ICOM CECA Brasil
Seção Brasileira do Comitê para Educação e Ação Cultural do Conselho Internacional de Museus.
¡Atención educadoras y educadores de Museos! El XIII Encuentro Regional del CECA Latinoamérica ya está aquí. Este año se celebra del 25 al 28 de octubre en el Museo Pachacamac. El objetivo es fomentar el diálogo y la reflexión sobre la sostenibilidad en los museos, en un momento en que la comunidad latinoamericana está cada vez más comprometida con el cuidado del planeta. El evento reunirá a diversos profesionales y expertos de todo el continente para compartir sus experiencias, conocimientos y propuestas, focalizados en incentivar la implementación de prácticas más responsables y amigables dentro de la gestión de museos y patrimonios culturales. Será una oportunidad única para conocer los diferentes enfoques y visiones sobre el tema, y para establecer redes y contactos con colegas del sector. ¡Te esperamos en XIII Encuentro Regional del CECA Latinoamérica y el Caribe!
CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe
IBRAM-Instituto Brasileiro de Museus
Ibermuseos
Museo de Sitio y Santuario Arqueológico de Pachacamac
ICOM PERÚ - Página Oficial
ICOM Brasil
Mila Chiovatto nos invita a todas y todos a participar en el XIII Encuentro Regional del CECA LAC "Los Museos y el Desarrollo Sostenible", que se llevará a cabo en el hermoso Museo Pachacamac de Lima, Perú, del 25 al 28 de octubre.
Este evento es una oportunidad única para conectarnos con profesionales y colegas para dialogar en torno a cómo los museos pueden contribuir al desarrollo sostenible de nuestras comunidades.
Mila Chiovatto
CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe
Ibermuseos
Museo de Sitio y Santuario Arqueológico de Pachacamac
Instituto Brasileiro de Museus - Ibram
¡No te lo pierdas!
CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe
Descubre cómo los museos están liderando el camino hacia el desarrollo sostenible, en el Encuentro Regional del CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe, del 25 al 28 de octubre en el Museo de Sitio y Santuario Arqueológico de Pachacamac.
🧐Conoce el Programa 👇
https://drive.google.com/.../1wRD4l7ZCktNDcPISF7G.../view...
¡No te lo pierdas!
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Hoje, na série "Memória da Educação Museal", homenageamos Mona Ribeiro Nascimento. Especialista e referência em educação no campo museal brasileiro, ela é graduada em Museologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Especialista em Políticas e Gestão Cultural pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Mestra em Educação pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e Doutoranda em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Desde a graduação, Mona tem direcionado suas pesquisas e atuação à Educação Museal, projetando ações e desenhando estratégias para o fortalecimento da função educativa dos museus. Em seu percurso profissional tem estudado diferentes faces da Educação Museal, como a mediação, participação social em processos museológicos, teoria e prática, organizações em rede, levantamento de dados e construção de indicadores e políticas públicas, posicionando a educação no centro do debate na Museologia e nos processos formativos de educadores e professores.
Membra da Rede de Educadores em Museus da Bahia (REM-BA), atuou como coordenadora do Programa de Difusão de Mídias e Tecnologias Educacionais da Rede Pública Estadual de Ensino da Bahia. Integra a Rede de Educadores em Museus do Brasil (REM-BR), é docente substituta do Departamento de Museologia da UFBA e Conselheira do Conselho Federal de Museologia (COFEM).
Como aponta Angela Davis "quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela". Mona Nascimento vem contribuindo ativamente para a consolidação de políticas públicas voltadas para a Cultura e a Educação no Brasila partir da Educação Museal, participando da construção da Política Nacional de Educação Museal (PNEM), lançada em 2017, da formulação e implementação da PEM-BR e da criação e realização, em 2023, do 1° Encontro Nacional de Educação Museal (EMUSE), na cidade de Cachoeira (BA), uma iniciativa do IBRAM executada em cooperação com o Observatório da Economia Criativa da Bahia (OBEC-BA).
Foto: Salete Maso
Texto: Lucas Almeida e Saulo Moreno
Edição: Andrea Costa, Elaine Fontana e Mau Silva
Post com texto alternativo.
Hoje, nossa homenageada é Sibele Cazelli. Ela ingressou na Educação Museal em 1984, com a equipe do “Parque da Ciência”, marco da abertura do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST). Nessa instituição fincou raízes e colheu frutos de um trabalho comprometido e qualificado.
É graduada em Biologia pela antiga UEG, atual UERJ, mestre e doutora em Educação pela PUC-Rio. Atuou na Educação Básica, lecionando em escolas municipal, estadual e privada.
Até 1992 esteve envolvida em ações que estruturaram a relação museu-escola e elaboração e mediação de todas as atividades educacionais/culturais para os públicos de visitação espontânea e programada no MAST. Nos anos de 1990, ajudou a criar, no Diretório de Pesquisa do CNPq, o Grupo de Pesquisa em Educação em Ciências em Espaços Não Formais, e passou a se dedicar às pesquisas de avaliação das atividades educacionais.
Sua tese, intitulada “Ciência, Cultura, Museus, Jovens e Escolas: quais as Relações?”, investigou os efeitos de algumas características associadas aos jovens e a seu entorno, tanto familiar como escolar, nas chances de acesso a museus ou instituições culturais afins. Realizou um trabalho de fôlego que é, certamente, uma das mais importantes referências para aqueles que pesquisam o tema.
A partir de meados dos anos 2000 passa a desenvolver pesquisas dentro da abordagem de uma sociologia educacional aplicada, buscando uma metodologia para avaliar a eficácia das atividades de Educação Museal e que considere as especificidades de cada tipo de público.
Atuou na criação do Observatório de Museus e Centros Culturais, transformado na rede Observatório de Museus e Centros Ciência e Tecnologia. É uma das líderes da Pesquisa Perfil-Opinião, que nos últimos vinte anos vem contribuindo para a produção de conhecimentos acerca dos visitantes espontâneos de museus de C&T.
É detentora de uma carreira exitosa de 38 anos trabalhados no MAST, museu que viu nascer e do qual foi servidora até março. Recebeu, do Ministério da Ciência e Tecnologia, a Homenagem ao Dia do Servidor – Edição Bicentenário da Independência.
Texto: Andréa Costa / Agradecimento: Patrícia Spinelli (MAST)
Edição: Elaine Fontana e Mau Silva
Hoje em nossa série “Memória da Educação Museal - CECA/BR” apresentamos Viviane Panelli Sarraf. Ela é pós-doutora em Museologia pelo PPGMus-USP, doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, mestre em Ciência da
Informação pela ECA-USP, especialista em Museologia pelo CEMMAE-USP e graduada em licenciatura em Artes Plásticas pela FAAP. A sua experiência se estende nos assuntos da Acessibilidade Cultural, Museologia, Gestão Cultural, Curadoria e Comunicação, com ênfase em acessibilidade para pessoas com deficiência, neurodiversidades e novas identidades.
Ela tem se dedicado há mais de duas décadas à acessibilidade em espaços públicos e da cultura, "considerando sua importância para a inclusão cultural dos indivíduos, em especial das pessoas com deficiência que são as menos beneficiadas nesses espaços por suas formas diferentes de percepção, locomoção e comunicação". É gestora do GEPAM – Grupo de Estudo e Pesquisa de Acessibilidade em Museus e da sua empresa Museus Acessíveis.
Tem contribuições como professora e colaboradora do Programa de pós-graduação em Culturas e Identidades Brasileiras do IEB-USP, do PPGMus-USP, no Curso de Especialização em Museologia, Cultura e Educação da PUC-SP, Curso de Especialização em Audiodescrição da PUC-Minas e do MBA em Gestão de Museus da Universidade Cândido Mendes, e ainda, é consultora da Unesco.
Viviane foi pesquisadora principal no projeto “O Legado de Waldisa Russio para a Museologia” entre 2017 e 2022 no IEB-USP, por meio do Auxílio Jovem Pesquisador Fapesp.
A série CECA Memória Educação Museal é aberta para todos/as interessados/as. Se quiser indicar alguém, basta preencher o link abaixo:
https://forms.gle/AWSc2rxeWgZyMdDF8
Texto: Elaine Fontana
Edição: Andrea Costa, Elaine Fontana e Mau Silva.
O card na cor bege, azul e rosa possui uma fotografia colorida da Viviane à direita, que é uma mulher branca, de cabelos longos castanhos e está sorridente em fundo neutro. Texto: Memória da Educação Museal.
Hoje apresentamos na série “Memória da Educação Museal” do CECA-BR, Marília Xavier Cury, profissional que inspira várias gerações com pesquisas que abrangem áreas diversificadas e comprometidas com a Museologia, a Arqueologia Pública e a Educação Museal. Marília tem alguns livros publicados, como "Exposição - concepção, montagem e avaliação" (2006) e "Questões Indígenas e Museus - Enfoque Regional Para Um Debate Museológico" (2014).
Atua em temas ligados à museologia social, crítica e colaborativa, incluindo uma vasta pesquisa ligada à gestão institucional, expografia, comunicação museológica, participação/cooperação em museus, museus comunitários, entre outros. Ela é Mestra (1999) e Doutora (2005) em Ciências da Comunicação e Livre docente em Museologia (2019) pela Universidade de São Paulo (USP). É docente no Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE-USP). Foi educadora museal do Museu Lasar Segall entre os anos de 1988 e 1992.
Ela tem se engajado em coordenações e em diversos grupos de trabalho, coordena o Grupo CNPq InterMuseologias e participa dos Grupos CNPq Etnoeducação, Patrimônio (UFF) e Cultura e Museologia Experimental e Imagem (MEI - UniRio) e participa também da rede de pesquisa Mapeamento de Coleções Etnográficas no Brasil (ABA).
Marília tem intensa dedicação profissional, é líder do projeto de pesquisa "Museu universitário e museu indígena - usos e acessos às coleções indígenas: novos desafios para os museus", além de estar a frente do projeto "A indigenização do museu - Perspectivas para coleções indígenas", dentre outros. Na Universidade do Porto desenvolveu a pesquisa "A Arqueologia e a Comunicação Expográfica - os museus de arqueologia, a arqueologia no museu e a Musealização in situ".
O seu trabalho é reconhecido por profissionais da Educação Museal e gratificado por várias premiações, como o prêmio Jabuti, em 2001, a Medalha do Mérito Museológico (COFEM), em 2021 e o prêmio CECA Melhores práticas em educação em museu e programas culturais de 2021. Em 2022 recebeu a Medalha de Mérito Museológico Waldisa Rússio Camargo Guarnieri (SEC-SP).
Para saber mais:
Lições Indígenas para a Descolonização dos Museus
https://www.researchgate.net/publication/320273182_Licoes_Indigenas_para_a_Descolonizacao_dos_Museus_-_Processos_Comunicacionais_em_discussao
A série CECA Memória Educação Museal é aberta para todos/as interessados/as. Se quiser indicar alguém, basta preencher o link abaixo:
https://forms.gle/s9ofcif4oBkmzrZE8
Texto: Elaine Fontana
Edição: Andrea Costa, Elaine Fontana e Mau Silva.
O card na cor azul apresenta uma fotografia da Marília,que é uma mulher branca de cabelo curto cacheado e grisalho, ao fundo uma parede com fotografias indígenas. Abaixo a logo do CECA-BR. Texto: Memória da Educação Museal.
Hoje apresentamos na série “Memória da Educação Museal” do CECA-BR, Maria Cristina Oliveira Bruno, que há várias décadas atua pela museologia no país. No Instituto de Pré-História (1979-1989) coordenou o Museu de Pré-História Paulo Duarte, onde associou os processos curatoriais museológicos à educação museal e estabeleceu a interlocução com diversos perfis de público ao divulgar a Arqueologia em projetos educativos, exposições itinerantes, experiências de campo e ações de extroversão com a comunidade.
Cristina possui Graduação em História pela Universidade Católica de Santos (1975), três especializações em Museologia pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1978, 1979 e 1980), Mestrado em História Social (1984) pela USP, Doutorado em Arqueologia pela FFLCH (1995). Livre-Docente em Museologia (2001) pelo MAE-USP e na mesma área assumiu como Professora Titular em 2010.
A carreira docente iniciada no MAE-USP em 1989, portanto, em um contexto marcado por uma perspectiva institucional pública, tanto do Museu como da Universidade, somados aos diferentes programas educativos desenvolvidos, principalmente, no âmbito da comunicação museológica, imprimiram na profissional a forte convicção do papel social dos museus por meio da função educativa. A partir dessa premissa atua amplamente na formação de profissionais pela via acadêmica nacional e internacionalmente como professora convidada da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT Portugal), estabelece propostas e planos museológicos para novas instituições, possui uma vasta produção bibliográfica sobre diferentes temas do campo museológico, entre outras atividades.
Coordenou as quatro edições do Curso de Especialização em Museologia (1999-2006)-MAE/USP, atuou como Vice-Diretora (2005-2009) e Diretoria (2014-2018) do MAE/USP. É também coordenadora do LAPECOMUS-MAE/USP (Laboratório de Pesquisas em Comunicação Museológica) e participa ativamente em Conselhos e Comitês como o ICOM, o ICOFOM entre outros. A relevância do seu trabalho, principalmente para a museologia paulista, foi enfatizada em 2021 ao receber a Medalha do Mérito Museológico Waldisa Rússio Camargo Guarnieri do Governo de São Paulo.
Na fotografia Cristina realiza uma mediação para um grupo na exposição do Museu do IPH no final da década de 1980.
Para saber mais:
BRUNO, Maria Cristina Oliveira. Museus Universitários e a Comunicação Museológica: características e perspectivas futuras. Interfaces Revista de Extensão da UFMG, v. 10, p. 518-528, 2022.
https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistainterfaces/article/view/42251
CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe
Museu de Arqueologia e Etnologia da USP
ICOM Brasil
Silvana M. Lovay
Cristina Bruno
Texto: Aureli Alcantara.
Edição: Andrea Costa, Elaine Fontana e Mau Silva.
O card na cor laranja apresenta uma fotografia preto e branca da Cristina, que realiza uma visita educativa na exposição do IPH para um grupo de adultos. Abaixo a logo do CECA-BR. Texto: Memória da Educação Museal.
Hoje em nossa querida série “Memória da Educação Museal - CECA-BR” apresentamos Átila Tolentino. Paraibano arretado, danado de bom e competente! Um mestre na área de Educação Patrimonial.
Sua atuação no Departamento de Museus (DEMU) do IPHAN foi fundamental para ajudar a pavimentar o caminho para a criação do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). Ao deixar o IBRAM e voltar para a sua Paraíba, coordenou as atividades da Casa do Patrimônio da Paraíba de 2009 a 2018, programa de Educação Patrimonial vinculado à Superintendência do IPHAN. Realizou diversos encontros e atividades educativas voltadas à Educação Patrimonial, fortalecendo o campo e trazendo reflexões muito necessárias.
Graduado em Letras Português e Especialista em Gestão de Políticas Públicas de Cultura pela UnB, Mestre e Doutorando em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB.
Átila Tolentino é Professor convidado da Especialização em Museu, Identidade e Comunidades da Fundação Joaquim Nabuco e Pesquisador da Rede de Pesquisa e (in)Formação em Museologia, Memória e Patrimônio (REDMus) da UFPB, assim como no Grupo de Pesquisa Museologias Insurgentes em Nuestra América (MINA), da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), em Lisboa.
Átila é da carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Ministério da Gestão e Inovação do Serviço Público, com atuação na Procuradoria Federal na Paraíba. Ele, contudo, continua a pesquisar, produzir textos e participar ativamente de palestras e debates, principalmente na Rede de Educadores em Museus (REM-BR), da qual é membro.
Para saber mais:
https://www.revistas.usp.br/cpc/article/view/158560
A série CECA Memória Educação Museal é aberta para todos/as interessados/as. Se quiser indicar alguém, basta preencher o link abaixo:
https://forms.gle/s9ofcif4oBkmzrZE8
Texto: Magaly Cabral
Edição: Andrea Costa, Elaine Fontana e Mau Silva.
O card na cor azul possui uma fotografiado Átila, que é um homem branco, com barba e bigode, cabelos pretos curtos, ele sorri. Usa uma camisa vermelha e está à frente de uma estante com livros. Texto: Memória da Educação Museal.
Hoje a educadora homenageada em nossa série “Memória da Educação Museal - CECA/BR” é Maria Esther Alvarez Valente. Estherzinha, assim ela é chamada carinhosamente pela maioria de seus colegas, é uma educadora museal da melhor qualidade que deixou a equipe do Museu do Primeiro Reinado/Casa da Marquesa de Santos em 1985, para integrar o corpo de servidores do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), no Rio de Janeiro. No MAST, além de se destacar na prática como educadora, se consolidou como teórica e pesquisadora da área, com muitos e relevantes textos publicados.
Graduada em História e Mestre em Educação pela PUC-Rio, Doutora em Ensino e História de Ciências da Terra pela UNICAMP, é uma grande especialista em museus de ciência e tecnologia. Atuou ativamente no Comitê Internacional para Museus e Coleções de Ciência e Tecnologia (CIMUSET) do Conselho Internacional de Museus (ICOM), fazendo parte do seu comitê executivo e organizando conferências desse Comitê, entre elas a Conferência Internacional realizada no Brasil. Também participou nos comitês de interesse ICMAH e no CECA. Hoje aposentada, continua dando sua contribuição como docente do Curso de Mestrado Profissional do Programa de Pós-Graduação Preservação dos Acervos de Ciência e Tecnologia (PPACT) do MAST e integrando a Equipe do Grupo de Pesquisa “Educação Museal: conceitos, história e políticas (GPEM), vinculado ao diretório do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).
Texto: Magaly Cabral
Edição: Andrea Costa, Elaine Fontana e Mau Silva
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5 h
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Divulgamos o *Podcast dECOloniales* do Grupo de Trabalho do CECALAC.
Material incrível para inspirar as nossas práticas na educação museal.
Mais informações abaixo:
HOY en el Día Internacional de los Museos, desde el Grupo de Interés Especial sobre "Educación en museos y decolonialidad" del CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe estamos celebrando el resultado de un trabajo de reflexión de los propios integrantes de dicho Grupo, y deseamos compartirlo con todxs ustedes.
Desde el Subgrupo "Memoria", se trabaja desde hace un año en el registro continuo del hacer colectivo. Desde el mes de noviembre del año pasado han llevado adelante la ardua tarea de la realización de la primera temporada de nuestro *Podcast dECOloniales*.
Esta primera temporada está conformada por 6 capítulos, y cada uno de ellos se lanzará cada jueves.
Lxs invitamos aquí a nuestro primer episodio, con una invitada de lujo: *Paola Araiza Bolaños*.
Aquí "Paola entre mares": https://open.spotify.com/episode/0TQp6LsWraNjAAv3qWXWoB
Decolonizar el museo y nuestras acciones deben ser también sostenibles y deben ofrecer bienestar en términos de inclusión y equidad para todas nuestras comunidades.
La idea y realización de este trabajo estuvo a cargo de:
*Ana María Sánchez Lesmes
*Karla Rodríguez
*Adriana Palafox
*Lizbeth Arce
*Pablo Convers
*Jimmy Sánchez
*Diseño gráfico: María Mónica Fuentes Leal
¡Estamos muy felices, los esperamos en el próximo Capítulo, el jueves 25 de mayo!
CECA Chile ICOM CECA Perú ICOM CECA Brasil CECA Colombia - Comité Educación y Acción Cultural / ICOM Ceca Icommx CECA Ecuador - Comité Educación y Acción Cultural / ICOM Ceca Icomarg ICOM CECA Panamá Committee for Education and Cultural Action (ICOM-CECA)
CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe
Continuamos com a divulgação do "XIII Encuentro Regional del CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe", que ocorrerá no Museu de Pachacamac em Lima Peru, em outubro. Hoje com a querida Silvana M. Lovay, articuladora do CECA-LAC.
ICOM Brasil
Y hoy dando inicio a una nueva semana, les contamos como ya saben, quien estará compartiendo junto a todxs lxs colegas de la región en Pachacamac, impulsora de este gran encuentro, acompañada por todxs lxs Corresponsales de Latinoamérica y el Caribe.
En nuestro XIII Encuentro Regional del CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe "Los museos y el desarrollo sostenible" compartiremos con SILVANA M. LOVAY Silvana M. Lovay
Doctora en Ciencia de la Educación (Universidad del Salvador, Argentina), Coordinadora Regional para América Latina y el Caribe del Comité de Educación y Acción Cultural -CECA LAC- del ICOM donde también lidera el grupo de Investigación “Educación en museos y decolonialidad”, y miembro de la Junta Directiva del mismo comité ante ICOM.
También es Directora del Diplomado Universitario en Educación en Museos, Facultad de Educación y Psicopedagogía de la Universidad Abierta Interamericana de Buenos Aires (Argentina). Directora de la Revista Científica “EducaMuseo”e Investigadora externa del Centro de Investigaciones y Estudios sobre Cultura y Sociedad –CIECS-CONICET-UNC. Autora de libros y artículos publicados en Argentina, España, Brasil, Chile y Venezuela. Fue asesora del Sistema de Museos de Colonia del Sacramento (Uruguay); Directora de Patrimonio Cultural y distinguida en dos ocasiones como Mujer Destacada en la Cultura.
Nuestro XIII Encuentro Regional tendrá lugar en el Museo de Sitio y Santuario Arqueológico de Pachacamac del 25 al 28 de octubre en Lima (Perú), tiene el apoyo institucional de Ibermuseos, del Instituto Brasileiro de Museus - Ibram, del ICOM PERÚ - Página Oficial y el Ministerio de Cultura del Perú
CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe
Damos continuidade na divulgação do XIII Encuentro Regional del CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe "Los museos y el desarrollo sostenible", que ocorrerá em outubro, em Lima – Peru.
Segue abaixo:
Comenzamos la semana, compartiendo con todxs ustedes quién nos estará esperando a nuestra llegada junto al gran Equipo del Pachacamac.
En el XIII Encuentro Regional del CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe "Los museos y el desarrollo sostenible" compartiremos con DENISE POZZI-ESCOT , ella será nuestra anfitriona.
Es arqueóloga, de la Universidad de San Marcos, Perú. Maestría en Arqueología Precolombina, Universidad Paris I, Panthéon – Sorbonne. Actualmente se desempeña como Directora del Museo de Sitio y Santuario Arqueológico de Pachacamac – Ministerio de Cultura. Perú. También es miembro del Comité Peruano del Consejo Internacional de Museos. (ICOM-Perú), y de la Sociedad de Americanistas - Francia. Ha sido profesora del Máster de Arqueología Sudamericana de la Universidad Nacional de Trujillo, Perú y de la Universidad de Rennes 1 Francia y profesora asociada y directora de la Escuela Profesional de Arqueología e Historia de la Universidad de Huamanga.
Se ha desempeñado como asesora de la Dirección Nacional del Instituto Nacional de Cultura y del Museo Nacional de Antropología, Arqueología e Historia del Perú. Consultora de la Dirección de Educación, Cultura y Deporte del Ministerio de Educación.
Nuestro XIII Encuentro Regional tendrá lugar en el Museo de Sitio y Santuario Arqueológico de Pachacamac del 25 al 28 de octubre en Lima (Perú), tiene el apoyo institucional de Ibermuseos, del Instituto Brasileiro de Museus - Ibram, del ICOM PERÚ - Página Oficial y el Ministerio de Cultura del Perú
¡Nos encontramos!
ICOM CECA Brasil
Silvana M. Lovay
Hoje em nossa série “Memória da Educação Museal - CECA/BR” apresentamos Maria de Lourdes Parreiras Horta, que é uma profissional com expressiva atuação por mais de cinco décadas, desde a sua Graduação em Museologia (1965), cujos reflexos podem ser identificados em muitas áreas. Em diversas delas foi pioneira entre os/as profissionais brasileiros/as e se destacou pela quantidade, qualidade de produções acadêmicas e participações em eventos que têm abordado as questões museológicas sobre diferentes enfoques temáticos.
A sua tese de doutorado “Museum Semiotics, a new approach to Museum Communication”, defendida em 1992 na Universidade de Leicester, Inglaterra, inaugurou entre nós os trabalhos acadêmicos que projetaram a Museologia para um patamar científico, o que também podemos observar no que tange a sua importante e longeva contribuição ao Icofom/Icom.
Por um lado, as suas inúmeras inserções nas políticas públicas para os museus e Museologia, entre outras, a partir da gestão do Museu Imperial (1990 a 2008), da coordenação dos Acervos Museológicos da Fundação Pró-Memória (1986 a 1990), para além da Presidência do Icom Brasil (1994 a 2000), influenciaram a atuação das instituições brasileiras. Por outro lado, a publicação do Guia Básico da Educação Patrimonial (1990), sob sua coordenação, é uma marca indelével das rotas que evidenciam a importância de planejar, realizar e avaliar ações educativas em museus. Permeada por critérios e métodos que indiquem a importância destas instituições em cenários culturais que privilegiam o pertencimento e o empoderamento, projetando os projetos educativos para um patamar profissional inédito à época de sua publicação.
Essa marca, por sua vez, pode ser compreendida por diferentes análises, como o início de um longo e ainda em curso caminho que nos trouxe às premissas da educação museal no Brasil, que abriu portas para a profissionalização dos/das educadoras/as e mesmo para as reivindicações sobre a presença destes profissionais nos diversos momentos da vida dos museus.
A série CECA Memória Educação Museal é aberta para todos/as interessados/as. Se quiser indicar alguém, basta preencher o link abaixo:
https://forms.gle/AWSc2rxeWgZyMdDF8
Texto: Maria Cristina Oliveira Bruno
Edição: Andrea Costa, Elaine Fontana e Mau Silva.
O card na cor verde e branca possui uma fotografia colorida da Maria de Lourdes à direita, que é uma mulher branca, loira, de cabelos longos e está sorridente, ela está à frente do Museu do Ipiranga. Texto: Memória da Educação Museal.
Hoje em nossa série, antecipamos a celebração do Dia Internacional dos Museus (18 de maio), apresentando Waldisa Rússio (1935-1990). Ela foi museóloga e advogada, pioneira no desenvolvimento de pesquisas e projetos museológicos em São Paulo. Ela se formou em Direito pela USP (1959) e realizou suas pesquisas de mestrado (1977) e doutorado (1981) na FESP-SP com temáticas voltadas aos estudos de museus e a museologia no Brasil.
Como funcionária pública do Governo do Estado de São Paulo, Waldisa trabalhou na Secretaria Estadual de Cultura, criou o GTM – Grupo Técnico de Museus, foi responsável pela direção executiva e reforma administrativa do Museu da Casa Brasileira, do Museu de Arte Sacra e pela criação da Casa Guilherme de Almeida.
Em 1979, recebeu um convite para ingressar na recém-criada Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia de São Paulo, onde criou o Museu da Indústria, Comércio e Tecnologia (1979-1984), um projeto revolucionário de museu de território e polinucleado, que ocupou fábricas do estado de São Paulo e realizou exposições em parques e estações de metrô abertas para todas as pessoas. Sempre com o foco na promoção da educação.
Em 1986 foi convidada pelo CNPq para criar o projeto museológico da Estação Ciência em São Paulo, que inaugura com acessibilidade universal e com programa educativo pautado na democratização do conhecimento científico.
Criou e coordenou o Curso de Especialização em Museologia da FESP-SP (1978 a 1990) e o Instituto de Museologia de SP (1985 – 1990), ela foi responsável pela formação de muitos profissionais de museus. Ingressou no ICOM-BR em 1976 e foi nomeada como delegada regional em São Paulo e no mesmo ano foi aceita no ICOFOM, contribuindo nos encontros e publicações que consolidaram a defesa da museologia como ciência e disciplina aplicada. Participou ativamente da criação e da aprovação da Lei 7287 de 18 de dezembro de 1984, que regulamentou a profissão de museólogo/a no país.
Para saber mais:
https://www.sisemsp.org.br/conteudo/waldisa-russio-camargo-guarnieri-textos-e-contextos-de-uma-trajetoria-profissional-volume-1/
A série CECA Memória Educação Museal é aberta para todos/as interessados/as. Se quiser indicar alguém, basta preencher o link abaixo:
https://forms.gle/AWSc2rxeWgZyMdDF8
Texto: Viviane Sarraf
Edição: Andrea Costa, Elaine Fontana e Mau Silva.
CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe
Viviane Panelli Sarraf
O card na cor roxa e branca possui uma fotografia preto e branca da Waldisa à direita, que é uma mulher branca, de cabelos pretos e curtos. Texto: Memória da Educação Museal.
Hoje em nossa série, “Memória da educação Museal” do CECA-BR, apresentamos Martha Marandino, que tem sua trajetória profissional e de militância, ligada à educação museal, à educação em ciências, em biologia e à divulgação da ciência. Bióloga, carioca, mãe das gêmeas Giulia e Laura, Martha, desde a graduação na Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro, sabia que seu caminho não era a bancada de um laboratório e sim a prática educacional. Seu contato com o mundo dos museus se iniciou em 1995, quando atuou na avaliação e no desenvolvimento de atividades educativas e exposições no Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST-MCTI). A partir daí iniciou uma produtiva carreira como pesquisadora da área, se tornando, em 2002, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, na área de Ensino de Ciências e Matemática. Marcando seu interesse na área de educação museal, fundou ainda em 2002 o Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Não Formal e Divulgação da Ciência – GEENF, junto com alunos/as e profissionais da área de museus. Ao longo de seus 20 anos de existência, o GEENF, sob coordenação da profa. Martha, foi responsável pela produção de inúmeros estudos e pesquisas publicados em forma de artigos, relatórios e materiais didáticos, além de ter realizado cursos e formações para os/as profissionais, estudantes e pesquisadores/as da área. Martha formou toda uma geração de mestres e doutores/as, desenvolvendo inúmeros projetos de pesquisa sobre seus temas de interesse. É membro ativo do Conselho Internacional de Museus, atuando no Comitê de Museus de Ciência e Tecnologia/CIMUSET e no Comitê para Educação e Ação Cultural/CECA. Foi diretora do Centro de Preservação Cultural da USP/CPC/USP (2018-2022) e é vice-coordenadora do Museu da Educação e do Brinquedo da FEUSP.
Atualmente tem pesquisado e atuado com temas das controvérsias científicas, para saber um pouco mais: http://www.geenf.fe.usp.br/v2/wp-content/uploads/2016/09/Controve%CC%81rsias-em-Museus-de-Cie%CC%82ncias.pdf
Martha Marandino
GEENF
ICOM Brasil
CECA LAC - Comité Educación y Acción Cultural América Latina y el Caribe
A série CECA Memória Educação Museal é aberta para todos/as interessados/as. Se quiser indicar alguém, basta preencher o link abaixo:
https://forms.gle/AWSc2rxeWgZyMdDF8
Texto: Luciana Martins
Edição: Andrea Costa, Elaine Fontana e Mau Silva.
O card na cor azul possui uma fotografia da Martha à direita, que é uma mulher branca, sorridente, de cabelos curtos com mechas brancas e usa óculos. Texto: Memória da Educação Museal.