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Photos from ibtcsalvador's post 04/01/2023

Iniciando 2023 a todo v***r com o treinamento anual de primeiros socorros. 💙

12/10/2020

“A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis“ ( LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.)

̧as #💙💙💙💙

Timeline photos 18/07/2020

Apresentação pessoal
Parte 02

Conforme discutimos nos últimos dias, a apresentação pessoal é uma habilidade cotidiana para inserção em contextos novos. Por vezes, é necessário que você realize apresentação pessoal de outras pessoas.

Por exemplo, vamos imaginar que você está acompanhado por um amigo e ao chegar em novos ambientes você encontra outros amigos. Neste exemplo, é importante que você apresente seu acompanhante aos demais colegas caso eles não se conheçam. Pois, caso contrário, pode ficar uma situação um pouco constrangedora para todos.

Uma estratégia comum e efetiva é iniciar com um questionamento, para confirmar sua hipótese de que seus amigos não se conhecem, como: “Vocês se conhecem?”. Caso eles respondam que não, você deve então introduzir seus colegas apresentando seus nomes e uma referência do seu nível de relacionamento com eles, como por exemplo: “Rute, está é Mariana minha amiga da faculdade” e logo em seguida “Mariana, esta é Rute, minha prima”.

Caso um dos seus colegas não esteja ocupado, você pode iniciar uma conversa contando a um deles uma história interessante da sua amizade com o outro, favorecendo que tenham um contexto favorável para conversarem. Se um dos seus amigos aparentar estar ocupado você pode fazer isso em outra oportunidade.

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Timeline photos 09/07/2020

Apresentação Pessoal

Dando continuidade à nossa série de habilidades sociais cotidianas na adolescência e vida adulta, hoje vamos abordar as habilidades de apresentação pessoal. A apresentação pessoal é quando em determinados ambientes, há a necessidade de fornecer informações sobre você, como: seu nome, idade, endereço ou qual é sua vinculação com o ambiente (ex: aluno da faculdade, academia, etc). Isto pode ocorrer em uma variedade de contextos, como por exemplo: a) introdução em novos grupos de amigos ou visitas em sua casa; b) primeiro dia de aula; e c) lojas, clínicas ou outros serviços que você possa necessitar consumir.

Em cada situação, é importante você avaliar o nível de informação que deverá ser cedida. Por exemplo: em um contexto onde há convidados de seus pais na sua casa, ao chegar na sala você pode saudar as pessoas que estão presentes, como já discutimos nos posts anteriores, e fornecer informações básicas, como: “Meu nome é Luis, sou filho de Alice” ou “Olá, meu nome é Luis”. Outro exemplo é sobre os contextos de introdução a um grupo de pessoas desconhecidas. Neste caso, você pode saudar as pessoas presentes e fornecer informações básicas, como seu nome ou alguma informação que lhe relacione com algo em comum aos novos colegas, como por exemplo: “Oi, meu nome é Luis, sou amigo de [nome da pessoa que trouxe você até a festa ou grupo]” ou “Oi, meu nome é Luis sou o novo aluno aqui da turma de dança”. Evite em primeiro momento ceder informações muito pessoais, como sua idade, nome de seus pais ou onde você mora. Essas informações devem ser cedidas apenas caso perguntem.

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̂ncia #

Timeline photos 03/07/2020

O Instituto Baiano de Terapia Comportamental foi criado com objetivo de ser ambiente adaptado para trabalhar todas as habilidades necessárias de cada indivíduo. Trata-se de um local com uma infraestrutura planejada para fornecer um tratamento com qualidade, baseado no respeito e na ética. O nosso trabalho é baseado na ciência da Análise do Comportamento Aplicada (ABA). A ABA é uma ciência que lida com comportamento humano socialmente relevante e, desde os anos 50, têm produzido tecnologias de intervenções que são consideradas padrão ouro para o tratamento de pessoas com algum atraso no desenvolvimento.
Somos um grupo de analistas do comportamento com interesse em disseminar conteúdos científicos, baseados nas melhores evidências disponíveis na literatura especializada, ao tratamento de pessoas diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e quadros associados.
Nossa missão é auxiliar essas pessoas e suas famílias a construir uma vida autônoma e valorosa a lidarem de forma efetiva com os desafios cotidianos.

Timeline photos 02/07/2020

Saudações e Despedidas
Parte 02

Conforme apresentamos no último post, sobre saudações e despedidas, há algumas particularidades durante as interações cotidianas que vamos esclarecer hoje e vocês devem ficar atentos. Há contextos e pessoas que necessitam uma linguagem mais formal, enquanto que em outros contextos, você pode usar um tom e vocabulário mais despojado sem problemas!

Por exemplo, quando você está na presença de figuras importantes como professores, guardas, policiais, idosos ou seu chefe, você deve sempre utilizar saudações e despedidas mais claras e formais, como: “Bom dia!”, “Boa tarde!”, “Boa noite!”, “Olá!”, “Tchau, senhor(a)”, “Tchau, [nome da pessoa]” ou “Adeus”.

Com familiares ou amigos íntimos, você pode utilizar uma linguagem informal como “Iaí?”, “Iaí, tudo beleza?”, “Fala [nome da pessoa], como está?”. Em despedidas você pode dizer: “nos falamos depois”, “até já” ou “tô indo, tchau” ou apenas acenar a mão em movimentos de “bye-bye”, sorrindo. As estratégias de saudações e despedidas mais formais também são adequadas com pessoas conhecidas, mas o contrário pode não ser muito adequado, portanto não se arrisque!

Lembre-se que é importante garantir que você saudou ao menos uma vez quem chegou no ambiente ou quando você chega no ambiente. E despedir-se ao menos da última pessoa que você interagiu.

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̂ncia #

Timeline photos 02/07/2020

Saudações e Despedidas Parte 01

Uma habilidade importante e cotidiana é a de saudar e despedir-se de pessoas durante as transições cotidianas entre ambientes de convívio social, como por exemplo: ao acordar e encontrar a família, ao passar pela portaria, ao ingressar em transportes públicos ou compartilhados com amigos e familiares.

Se você não saudar as pessoas, possivelmente, elas irão pensar que você não gosta delas. Ou que você está evitando contato, quando na realidade você está muito tímido para iniciar uma interação ou está tão concentrado nas tarefas que você tem que executar durante seu dia.

Há diversos contextos importantes que você deve garantir que saudou ou despediu-se das pessoas, como por exemplo: a) diariamente, quando você encontrar alguma pessoa conhecida ou que trabalha no ambiente que você acabou de chegar, você deve dizer “Olá! Bom dia” ou “Boa tarde! Como está?”. Após esta primeira interação, você não necessita saudá-la mais vezes. Apenas quando for embora do ambiente sem retorno definido, então é importante despedir-se dizendo: “Tchau” ou “Até logo”. Caso você retorne ao mesmo local em um turno diferente ou após algumas horas, é apropriado saudar novamente a todos. Neste caso, você pode complementar, enfatizando seu retorno: “Olá! Bom dia de novo!” ou “Bom dia! Voltei.”

Quando alguém conhecido, ou que você saudou, está saindo do mesmo local que você, é comum que você, ao reparar que ela está transitando para fora do local, despeça-se dizendo: “tchau”, “bom te ver, fique bem!” ou acenar com a mão fazendo um sinal de “bye-bye”. Há casos em que essa iniciativa irá partir de quem está saindo, então é importante que você responda de volta com “tchau”, “até mais” ou acenando. Não adianta simplesmente observar que ela está saindo, as pessoas esperam um retorno claro da ação que ela executou (a despedida).

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Timeline photos 02/07/2020

Habilidades sociais é um tema complexo. Aborda diversas facetas da interação humana que são cruciais para o estabelecimento e manutenção de interações interpessoais efetivas.
Iniciaremos uma série de postagens relacionadas a esclarecer habilidades sociais necessárias para uma performance interpessoal efetiva em situações cotidianas.
Esperamos, principalmente, contribuir com informações e esclarecimentos úteis ao público autista. Com ênfase nos desafios comuns a esta população, durante a adolescência e vida adulta, muitas vezes negligenciada nas divulgações cientificas à população geral.
Portanto, nos próximos posts, iremos abordar de forma direta e clara alguns pontos importantes para o desenvolvimento de interações efetivas e significativas, baseados na ciência da Análise do Comportamento Aplicada (ABA). Nesta primeira edição, iremos abordar as habilidades de:

1. Saudações e Despedidas;
2. Apresentação pessoal;
3. Como iniciar uma conversa com pessoas conhecidas;
4. Como iniciar uma conversa com pessoas desconhecidas;
5. Estratégias para finalizar conversas desagradáveis;
6. Estratégias para manter conversas interessantes;
7. Como inserir-se em conversas paralelas;
8. Como interromper adequadamente conversas paralelas;
9. Como alterar o tópico de uma conversa de modo assertivo;

O que vocês acham da ideia?

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Timeline photos 01/07/2020

A ciência de fazer amigos

Olá! Como estão? Iniciaremos aqui no nosso Instagram uma série de postagens, baseadas em pesquisas de estudiosos do comportamento humano, sobre quais são as habilidades essenciais para crianças e adolescentes criarem laços de afeto significativos com outras crianças e adolescentes. Iremos nos basear nas pesquisas desenvolvidas no Departamentos de Ciências Comportamentais da Universidade da Califórnia (UCLA - EUA), cuja linha de pesquisa em Habilidades Sociais na infância já é extremamente consolidada. Os dados são de pesquisas com pessoas que apresentaram desenvolvimento típico e atípico.
Neste programa já foram defendidos mais de 80 doutorados que estudaram as complexas relações e competências comportamentais que influenciam no desenvolvimento de amizades na infância. Dentre os trabalhos está o da Dra. Elizabeth A. Laugeson, que desenvolveu o modelo de treino de habilidades sociais para crianças, adolescentes e jovens adultos com Transtorno do Espectro Autista (Modelo PEERs®) em seu estágio pós-doutoral com o Prof. Dr. Fred Frankel (principal autor do já consolidado treino de habilidades sociais para estabelecimento de amizades na infância e adolescência em crianças típicas o “Children’s Friendship Training” e coautor do PEERs®). Os trabalhos dos autores apresentam sólidas evidências de eficácia em ensaios clínicos em diferentes centros de pesquisas!
O mais interessante nos trabalhos dos autores que apresentaremos é que eles focam no papel da família em arranjar um ambiente propício ao desenvolvimento das competências que favorecem o estabelecimento de amizades na infância. Então, que tal estudarmos juntos durante esse período de quarentena?

Nos acompanhem e mandem suas dúvidas!!!!

Timeline photos 30/06/2020

Em nossa experiência, pais e mães estão sempre a procura de atividades mais estruturadas que possam ajudar as crianças a gastarem seu tempo livre com qualidade, como: futebol, natação, ginástica olímpica, aula de música e dança!
Para algumas crianças isto de fato é a melhor opção, principalmente quando recomendado por profissionais especializados no assunto. Mas quando trata-se de atividades sem fins terapêuticos, com intuito mais recreativo, outras propostas talvez sejam mais adequadas, principalmente se o objetivo for ajudar seu filho a fazer amizades. Talvez você possa ajustar sua agenda e criar oportunidade de encontros favoráveis ao estabelecimento de laços de amizade com outras crianças em um contexto mais individualizado.
Os pesquisadores em habilidades sociais na infância e adolescência comentam que, em média, são necessárias 2 horas semanais de encontros entre duas crianças (1:1) para o estabelecimento de vínculos de amizade duradouros (aqui não conta o horário de recreio escolar ou o intervalo de atividades extracurriculares). Encontros mais reservados são mais efetivos do que encontros em grandes grupos (3+ crianças) para desenvolver vínculos. O contexto do encontro deve sempre ser supervisionado por um adulto, que não necessariamente guie a atividade. As crianças devem estar disponíveis, sem tarefas extras a serem executadas, para que possam escolher o que irão desenvolver juntas.
Os especialistas orientam que é bom evitar deixar disponíveis dispositivos eletrônicos que favoreçam práticas mais individuais do brincar e, de preferência, evitar arranjar encontros por conveniência, como crianças que apresentam interesses incompatíveis ao de seus filhos, mas moram próximas. Analise e escolha crianças que têm interesses próximos ou iguais aos deles, mesmo que isso dê um pouco de trabalho (vai valer a pena). Arranje um ambiente com jogos interativos que eles possam compartilhar interesse, como: bola, jogo da memória e bonecos.
Que tal tirar essa semana para avaliar o quanto seu filho tinha de tempo livre para desenvolver novas amizades antes da quarentena?
Consulte os profissionais de seu filho para verificar se essas dicas são adequadas para ele.

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