Vida é fluxo
Estamos viajando pelos principais focos de agricultura sintrópica e desejamos compartilhar as observações, inspirados pelos ensinamentos de Ernst Götsch.
SHAMPOO NATURAL a partir das plantas?
Durante o curso, vamos preparar um shampoo de óleo de côco, azeite de oliva, extrato de urtiga (Urtica dioica), extrato de jaborandi (Pilocarpus jaborandi) e óleos essenciais que serão destilados lá. Veremos toda essa transformação.
Plantio, propriedades, usos, histórias, formas de beneficiamento.
Aprender a cultivar sua planta em sistema agroflorestal, aprender a fazer seu shampoo.
É uma vivência única!
https://www.facebook.com/…/a.14669969102…/2188300491426782/…
A solução é a agricultura regenerativa, agrofloresta, agricultura sintrópica, agroecologia.
Estamos falando de saúde do povo, economia do Brasil, valorização do agricultor, resgate da cultura do campo, reflorestamento, sistema produtivo que quebra o paradigma de que agrotóxico é necessário, da luta dos povos pelo direito de produzir alimento de verdade! Abaixo os ruralistas!
https://www.youtube.com/watch?v=TUtujxejwFc&t=3227s
PL 6670/16 - POLÍTICA NACIONAL REDUÇÃO AGROTÓXICOS - Sistemas Agroflorestais - 08/08/2018 - 14:38 Comissão Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei nº 6670, de 2016, da Comissão de Legislação Participativa, que "institui a Política Nacional...
O curso está com desconto🙌👌👍🏼
Divulgando curso Agrofloresta Medicinal e Aromática!
Conhecer as plantas da terra em sistema agroflorestal aos diversos usos na culinária (condimentos, chás saborosos), fitoterapia (chás medicinais, tintura, extratos) e cosmética (shampoo e condicionador).
Mais informações no site:
www.sitiosemente.com.br
Da identif**ação das plantas no campo em sistema agroflorestal e seus princípios a um chá prazeroso e saboroso e/ ou com fins terapêuticos, temperos culinários, extratos vegetais que serão usados no shampoo e no creme para os cabelo que vamos fazer na prática! Vamos falar das propriedades das plantas medicinais, destilação de óleos essenciais, extratos vegetais, aromas, sabores, cores, funções terapêuticas e tantas magias e gostosuras! Vamo galeraaaa!
Um pouco de como está crescendo o SAF. Início do plantio em 19/06/18 e fim em 02/07/18.
Hoje nossos caminhos são de cipreste (Cupressus serpemvirens), a árvore da vida e da morte, usada na aromaterapia também para amenizar as dores da perda de alguém querido(a).
Tomando forma!
Em média 150g/m2 de cinzas e passamos o mini trator (enxada rotativa) com encanteiradeira (base 1m, topo 80cm) e ajeitamos o retoque final do canteiro na enxada. Aplicamos 100g/m2 de bokashi da Korin (para otimizar a microbiologia do solo) e
cobrimos com matéria orgânica triturada.
Hoje: preparação de área nova!
1°Curso Sistema de Pastagem Ecológica Agroflorestal
Nosso evento objetiva oferecer noções de como incluir gado bovino em projetos agroflorestais sucessionais regenerativos.
Baseado nas técnicas de Jurandir Melado e da agricultura sintrópica de Ernst Gotsch e ministrado por Flávio Baracho e Gudrun Götsch, ambos alunos dos primeiros. Será realizado na Sede da Selva e Paz Alimentos Agroflorestais, em Piraí do Norte, Sul da Bahia.
Inclui 3 refeições diárias e hospedagem em quartos compartilhados - separados por gênero. Trazer roupa de cama, banho e travesseiro.
Programação:
Dia 23/7
Manhã
-Apresentação dos facilitadores e alunos.
-Aula teórica sobre Pastagem Ecológica e cercas Elétricas
Tarde
-Visita ás áreas de agrofloresta com Introdução aos conceitos sobre Agrofloresta sucessional regenerativa.
Dia 24/7
Manhã
-Apresentação do Plano e desenho da área do curso
-Visita na área
-Marcação dos canteiros e cercas com trena e linhas
Tarde
-Capina seletiva
-Adubação
-Abertura dos canteiros e colocação das estacas
-Plantio de bananeiras
Dia 25/7
Manhã
-Finalizar abertura canteiros e plantio de bananeiras
Tarde
-Derrubar árvores e organizar a matéria orgânica nos canteiros.
Dia 26/7
Manhã
-Finalizar derrubada e arrumação dos materiais.
Tarde
-Plantio das mudas e sementes
Dia 27/7
Manhã
Plantio da pastagem, da cerca viva e do milho
Tarde
-Conclusão do curso
-Encerramento
-Certif**ados
INVESTIMENTO: R$ 790,00
Obs.: alunos de cursos passados com Ernst Gotsch, Henrique Souza, Namastê, Juã, Rômulo ou Gudrun terão 20% de desconto: R$ 542,00.
INSCRIÇÕES e INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Contatar a organização do evento por whatsapp 73 9 9158 1628 ou email [email protected].
COMO CHEGAR
A Fazenda Santa Terezinha está localizada no município de Piraí do Norte, no Estado da Bahia. Os aeroportos mais próximos são Salvador e Ilhéus. Abaixo, algumas opções para chegar ao local:
Via Ônibus
Saindo da cidade de Salvador ou Ilhéus há ônibus direto para a cidade Gandú.
Em Gandú pegar ônibus da companhia Cidade Sol, Linha Gandú/Ituberá, que passa em frente à Fazenda Santa Terezinha. Os horários de saída de Gandú são às 6:00, 11:30 e 15:00 ( Domingo não há o horario das 11:30)
Via Carro
Saindo de Salvador pela rodovia BR 324 a 92 km de Salvador, acessar a rodovia BR 101, antes de chegar a Feira de Santana, em sentido sul (Santo Antonio, Gandú, Itabuna), seguir cerca de 210 km até Gandú. Entrar na BA 250 em direção a Piraí do Norte, 18 km de asfalto com muitas curvas, e seguir sentido Ituberá até a Fazenda Santa Terezinha, que f**a no km 29, aproximafamente 12 km de estrada de terra depois do fim do asfalto. Para referências: ha um conjunto de agaves ou piteiras na entrada da fazenda ao lado direito da estrada. Se preferir, perguntar onde é a fazenda da Filha do Gr**go.
Partindo de Ilhéus
Seguir a estrada por Uruçuca para BR 101 em direção Norte (Aurelino Leal, Gandú, Santo Antonio) até Gandú. Entrar na BA 250 em direção a Piraí do Norte e Ituberá até a Fazenda Santa Terezinha, que dá em torno de 30km.
Via Balsa de ônibus ou carro:
Partindo de Salvador, pegar a balsa em São Joaquim para Bom Despacho. Dali há linhas da Viação Cidade Sol (71 3682 1791) pra Ituberá, passando por Valença, Taperoá e Nilo Peçanha. Em Ituberá, pegar um ônibus da empresa Cidade Sol, linha Ituberá - Gandu, até a Fazenda Santa Terezinha, no km29. Os horários são 6:00, 11:30 (exceto aos domingos) e 15:00, pela empresa Viação Cidade Sol (73 3256 1761).
Uma das alternativas para agregar valor aos produtos agrícolas é o beneficiamento. Desta forma é possível obter um maior aproveitamento do excedente da produção e do tempo de conservação dos produtos. Para isso, higienizar (esterilizar) os recipientes e lacrá-los é essencial.
Além disso, também é aproveitada parte dos produtos considerados "não aceitáveis pelo consumidor" (pequenas manchas, machucados, produtos um pouco amassados etc.).
Confira nas fotos os te**es que estamos realizando!
Plantio de feijão de porco nos canteiros com mandioca.
Feijão de porco (Canavalia ensiformis) é uma leguminosa da família Fabacea, usada como adubação verde (fixadora de nitrogênio) na agricultura. Cresce rápido e aceita bem a poda, fornecendo uma ótima matéria orgânica para cobertura do solo. É uma planta rústica, se desenvolvendo bem em solos ácidos, que exerce uma função ecofisiológica muito útil para sistemas agroflorestais sintrópicos.
Mutirão feminino de plantio de aromáticas e medicinais 17Set17 com 3 fotos tiradas hoje, 24Out17.
Hortaliças e aromáticas, flores e árvores.
Mulheres mais e mais juntas!
Sentiram falta dos posts?
Esse é sobre a RENOVAÇÃO DO SISTEMA. Aqui já têm 1 ano, a área está sombreada e queremos recomeçar a horta, abrindo luz e utilizando toda a matéria orgânica dos eucaliptos e bananeiras. Com tanta gente ajudando, terminamos tudo em uma hora e não consegui tirar fotos do passo a passo, mas descrevo o que rolou. Veja cada foto com a respectiva legenda!
Mais um manejo no SAF medicinal e aromático! Ebaaaa!
É um cantinho especial, sempre escuto das pessoas que trabalharam nele que o dia foi gostoso e proveitoso! Sensação boa, de satisfação. Prazer, trabalho e estudo/ pesquisa ao mesmo tempo, real sonho.
Começamos capinando o capim que estava alto na ponta do canteiro com a enxada, mas sem jogar o capim... Apenas virando as raízes para cima para que sequem. Assim, elas cobrem o solo. Seguimos com a capina seletiva (arranca planta velha aqui, poda ali, excluímos apenas a trapoeraba do espaço). Então, passamos ao manejo dos eucaliptos e bananeiras, raleamento das moringas, colheita de gengibre e cúrcuma (açafrão da terra).
* Solo sempre coberto!
+
* Manejo para entrada de luz!
= Renovação do sistema para crescimento.
Hoje a postagem é sem conteúdo teórico, é celebração! A gente rala, raleia e colhe colorido!!! Cenouras de cores para a salada de hoje.
A vida acontece no encontro de seres onde haja troca, fluxo, arte, e ciência, intuição e prática.
Nessa vivência maravilhosa com a agricultura sintrópica, cada dia que passa é uma confirmação das nossas funções nessa TERRA. Aprender a plantar, podar, manejar, cuidar, acompanhar a senescência e o crescimento; da semente à semente, colher, comer, cozinhar, é a genuína filosofia!
Desde que iniciamos esta jornada, aprendemos muito de nós mesmos, nos fortalecendo na harmonia entre a quietude e o caos.
Satisfação!
Curso introdutório de Agricultura Sintrópica com Juã Pereira, no Sítio Semente.
Foram aproximadamente 30 participantes, e aprendemos os princípios básicos de plantar horta e floresta, podendo praticá-los no estágio inicial desde a preparação dos canteiros até a poda de limoeiro e abacateiro com 2 anos de idade.
Manejo nos canteiros de PANCS (plantas alimentícias não convencionais).
Linhas de árvores: banana, eucalipto, limão, e, plantados de semente: Moringa oleifera, jatobá, aroeira pimenteira, cinamomo, caju, manga, jaca.
Nos canteiros: peixinho, trapoeraba, bertalha, vinagreira, couve selvagem, serralha, azedinha, amaranto, jambo, maria preta, cebolão, alho selvagem.
Capina seletiva, subimos a saia dos eucaliptos, raleamento das bananeiras, poda do limão e cobertura do solo descoberto.
Plantas rústicas, nutritivas, resilientes.
Já plantou cenoura de semente?
Neste plantio no meio de março, a semeadura foi manual e hoje raleamos as plantas para deixarmos cenourinhas a cada dois a três dedos de distância.
Rabanete fermentado!
Os alimentos fermentados são antigos, feitos pelos povos como uma forma de manter a saúde coletiva; ricos em vitaminas do complexo B. São pró-bióticos e estimulam o sistema imune. Além de ser uma forma de conservação de alimentos para a próxima estação.
Manejo na linha de árvores, para renovação dos canteiros de horta nas laterais. Cada foto explica um pouco.
Estas fotos retratam o início de um sistema de horticultura em evolução para floresta. No mesmo canteiro tem salsinha, alface roxa, rúcula, beringela, eucalipto, cítricos e bananeira (ainda abaixo da terra). No decorrer do tempo as folhosas saem primeiro. Em seguida, a beringela e, então, as árvores; cada uma em seu ciclo e vamos colher banana, limão. Quando as frutíferas estiverem estabelecidas, poderá ser plantado café, planta que gosta de um sombreamento de 50%. A diversidade de espécies no mesmo canteiro é benéf**a à saúde do solo, pois se complementa na busca por água, minerais e microvida. Esta linha especif**amente é de árvores. Nos canteiros ao lado, plantamos apenas hortaliças.
Hoje de manhã rolou um manejo no SAF de plantas medicinais e aromáticas. Começamos pela capina seletiva de baixo pra cima, ou seja, dos níveis mais baixos até a poda das plantas mais altas organizando a matéria orgânica capinada nos canteiros, com exceção da tiririca e da trapoeraba.
Linha de árvores: banana e eucalipto (como fonte de biomassa), aroeira, moringa oleífera, melaleuca, pitaia e gliricícia. Nos canteiros centrais: alecrim, tomilho, manjericão, malva, hibisco, melaleuca, babosa, calêndula, menta, hortelã, melissa, camomila, capuchinha, confrei, cúrcuma, inhame, falsa mirra, orégano.
Uma profusão de aromas que já torna o manejo uma terapia profunda!
Musa paradisiaca, nome científico da bananeira que já conta um pouco sobre ela.
É originária do sudoeste da Ásia, nas áreas próximas a corredeiras de rios, onde a taxa de renovação é alta e, portanto, também a fertilidade do solo. A bananeira é a diva da agrofloresta, por possuir tantos atributos: produz fruta (média de 1 ano e meio a partir do plantio), gera biomassa abundante como cobertura vegetal, desenvolve um ambiente úmido e rico em microvida no solo, aporta potássio com esta matéria, retém bastante água em seu pseudocaule (é ela quem rega a agrofloresta ao ser manejada quando não há irrigação convencional), criadora de suas próprias "mudas" que possam ser transplantadas em outro local (grande vantagem quando não se tem muitos recursos iniciais), melhoradora do solo e de rápido crescimento.
É uma planta generosa, motivo pelo qual está presente nas linhas de árvores da grande maioria das agroflorestas, planta chave para a evolução do sistema. Possui um manejo específico que merece outra postagem.
Nada como uma foto inspiradora, né? Começando a semana com colheita para as feiras. Breve teremos postagem sobre as musas da agrofloresta: as bananeiras!
E aí galera, vocês gostam de morango??
Então a cultura do morango é muito sensível e necessita de um certo preparo e cuidado.
Cada foto a seguir descreve uma etapa do preparo das mudas e, no final, há um vídeo do nosso amigo e mestre Romulo Araújo, do Sítio Raíz em Brasília, mostrando como devem ser plantadas.
Hoje o dia foi de colheita. Agroflorestar é colher variedade de horta enquanto a floresta cresce: alface crespa, roxa, mimosa, americana, lisa, batata yakon, chicória, banana, quiabo, pimenta de cheiro, milho, mostarda, hortelã e batata doce.
Canteiros novos cobertos com caules de bananeira das linhas de árvores, recurso local. Estas coberturas evitam o crescimento de plantas espontâneas, aportarão água, nutrientes da matéria orgânica em decomposição (especialmente o potássio, que atua como um ativador de enzimas) e protegem o solo da perda de umidade para a atmosfera pela ação do sol e vento, além de criar um ambiente que favorece o desenvolvimento da microvida no solo.