André Santos
"...that brings us to the music of André Santos, where we can see the foundations that sustain it:
é tão agradável lavar os dentes na que a quis eternizar o momento
foto de no festival
Ontem jogámos em casa. E foi bonito!
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Ultimamente ando num rebuliço de concertos e viagens para aqui e para acolá, mas não tenho tocado muito em Lisboa. Na próxima semana é logo a dobrar (e com 2 estreias!):
- Terça-feira, dia 18, o meu novo quarteto ‘Vereda’ com os amigos .music .mlsoares e no festival da (19h30, Liceu Camões)
- Quarta-feira, dia 19, a solo, a apresentar o disco Embalo na . Desafiei a a juntar-se à festa. Ela começa às 22h e eu continuo pela 22h45 e quem sabe não fazemos qualquer coisa em duo, como daquela vez em Algés que até a polícia veio.
Venham daí que há muitas carinhas larocas que não tenho tido o tempo que gostaria para encontrar e conversar.
Que maravilha voltar ao para apresentar, finalmente, o concerto Recordar Max 💙 Depois de tantas viagens este mês, soube muito bem voltar a casa, mesmo que em modo ‘toca e foge’.
Daqui a 1 mês (21 de Abril) estarei de volta ao com o mano para apresentarmos o 5.o disco de , totalmente inspirado na obra de .
E a 21 de Julho voltamos com os Maximianos ao
Já nos vemos!
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Venha daí esse 2023!
Obrigado a todos os que tornaram 2022 inesquecível 💚
Feliz ano a todos 😊
obrigado a todos os que têm partilhado e enviado mensagens sobre o Embalo ❤️
quem não ouviu, está em todas as plataformas digitais e pode ser adquirido directamente comigo ou através do Bandcamp - https://andresantos.bandcamp.com/album/embalo
quem já ouviu, já têm a vossa preferida? 😊
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É com a imagem da capa (ilustrações de Carla Cabral Gallery e design de Gito Lima) que vos digo:
ESTÁ CÁ FORA O EMBALO!
Podem ouvir em todas as plataformas digitais e podem comprar o disco no Bandcamp (https://andresantos.bandcamp.com/album/embalo) ou contactar-me por mensagem privada.
o primeiro embrião deste disco surgiu graças aos meus amigos Rui Dantas e Sandra Cardoso.
neste excerto podem ver porquê e podem ouvir lá ao fundo um bocadinho de uma das músicas. dia 7 podem ouvir tudo!
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Mais uma foto do David Cachopo para dizer que neste novo disco estou completamente sozinho, excepção feita a uma das canções.
Fiz uma sessão de fotos com o David Cachopo. Sabem porquê? Porque vem aí disco novo! E sai já no dia 7. Fiquem atentos que eu vou desvendando mais umas coisitas 😊
Estepilha! Mas que noite de homenagem ao Max no Santa Casa Alfama na passada sexta-feira. Dá muuuuuito gozo tocar este repertório com estes amigos. Obrigado, António Zambujo Joel Silva, Francisco Brito, Gustavo Paixão, Graciano Caldeira, Bruno Ponte e toda a equipa 💚
Quem não viu pode puxar atrás na RTP1 até sexta-feira, por volta das 23h59.
P.S.: P’lamor de Max, que chovam convites para tocarmos estas belas cantigas por aí acima (e abaixo)! 😁
Foi supimpa na Estalagem da Ponta do Sol com o senhor comendador António Zambujo
📸 Woodland Studio
Já ensaiei em sítios piores…
Hoje (22h) com .zambujo
Há uma semana começava a residência artística com estes amigos. Correu tudo ainda melhor do que imaginei enquanto escrevia os arranjos. Fluiu. Em dia e meio tínhamos 16 temas prontos a tocar. Dá muito gozo trabalhar assim. Sensibilidade, humor e seriedade nas doses que se precisa. Em Setembro (dia 23) podem ouvir, em Lisboa (Santa Casa Alfama), esta homenagem ao génio Max.
Obrigado António Zambujo Joel Silva Francisco Brito Gustavo Paixão Graciano Caldeira Bruno Ponte ❤️
obrigado ao Município Alvito por nos receber tão bem 💚
No outro dia fiz a maratona Porto Santo - Lisboa - Coimbra para tocar com os meus queridos no
Aqui f**a um solito na canção de José Mário Branco ‘Eu não me entendo’
Quase dois meses depois de ter sido editado, venho falar-vos do disco da . Conheci a Rita no meu último concerto antes de nos fecharmos todos em casa. Um concerto de ocasião, vulgo gig, em que a determinado momento do concerto tocávamos em duo uma canção. Percebemos aí que tínhamos muitos pontos musicais em comum e que deixávamos a música respirar de forma semelhante. Foi o embrião para que a Rita me convidasse para fazer parte da produção (e também algumas parcerias na composição) do seu novo disco. Eu gostei muito! Peguei na minha guitarra e cordofones e fui pintando com eles nos vários temas. Desafiei também os incríveis , , e a acrescentarem umas pinceladas aqui e ali. Desenhei também o meu primeiro arranjo para quarteto de cordas. E todo este processo foi tão natural, que até às vezes me parecia estar a ser fácil demais. Mas não, a música não tem de ser difícil, e nem sempre temos de dar voltas e voltas para encontrar o caminho. E isto aconteceu porque a Rita tem o espírito aberto e, como disse acima, porque sentimos e respiramos a música de forma semelhante. Obrigado, Rita!
E isto tudo para dizer o quê? OUÇAM O DISCO! ‘Morremos Tanto para Crescer’