Lição Da Escola Sabatina Iasd

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Photos from Lição Da Escola Sabatina Iasd's post 09/04/2023

Lição de Hoje

Domingo 09 de Abril

Tema: Um livro de esperança e de graça

Quando a maioria das pessoas pensamno último livro da Bíblia, o Apocalipse, elas não pensam na graça de Deus. Quando consideram a mensagem de Deus para o último dia, seus pensamentos frequentemente se voltam imediatamente para assustadoras bestas, símbolos
místicos e imagens estranhas. O livro do Apocalipse assusta tantas pessoas quanto as tranquiliza, o que é lamentável porque, de fato, está saturado de graça e cheio de esperança. Ou seja, mesmo em meio às assustadoras bestas e avisos de perseguição e tempos difíceis pela frente, Deus ainda nos dá motivos para nos alegrarmos em sua salvação.

Leia:Apocalipse 1:1-3 e 14:6. Por que essas passagens não falam apenas sobre destruição, mas também sobre o “evangelho eterno”?

Apocalipse é tudo sobre Jesus. É amensagem Dele para o Seu povo e é especialmente aplicável à Sua igreja nos últimos dias. É a mensagem cheia de graça da nossa esperança para o fim dos tempos. Em todo o livro, Cristo é descrito como o Cordeiro morto, e uma bênção é prometida àqueles que lêem, entendem e agem sobre as verdades reveladas.

De acordo com Apocalipse 1:5,6, Jesus é Aquele que "nos amou e nos lavou dos nossos pecados em Seu próprio sangue e nos fez reis e sacerdotes para o Seu Deus e Pai". Em Cristo, somos perdoados. A graça perdoa nosso passado, fortalece nosso presente e oferece esperança para nosso futuro. Ou seja, em Cristo, somos libertos da penalidade e do poder do pecado, e um dia em breve seremos libertos da presença do pecado. Esta é a mensagem do último livro da Bíblia, o Apocalipse.

E também é uma mensagem urgente, retratada pela primeira vez como um anjo voando rapidamente no meio do céu tendo o "evangelho eterno".
O evangelho? Salvação pela fé em Cristo? A morte expiatória de Cristo por nós? A promessa de vida eterna, não por causa do que causa do que Cristo fez por nós?

31/03/2023
31/03/2023

CARTA MISSIONÁRIA (PARTE2️⃣↘️)
Sábado, 01 de Abril de 2023

TEMA: CORRA PARA JESUS
Por Alicia Marie Harding

Ao voltar para dentro de casa, o espírito de cada criança estava mais tranquilo. Dentro de casa, cada criança ouvia minhas instruções com mais cuidado. Havia uma disposição para resolver as desavenças de maneira respeitosa, concentrada nos outros, um contraste acentuado com o espírito egoísta anterior. Fomos lembrados de que Jesus Jesus acalmou a tempestade. Louvamos a Jesus com uma música. Então compartilhamos abraços e começamos nosso dia novamente - com Jesus. Novamente.

Ao voltar para dentro de casa, o espírito de cada criança estava mais tranquilo. Dentro de casa, cada criança ouvia minhas instruções com mais cuidado. Havia uma disposição para resolver as desavenças de maneira respeitosa, concentrada nos outros, um
Ellen White escreve: "As mães que suspiram por um campo missionário têm um em suas próprias casas... Não são as almas de seus próprios filhos de tanto valor quanto as almas dos pagãos? Com que cuidado e ternura ela deve observar suas mentes em desenvolvimento e conectar Deus com todos os seus pensamentos! Quem pode fazer isso tão bem quanto uma mãe amorosa e temente a Deus?" (Lar Adventista, p. 245). A maternidade é mais do que administrar uma casa. É sobre levar seus filhinhos a Jesus.

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em

31/03/2023

Lição de Hoje

Sexta-feira, 31 de março

Estudo adicional

Em certo sentido, poderíamos argumentar que Deus não teve escolha: se Ele queria seres que pudessem amá-Lo e amar outras pessoas, teria que criá-los livres. Se não fossem livres, não poderiam amar, e o que seria nosso Universo sem amor? Seria o que alguns têm afirmado: nada além de uma máquina irracional que funciona de acordo com leis rígidas de causa e efeito, sem livre-arbítrio, nada além de pacotes de carne e sangue de partículas subatômicas que seguem apenas as leis da física. Não é uma descrição bonita, nem representa a verdade sobre nós. Quem pensa que nosso amor por nossos pais, filhos e cônjuges não é nada além do efeito de um aglomerado de átomos?

“Sendo a lei do amor o fundamento do governo de Deus, a felicidade de todos os seres inteligentes depende da perfeita harmonia com seus grandes princípios de justiça. Deus deseja de todos os seres criados por Ele o serviço de amor, que brote de um reconhecimento de Seu caráter. Ele não tem prazer na obediência forçada e concede a todos livre-arbítrio, para que Lhe possam prestar serviço voluntário.

“Enquanto todos os seres criados reconheciam a lealdade pelo amor, havia perfeita harmonia por todo o universo de Deus. A alegria da hoste celestial era cumprir o propósito do Criador. Tinham prazer em refletir Sua glória e manifestar Seu louvor. E, enquanto o amor para com Deus predominava, o amor de uns para com outros era cheio de confiança e abnegação. Nenhuma nota dissonante havia para desafinar as harmonias celestiais” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2021], p. 10).

Perguntas para consideração

Por que Apocalipse 12 é uma introdução adequada às três mensagens angélicas, especialmente tendo em vista o conflito iminente no tempo do fim?
Apocalipse 12 é reconfortante para você nas provas que enfrenta no dia a dia?
Alguns acreditam que nossas ações são em parte determinadas pela hereditariedade e pelo meio. Você concorda?

21/03/2023

Lição de Hoje

Terça-feira, 21 de março

Tema: A nova Jerusalém

A nova Jerusalém, descrita por João, foi vista por Abraão, que “aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e construtor” (Hb 11:10). A nova Jerusalém é a obra-prima de Deus, construída para aqueles que O amam e guardam Seus mandamentos. Essa cidade será o lar dos filhos fiéis de Deus no Céu durante o milênio e, depois, na nova Terra pela eternidade. Há boas-novas para aqueles que não gostam de empacotar coisas, nem de se mudar. Deus cuidará de tudo. João disse que viu a cidade. “Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do Céu, da parte de Deus, preparada como uma noiva enfeitada para o seu noivo” (Ap 21:2).

4. Leia Apocalipse 21. Quais são algumas das promessas que temos?

Há tanta coisa nessa passagem que nossa mente mal pode compreender, por ter sido danif**ada pelo pecado e ter conhecido apenas um mundo caído. Mas o que podemos entender é cheio de esperança.

Primeiro, assim como Jesus habitou conosco neste mundo caído quando veio em carne e osso, Ele vai morar conosco no novo mundo. Que privilégio deve ter sido para aqueles que viram Jesus de perto! Teremos também essa oportunidade, porém sem o véu do pecado distorcendo nossa visão.

Como nós, que conhecemos somente lágrimas, tristeza e dor, podemos entender uma das maiores promessas da Bíblia: “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima. E já não existirá mais morte, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21:4)? As “primeiras coisas” terão passado, coisas que nunca deveriam ter existido.

Além disso, fluindo do trono de Deus está o puro rio da vida, e, em ambos os lados do rio, está a árvore da vida. O trono de Deus estará lá, e os remidos “contemplarão a Sua face” (Ap 22:4). Eles viverão numa proximidade com Deus que, na maior parte do tempo, não desfrutamos agora.

Apocalipse 21:8 mostra o destino dos que enfrentarão a segunda morte. Qual pecado deles

21/03/2023

Lição de Hoje

Segunda-feira, 20 de março

Tema: Vida eterna

Sendo seres humanos, quer gostemos ou não, uma eternidade nos aguarda. De acordo com a Bíblia, essa eternidade virá em uma de duas manifestações, ao menos para cada um de nós individualmente: ou a vida eterna ou a morte eterna. É isso. Sem meio-termo. Nada de f**ar indeciso, um pouco de um lado, um pouco do outro. Devemos escolher um lado (vida) ou outro (morte). Esse é de fato um caso de vida ou morte.

2. Leia Romanos 6:23 e João 3:16. Quais opções nos são apresentadas?

É difícil imaginar duas escolhas mais claras ou distintas, não é?

Possivelmente, se você está lendo esta Lição, tenha escolhido a vida eterna, ou certamente está pensando nisso. Deus tem a habilidade ímpar de fazer tudo o que diz que pode fazer para cumprir todas as Suas promessas. Nossa parte é simplesmente acreditar Nele, descansar nos méritos de Jesus e, pela fé, obedecer à Sua Palavra.

3. Leia João 14:1-3. Qual é o conselho do Senhor para nós no verso 1, e o que Ele nos promete nos versos 2 e 3?

Nos últimos dias de Seu ministério terrestre, Jesus transmitiu essas palavras incríveis de esperança e coragem aos Seus discípulos, que os animariam em momentos de desânimo e provas. Elas devem ter o mesmo efeito em nós. Jesus veio do Céu, voltou para o Céu e nos prometeu: “Voltarei e os receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, vocês estejam também”.

E, talvez mais do que qualquer outra coisa, a morte de Cristo na cruz em Sua primeira vinda é a nossa maior garantia de Sua segunda vinda, pois, sem a segunda vinda, que proveito teria a primeira? A mesma certeza que temos de que Jesus morreu por nós na cruz podemos ter de que Ele virá outra vez, como o Senhor prometeu: “E, quando Eu for e preparar um lugar, voltarei e os receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, vocês estejam também” (Jo 14:3).

Reflita mais acerca da ideia de que a primeira vinda de Cristo é a garantia de Sua segunda vinda.

21/03/2023

Lição de Hoje

Domingo, 19 de março

Tema: Recompensa pela fidelidade

1. Leia Hebreus 11:6. O que esse verso deve signif**ar para nós? Como devemos responder a esse texto? (Veja também Ap 22:12; Is 40:10 e 62:11). O que esses textos nos ensinam?

A recompensa de Deus para seus filhos fiéis é única e, como muitas coisas espirituais, pode estar além da nossa compreensão finita. “A linguagem humana não consegue descrever a recompensa dos justos. Será conhecida apenas por aqueles que a contemplarem. Nenhuma mente finita consegue compreender a glória do Paraíso de Deus” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 558).

Jesus concluiu as bem-aventuranças, que introduzem o Sermão da Montanha, com estas palavras: “Bem-aventurados são vocês quando, por Minha causa, os insultarem e os perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vocês. Alegrem-se e exultem, porque é grande a sua recompensa nos Céus; pois assim perseguiram os profetas que viveram antes de vocês” (Mt 5:11, 12). Depois de listar os heróis da fé em Hebreus 11, o autor começou o capítulo seguinte explicando por que Jesus Se dispôs a morrer na cruz.

“Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de todo peso e do pecado que tão firmemente se apega a nós e corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que Lhe estava proposta, suportou a cruz, sem Se importar com a vergonha, e agora está sentado à direita do trono de Deus” (Hb 12:1, 2).

Ser recompensado pela fidelidade, no entanto, não é o mesmo que salvação por obras. Qual ser humano tem obras boas o suficiente para obter mérito diante de Deus? Ninguém, é claro! Por isso, foi necessária a morte de Cristo na cruz. Se pudéssemos nos salvar pelas obras, Jesus nunca teria ido para a cruz. A salvação é pela graça. “E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça” (Rm 11:6).

17/03/2023

SHABBAT SHALOM
Então voltaram e prepararam especiarias e ungüentos. E no sábado repousaram, conforme o mandamento.
(Lucas 23:56)

17/03/2023

Sexta-feira, 17 de Março de 2023
Tema da Lição: ESTUDO ADICIONAL.

🔎 RESUMO: Embora a bíblia não condena a riqueza, ela não fala que ela aumenta o nosso compromisso espiritual, pelo contrário, o amor ao dinheiro e o desejo de possuir riquezas são as correntes de ouro que os prende a Satanás ... O dízimo pode ser, no mínimo, um antídoto espiritual para os perigos da riqueza.

17/03/2023

Lição de Hoje

Sexta-feira, 17 de março

Estudo adicional

Embora a Bíblia não condene a riqueza, ela não fala que a riqueza aumenta o compromisso espiritual. O perigo é o contrário. “O amor ao dinheiro, e o desejo de possuir riquezas são a corrente de ouro que os prende [os indivíduos] a Satanás” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 44).

Desde a fundação do cristianismo, nenhuma igreja jamais experimentou tais confortos e riqueza como a igreja em muitos países do mundo desfruta atualmente. A questão é: a que custo? Tal abundância certamente influencia nossa espiritualidade – e não para o bem. Como isso seria possível? Desde quando a riqueza e a abundância material promovem as virtudes cristãs de abnegação e sacrifício próprio? Voltar para casa onde há duas geladeiras recheadas com mais alimento do que podemos comer, ter um ou dois carros, tirar férias anuais, fazer compras online, ter o que há de mais moderno em computadores e smartphones pode facilitar o desapego às coisas deste mundo? Embora muitos cristãos não tenham esses luxos, muitos têm – e assim colocam em risco a própria alma. Não estamos falando dos ricos e milionários. Eles pelo menos sabem que são ricos e podem atentar (se quiserem) às advertências bíblicas dadas a eles. Estamos falando, em vez disso, de muitas pessoas de classe média, que, em meio a smartphones, notebooks, ar-condicionado e carros de luxo, enganam-se o suficiente para pensar que, por serem apenas “de classe média”, não correm o risco de ter sua espiritualidade arruinada por sua prosperidade. Por isso, o dízimo pode ser, no mínimo, um poderoso antídoto espiritual para os perigos da riqueza, mesmo para aqueles que não são bastante “ricos”.

Perguntas para consideração

Por que devemos ter cuidado com nossa atitude em relação ao dinheiro e à riqueza?
Quais são as atitudes práticas a tomar, além do dízimo, que podem nos ajudar a ter certeza de não estarmos nos envolvendo demais nas coisas deste mundo?

11/09/2022

LIÇÃO DO DIA-ADULTOS.
®Domingo, 11 de setembro
Ano Bíblico: Ez 45-48

Tema: Submissão para o serviço

1. Leia Filipenses 2:5-9. Que mensagem importante há para nós nesses versos?

A cultura contemporânea nos exorta a exigir e fazer valer os nossos direitos. Isso é bom e em geral é o que deve ser feito. Contudo, como aconteceu com Jesus, a vontade de Deus pode nos pedir que abramos mão de nossos direitos livremente a fim de servir ao Pai de maneiras que terão um impacto eterno para o reino de Deus. Esse processo de renúncia pode ser difícil e desconfortável, criando as condições de um crisol.
Em Filipenses 2:5-8, vemos como Jesus fez isso. Paulo descreveu três passos que o Senhor deu ao Se submeter à vontade do Pai. Logo no início, o apóstolo nos exortou de modo solene: “Tenham entre vocês o mesmo modo de pensar de Cristo Jesus” (Fp 2:5).
Para estar em posição de nos salvar, Jesus desistiu de Sua igualdade com o Pai e Se mudou para a Terra na forma e nas limitações de um ser humano (Fp 2:6, 7).
Ele não veio como alguém grande e glorioso, mas como Servo de outros seres humanos (Fp 2:7).
Como Servo, não teve uma vida longa e pacíf**a, e foi “obediente até a morte”. Ele nem mesmo morreu de maneira nobre e gloriosa. Não, Ele foi “obediente até a morte, e morte de cruz” (Fp 2:8).
2. Em quais aspectos esse exemplo de Jesus é um modelo para nós? Se os direitos e a igualdade são bons e devem ser protegidos, como você explicaria a lógica de às vezes precisar desistir deles? Leia Filipenses 2:9. De que forma esse verso nos ajuda a entender a lógica da submissão à vontade do Pai?

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Ore pedindo sabedoria do Espírito Santo, e pergunte a si mesmo: “A quais direitos estou me apegando agora que podem impedir minha submissão à vontade de Jesus em servir minha família, minha igreja e as pessoa ao meu redor?
Até que ponto esto

11/09/2022

✳️ *LES ADULTOS*

*Lição 12. - 10 a 16 de setembro*

*Morrer como semente*

*VERSO PARA MEMORIZAR: “Em verdade, em verdade lhes digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, f**a ele só; mas, se morrer, produz muito fruto” (Jo 12:24).*

*Leituras da semana:* Fp 2:5-9; Rm 12:1,2; 1Sm 2:12-36, 1Sm 3:1-18; 1Sm 13:1-14; Zc 4:1-14

*Sábado, 10 de setembro*

*Ano Bíblico: Ez 42-44*

Jesus descreveu um grão de trigo morrendo e fez uma analogia fascinante dessa figura com nossa submissão à vontade divina. Primeiro, existe a queda. O grão que cai do talo do trigo não tem controle sobre onde nem como ele cai no chão. Também não tem o controle sobre o solo que o circunda e o pressiona.

Em segundo lugar, existe a espera. Uma vez no solo, ele não sabe o que o futuro lhe reserva. Não pode “imaginar” o que acontecerá, pois é apenas um grão de trigo.

Terceiro, existe a morte. O grão não pode se tornar um talo de trigo, a menos que desista de sua situação segura e confortável de grão. Deve “morrer”; isto é, deve abandonar o que sempre foi para que possa ser transformado de semente em uma planta frutífera.

*Resumo da semana:* Se sabemos que a vontade de Deus é a melhor para nós, por que temos tanta dificuldade em aceitá-la? Que exemplo de submissão Cristo nos deixou? Como podemos aplicar a analogia do grão de trigo à nossa vida?

03/09/2022

Lição 10 – Mansidão no Crisol
Destaques do Pastor Eber Nunes #‎lesadv

A religião bíblica caracteriza-se pela mansidão. Moisés é conhecido por ter sido a pessoa mais mansa da Terra (Nm 12:3). Davi declarou que “os mansos herdarão a Terra” (Sl 37:11). Os profetas anunciaram que Deus abençoaria os mansos (Is 11:4; 29:19; 66:2; Sf 2:3; 3:11, 12). O próprio Deus é descrito como manso e promotor da mansidão (Sl 25:9; 45:4; 147:6). Jesus era manso (Mt 11:29; 21:5; 2ª Co 10:1) e considerava esse traço fundamental no cristianismo (Mt 5:5). Os apóstolos eram mansos (2ª Co 10:1) e exortavam os cristãos a cultivar essa característica (Gl 5:23; Ef 4:2; Cl 3:12; 1ª Tm 6:11; 2ª Tm 2:25; Tt 3:2; Tg 1:21; 3:13; 4:6; 1ª Pe 3:14; 5:5).

Por outro lado, a agressividade tem sido aplaudida e desejada por muitos, em virtude de ser considerada causa de vitória e conquista. Expressões como “partir para cima”, “não dar mole”, entre outras, ajudam a identif**ar o alto índice de agressividade da sociedade contemporânea. No futebol, alguns jogadores têm legiões de fãs porque assumem uma personalidade bad boy. Milhares de pessoas admiram o jeito marrento, as palavras ácidas de certos atletas e suas brigas dentro e fora de campo. Sem falar nos combates como MMA, onde multidões vibram com golpes certeiros, com o sangue no chão e com rostos desfigurados. Tudo isso porque as pessoas projetam sua vontade de vencer e conquistar na agressividade desses gladiadores modernos.

No mundo virtual, jogos eletrônicos cada vez mais violentos e realistas incentivam a agressividade e envenenam crianças e adolescentes com o vírus da maldade. Cientistas reconhecem que os games podem ser a causa de muitos comportamentos violentos dos quais a sociedade tem sido vítima.

Na contramão, Jesus apresentou a mansidão como um dos componentes da felicidade plena. Para Cristo, o ser humano não deve ser agressivo, mas manso; não deve ser o conquistador, mas o conquistado; não deve lutar, mas confiar. É óbvio que esse ensino não desqualif**a virtudes como prudência e diligência, mas relembra o ser humano de que ele deve ser dependente de Deus para tudo.
• Enquanto os impérios e reinos da Terra são construídos sobre valores como audácia, poder e conquista militar, a religião de Deus se constrói e se conquista com mansidão e amor;
• A palavra “herança” chama a atenção no fim da bem-aventurança sobre mansidão. Herança não é algo pelo qual se lute, mas é aquilo que se recebe com uma única condição: ser filho. Em breve, nosso planeta será restaurado por Deus e passará a ser um lugar maravilhoso para se viver, pois não haverá mais violência e agressividade. Sabe quem vai herdar a Terra renovada?
• “Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra” (Mt 5:5).

Pão quebrado e vinho derramado
“Filho do homem, eis que, às súbitas, tirarei a delícia dos teus olhos, mas não lamentarás, nem chorarás, nem te correrão as lágrimas. Geme em silêncio, não faças lamentação pelos mortos, prende o teu turbante, mete as tuas sandálias nos pés, não cubras os bigodes e não comas o pão que te mandam. Falei ao povo pela manhã, e, à tarde, morreu minha mulher” (Ez 24:15-27).
No Antigo Testamento Deus provou várias vezes a fé dos Seus profetas dando-lhes ordens aparentemente absurdas:
• A Abraão, Deus mandou que ele sacrif**asse Isaque, o filho da promessa. Abraão se dispôs a obedecer, e na hora “H” Deus salvou Isaque de ser imolado. A fé de Abraão fora provada sem derramamento de sangue;
• Ao profeta Oseias Deus ordenou que se casasse com uma pr******ta, e o profeta obedeceu;
• A Ezequiel Deus ordenou que não lamentasse a morte da esposa, “a delícia dos seus olhos” (Ez 24:25), a qual morreria de repente e os costumeiros sinais de luto deviam ser evitados;
• Em todas essas ordens, que devem ter parecido incompreensíveis a princípio, havia lições espirituais que Deus queria transmitir, ou ao próprio profeta, ou ao Seu povo. Ezequiel anunciou a mensagem do Senhor ao povo pela manhã, e na tarde daquele mesmo dia sua esposa faleceu;
• A experiência de Ezequiel forçosamente ensina a lição de que o estar envolvido na obra do Senhor não signif**a estar isento de sofrimento e calamidade. Às vezes, parece que os mensageiros de Deus são mais ferozmente atacados do que outros, que não estão ativamente envolvidos no serviço cristão. Essas tragédias não devem ser consideradas juízos divinos. Elas são obra de Satanás. Mas quando o inimigo aflige, Deus Se deleita em transformar a aflição em bem;
• Ezequiel seguiu à risca as instruções divinas, e embora amasse profundamente a esposa, não fez a lamentação costumeira. Sofreu calado. O povo achou isso estranho e lhe perguntou o signif**ado daquela atitude. Por que ele não chorava nem se afligia como todo mundo? Sua conduta era considerada impiedosa. Então Ezequiel explicou que sua mulher representava o Templo, “a delícia dos olhos” deles, o qual seria profanado, isto é, destruído pelos caldeus, e seus filhos e filhas seriam mortos. E da mesma maneira como ele não chorou em público pela esposa, eles também não deveriam lamentar publicamente a destruição do Templo. Antes, deviam chorar pelos seus pecados;
• Ezequiel encenou uma parábola viva, cumprindo a ordem divina nos mínimos detalhes, e nos deixando um exemplo de fidelidade.

Que nossa oração seja:
• Senhor! Me ajude a entender as coisas que acontecem ao meu redor. E aquilo que eu não entender, Senhor, que eu aceite pela fé, pois Tu sempre sabes o que é o melhor!

Intercedendo pela graça
“Por que se acende, Senhor, a tua ira contra o teu povo, que tiraste da terra do Egito com grande fortaleza e poderosa mão?” (Ex 32:11-14).
• Deus libertou Israel da escravidão a fim de que praticasse a verdadeira adoração (Ex 4:22-23; 5:1-3; 8:26-29; 9:1, 13; 10:3, 8-11, 24-26). Contudo, em menos de 2 meses que Deus chamou Moisés para o cume do monte Sinai, o povo pressionou Arão para que ele fizesse um bezerro de ouro para ser adorado por eles. Touros e bezerros eram reverenciados por povos pagãos, “e o povo [hebreu] sentou-se para comer e beber e levantou-se para se divertir” (Ex 32: 6) diante da estátua. O verbo hebraico traduzido por “se divertir” ou “se entregar à farra” (NVI) costuma ter conotações se***is. A adoração pagã era quase sempre relacionada com orgias imorais;
• Quando Moisés desceu do monte e contemplou aquela cena deplorável, ficou irado, quebrou as tábuas de pedra que continham os 10 Mandamentos (numa atitude que representava a quebra da aliança por parte do povo) e destruiu o bezerro de ouro;
• Deus então pediu a Moisés que O deixasse destruir o povo. Mas o Criador lá precisa pedir algo a alguém? Ele estava claramente provocando Moisés a interceder pelos pecadores. E é exatamente o que líder fez;
• Moisés se identificou de tal maneira com o povo que Deus havia confiado aos seus cuidados pastorais, que se tornou semelhante a Cristo (Hb 2.17; Jo 15.12-15; Sl 77:20). Ele intercedeu 6 vezes pelo povo (Nm 11:2; 12:13; 14:12-18; 14:20-23; 14:46-47; Nm 20:3-6);
• Em sua intercessão pelo povo, Moisés apresentou a Deus alguns argumentos:
1º. Deus não podia fazer aquilo [destruir todo o povo] pelo bem de Seu próprio nome. … As acusações dos egípcios de que, em vez de levar o povo ao deserto para oferecer sacrifícios (Ex 5:1-3), Ele os tinha levado para serem sacrif**ados (Ex 10:20) se provariam verdadeiras;
2º. Evitar o triunfo dos pagãos sobre Israel;
3º. Até então, todas as promessas feitas aos patriarcas tinham sido cumpridas apenas em parte e Deus não poderia falhar em cumprir Sua palavra.

“Então, se arrependeu o Senhor do mal que dissera havia de fazer ao povo” (Ex 32:14).
• O arrependimento nesse caso, envolveu mudança de planos baseado na graça perdoadora.

Amar quem nos fere
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mt 5:43-48).
• Talvez nenhum ensinamento de Jesus seja tão difícil de ser seguido como este. Há quem sinceramente julgue impossível colocá-lo em prática;
• Se você, descobrir que o seu carro novo foi riscado com um prego, teria sentimentos de ódio ou de amor para com aquele que fez isso? E aquela pessoa que não pagou a conta em que você foi avalista? E aquele sócio que lhe roubou e depois moveu processo contra você e ainda ficou com o que você possuía? E aquele patrão que não depositou o seu fundo de garantia por tempo de serviço? E o colega de trabalho que há tempos vem procurando prejudicá-lo para poder ocupar a próxima vaga impedindo que você seja promovido? Há tantos incidentes em que se formam situações de inimizade para nós! São pessoas que normalmente queremos ver pelas costas. Jesus, a esse respeito disse: “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mt 5:43-48);
• Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, fornece-nos uma preciosa instrução: “Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça” (Rm 12:20). Em outras palavras, ele terá vergonha do que fez. Se você estiver cercado de inimigos, busque a Deus em oração, recorra às preciosas instruções divinas de Sua Palavra, pois através desses meios o Espírito impressionará o seu coração concedendo-lhe sabedoria divina, paz e confiança de que Deus estará sempre ao seu lado. Desse modo você poderá dizer como Davi: “O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte” (Sl 18:2);
• Os filhos de Deus não retribuem mal por mal (Rm 12:21);
• O rancor é a reação natural às injustiças cometidas contra nós quando somos carnais, nós somos espirituais;
• O Senhor sabe que não se pode ser um crente genuíno tendo um coração cheio de ódio, mesmo quando existam razões que o justifiquem.

Contrário ao que muitos pensam, o mandamento de amar o próximo não foi um ensinamento iniciado no Novo Testamento. No Antigo Testamento, Deus já havia ordenado Seu povo a amar o próximo como a si mesmo (Lv 19:18) e amar o estrangeiro como a si mesmo (Lv 19:34). Por que, então, Jesus disse: “Novo mandamento vos dou”? A novidade do mandamento de Jesus estava no fato de que havia uma nova medida: “Assim como Eu vos amei”.

“O amor era o elemento em que Cristo Se movia, andava e trabalhava. Ele veio enlaçar o mundo com os braços de Seu amor. [...] Devemos seguir o exemplo dado por Cristo, e torná-Lo nosso modelo, até que tenhamos para com os outros o mesmo amor que Ele manifestou para conosco” (O Cuidado de Deus [MM 1995], 26).

Um adversário pode demonstrar inimizade de 3 formas diferentes: Por uma atitude hostil (“vos odeiam”), por meio de palavras ofensivas (“vos maldizem”) e através de ações abusivas (“vos maltratam e vos perseguem” [Mt 5:44]). A essa tríplice expressão de inimizade, Cristo nos ensina a responder com 3 manifestações de amor: fazer boas ações para com eles (“fazei o bem”), falar bem deles (“bendizei”), e interceder diante de Deus por eles (“orai”).

Boca fechada
“Servos, sede submissos, com todo o temor ao vosso senhor, não somente se for bom e cordato, mas também ao perverso... Pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca” (1ª Pe 2:18-25).
• No Império Romano, as pessoas possuíam dois níveis sociais que se encaixavam; escravos ou livres. A escravidão não era baseada em etnias ou raças. Qualquer ser humano podia se tornar em um escravo e qualquer escravo podia se tornar um homem livre. Pode parecer estranha a orientação de Pedro, afinal ele não teria que ter sido mais duro contra a escravidão! Considerando o contexto da época, seguir a orientação de Pedro fazia parte daquilo que o cristianismo podia fazer sem piorar a situação. É importante lembrar que grande parte dos primeiros cristãos era escrava. Sendo assim, eles eram reféns de um sistema que não podiam mudar. Assim, longe de dizer que o cristianismo apoiou a escravidão, como dizem alguns críticos, ele normatizou as relações entre servos e senhores ajudando a viabilizar os grandes avanços da humanidade nessa área. Pedro ainda insistiu que os que sofriam por fazer o bem haviam sido chamados a seguir o exemplo de Cristo, que havia sofrido por eles ao fazer o mesmo. Ele “não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em Sua boca” (1Pe 2:22). Como prova de que Cristo tinha feito o bem, Pedro citou Isaías 53:9, acrescentando: “Quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente” (1 Pe 2:23).
• Não f**amos em silêncio porque não temos nada a dizer. Jesus não permaneceu em silêncio por ter perdido as palavras. Ao contrário, permanecemos em silêncio porque Deus está trabalhando em nosso favor. Ele nos justif**ará.

Nossa Rocha e Refúgio
“Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa; dele vem a minha salvação. Só ele é a minha rocha, e a minha salvação, e o meu alto refúgio; não serei muito abalado” (Sl 62:1-8).
• Este Salmo começa de maneira poderosa com Davi falando acerca de seu compromisso e crença em Deus. Davi declara enfaticamente que existe um Ser, e apenas um, de quem ele pode depender, em quem esperar e confiar, e este ser é Deus. Davi demonstra sua confiança nAquele em quem ele espera, descrevendo-o como a sua “salvação”, “rocha” e “torre segura”. Nesta disposição de entrega, Davi declara a sua confiança: “Não serei muito abalado!”. Sua fé e as experiências tidas com Deus o capacitam a permanecer firme. Esta posição de confiante dependência de Deus é a plataforma a partir da qual Davi desafia seus inimigos, descreve o fim que eles terão, e põe a descoberto as suas intenções secretas;
• Assim como aconteceu com Davi, tempos difíceis virão sobre nós ao longo de nossas vidas. Podem ser adversários astutos, dificuldades de saúde, problemas financeiros, tristezas, tragédias ou orações aparentemente não respondidas. A mais poderosa mensagem deste Salmo é que somente Deus é a nossa salvação espiritual e física.

Conclusão:
Em seus escritos, Oswald Chambers afirma que Deus “visa tornar-nos pão partido e vinho derramado. Se quisermos nos tornar úteis como vinho para Deus, em algum momento precisaremos ser esmagados. O problema é que Deus raramente nos aperta com Seus próprios dedos. Chambers explica que: “Deus nunca poderá nos tornar vinho, se resistirmos ao Seu toque quando Ele vier nos esmagar. Ah, se Deus usasse Seus próprios dedos e Me transformasse em pão partido e vinho derramado de um modo todo especial! Mas Ele escolhe alguém de quem não gostamos ou um conjunto de circunstâncias às quais dissemos que jamais nos submeteríamos, e os usa para nos esmagar [...]. Nunca devemos escolher o cenário do nosso próprio martírio. Se vamos ser transformados em vinho, temos que ser esmagados; não se podem beber uvas, elas só se transformam em vinho quando espremidas”.
• Ser espremido sem se tornar vinho amargo só pode acontecer se tivermos total confiança na soberania de Deus. De alguma forma, temos que acreditar que Ele está fazendo todas as coisas para o nosso bem. Mesmo que nosso coração esteja partido.

Louvo a Deus pelas maravilhosas lições que podemos aprender de Sua Palavra e é por isso que sou apaixonado pela Escola Sabatina!

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