Ana Paula Gimenez

Reunião da Comissão de Família a qual eu presido, na ! Hoje tratamos sobre o imposto ITCMD no Direito de Família e Sucessões.

Obrigada aos colegas Marcelo e Edna pela explanação e também a todos os membros pela excelente troca no plantão de dúvidas.

Caso queiram participar da reunião da comissão e se tornar membro, fiquem de olho nas datas no app da OAB 101 e no site.

Maio é o mês de Dia das Mães❤️ Uma forma de homenagear todas aa Mães Solos e Separadas foi criar uma cartilha de primeiros socorros para toda mãe que está nesta situação. A cartilha foi elaborada por mim e pela Comissão de Direito de Família da da qual sou presidente. Dúvidas sobre divórcio, guarda, pensão, por exemplo, você pode encontrar nesta cartilha. Obrigada a toda comissão de Direito de Família e pela oportunidade dada pelo nosso Presidente .massicano .

Para o lançamento da cartilha, convidei a Dra Gabriela Manssur, ex-promotora de justiça, idealizadora das e do perfil . Além de uma jurista exemplar, é um exemplo como mulher e mãe. Será um prazer recebe-la na nossa subseção, no nosso projeto.❤️

Todos estão convidados! Dia 05 de maio de 2024, às 19 horas, na 💪🏼

10 coisas que você precisa saber quando vai se divorciar:

1- Seu/sua ex não serão mais seu par, mas vocês continuam sendo pais dos seus filhos. O que acaba é o casal conjugal, mas o casal parental (de pais) continua. Não existe ex-filho e nem ex-pais. Aprenda a separar.

2- Não fale mal do seu/sua ex para seus filhos. Filhos são 50% cada um, isto dói e machuca. Quando você critica o outro, pelo filho gostar, isto gera uma lacuna nele.

3- Defina bem detalhadamente o período de convivência. Isto facilita a vida dos pais e dos filhos, e ainda, previne brigas futuras. Quanto mais detalhado dia, horários, atividades, locomoção, melhor para todos.

4- Pague uma pensão justa para seus filhos. Você não sustenta a mãe com uma pensão que não cobre nem os seus 50% de responsabilidade. Calcule as despesas individuais dele e também da casa em que ele mora dividida pelo número de habitantes. Pai e mãe são responsáveis pelo sustento, na proporção de sua renda.

5- Tirar foto a cada 15 dias para postar na rede social, não é conviver com os filhos. Conviver é dar amor, presença, educação, orientação, participar. Devemos ser presente, e não apenas, parecer estar presente.

6- Seu/sua ex não precisam virar seu inimigo. Apenas vocês não deram certo e cada um deve trabalhar suas mágoas e ressentimentos.

7- Quando arrumar um novo(a) namorado(a), não tente substituir seu/sua ex. Relacionamentos posteriores só dão certo, quando os anteriores são honrados, respeitados e bem-resolvidos. Não precisa acabar com a imagem da/do ex para agradar a/o atual. Além de feio, demonstra quem você é.

8- O processo judicial é mais desgastante, demorado, custoso e danoso. A melhor solução é um acordo humanizado. Porém um acordo mal feito, pode gerar futuramente processos. Portanto, às vezes o processo é necessário. Consulte sempre um advogado.

9- Todo fim é um novo começo e uma nova chance de ser feliz. Ressignifique o término! Vai ser feliz! Se abre para novas histórias e solte o passado.

A Ana de 2012 diria: “Confia! Os planos de Deus são muito melhores do que os seus!”

Em 2011, estava no último ano de Direito, divorciando, com mais de 30 anos, desempregada, sem ter feito estágio, com uma bebê de 10 meses, uma filhinha de 2 anos e amamentando. Pensei: “Qual exemplo quero ser para as minhas filhas?”.

Eu já era formada em Odontologia, mas amava Direito. Pedia força e direcionamento de Deus para pagar as contas e me reinserir no mercado de trabalho. NUNCA consegui um emprego na condição em que vivia. Tive que iniciar de forma autônoma. Fiz as especializações e comecei a fazer parceria de Direito de Família com outros escritórios.

Um dia, ouvi Deus me dizendo: “faz um mestrado fora do país”. Foi a grande virada da minha carreira como quando Deus falou para Abraão: “sai da tua terra”. Acabei entrando no Doutorado na Universidade de Buenos Aires. Lá tive oportunidade de publicar meus artigos científicos. Hoje sou diretora da Revista Especializada de Direito Civil IJ Editores, represento a Asociación Iberoamericana de Derecho Privado no Brasil e já dei palestras na Argentina, Paraguai, Peru, Bolivia, Colômbia, Costa Rica e Equador.

Sonhava em escrever um livro que ajudasse as pessoas no divórcio, assim publiquei meu livro (2019):”Divorciei, e Agora?”. No final de 2023, publiquei um livro sobre relacionamento abusivo: “Eu achava que era amor”. Além disto, fui coautora de diversos livros.

Quando criança sonhava em trabalhar na TV, realizei este sonho sendo Colunista do Programa Aqui na Band. Amo dar entrevistas e ir em Podcast.

Há um ano, Deus achou que estava pronta para casar novamente e me trouxe o . Vivo um casamento saudável como sempre pedi para Ele, nos mínimos detalhes. Achava que nem existia. Hoje, as meninas são adolescentes e tenho muito orgulho das mulheres que estão se tornando.

Contei minha história para te dizer que não sou melhor do que ninguém. Eu só não desisti e coloquei tudo nas mãos Dele. Os planos de Deus são melhores do que os nossos. Vivo o que nunca imaginei ser capaz. Não planejei tudo isto, só me coloquei à disposição Dele. Quando você entrega para Ele e vive seu propósito: tudo FLUI de uma maneira sobrenatural!

Imóvel pertencente ao casal pode ficar com só um dos cônjuges nesta hipótese ➡️

Já ouviu falar em Adultização dos Filhos após Divórcio?

A adultização dos filhos no divórcio é uma preocupação séria e relevante para muitas famílias que passam por essa transição. Esse termo se refere ao processo pelo qual os filhos são envolvidos em questões e responsabilidades típicas da vida adulta, devido à separação dos pais. Eles podem se tornar confidentes, podem ter que escolher um dos lados, podem ser o apoio do genitor que está sofrendo, podem amadurecer antes do tempo e etc.

É crucial que os pais estejam atentos aos sinais de adultização em seus filhos durante o divórcio e tomem medidas para protegê-los de assumir responsabilidades além de sua capacidade emocional e desenvolvimento. Promover um ambiente de apoio, comunicação aberta e amor incondicional pode ajudar os filhos a enfrentar essa transição de forma mais saudável e resiliente.

ALERTA: Guia Essencial para um Divórcio mais Leve!🔔

Você sabia que o divórcio não precisa ser uma montanha-russa emocional? 💔 Deixe-me guiá-lo por um caminho mais tranquilo através deste processo desafiador.
1️⃣ Priorize o Bem-Estar Emocional: Este é um momento delicado, então priorize seu bem-estar emocional. Fale com amigos, familiares ou um terapeuta para ajudar a lidar com as emoções.
2️⃣ Comunicação Aberta e Respeitosa: Mantenha as linhas de comunicação abertas com seu ex-parceiro. O diálogo respeitoso pode simplificar o processo e evitar conflitos desnecessários. Se você viveu uma relação tóxica, evite contato para que não haja brigas e deixe para os advogados.
3️⃣ Entenda Seus Direitos e Opções: Eduque-se sobre os seus direitos legais e opções disponíveis. Consultar um advogado especializado em direito de família pode fornecer clareza e orientação durante este período.
4️⃣ Foco no Acordo Amigável: Se possível, busque um acordo amigável. A mediação ou as práticas colaborativas podem ajudar a alcançar um resultado justo para ambas as partes, evitando um litígio prolongado.
5️⃣ Cuide das Questões Financeiras: Certifique-se de entender completamente as implicações financeiras do divórcio, incluindo divisão de bens e pensão alimentícia.
6️⃣ Autocuidado é Crucial: Não se esqueça de cuidar de si mesmo durante este tempo desafiador. Priorize o sono adequado, exercício físico e tempo para atividades que o relaxem e o revigorem.
Lembre-se, o divórcio pode ser um novo começo. Embora desafiador, também oferece a oportunidade de crescimento pessoal e a chance de construir um futuro mais brilhante. Você não está sozinho nesta jornada. 💪
Compartilhe este guia com alguém que possa precisar.

Hoje foi dia de Palestrar sobre A IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO DA LEI DE ALIENAÇÃO PARENTAL no evento do 🎤.

O evento Perfume de Mulher foi excelente e pude estar ao lado de mulheres maravilhosas, como minha amiga e .bull . Obrigada pelo convite!

Hoje foi dia de gravar um super podcast “Papo com Adriana Reid e Dagô” na 🎥. Falamos sobre relacionamentos, divórcios e muitos outros assuntos. Obrigada pelo convite e 🙏🏻. Amei estar com vocês!

O podcast ainda vai ao ar nas próximas semanas. Aguardem!

Fico de cabelo em pé quando ouço:

1- Vou tirar a guarda dos meus filhos dela.

2- As despesas da casa não entram no cálculo da pensão alimentícia.

3- O pai tem que pagar todas as despesas do filho sozinho.

4- Casei na separação total de bens, então ela não tem direito à herança.

5- Não quero que ele conviva com meu filho.

6- Ele só pode ver minha filha quando estiver sem a namorada. Não quero contato entre elas.

7- Casei na comunhão parcial de bens, só eu trabalhei, portanto é tudo meu.

8- Construímos nossa casa no terreno dos meus sogros.

9- Ele conviveu com meu filho do primeiro casamento e agora quero entrar com ação de reconhecimento de paternidade socioafetiva.

10- Vou deixar ela/ele sem nada.

11- Eu trabalho, mas quero pensão alimentícia transitória para mim.

12- Não vou dar o divórcio.

Qual destas frases te deixa de cabelo em pé?👇🏼

Minha participação em reportagem do Estadão sobre Caso da 📰🗞️.

Só corrigindo a reportagem: trocar a palavra “crime” por ATO. Quando expliquei para a repórter disse ato.

Termina meu ano como Presidente da Comissão de Direito de Família e Sucessões da OAB/SP 101. Obrigada a todos pela nossa troca de experiências e aprendizados. Hoje, na companhia do meu ❤️

A estátua da Liberdade e a LIBERDADE DE SER QUEM VOCÊ É!

Se você está em um relacionamento que te aprisiona, se você vive com medo, se sente que perdeu sua identidade, se não consegue viver seu propósito, se é maltratado/a, se seu/sua parceiro/a te gera ansiedade ou depressão, se você sofre violência, , se sua autoestima está no chão, se ele/a tem um ciúmes patológico: meu livro EU ACHAVA QUE ERA AMOR é para você!

Nada como viver um relacionamento em que podemos ser quem somos, viver nosso propósito, sem perder nossa identidade. Relacionamento não é somente soma, mas é transbordo. Relacionamento não é paixão, é AMOR.

Quer aprender a identificar uma relação abusiva bem no início para evita-la ou quer sair de um relacionamento tóxico?

Leia meu livro em pré venda na 👇🏼

EU ACHAVA QUE ERA AMOR- UM GUIA PARA SAIR DE UM RELACIONAMENTO ABUSIVO E VOLTAR A (SE) AMAR❤️‍🩹

Pelos olhos do meu marido 😍

Sobre a LIBERDADE DE SER QUEM VOCÊ É!

Se você está em um relacionamento que te aprisiona, se você vive com medo, se sente que perdeu sua identidade, se não consegue viver seu propósito, se é maltrato/a, se seu/sua parceiro/a te gera ansiedade ou depressão, se você sofre violência, , se sua autoestima está no chão, se ele/a tem um ciúmes patológico: meu livro EU ACHAVA QUE ERA AMOR é para você!

Nada como viver um relacionamento em que podemos ser quem somos, viver nosso propósito, sem perder nossa identidade. Relacionamento não é somente soma, mas é transbordo. Relacionamento não é paixão, é AMOR.

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Amanhã palestro, no Peru 🇵🇪, no Congresso Internacional de Direito Privado sobre “A importância do Plano de Parentalidade”.

Quando o filho é menor de idade, um dos pais (aquele que tem a residência) ingressa com Ação de Alimentos representando o filho.

Na ação, se discute a possibilidade financeira daquele que pagará a pensão (réu) e as despesas/necessidade do filho (autor da ação).

Com o novo enunciado do IBDFAM, a orientação é também verificar a possibilidade daquele que reside com o filho, já que ambos os pais devem contribuir com seu sustento.

É claro que sempre devemos considerar os rendimentos de ambos os pais, porém verificar proporcionalmente: “quem ganha mais, contribui com mais”.

Antes só se discutia os ganhos do pagador da pensão. Agora é possível verificar de ambos.

Gostaram do enunciado?

Morar com o filho não significa ter a Guarda! ▶️Arrasta para lado e entenda.

Nova Lei🚫sobre Guarda Compartilhada e Violência Doméstica 👨‍👧👩‍👧‍👧.

“Artigo 1584- 2º Quando não houver acordo entre a mãe e o pai quanto à guarda do filho, encontrando-se ambos os genitores aptos a exercer o poder familiar, será aplicada a guarda compartilhada, salvo se um dos genitores declarar ao magistrado que não deseja a guarda da criança ou do adolescente ou quando houver elementos que evidenciem a probabilidade de risco de violência doméstica ou familiar”.

“Art. 699-A. Nas ações de guarda, antes de iniciada a audiência de mediação e conciliação de que trata o art. 695 deste Código, o juiz indagará às partes e ao Ministério Público se há risco de violência doméstica ou familiar, fixando o prazo de 5 (cinco) dias para a apresentação de prova ou de indícios pertinentes.”

Você considera AVANÇO e RETROCESSO?👇🏼