Rui Videira*Sharing my (he)art

Rui Videira*Sharing my (he)art

Aquilo que aqui partilho traduz, tão-somente, pedacinhos do meu coração. A vida manifesta-se numa permanente sucessão de momentos. Essa relação não é directa.

No balanço final, entre o deve e o haver, não é relevante uma simples operação contabilística. Os momentos não se alicerçam em números mas antes, sensações. Dispensam unidades de tempo para serem medidos. Cada um, bom ou mau e tal como as sensações, mede-se pela intensidade com que nos contagia, pela capacidade de habitar a nossa alma, o nosso coração. Um bom momento não tem equivalência certa, po

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