Manzola mambu
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Boa tarde
RDC :
L’Examen d’Etat se déroulera du lundi 24 au jeudi 27 août 2020
La session ordinaire de l’Examen d’Etat est fixée du lundi 24 au jeudi 27 août 2020, a annoncé le ministre de l’Enseignement, primaire, secondaire et technique (EPST), W***y Bakonga. 2 300 000 élèves sont attendus Pour l’Examen d’Etat, sur une population scolaire estimée à 26 millions en RDC. Lors d’un point de presse tenu lundi 27 juillet à Kinshasa, il a confirmé la rentrée scolaire pour le 3 août prochain.
« Conformément au discours du Chef de l’Etat du 21 juillet 2020, mettant fin à l’Etat d’urgence, la reprise des cours est fixée au lundi 3 août 2020 à 7h30’, pour toutes les écoles tant publiques que privées agrées en RDC », a affirmé M. Bakonga.
Cette rentrée scolaire concerne dans un premier les classes des 6e secondaire et primaire, a précisé le ministre.
Pour le cycle du primaire, le Test national de fin d’études primaires interviendra du jeudi 13 au vendredi 14 août 2020.
Le ministre Bakonga fait savoir que la clôture de l’année scolaire 2019-2020 et la remise des bulletins aux élèves interviendra le 3 septembre 2020.
Pas d’année blanche
Par ailleurs, au niveau des instituts supérieurs et universités, le vice-Premier ministre et ministre de l’Intérieur, Gilber Kankonde, a précisé que les promotions de G3 et L2 vont reprendre le 10 août 2020.
« Les classes de maternelles et les autres classes du primaire et du secondaire ainsi que les autres années à l'enseignement Supérieur, et Universitaire devront encore patienter. En tout état de cause, il n'y aura pas d'années blanches », affirme Gilbert Kankonde, dans son compte-rendu, lu à l’issue d’une réunion des membres du Comité multisectoriel de la riposte contre la pandémie de la Covid-19 convoquée par le Premier ministre Sylvestre Ilunga, pour statuer sur les mesures qui doivent accompagner la rentrée des classes après la période de l’Etat d’urgence.
Le comité comprend les ministères de l'Intérieur, du Budget, de la Décentralisation, de l'Enseignement primaire, secondaire et technique, des Finances, de la Santé, de la Défense nationale et Anciens combattants, des Affaires sociales, des Actions humanitaires ,de l'Enseignement superieur et universitaire, du Conseiller spécial du Chef de l'Etat en matière de Santé , du Secrétariat général du gouvernement, du Gouvernorat de la ville province de Kinshasa, du Secrétariat technique chargé de la riposte contre la pandémie de la Covid-19, des services de sécurité ainsi que de la Police nationale congolaise.
NOVO KWANZA VAI ENTRAR EM CIRCULAÇÃO NO MÊS De JULHO.
A nova moeda de Kwanza vai entrar em circulação no próximo mês, Segundo o Governador do Banco Nacional de Angola, tudo está controlado, e tem dinheiro suficiente para cubrir o stoque.
Por outro a nova moeda vai ajudar o crescimento da economia e fundo no país, tendo em conta a sua qualidade e uso obrigatório.
O Governador disse também que : A circulação do novo Kwanza não pode servir de motivos para alterar os preços nos mercados e em outros locais.
O que tens a dizer?
SAIU MAIS UM DECRETO:
ANGOLA ABRE AS SUAS FRONTEIRAS INTERNACIONAL NO FIM DO MÊS DE JUNHO.
OS VÔOS DE CÁ PARA FORA E VICE-VERSA, VÃO COMEÇAR E AS VIAGENS TAMBÉM.
MAS VIAGENS DE LUANDA PARA AS OUTRAS PROVÍNCIAS, E DAS OUTRAS PROVÍNCIAS PARA LUANDA, CONTINUAM PROIBIDAS. Angola restabelece viagens de e para o estrangeiro no final do mês
O governo de Angola decidiu que as viagens de passageiros, de e para o estrangeiro, a partir de Luanda serão restabelecidas a 30 de junho, embora sujeitas a confirmação das autoridades sanitárias, sendo obrigatório o teste de covid-19 oito dias antes da data da viagem.
Um decreto executivo conjunto dos Ministérios do Interior, dos Transportes, da Saúde e da Cultura, Turismo e Ambiente regulamenta, o regresso ao país de cidadãos nacionais e estrangeiros, titulares de autorização de residência, cartão de refugiado, vistos de investidor, de trabalho, de estudo e de permanência temporária.
O documento, publicado em Diário da República, de 12 de junho, regula o regresso ao país de: cidadãos nacionais e estrangeiros residentes, a viagem dos cidadãos estrangeiros para os respetivos países, viagens oficiais, entrada e saída de carga, mercadoria e encomendas postais, ajuda humanitária, emergências médicas, escalas técnicas, entrada e saída de pessoal diplomático e consular transladação de cadáveres, excetuando os falecidos afetados por covid-19, cuja transladação é proibida.
No Decreto, as autoridades angolanas referem que o teste de covid-19 deve ser administrado por entidades devidamente certificadas pela autoridade de saúde do país de origem.
Para os passageiros que regressam ao país, segundo o decreto, é obrigatória a quarentena institucional de 14 dias, sendo o Ministério da Saúde o responsável pelo cumprimento da quarentena e realização do teste nos Centros de Quarentena Institucional, sem custos para o passageiro, em função da capacidade disponível.
"Caso não exista espaços nos centros de quarentena, os próprios passageiros é que devem pagar a sua quarentena num hotel", sublinha o documento.
Já os passageiros pertencentes ao corpo diplomático, abrangidos pela Convenção de Viena, devem cumprir a quarentena domiciliar, após avaliação das autoridades sanitárias e migratórias, e sob seu acompanhamento, devendo ser sujeitos a te**es sempre que o Ministério da Saúde considere necessário.
Os passageiros estão obrigados a preencher um termo de compromisso, no qual deve constar o local de residência, endereço, contactos telefónicos pessoais e/ou profissionais e pelo menos de dois familiares ou colegas profissionais.
No que se refere às viagens internacionais de passageiros por vias marítima, ferroviária e rodoviária são proibidas durante o período de situação de Calamidade Pública.
COMO FICAM AS VIAGENS DE LUANDA PARA AS PROVÍNCIAS? As viagens aéreas de passageiros de âmbito nacional, a partir de Luanda, têm início no dia em que for decretado o levantamento da cerca sanitária à província de Luanda.
Assim vamos receber muitos passageiros com coronavirus.
MAIS UM MOTIVO PARA CANCELAREM AS AULAS.
O QUE ACHA DESSA DECISÃO?
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Neth Nahara confirma que Zenu dos Santos é financiador de tráfico de armas.
Em um dos seus lives Neth Nahara afirmou que José Filomeno dos Santos é financiador de tráfico de armas.
Covid-19 - Angola reforça segurança na fronteira com a República Democrática do Congo -19
ANGOLA
JOÃO LOURENÇO JÁ FORMOU O SEU PARTIDO E DIZ QUE VAI APRESENTAR EM 2022
Depois de ser infiel à JES e não ter cumprido nada que lhe foi confiado, JLO deu mais uma vez um exemplo claro de que ele não ama o MPLA, está a ser citado em círculos fechados de pretender criar o seu próprio Partido e abandonar o MPLA em 2022 imitando Jair Bolsonaro do Brasil.
Na verdade, num mundo lúcido e coerente, em organizações sérias e comprometidas com o seu próprio futuro e progresso organizacional João Lourenço jamais seria Presidente do MPLA. José Eduardo dos Santos cometeu o pior erro da história ao colocar João Lourenço como presidente do MPLA. João Lourenço é um líder “Persona non grata” que jamais reconhecerá os esforços emanados por José Eduardo dos Santos, aliás, todo o agravo da saúde de José Eduardo dos Santos desde 2017 para cá, deve – se aos efeitos tóxicos da perseguição imputada por João Lourenço contra os seus filhos. O MPLA deve corrigir o quanto antes esse grandioso erro cometido por José Eduardo dos Santos e retirar João Lourenço em frente dos destinos do Partido.
Não se consegue perceber como uma “Persona non grata” foi colocada sem nenhum sacrifício à dispor duma das maiores organizações de África Austral: “MPLA”. O MPLA é uma organização secular, comprometida com a humanidade que atravessou momentos difíceis, mais os superou, e, jamais seria João Lourenço à dirigir uma organização numa altura em que via – se uma perda progressiva de sua credibilidade nacional e internacional.
João Lourenço é a pedra errada colocada no lugar errado. Neste sentido, João Lourenço nunca seria o Presidente do MPLA, foi um erro fatal cometido por José Eduardo dos Santos ao colocar João Lourenço em seu lugar para dirigir o MPLA, contra a vontade dos anciãos do MPLA. Está mais que claro que, o MPLA não queria João Lourenço, foi José Eduardo dos Santos quem insistiu que João Lourenço fosse aceite pelo MPLA.
Para nós residentes na Diáspora, passou – nos variadas vezes de que João Lourenço é mais pró – unita que pró – MPLA. aliás, João Lourenço é um agente secreto da CIA no seio do MPLA, como sabe – se pela história, a CIA nunca foi a favor do MPLA, mas sim da UNITA. Tarde ou cedo, João Lourenço deixará o poder à Adalberto da Costa Júnior ou então ao seu homólogo com o qual guarda os maiores segredos da sua governação Fernando Garcia Miala. Afinal de contas, João Lourenço sempre defendeu bem os ideais de Jonas Savimbi e o tratava como um herói, numa altura em que o mesmo era Secretário-geral do MPLA. João Lourenço sempre admirou muito Jonas Savimbi. Por essa razão, deu um funeral digno para o malogrado líder da guerra, enquanto isso, persegue de maneira excessiva José Eduardo dos Santos e sua primogénita Isabel dos Santos, incluindo – se os demais filhos. Até então, a expressão “Persona non grata” serve de maneira clara para caracterizar aquilo que é João Lourenço um homem ingrato, que recebeu o poder de bandeja, sem ter ganho as eleições de 2017. José Eduardo dos Santos colocou a sua máquina eleitoral fraudulenta a serviço da boa vontade da fraude eleitoral, visando colocar uma “Persona non grata” para o poder substituir em tudo que era poder em Angola. João Lourenço não ganhou nenhuma eleição, foi a boa vontade da fraude eleitoral realizada pela máquina de Eduardo dos Santos (MPLA) que colocou uma “Persona non grata” no poder, e a mesma “Persona non grata” hoje persegue a sua primogénita como se tivesse cometido o pior erro do mundo.
José Eduardo dos Santos fez o exemplo histórico de Henry Tendey (soldado da infantaria britânica de Wellington) que não atendendo ao princípio de que inimigo uma vez, inimigo sempre, e, que inimigo jamais será amigo, nesta esfera, durante um dia de sangue, dor e luto, em frente de combate durante a primeira guerra mundial, ao 28 de setembro de 1918, após intensa peleja os britânicos deram as suas vidas à defesa da pátra, mas foi Henry Tendey quem se outorgou como um herói da batalha, sem perceber o tamanho do erro que estava a cometer. Henry Tendey ao encontrar um soldado alemão ferido no chão, numa altura em que os ingleses já tinham ganho a batalha, perto da aldeia francesa de Marcoing, Tendey teve um papel heróico na batalha, salvou o cabo alemão Adolf Hi**er encontrado ferido e trouxe – o num lugar seguro. Mais tarde, Tendey foi condecorado com a Victoria Cross, a mais alta medalha dos tempos de guerra, por sua grande sensibilidade humana. Ele sentiu que jamais poderia disparar contra um homem desarmado, ferido e cansado da guerra. Vinte e dois anos mais tarde, dá início a uma segunda guerra mundial, a mesma Alemanha que tinha perdido a primeira guerra mundial levantou – se com intensa fúria contra o mundo querendo dominar todo o ocidente e demais paises do mundo. Aviões nazistas começaram no entanto a bombardear a cidade de Coventry, onde um antigo soldado inglês denominado Tendey trabalhava como segurança na fábrica de automóveis Triumph. Tendey lamentou pelo facto de não ter matado o soldado ferido alemão, o cabo que ele poupou, era nesse tempo o chefe da guerra alemã “Adolf Hi**er”. Tendey arrependido de ter poupado a vida de Adolf Hi**er exclamou: “numa amarga ironia do destino militar, coloquei minha própria vida a mercê de um monstro, cuja vida deste poderia ter sido tirada em 1918”. Na verdade, JLO é uma carta muito fora do baralho do MPLA, e, o MPLA deve saber que se João Lourenço continuar em frente dos destino deste Partido ira deixar o Partido ou às mãos de Miala ou então venderá o Partido na oposição. É necessário escolher uma nova personagem e colocar João Lourenço de fora do Partido, antes que seja tarde demais. É bem verdade que, João Lourenço teve recentemente um plano de criar o seu próprio Partido, querendo significar que João Lourenço não ama o MPLA.
A expressão latina “persona non grata” traduz aquilo que muitos de nossos compatriotas angolanos têm vindo à experimentar no quotidiano contra seus próximos. Na verdade, a expressão latina trata no seu sentido literal de uma pessoa que não agrada os demais, uma pessoa não querida no meio social em que abarca, uma pessoa que torna – se hostil quando presente em qualquer instância social. Aqui queremos revelar o espírito egocêntrico e de egoísmo catastrófico de muitos líderes africanos, muitos dos quais tomados pela plena ingratidão tornam – se desagradáveis até pelas organizações que dirigem. Esses líderes, tornam – se hostis, e causam alergia aos liderados por não serem capazes de reunir consenso no seio social quem que lhe são depositada toda responsabilidade directiva da organização.
A expressão serve para caracterizar nos meios político o grau de hostilidade causada por um determinado líder que em vez de ajudar a organização à progredir expressa exactamente o contrário tornando – se num activo tóxico capaz de enterrar o sucesso de uma organização. Uma persona non grata em meios diplomáticos não é capaz de manter a ordem nos círculos internacionais, em virtude da expresso desagrado conduzido em alto tom por esse tipo de líder, há nação em que apresentam – se completamente avessas à tais diplomatas, a “persona non grata” é falsa, é mentirosa, é hóstil, é infiel, não consagra acordos de nenhuma natureza e é capaz de por em causa as boas relações entre as nações. Uma persona non grata pode considerar – se numa armadilha de sua própria organização, aos poucos afunda ao não mais poder ser a organização em que a mesma está inserida. O exemplo aqui referenciado é de João Lourenço que face ao seu tenebroso egocentrismo vai afundar de maneira progressiva o MPLA por considerar – se demasiado puro ao ponto de não saber perdoar os erros dos outros. João Lourenço está perdido na sua própria deriva e se não despertar, dentro de pouco tempo João Lourenço verá o MPLA completamente arruinado sem solução nenhuma para a salvaguarda do Partido. Instituiu uma autêntica farsa em Angola, em nome de uma luta contra corrupção que nunca aconteceu, aliás, um País com mais de 500 milionários somente identificou uma única pessoa que colocou – se na posição de alvo total de injustiças. O que se vê de Isabel dos Santos? A tamanha corrupção que tomou o destino do País ontem, não poupou nem mesmo o próprio João Lourenço que exerceu importantes funções na estrutura do Estado, João Lourenço foi sempre visto como “Persona non grata” razão mediante a qual a proposta colocada por José Eduardo dos Santos no âmbito de apontar João Lourenço como seu substituto foi recusada em uníssono por todos os dirigentes e membros do MPLA na altura. José Eduardo dos Santos impôs João Lourenço de forma imperativa contrariando o desejo dos seus colaboradores que todos reagiram de forma negativa a tal decisão, mas a verdade tem cor, e observa – se hoje as perseguições injustificáveis colocadas contra o clã dos Santos, prova em carne viva o perigo que se carrega quando alguém coloca uma “Persona non grata para o substituir”.
João Lourenço quis usar da mentira para ludibriar os menos atentos do MPLA, ao querer passar notícias falsas de que não foi José Eduardo dos Santos que o nomeou, mas sim, o Partido, se fosse o Partido João Lourenço seria bem – vindo no seio do MPLA. Lá se foram mais de 6 meses desde que João Lourenço colocou o destino do MPLA as mãos de Luísa Damião e nunca mais lá apareceu. João Lourenço é uma “Persona non grata”, desde logo, é imperativo que o MPLA encontre um outro líder para dirigir os destinos do Partido. O MPLA ao longo de mais de 40 anos nunca ficou tão desacreditado assim, como está hoje menosprezado pelo povo por cumplicidade das atrocidades de João Lourenço. Quando ele diz que eles estragaram o País, deveria ter vergonha e dizer onde encontrou tanto dinheiro para construir fazendas milionárias, onde encontrou tanto dinheiro para ser apontado de possuir mais de 100 milhões de dólares em suas contas no estrangeiro. João Lourenço nunca foi empresário nenhum e como pode possuir em suas contas pessoais mais de 100 milhões de dólares? É a verdadeira persona non grata, que não foi grato pelo favor realizado por José Eduardo dos Santos que insistiu em colocar o homem errado no seu lugar, mesmo os seus companheiros contra preferiu enfrentar três vezes os seus companheiros e por fim, teve mesmo de fazer uma vídeo chamada na Rússia para pedir a Putin que pudesse persuadir os camaradas à aceitarem uma “Persona non grata”, mas, o resultado disto tudo, é o descalabro total do MPLA. Hoje mais do que nunca João Lourenço está muito longe de reunir consenso no MPLA. Persegue José Eduardo dos Santos e todos os seus filhos, sobretudo a sua primogénita.
Ninguém até então, sabe perceber porque razão há motivos exacerbados da parte de João Lourenço em perseguir demasiadamente a pessoa de Isabel dos Santos, só há uma resposta para isso tudo, uma “persona non grata” não tem grandeza de espírito e destrói aquele mesmo que o acolheu, assemelhando – se a história do homem que salvou um leão que caiu num poço profundo de água, o homem atormentado pela compaixão não quis ver o leão a morrer afogado no poço, pôs – se à salvar o animal, realizou o inesperado, logo que pôs o animal em terra, que andava há mais de três dias no fundo do posso, o animal atirou – se contra o homem que o salvou, mastigou – no por inteiro. As personas non grata são similares à tais animais que aturdidos pelo instinto animal não se recordam dos favores que lhes foram realizados e atiram – se contra aqueles que os salvaram. João Lourenço não tem moral de vir a falar de moralização da sociedade, nem um pouco de reconciliação das vítimas dos conflitos armados, aliás, ele mesmo persegue Isabel dos Santos de maneira nunca vista, como pode reconciliar as vítimas dos conflitos armados se tem sido ele mesmo que fomenta conflitos no seio do MPLA e persegue de maneira nunca vista José Eduardo dos Santos? É a verdadeira “Persona non grata”.
É urgente escolher um outro presidente do MPLA para o congresso do MPLA em 2022 para poder salvar o MPLA, JLO só está a acabar com toda popularidade do MPLA, enquanto é cedo, dá para corrigir, se não quiser perdoar os seus comparsas, sobretudo JES que lhe deu o perdão, não parar de perseguir Isabel dos Santos não há como manter JLO em frente do MPLA vai acabar com o MPLA, é melhor escolher um outro presidente que vai se comprometer em salvar o Partido e substituir JLO na liderança em 2022. Afinal de contas JLO já tem o seu próprio Partido, que deixe o MPLA em paz.
FIM!
ANGOLA
Marginal mais temido do Cazenga acusado de roubar mais de 30 milhões de kwanzas
A segunda audiência de julgamento de Flávio Pascoal Tavares, também conhecido por “P**a P**a”, acusado de roubo de mais de 30 milhões de kwanzas, a um cidadão estrangeiro no bairro Mártires do Kifangondo, em Luanda, aconteceu nesta terça-feira, 09.
Com o processo nº 124/19-b, “P**a P**a” está a ser julgado na 6ª Secção dos Crimes Comuns do Tribunal Provincial de Luanda estando a dirigir o julgamento a Josina Ferreira Falcão, juíza que em 2018 absolveu os jornalistas Mariano Brás e Rafael Marques, num processo em que o queixoso foi o antigo PGR, general João Maria de Sousa.
Numa máfia envolvendo os “graúdos” do SIC, “P**a P**a”, foi arrolado num processo onde os queixosos, comerciantes ligados ao Mártires, estão envolvidos em compra e venda de diamantes.
Segundo dados da instrução processual obtidos pelo O Decreto, os valores saíam das Lundas, do comércio de diamante levados para Luanda em dólares e depois retornavam para o mesmo sítio em kwanzas, transportados por agentes do Serviço de Investigação Criminal (SIC) e neste período programavam-se os assaltos para o sumiço dos valores.
Flávio Pascoal Tavares “P**a P**a” e seus colegas teriam alegadamente roubado a um cidadão de nacionalidade maliana o valor de 33 milhões de kwanzas.
Está em jogo também o sumiço de 163 milhões, supostamente roubados por outro grupo de agentes do Serviço de Investigação Criminal (SIC).
Nascido no município do Cazenga, “P**a P**a” cresceu e notabilizou-se nos bairros da Madeira e Frescangol, localidades onde, segundo relatos de vítimas e seus familiares, fez a sua “carreira criminal”.
Por dominar o mundo do crime, o Serviço de Investigação Criminal (SIC) ao tempo do comandante Eugénio Alexandre mobilizou-o para integrar a equipa de execução da Esquadra do IFA, no Comando de Divisão do Cazenga.
Sabe-se que, aos olhos do público, “P**a-P**a” tornou-se conhecido depois de o jornalista Rafael Marques de Morais ter produzido um relatório denominado “o campo da morte”, sobre as execuções sumárias nos municípios de Viana e Cacuaco, em que este marginal (P**a P**a) é citado pelas famílias das vítimas, como o homem que mais jovens inocentes terá executado nestas localidades de Luanda.
Depois da denúncia de Rafael Marques, a Procuradoria-Geral da República (PGR) formou uma comissão de inquérito para averiguar os factos e retirar as devidas conclusões.
Entretanto, “P**a-P**a” figurava com o triste destaque no referido relatório como um dos mais temíveis executores do Serviço de Investigação Criminal (SIC).
Flávio Pascoal Tavares “P**a P**a” veio a ser solto num pedido de Habeas Corpus interposto pela equipa de advogado de defesa, facto que lhe permite responder em liberdade. O Decreto
ANGOLA
Marginais matam agente da Polícia Nacional em Luanda
Fonte: Angola 24 Horas
Data: 10.06.2020
Marginais matam agente da Polícia Nacional em Luanda
Um agente da Polícia Nacional (PN), destacado na 47ª Esquadra em Viana, foi assassinado na última terça-feira (9), elevando para 37 o total de polícias mortos, em todo o país, nos últimos três anos.
Conforme uma nota da corporação, trata-se do 1° Subchefe Manuel Miguel Bernardo, 44 anos de idade, assassinado, por marginais desconhecidos, que efectuaram disparos a queima roupa contra si.
Segundo a nota, o crime ocorreu por volta das 20 horas, no território da 48ª esquadra, quando o agente era transportado numa moto-táxi, a caminho de casa.
O mesmo foi abordado por dois indivíduos, não identificados, trajados a civil, que seguiam numa outra mota, munidos de uma arma de fogo do tipo AKM, cano cortado.
A nota explica ter sido com essa arma que a vítima foi alvejada no membro inferior esquerdo, antes de falecer, no Hospital Geral de Luanda, onde foi socorrida de imediato.
Com essa ocorrência, a corporação totaliza 129 casos de efectivos vítimas de acções dos marginais, que causaram 37 mortos e 92 feridos, em apenas dois anos.
Dados de um relatório da Direcção de Estudos e Planeamento da Corporação, de 20 de Abril último, referem que a província de Luanda liderou as estatísticas de casos, entre 2017 e 2019.
O relatório indica que foram registados, na capital do país, 26 casos de mortes de efectivos, por acção de marginais.
MAKA
MAIS TAAG ANGOLA AIRLINES SOLICITA RETORNO DOS VOOS REGULARES AO BRASIL
Os voos têm previsão de serem retomados no dia 11 de Junho com cinco frequências semanais, Brasil é 2º país do mundo em número de casos de Covid-19.
Fonte:Angola24horas
O que tens a dizer?
ANGOLA
OS FAMILIARES DA BEBÉ INFECTADA COM O VÍRUS DA COVID-19 DIZEM QUE A MINISTRA SÍLVIA LUTUKUTA É MENTIROSA.
Falta muito para ser um país essa pequena porção de terra.
Está a circular um vídeo que monstra o protesto dos parentes do menino "Omar" uma criança de apenas um ano e três meses que a Ministra Sílvia Lutukuta, diz estar infectado com vírus de COVID-19, sendo a mãe do bebê e os restantes membros da familiares não foram dado os te**es.
Entretanto, se testaram toda a família, porque que só saiu o teste do bebê ?
E, por outra, se os te**es da família ainda não saíram como é que a Ministra sabe que a mãe do bebê não tem COVID-19 ?
A família quer saber como é possível a ministra proferir informações do gênero na televisão, uma vez que a família fez os te**es há um mês e até agora não tiveram os resultados.
Outrossim, a Ministra falou publicamente que a Criança tem dois meses e os familiares dizem ter apenas um ano e três meses, do outro lado , o bebê testou positivo e a mãe não. O quê quê realmente está a passar-se no nosso País ?
Se a Ministra desconhece os dados do bebê , agora imaginemos os resultados do COVID-19 ?
A família clama pela transparência na informação e na divulgação dos dados, porque até agora os te**es feitos pela família não foram divulgados.
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Fonte É SACATINDI- Informações além do Óbvio
ANGOLA
Roubo de 400 Milhões no BPC
Por Rafael Marques de Morais
Enquanto vigora o estado de emergência devido à pandemia global da COVID-19, no Banco de Poupança e Crédito (BPC) os desfalques multimilionários continuam. A 17 de Abril passado, houve novo roubo interno de mais de 400 milhões de kwanzas. Enquanto alguns bancos privados têm estado a mobilizar recursos próprios para apoiar o governo na luta contra a COVID-19, o banco do Estado, financiado com dinheiro dos contribuintes, apenas manifesta vontade de subtrair o que é alheio.
O BPC é detido a 100 por cento por entidades estatais. Directamente, o Estado angolano detém 75 por cento do capital, enquanto o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) subscreve 15 por cento e a Caixa de Segurança Social das Forças Armadas Angolanas os restantes 10 por cento.
O Maka Angola contactou o porta-voz do Conselho de Administração do BPC, Alberto de Jesus Miguel, para o contraditório. A 12 de Maio, o referido porta-voz, respondeu a “confirmar a nossa disponibilidade em fornecer a informação solicitada, o que faremos depois de recolhida e devidamente compilada”. Todavia, este portal tem conhecimento de que, semanas depois do golpe de 400 milhões de kwanzas, o BPC ainda não tinha comunicado ao supervisor, o Banco Nacional de Angola, quando devia tê-lo feito de imediato. Tão logo tenhamos a sua resposta a publicaremos como direito de resposta.
Segundo dados recolhidos pelo Maka Angola, os fundos foram saqueados por via electrónica, através da conta da empresa Simportex, pertencente ao Ministério da Defesa, e foram espalhados por várias contas, como tem sido prática habitual. Essa operação ocorreu numa sexta-feira, através do uso da senha de utilizador de Aida Daniel, gerente do BPC no município do Waku-Kungo, província do Kwanza-Sul. Após o saque, segundo fontes deste portal, os assaltantes procederam ao apagamento do registo de acessos [login] à data da fraude.
Dados fidedignos indicam que o computador portátil institucional, usado na operação, estava atribuído ao então técnico de informática Gerson Filipe, despedido em finais do ano passado. Este técnico utilizava dois portáteis, um dos quais tem estado sob custódia dos Crimes Económicos do Serviço de Investigação Criminal (SIC).
Em 2019, sucederam-se vários outros roubos similares no BPC, alguns dos quais passaram a ser de conhecimento público e outros foram mantidos em segredo. Em apenas três operações fraudulentas, funcionários deste banco saquearam 1,5 mil milhões de kwanzas.
Na primeira operação, no início de Fevereiro do referido ano, através de um cartão multicaixa com pagamentos privilegiados, a rede interna sacou mais 350 milhões de kwanzas da empresa Angomart, do Grupo Noble. O BPC, segundo fontes do Maka Angola, teve de ressarcir a empresa.
Na segunda operação, a 26 de Fevereiro de 2019, através do já extinto balcão central do BPC, uma funcionária creditou 600 milhões de kwanzas numa conta cujo titular tinha efectuado um depósito de apenas 60 mil kwanzas. O titular da conta, segundo peritos conhecedores da matéria, procedeu então à aquisição de equipamentos informáticos na NCR no valor de 340 milhões de kwanzas. O SIC interveio na recuperação de tais equipamentos.
Já a 16 de Março de 2019, através do uso das credenciais de acesso ao sistema bancário, a rede de saque do BPC subtraiu cerca de 70 milhões de kwanzas na agência do Largo Amílcar Cabral, em Luanda.
Entre Maio e Junho do ano passado, quatro técnicos devidamente identificados, segundo dados fidedignos obtidos por este portal, saquearam um valor total acima dos 500 milhões de kwanzas, através das contas da Simportex, Zen Indústrias e PocoPano. Para essas operações, sabe o Maka Angola, criou-se uma subconta fictícia na conta bancária da Simportex, e a emissão do respectivo cartão de débito para o saque.
De acordo com análises de especialistas, ultimamente, os saques no BPC têm ocorrido por conta “da má parametrização do sistema core e do sistema de gestão de cartões de débito e de crédito”. As transacções volumosas como as ora reportadas “nunca deveriam ocorrer sem a validação da direcção de compliance do banco”, de acordo com um técnico de compliance internacional.
Por sua vez, o especialista de compliance, que prefere não ser mencionado, aponta a incapacidade de monitorização da Unidade de Informação Financeira (UIF), subordinada ao Banco Nacional de Angola. Para si, a UIF tem limitado a sua responsabilidade na compilação das transacções que lhe são enviadas pelos bancos.
A própria UIF sofre de uma grande fraqueza. O seu sistema informático de monitorização das transacções financeiras foi montado, em 2015, pela African Innovation, então controlada pelo vigarista suíço-angolano Jean-Claude Bastos de Morais. O sistema custou cinco milhões de dólares.
Entretanto, fonte de BNA garante que esta instituição supervisora não recebeu qualquer comunicação do BPC sobre o desfalque de 400 milhões de kwanzas.
Desde 2 de Abril passado, está em vigor o Aviso nº 8/2020 do BNA sobre cibersegurança. Esse aviso obriga as instituições financeiras a comunicarem as violações das redes e dos sistemas de informação ou perdas de integridade com impacto significativo no funcionamento das referidas redes e serviços. O referido aviso determina que esta comunicação seja feita imediatamente após a ocorrência do incidente.
De acordo com a directiva do BNA, o não cumprimento do disposto no referido aviso
constitui contravenção prevista e punível nos termos da Lei nº 12/15, de 17 de Junho, Lei de Bases das Instituições Financeiras
Em Junho de 2019, os accionistas nomearam um novo conselho de administração, liderado por António André Lopes, que, à data, exercia funções de presidente da Comissão Executiva do Banco Yetu. António Lopes já foi vice-governador do BNA. O anterior presidente do Conselho de Administração do BPC foi então premiado com o cargo de administrador do Fundo Soberano.
Na sua tomada de posse, aos microfones da comunicação social, António André Lopes identificou os sistemas informáticos do BPC como a sua principal fraqueza, declarando que essa fraqueza mereceria toda a atenção da sua administração. Já lá vai um ano.
Na administração anterior, pouco antes de ser destituído, o presidente Alcides Safeca havia pago mais de 10 milhões de dólares (de um total de 15 milhões) à consultora Deloitte, para a implementação de um novo sistema informático.
A existência destas situações demonstra uma clara negligência no governo corporativo das tecnologias de informação e de segurança de informação do BPC. Nota-se que essa negligência é ancorada na inércia dos representantes do accionista, o Estado, sobretudo o Ministério das Finanças, assim como do BNA, na sua qualidade de supervisor e regulador.
Fonte: https://www.makaangola.org/2020/05/roubo-de-400-milhoes-no-bpc/