Doadora de luminosidade, estabelece relações com o céu, com o sol, com a lua, com as estrelas, co Isto tem motivos tanto racionais como também emocionais.
Morar embaixo de um telhado
Morar ou passar algumas horas embaixo de um telhado está se tornando cada vez mais popular. Graças as altas técnicas de construção e da arquitetura, são possíveis os fantásticos 'sótãos', livres de apoios de travessas, este espaço geralmente já existe, uma simples mudança no método construtivo da estrutura do telhado, as amplas janelas de telhado e os eficientes sistem
as de isolamento térmico são ingredientes para tornar o sótão habitável. Além disso, sótão perfazem atualmente a reserva secreta para ampliações das áreas habitacionais nas cidades. Não são apenas os fatos que indicam o sótão como ambiente para se viver, é também a sensação de vida especial que mostra que o sótão está se tornando uma mania. Este ambiente todo próprio lá em cima nos seduz porque, podemos estar um pouco afastados do terreno e um pouco mais ligado à luz solar. O jogo alternante da luz do dia domina o telhado tornando-o espaços habitáveis e equilibra soberanamente o que poderiam vir a ser, aos olhos de alguns críticos, as chamadas insuficiências ou defeitos funcionais ob o telhado, como a poeira, isolação precária etc. Planejamento da luminosidade, mais precisamente o planejamento da luz do dia, tem prioridade no projeto do sótão. Na prática domina a necessidade de recuperação. A falta de guias ou exemplos, talvez também a precária preocupação com este tema, fizeram com que a função natural "Luz como realizadora ou formadora de ambientes" no projeto do sótão, não tenha nada sido explorado totalmente. Por que? Morar sob o telhado ainda não tem uma tradição tão longa (mesmo na Europa). Portanto a pergunta a respeito da luminosidade e da iluminação não era feita, principalmente porque o conhecimento desta técnica era ilimitado. Qualquer abertura no telhado era um perigo à permeabilidade. Só por meio da utilização de águas-furtadas (conhecida no Brasil por mançardas) de metal é que tornou-se possível a ligação ou união razoavelmente segura. Quando os problemas técnicos estavam solucionados, nos anos 40 do século XX foram desenvolvidas as primeiras 'Janelas de telhado', não havia mais nada no caminho da valorização o Sótão, o antigo mal-falado 'quartinho de despejo'. após a segunda grande guerra, na Europa foi declarada outra guerra não só à sujeira, mas também à sombra, sob o telhado foi estabelecido que não havia apenas cômodos claros, mas bom cômodos.