservação da autoria e integridade dos registros. Não podemos esquecer dos recentes ataques e perseguições sofridos por docentes, sobretudo das áreas de humanidades, em função de suas ideias e temas de pesquisa, entendidas indevidamente como “práticas de doutrinação” por uma parcela da sociedade. Sabemos que nosso papel científico é produzir debates e pensamento crítico, tarefa que tem sido bastante afetada. Em tempos de tantos conflitos e pressão social, há que se considerar o risco do uso ilícito, abusivo e ofensivo à imagem dos/as docentes e à sua liberdade de cátedra. Dessa forma, entendemos pela necessidade de cautela e proteção dos/as docentes quanto a exposições indevidas e descontextualizadas de suas práticas pedagógicas.
Por fim, desconfiamos da qualidade e conformidade de cursos construídos e ofertados sem planejamento específico para EAD aos programas de curso que elaboramos.
Recordamos que a utilização de EAD, em uma situação normal de funcionamento das universidades públicas, é ainda tema de debate e reflexão.
Renovamos nosso compromisso com a produção de um conhecimento que permita ao e à estudante desenvolver toda a sua capacidade de reflexão, respeitando a diversidade e os diferentes contextos do quais provêm.
Dessa forma, gostaríamos de solicitar às instâncias superiores dessa Universidade que tivessem em conta os diversos problemas em utilizar a EAD nesse momento e que, portanto, considerassem novas alternativas, mais efetivas e com menos riscos à comunidade acadêmica e ao cumprimento das nossas finalidades.
Brasília, 19 de março de 2020.
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2651177688313407&id=206871509410716
Migración, género y cuidados - CLACSO Coordinación: División de Asuntos de Género - CEPALSeminario 2004 Cátedra: CLACSO Inicio: 26/03/2020 | Inscripción: 20/12/2019 al 25/03/2020
Acompanhe uma parte do debate entre as chapas concorrentes às eleições da ADUFPI. Nossos candidatos foram incisivos quanto a defesa do ANDES SN.
O apoio à Chapa 1 ADUFPI em defesa d@s professor@s vem de vários setores da UFPI e da sociedade.
Hoje no 'Ato contra feminicídio e contra essa política que mata melheres", recebemos apoio dessa lutadoras.
Dia 09/03, 8h, Praça da Liberdade: ato "Contra o Feminicídio, a favor da Democracia e dos Direitos das Mulheres". Esperamos por você!
Em nome da professora Valéria Silva, essa mulher de luta e de escolhas acertadas, saudamos a todas as mulheres do mundo. Estamos felizes por tê-la mais uma vez nos apoiando nessa luta!🤝🤝🤝
Prezad@s professor@s,
segunda-feira, dia 09.03, acontecerá debate entre as chapas concorrentes à diretoria da ADUFPI. Até a presente momento não foi divulgado, pela comissão eleitoral, o local do debate. Aguardamos a vontade da Comissão em divulgar informações concretas e honestas sobre o local debate. 🤜
Vote chapa 1 em defesa d@s professor@s
Tivemos em festa na sede do nosso sindicato. Ficamos feliz com a manifestação de apoio à chapa 1, ADUFPI em defesa d@s professor@s.
Caro(a) professor(a),
A Chapa 1, ADUFPI em defesa d@s Professor@s, apresenta a Carta Programa e candidat@s da chapa para conhecimento e apreciação da categoria docente da UFPI.
Contamos com seu APOIO e seu VOTO para que possamos MUDAR nosso sindicato e atuar de forma efetiva em defesa dos direitos da categoria docente, da universidade pública e da democracia brasileira, pois a ADUFPI é nossa, d@s professor@s!
Dia 11 de MARÇO, VOTE Chapa 1, ADUFPI em defesa d@s Professor@s!
Toda gratidão d@s candidat@s que aqui vos escreve.