Livros Maravilhosos

Livros escritos para quem quer realizar sonhos. Histórias reais, de novelas, contos e ensinamentos.

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Leia esta história incrível e se emocione de verdade!

05/08/2024

Quer prevenir e curar assadura?

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05/08/2024

Como prevenir e curar rapidamente a assadura nos bebês, crianças e tbm adultos...
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Photos from Livros Maravilhosos's post 22/07/2024

Finalmente está pronta esta história emocionante de amor, superação e transformação de vida!
Leia o primeiro capítulo aqui👇

Introdução
Esta história é envolvente, atraente e repleta de surpresas, encontros e desencontros.
Esther tem muito o que aprender sobre a vida presente e a vida passada, para poder se harmonizar com as pessoas que ama e também com as pessoas que a fizeram sofrer.
O seu sofrimento foi causado por ela mesma, quando escolheu percorrer por caminhos obscuros e egoístas.
Esther é uma menina doce e inteligente. Sua ingenuidade vai leva-la a uma dor terrível, que só o tempo, o perdão e um grande amor poderá curar.
Hoje Esther está colhendo exatamente o que plantou. Aprendendo pela dor, que na vida tudo é consequência de nossas escolhas.
O plantio é livre, a colheita é obrigatória.
Por Nina Godoi

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A Verdade sobre Esther

Capítulo 1

A fuga

Esther era uma menina linda, doce e decidida. Seus cabelos castanhos encaracolados até a cintura chamavam muito atenção. Seus amendoados olhos eram grandes e expressivos. Sua voz era suave, compatível com uma menina de quatorze anos.
Esther era filha única de um pai militar autoritário e impassível, que nunca a escutava ou a agradava. Ele sempre estava envolto aos seus negócios e ordens a serem dadas. E nunca havia, realmente participado da vida da filha.
Suas ordens eram lei dentro e fora de casa.
A mãe de Esther era uma simples dona de casa, sem instrução alguma e nem se atrevia a sonhar em realizar alguma coisa ou mesmo questionar as ordens que o marido ditava.
Fazia tudo para apaziguar as brigas da filha com o pai.
Esther tinha sonhos, queria viajar, conhecer o mundo, estudar, trabalhar, casar com o homem que amasse, ter filhos, mas isso no final da década de 70 ainda era uma afronta para alguns homens da época. Seu pai então, jamais permitiria.
O pai de Esther queria que ela fosse uma boa dona de casa, mãe e esposa.
E que se casasse com o filho de seu melhor amigo Coronel Antônio, o qual estudava fora e chegaria no final daquele ano para casar-se com Esther.
Porém, a menina não achava justo viver uma vida que ela não escolhera, muito menos casar-se com quem nem conhecia e não amava, assim como aconteceu com sua mãe. Que visivelmente não era feliz.
Ela já não aguentava mais as imposições de seu pai e seu jeito rude de ser.
Pensava em fugir, mas ir para onde? Com que recurso? Ela era só uma menina. E como poderia deixar sua mãe?
Sua situação ficou ainda pior quando seu pai anunciou que seu irmão mais novo estava precisando de ajuda para vender uma propriedade e iria passar um tempo ali com eles, até que tudo se resolvesse.
Esther e sua mãe se olharam com apreensão e insegurança.
Seu tio Vicente já havia passado outros tempos ali na casa grande com eles e foi uma situação desconfortável para a menina e principalmente para a mãe, cunhada de Vicente.
Quando o pai saiu da sala onde estavam para voltar ao seu escritório de trabalho, a menina disse com voz tremula à mãe:
- Mamãe, eu tenho medo do tio Vicente, não gosto dele.
A mãe de Esther respondeu pensativa, como que lembrando de alguma coisa:
- Eu sei minha filha, eu sei. Mas vai f**ar tudo bem. Vai para o seu quarto estudar um pouco as partituras do piano e f**a em paz minha filha.
A mãe ficou envolto a seus pensamentos e lembranças sobre o cunhado Vicente, que há anos atrás, havia a agarrado a força para lhe roubar um beijo, enquanto seu irmão estava em seu escritório trabalhando.
Ela quisera gritar, mas ficou com medo do marido matar o irmão. Ou pior, matar ela, pensando que ela havia dado motivos para o irmão ter feito aquilo.
Na hora o beijo forçado foi interrompido pela entrada da empregada na cozinha trazendo a menina Esther no colo, para dar a refeição da criança.
Na ocasião a empregada percebeu que era uma coisa forçada e desgostosa para a patroa. E naquele dia mesmo, sugeriu a patroa, que contasse ao marido e este expulsasse o irmão da casa.
Mas a patroa a proibiu de comentar qualquer coisa com alguém; e que ela não se metesse nisso, pois poderia sobrar até para ela.
- Dona Marta, disse a empregada:
- A Senhora não pode aceitar isso. É uma vergonha!
- Cale-se agora, sua abusada!
- Não vê que meu marido não vai acreditar em mim?
Os homens não acreditam nas mulheres nesta situação. Ele vai dizer que eu o provoquei. Deixe que vou resolver do meu jeito.
A empregada assentiu com a cabeça que sim; e saiu com a criança no colo, para o quarto.
Enquanto caminhava pensava:
- Sim, é verdade. Os homens sempre culpam as mulheres.
Marta lembrou que a um ano atrás seu cunhado havia f**ado hospedado em sua casa novamente, mas desta vez sua filha já era uma mocinha.
E ela observou que o olhar dele para sua filha era muito nocivo, impuro e maldoso.
Chegava a ser nojento.
Ela então decidiu f**ar muito atenta a cada passo dele.
Não deixava a menina sozinha com ele nem um minuto, assim como fez com ela mesma a anos atrás para conseguir se proteger dele.
Foi assim que ela conseguiu que ele nunca mais a encostasse um dedo, nos dias em que ele f**ava hospedado em sua casa.
Ela jamais permitiria que ele tentasse algo com sua filha amada.
Voltou a realidade quando seu marido a tocou no ombro chamando seu nome:
- Marta! Marta! Tá sonhando acordada mulher!
- Não, desculpe! Estava pensando.
- E tu lá sabe pensar! Falou isso e soltou uma gargalhada!
Seu marido era sempre desagradável com as palavras. Grosseiro e debochado para com a mulher e a filha.
- Vai logo servir o almoço que estou com fome.
Sim, querido. Estou indo.
No quarto Esther não conseguia parar de pensar que seu tio nojento chegaria em breve para acabar com a paz dela.
Na mesa do almoço, Esther perguntou ao pai:
- O tio Vicente precisa mesmo f**ar aqui em casa?
Seu pai a fitou com um olhar cortante e respondeu com a boca cheia de comida:
- Sim, é aqui que ele vai f**ar, porque minha filha? Tem algo contra isso?
- Não meu pai, não é contra, mas ele poderia f**ar na casa dele. A casa que ele está vendendo.
O pai de Esther soltou os talheres sobre o prato fazendo um barulho estridente como se estivesse quebrando em mil pedaços. E gritou:
- Você é burra igual sua mãe!
Como seu tio vai f**ar numa casa sem mobilha? Sem mantimentos?
- Cale a boca e não me perturbe mais com isso!
- Ele vai f**ar aqui e ponto final. Levantou com violência da cadeira, que caiu no chão de madeira lustrada; e saiu bufando como um selvagem.
A menina começou a chorar, pois levou um susto com a reação extrema do pai.
Marta também estava atônita com a reação do marido.
Abraçou a filha com carinho, dizendo:
- Eu vou te proteger minha filha, eu vou te proteger.
Parecia que ela sabia no seu íntimo, que algo muito ruim poderia acontecer.
Os dias se passaram e finalmente o tio Vicente chegou.
Ele era um homem alto de mais ou menos um metro e noventa, relativamente magro, pesava uns oitenta quilos, cabelos castanhos e mau cortados, barba por fazer e suja, não era um homem feio, mas era muito malcuidado e desleixado. Tinha um olhar maldoso e sarcástico.
Chegou à casa do irmão, gritando em tom de irônico.
- Não tem café nesta casa? Cunhada! Cunhadaaa! Cadê aquele cafezinho gostoso que só você sabe fazer?
Marta revirava os olhos de tanto nojo e ódio.
A empregada foi ao seu encontro para pegar a bagagem e disse a ele que o café já estava sendo providenciado.
Ele riu ironicamente e deu um tapa nas nádegas dela ao passar por ela, dizendo: - Obrigado, gostosinha!
A empregada ficou vermelha e sem jeito.
Após a recepção da ilustre visita, sentaram na sala para conversar sobre os negócios dele e como iriam vender sua propriedade.
Embora os anos tenham passado, Marta ainda era uma mulher viçosa e bonita; e seu cunhado não perdia a mania de deixa-la constrangida com seus elogios e galanteios fora de hora.
Ela não entendia como seu marido tão rígido e sem paciência com todos, deixava que o irmão passasse tanto do limite.
Vicente era o irmão caçula do Coronel Vitório do Amaral. Ele teve duas irmãs que eram gêmeas, porém uma nasceu morta e a outra morreu logo após o parto.
Só depois de cinco anos veio o Vicente e o Coronel Vitório por ser dez anos mais velho que o irmão, assumiu uma identidade de pai para o Vicente.
Eles acabaram perdendo seus pais muito cedo, antes do Coronel completar vinte anos, já não tinham mais os pais.
Então, viveram na casa dos pais só os dois por anos até que Coronel Vitório se casou deixando o irmão casula na casa. O irmão caçula logo se casou também, se afastaram um pouco, cada um seguiu sua vida, mas o Coronel sempre esteve de olho no irmão, cuidando e protegendo das burradas que fazia. Mesmo longe sabia tudo o que Vicente fazia, mandava dinheiro as vezes e tirava ele das enrascadas que se metia.
Coronel Vitório foi chamado a trabalhar nas forças armadas em São Paulo.
E logo, a esposa e ele compraram propriedades se instalando definitivamente na cidade.
Os pais do Coronel e do Vicente deixar terras e propriedades aos dois.
O Coronel fez sua fortuna aumentar, mas seu irmão caçula perdeu toda sua herança f**ando apenas com uma propriedade no interior de São Paulo.
Vicente só procurava o irmão quando precisava de dinheiro ou quando se colocava em confusões com mulheres casadas.
Até de morte foi ameaçado por um dos maridos traídos.
Sua esposa por sua vez, não aguentando mais as trapalhadas e traições do marido, voltou para casa dos pais, abandonando Vicente.
Depois disso, ele decaiu cada vez mais.
Hoje ele é um homem fracassado, sem condições financeiras, sem perspectiva na vida e com uma única propriedade que herdou dos pais, a qual quer vender para mais uma vez torrar todo o dinheiro com bebidas e prostitutas. Mora de aluguel em uma pequena cidade de Minas Gerais onde não produz nada, só recebe uma miserável aposentadoria que conseguiu por meios escusos através de um de seus parceiros de bebedeira e fara. Mas que não lhe serve nem para pagar suas bebidas das noitadas que passa pelos bares noite após noite.
A empregada entrou na sala para avisar que o jantar estava servido.
Marta foi chamar Esther para jantar, a menina estava em seu quarto desde que ouviu a voz irritante de seu tio, quando ele chegou.
- Isso cunhada, vai chamar minha sobrinha querida, ela deve estar uma mocinha já. Com quantos anos ela está? Vicente perguntou a seu irmão.
O Coronel respondeu orgulhoso:
- Quatorze anos, quase quinze já. Minha princesinha cresceu.
- Mas vai ser linda, completamente igual a mãe.
- Só com uma diferença, ela pensa!
E soltou uma gargalhada irritante.
Enquanto os dois riam de doer a barriga, a mãe e a filha entraram na sala.
- O que é tão engraçado? Perguntou Marta curiosa.
- Nada, nada, disse o Coronel apontando a cadeira para ela se sentar.
- Sentem-se, estou com fome. Vamos comer em paz.
- Já disse oi a seu tio, minha filha?
Esther levantou uma das sobrancelhas e disse com voz diminuída:
- Oi.
Vicente por sua vez, levantou com um salto da cadeira, dizendo:
- Mas como está linda minha sobrinha, como encorpou, olhando a menina dos pés à cabeça com um olhar de cobiça.
Marta quis interromper tudo aquilo, mas seu marido ainda acrescentou:
- Sim. E ela faz quinze anos daqui três dias. Vamos fazer uma grande festa.
- E seu tio estará aqui para comemorar conosco, que alegria!
- Agora sentem-se todos para jantarmos, estou faminto.
Naquela noite seu tio não fez mais nenhum comentário constrangedor ou indecente.
Ele estava muito cansado da viagem e foi se deitar logo após o jantar.
Os dias que se passaram até que foram tranquilos, pois ele nunca estava em casa, seus interesses em seus negócios o deixavam longe da casa grande o dia inteiro. E quando chegava, estava tão cansado, que logo após o jantar se recolhia ao quarto de hóspedes, destinado a ele na casa.
O que Esther mais odiava era quando ele a olhava dos pés à cabeça e dizia:
- Hum... Este seu corpinho é igualzinho ao da sua mãe. Você está realmente uma lindeza, hein?
Ainda bem que não puxou a beleza do seu pai. Porque ele não tem! E soltava uma estúpida gargalhada.
O estômago dela se revirava. Ela definitivamente sentia asco por ele.
O dia do aniversário de Esther chegou. E por mais que ela tenha sempre f**ado feliz nos aniversários anteriores, este estava diferente.
Não era só a presença do seu tio indesejado, era também um grande sentimento de medo, de insegurança que passava pelo seu coração. Como se algo muito ruim estivesse prestes a acontecer e ela não sabia o que era, só podia sentir que existia algo e não era nada bom.
Na noite anterior, sua mãe a avisou que iria sair bem cedo com seu pai para comprar as coisas que haviam faltado para sua festa de quinze anos.
E recomendou que ela não saísse do quarto até que eles voltassem para casa.
Seu tio Vicente também iria sair cedo resolver seus assuntos, então ela poderia f**ar tranquila em casa.
Então assim que todos saíram, ela se sentiu à vontade para tomar café da manhã na cozinha da casa como gostava, apreciando pela janela as flores do jardim.
A paz se instalou em seu coração, pelo menos por alguns minutos.
Sentia o aroma das flores e via as borboletas tocarem as pétalas com suavidade.
Tudo isso a deixava encantada.
Sua tranquilidade foi interrompida pela batida da porta da frente da casa, que a fez quase cair da cadeira onde estava sentada.
- Mamãe? Papai? Foi andando lentamente em direção a porta para ver se eles já haviam voltado.
Mamãe? Já voltaram?
Seu corpo todo tremeu de medo, quando ela ouviu aquela voz grave que disse com um ar de ironia:
- Não é a mamãe querida, sou eu, seu tio Vicente. Vim te dar um presente de aniversário inesquecível!
Ao dizer isso, ele partiu para cima dela, abraçando e beijando seu rosto, sua boca, seu pescoço, impedindo que ela saísse daquele abraço pegajoso.
Ela queria gritar, mas ele a impedia, sufocando sua boca com a mão.
Ele foi arrastando-a para o quarto, enquanto ela se debatia e o mordia, tentando desesperadamente se livrar dele.
Parecia que nada podia deter aquele homem. Tudo que ela fazia era em vão.
Ela era apenas uma menina.
E Exausta de tentar se soltar dele, Esther desabou.
Implorou que ele parasse com o único fiapo de força que ainda tinha, mas não adiantou.
Ele a desejava, rasgou sua camisola, jogou ela na cama e baixou suas calças, subindo em cima da menina como um animal.
Penetrou nela com fúria e tesão.
Gemendo e grunhindo como um porco.
E a cada respiração falava em seu ouvido:
- Isso gostosa, abra estas pernas para mim, impedindo que ela tentasse fechar as pernas, lambia o ouvido dela dizendo: - Marta eu finalmente posso ter você.
- Eu te quero, como eu te quero!
Esther não estava entendendo nada.
Ela não conseguia nem raciocinar com tudo o que estava acontecendo e com a dor que estava sentindo.
- Geme meu bem, eu sei que você também me quer, grita para o teu macho, dizia ele penetrando num vai e vem frenético, transtornado de tanto tesão.
Lambia seus pequenos seios e enfiava com mais força uivando como um cão.
Ele a estava sufocando com seu peso de oitenta quilos, ela foi f**ando fraca, pálida, fechou os olhos e uma lágrima escorreu.
Finalmente seu tio gozou, gozou muito dentro dela, deixando a menina desfalecida, desmaiada, sem conseguir se mexer, nem respirar direito.
Vicente vendo que ela não se mexia, achou que a menina havia morrido.
Bateu em seu rosto pálido dizendo:
- Acorda menina! Acorda!
Mas a menina não teve nenhuma reação.
- Não faz isso menina! Acorda!
- O que faço agora? Se perguntou ele, apavorado.
Levantou-se rapidamente, vestiu a calça e saiu correndo para fora da casa.
No caminho até a sua propriedade ele ia pensando:
- Eu a matei! Eu a matei! Meu Deus, do céu, eu a matei!
- O que vou fazer agora?
- Como vou voltar lá?
- Eu não posso voltar lá.
- Eu tenho que vender minha propriedade hoje, agora. E fugir daqui o quanto antes.
- Não posso mais f**ar aqui.
Foi até a venda da esquina e pediu um carro de aluguel para que o buscasse ali mesmo em uma hora.
Então, foi até o Coronel mais interessado na sua propriedade. Que era o seu vizinho, a fazenda dele era ao lado da sua; e disse que fecharia o negócio com ele só se ele o pagasse naquele momento. Inventou um problema de família e que teria que viajar em alguns minutos para sua cidade natal.
O Coronel alegou que não tinha o dinheiro todo ali com ele, que iria precisar de tempo para o banco liberar, disse que arrumaria o restante do dinheiro até o final daquela tarde...
Mas Vicente nem deixou o homem terminar de falar e foi logo dizendo que não poderia esperar, que ele poderia pagar com joias, com ouro, ou o que ele tivesse em casa.
Então o Coronel foi até um quadro no canto da parede de seu escritório e o levantou, deixando a vista um cofre na parede. Tirou daquele cofre algumas notas de cruzeiro, dois anéis com diamantes e uma barra de ouro maciço que valeria o restante do valor pedido na propriedade de Vicente.
A escritura da fazenda estava numa pasta que Vicente carregava. Entregou para o Coronel e assinou um termo passando a propriedade para o nome daquele homem que não estava entendendo nada, tamanho era a impaciência de Vicente.
Bom, o negócio está feito, agradeço ao Senhor e pode ir se instalar ainda hoje lá na sua nova fazenda, disse Vicente entregando as chaves ao Coronel e saindo com pressa.
Chegou a venda da esquina e viu que o carro de aluguel já o aguardava.
Entrou e disse ao motorista:
- Siga para a cidade do interior mais próxima daqui.
Vicente precisava pensar no que iria fazer, queria colocar suas ideias no lugar, mas não queria ir muito longe, para poder f**ar sabendo se a sobrinha havia morrido mesmo ou estava viva, se ela estivesse viva, ela contaria tudo a seu pai. E este, quando soubesse de tudo, com certeza o mataria mesmo sendo seu irmão.
Ele f**aria por perto só até ter certeza da morte da menina. Se ela estivesse viva, fugiria imediatamente para um lugar bem longe dali.
Começou a sentir calafrios só de pensar nisso.
- O que eu fui fazer? Porque fiz esta loucura? Nem era ela que eu queria!
Marta, você acabou com a minha vida!
- Porque não quis fugir comigo? Porque não me amou como eu a amei?
- Estou perdido!
O que Vicente não percebia, era que ele mesmo é quem havia destruído sua própria vida, através das escolhas que fazia e das ações que cometia.
Conforme o carro ia saindo da cidade, Vicente ia se sentindo aliviado por ter conseguido vender a fazenda, mas por outro lado, a imagem do rostinho desfalecido da sobrinha não saía de seu pensamento...

- Teria ele, realmente a matado?

Continua...

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02/07/2024

CUIDADO CONTEÚDO FORTE!!!!
ADULTO🌶🌶🌶🌶

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Contos Eróticos
A Dama de Curitiba
Capitulo 1
Parte 2
Com você é diferente!
Fabiana pegou seu creme de amêndoas de cima do criado mudo e colocou um pouco na palma de sua mão, esfregando-o e aquecendo-o para passar nas costas do marido.
Ela deslizou o creme por toda costas, nádegas, pernas e pés dele, fazendo movimentos circulares.
Seu toque era suave e preciso. Ela gostava muito de acariciar o marido, subiu em cima dele com seu corpo nu; e roçou seus bicos dos seios nas costas dele. Deslizava com seu corpo até as pernas, o marido f**ava excitado, louco de tesão, porém não conseguia permanecer com o mastro ereto.
Fabiana ajoelhada no meio de suas pernas tentava a todo custo levantar seu p***s caído e desanimado. Lambia, chupava suas bolas, passava as grandes unhas na extremidade dele, segurava com todos os dedos da mão desde a base até quase chegar a cabeça, fazendo movimentos para cima e para baixo, gemendo baixinho em seu ouvido, mas nada fazia aquela biroca levantar.
O marido f**ava sem graça, já fazia mais de dez meses que esta situação estava assim.
Ele prometeu que iria ao médico, mas ainda não havia marcado a consulta.
Parecia que ele estava escondendo alguma coisa, mas Fabiana não sabia o que era, porém, logo irá descobrir.
Ela era diferente com o marido, era romântica, meiga e até um pouco envergonhada.
Em outras tentativas passadas o marido até se empolgava mais, tomando inciativa e colocando a língua para funcionar, lambendo e chupando a bu**ta dela até ela g***r. Mas de uns meses para cá, ele ficou desanimado e nem isso mais queria fazer.
Foi então que Fabiana que já tinha histórico de bipolaridade, desenvolveu uma espécie de transtorno de dupla personalidade e começou suas saídas misteriosas em busca de s**o casual. Ela era extremamente ativa, o desejo por s**o transbordava pelos seus poros. Gostava de sentir prazer e já não aguentava mais a falta de vontade do marido.
A primeira vez que Fabiana transou com outro homem após seu casamento, foi no dia da confraternização de final de ano da empresa, a uns seis meses atrás.
Seu marido ofereceu um jantar em um clube badalado da cidade e todos os empresários parceiros estavam presentes.
Joaquim Ribeiro era um de seus colaboradores nas empresas do Rio Grande do Sul e veio especialmente para o evento. Ficou em um grande Hotel da cidade e foi um dos primeiros a chegar.
Bonito, jovem, rico e bem-sucedido, ainda era solteiro e o mais cobiçado da sua cidade.
Assim que ele chegou foi avistado por Fabiana que já tinha bebido vários drinks e estava desgostosa com o marido desde a última tentativa de tr***ar com ele.
Cardoso apresentou Fabiana a Joaquim que a tratou com cordialidade, ela o olhou com olhos de cobiça e um fogo subiu por suas pernas assim que ele pegou em sua mão.
Cardoso foi receber outros convidados, mas Fabiana ficou parada em frente a Joaquim. Ele muito gentil, perguntou: - Quer uma bebida? Hoje está um dia quente!
- Sim, por favor. Disse Fabiana cruzando as mãos na frente do corpo.
Assim que ele voltou com as bebidas, sentaram em uma mesa longe das demais para conversar.
- Senhora Cardoso, você é daqui de Curitiba mesmo?
- Sim, sou nascida aqui, mas meus pais são de São Paulo capital.
- Mas por favor, me chame de Fabiana.
- Está bem, desde que me chame de Joaquim.
- Eu acho lindo o seu nome, não pensava em te chamar de nenhum outro nome que não fosse este.
Neste momento seus olhos se encontraram e Joaquim sentiu uma atração incontrolável por Fabiana, que também o estava desejando.
Seu marido cortou o clima chegando de repente e chamando a esposa para receber uns convidados.
Ela levantou meio a contragosto, porém exuberante e amável, caminhou suavemente ao encontro dos convidados.
Enquanto andava, Joaquim a olhava por trás, suas costas eram magras e malhadas, suas nádegas eram redondas e carnudas o vestido justo de cetim vermelho denunciava seu volume atraente e seu rebolado o deixou de pau duro na mesma hora. Respirou fundo, para tentar controlar o tesão e levantou para conversar com um amigo que avistou em outra mesa.
Fabiana cumprimentou os convidados e foi receber um casal de amigos que chegava. Seus olhos procuravam a todo instante por Joaquim. Mas não o enxergaram.
- Onde será que ele está? Pensava ela com impaciência.
O jantar foi servido e Fabiana avistou Joaquim no outro lado do salão em uma mesa com várias pessoas conhecidas.
Respirou aliviada, pois ainda queria estar com ele aquela noite. Não sabia como, mas ela iria arrumar um jeito de sair com ele dali, para f**ar mais à vontade.
Após o jantar seu marido fez os agradecimentos e foi conversar sobre negócios com investidores, coisa que ela detestava.
Ela disse ao marido que iria se ausentar e que ele mais tarde a encontrasse no bar central do clube. Ele concordou, pois sabia que ela não gostava daqueles assuntos e na certa, queria fofocar com as amigas.
Fabiana saiu as pressas caçando Joaquim por todo clube, mas não o encontrou.
- Será que ele já foi embora? Pensou ela irritada.
Saiu porta a fora olhando para todos os lados e nem percebeu o último degrau da escada a sua frente. Tropeçou e quase caiu, se não fosse por Joaquim a segurar pelo braço teria ido de cara no chão.
Ficaram frente a frente, olhos nos olhos, com as bocas quase se tocando. O beijo iria acontecer, mas o segurança do clube interrompeu perguntando:
- Está tudo bem Senhora? Posso ajudar Senhor?
Joaquim a levantou e disse:
- Ela está bem, só foi o susto. Obrigado!
- Vamos Fabiana levo a Senhora para casa. Disse Joaquim dando o braço para ela.
Saíram até onde o carro dele estava e Joaquim abriu a porta para que ela entrasse.
- Levo você para casa?

Continuar...

Photos from Livros Maravilhosos's post 16/06/2024

O livro para quem sonha em conseguir engravidar e não está conseguindo está aqui!!!!🩵🩷🙏
Em duas versões em português e inglês.

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A Verdade sobre Esther

Capítulo 1
A fuga

Esther era uma menina linda, doce e decidida. Seus cabelos castanhos encaracolados até a cintura chamavam muito atenção. Seus amendoados olhos eram grandes e expressivos. Sua voz era suave, compatível com uma menina de quatorze anos.
Esther era filha única de um pai militar autoritário e impassível, que nunca a escutava ou a agradava. Ele sempre estava envolto aos seus negócios e ordens a serem dadas. E nunca havia, realmente participado da vida da filha.
Suas ordens eram lei dentro e fora de casa.
A mãe de Esther era uma simples dona de casa, sem instrução alguma e nem se atrevia a sonhar em realizar alguma coisa ou mesmo questionar as ordens que o marido ditava.
Fazia tudo para apaziguar as brigas da filha com o pai.
Esther tinha sonhos, queria viajar, conhecer o mundo, estudar, trabalhar, casar com o homem que amasse, ter filhos, mas isso no final da década de 70 ainda era uma afronta para alguns homens da época. Seu pai então, jamais permitiria.
O pai de Esther queria que ela fosse uma boa dona de casa, mãe e esposa.
E que se casasse com o filho de seu melhor amigo Coronel Antônio, o qual estudava fora e chegaria no final daquele ano para casar-se com Esther.
Porém, a menina não achava justo viver uma vida que ela não escolhera, muito menos casar-se com quem nem conhecia e não amava, assim como aconteceu com sua mãe. Que visivelmente não era feliz.
Ela já não aguentava mais as imposições de seu pai e seu jeito rude de ser.
Pensava em fugir, mas ir para onde? Com que recurso? Ela era só uma menina. E como poderia deixar sua mãe?
Sua situação ficou ainda pior quando seu pai anunciou que seu irmão mais novo estava precisando de ajuda para vender uma propriedade e iria passar um tempo ali com eles, até que tudo se resolvesse.
Esther e sua mãe se olharam com apreensão e insegurança.
Seu tio Vicente já havia passado outros tempos ali na casa grande com eles e foi uma situação desconfortável para a menina e principalmente para a mãe, cunhada de Vicente.
Quando o pai saiu da sala onde estavam para voltar ao seu escritório de trabalho, a menina disse com voz tremula à mãe:
- Mamãe, eu tenho medo do tio Vicente, não gosto dele.
A mãe de Esther respondeu pensativa, como que lembrando de alguma coisa:
- Eu sei minha filha, eu sei. Mas vai f**ar tudo bem. Vai para o seu quarto estudar um pouco as partituras do piano e f**a em paz minha filha.
A mãe ficou envolto a seus pensamentos e lembranças sobre o cunhado Vicente, que há anos atrás, havia a agarrado a força para lhe roubar um beijo, enquanto seu irmão estava em seu escritório trabalhando.
Ela quisera gritar, mas ficou com medo do marido matar o irmão. Ou pior, matar ela, pensando que ela havia dado motivos para o irmão ter feito aquilo.
Na hora o beijo forçado foi interrompido pela entrada da empregada na cozinha trazendo a menina Esther no colo, para dar a refeição da criança.
Na ocasião a empregada percebeu que era uma coisa forçada e desgostosa para a patroa. E naquele dia mesmo, sugeriu a patroa, que contasse ao marido e este expulsasse o irmão da casa.
Mas a patroa a proibiu de comentar qualquer coisa com alguém; e que ela não se metesse nisso, pois poderia sobrar até para ela.
- Dona Marta, disse a empregada:
- A Senhora não pode aceitar isso. É uma vergonha!
- Cale-se agora, sua abusada!
- Não vê que meu marido não vai acreditar em mim?
Os homens não acreditam nas mulheres nesta situação. Ele vai dizer que eu o provoquei. Deixe que vou resolver do meu jeito.
A empregada assentiu com a cabeça que sim; e saiu com a criança no colo, para o quarto.
Enquanto caminhava pensava:
- Sim, é verdade. Os homens sempre culpam as mulheres.
Marta lembrou que a um ano atrás seu cunhado havia f**ado hospedado em sua casa novamente, mas desta vez sua filha já era uma mocinha.
E ela observou que o olhar dele para sua filha era muito nocivo, impuro e maldoso.
Chegava a ser nojento.
Ela então decidiu f**ar muito atenta a cada passo dele.
Não deixava a menina sozinha com ele nem um minuto, assim como fez com ela mesma a anos atrás para conseguir se proteger dele.
Foi assim que ela conseguiu que ele nunca mais a encostasse um dedo, nos dias em que ele f**ava hospedado em sua casa.
Ela jamais permitiria que ele tentasse algo com sua filha amada.
Voltou a realidade quando seu marido a tocou no ombro chamando seu nome:
- Marta! Marta! Tá sonhando acordada mulher!
- Não, desculpe! Estava pensando.
- E tu lá sabe pensar! Falou isso e soltou uma gargalhada!
Seu marido era sempre desagradável com as palavras. Grosseiro e debochado para com a mulher e a filha.
- Vai logo servir o almoço que estou com fome.
Sim, querido. Estou indo.
No quarto Esther não conseguia parar de pensar que seu tio nojento chegaria em breve para acabar com a paz dela.
Na mesa do almoço, Esther perguntou ao pai:
- O tio Vicente precisa mesmo f**ar aqui em casa?
Seu pai a fitou com um olhar cortante e respondeu com a boca cheia de comida:
- Sim, é aqui que ele vai f**ar, porque minha filha? Tem algo contra isso?
- Não meu pai, não é contra, mas ele poderia f**ar na casa dele. A casa que ele está vendendo.
O pai de Esther soltou os talheres sobre o prato fazendo um barulho estridente como se estivesse quebrando em mil pedaços. E gritou:
- Você é burra igual sua mãe!
Como seu tio vai f**ar numa casa sem mobilha? Sem mantimentos?
- Cale a boca e não me perturbe mais com isso!
- Ele vai f**ar aqui e ponto final. Levantou com violência da cadeira, que caiu no chão de madeira lustrada; e saiu bufando como um selvagem.
A menina começou a chorar, pois levou um susto com a reação extrema do pai.
Marta também estava atônita com a reação do marido.
Abraçou a filha com carinho, dizendo:
- Eu vou te proteger minha filha, eu vou te proteger.
Parecia que ela sabia no seu íntimo, que algo muito ruim poderia acontecer.
Os dias se passaram e finalmente o tio Vicente chegou.
Ele era um homem alto de mais ou menos um metro e noventa, relativamente magro, pesava uns oitenta quilos, cabelos castanhos e mau cortados, barba por fazer e suja, não era um homem feio, mas era muito malcuidado e desleixado. Tinha um olhar maldoso e sarcástico.
Chegou à casa do irmão, gritando em tom de irônico.
- Não tem café nesta casa? Cunhada! Cunhadaaa! Cadê aquele cafezinho gostoso que só você sabe fazer?
Marta revirava os olhos de tanto nojo e ódio.
A empregada foi ao seu encontro para pegar a bagagem e disse a ele que o café já estava sendo providenciado.
Ele riu ironicamente e deu um tapa nas nádegas dela ao passar por ela, dizendo: - Obrigado, gostosinha!
A empregada ficou vermelha e sem jeito.
Após a recepção da ilustre visita, sentaram na sala para conversar sobre os negócios dele e como iriam vender sua propriedade.
Embora os anos tenham passado, Marta ainda era uma mulher viçosa e bonita; e seu cunhado não perdia a mania de deixa-la constrangida com seus elogios e galanteios fora de hora.
Ela não entendia como seu marido tão rígido e sem paciência com todos, deixava que o irmão passasse tanto do limite.
Vicente era o irmão caçula do Coronel Vitório do Amaral. Ele teve duas irmãs que eram gêmeas, porém uma nasceu morta e a outra morreu logo após o parto.
Só depois de cinco anos veio o Vicente e o Coronel Vitório por ser dez anos mais velho que o irmão, assumiu uma identidade de pai para o Vicente.
Eles acabaram perdendo seus pais muito cedo, antes do Coronel completar vinte anos, já não tinham mais os pais.
Então, viveram na casa dos pais só os dois por anos até que Coronel Vitório se casou deixando o irmão casula na casa. O irmão caçula logo se casou também, se afastaram um pouco, cada um seguiu sua vida, mas o Coronel sempre esteve de olho no irmão, cuidando e protegendo das burradas que fazia. Mesmo longe sabia tudo o que Vicente fazia, mandava dinheiro as vezes e tirava ele das enrascadas que se metia.
Coronel Vitório foi chamado a trabalhar nas forças armadas em São Paulo.
E logo, a esposa e ele compraram propriedades se instalando definitivamente na cidade.
Os pais do Coronel e do Vicente deixar terras e propriedades aos dois.
O Coronel fez sua fortuna aumentar, mas seu irmão caçula perdeu toda sua herança f**ando apenas com uma propriedade no interior de São Paulo.
Vicente só procurava o irmão quando precisava de dinheiro ou quando se colocava em confusões com mulheres casadas.
Até de morte foi ameaçado por um dos maridos traídos.
Sua esposa por sua vez, não aguentando mais as trapalhadas e traições do marido, voltou para casa dos pais, abandonando Vicente.
Depois disso, ele decaiu cada vez mais.
Hoje ele é um homem fracassado, sem condições financeiras, sem perspectiva na vida e com uma única propriedade que herdou dos pais, a qual quer vender para mais uma vez torrar todo o dinheiro com bebidas e prostitutas. Mora de aluguel em uma pequena cidade de Minas Gerais onde não produz nada, só recebe uma miserável aposentadoria que conseguiu por meios escusos através de um de seus parceiros de bebedeira e fara. Mas que não lhe serve nem para pagar suas bebidas das noitadas que passa pelos bares noite após noite.
A empregada entrou na sala para avisar que o jantar estava servido.
Marta foi chamar Esther para jantar, a menina estava em seu quarto desde que ouviu a voz irritante de seu tio, quando ele chegou.
- Isso cunhada, vai chamar minha sobrinha querida, ela deve estar uma mocinha já. Com quantos anos ela está? Vicente perguntou a seu irmão.
O Coronel respondeu orgulhoso:
- Quatorze anos, quase quinze já. Minha princesinha cresceu.
- Mas vai ser linda, completamente igual a mãe.
- Só com uma diferença, ela pensa!
E soltou uma gargalhada irritante.
Enquanto os dois riam de doer a barriga, a mãe e a filha entraram na sala.
- O que é tão engraçado? Perguntou Marta curiosa.
- Nada, nada, disse o Coronel apontando a cadeira para ela se sentar.
- Sentem-se, estou com fome. Vamos comer em paz.
- Já disse oi a seu tio, minha filha?
Esther levantou uma das sobrancelhas e disse com voz diminuída:
- Oi.
Vicente por sua vez, levantou com um salto da cadeira, dizendo:
- Mas como está linda minha sobrinha, como encorpou, olhando a menina dos pés à cabeça com um olhar de cobiça.
Marta quis interromper tudo aquilo, mas seu marido ainda acrescentou:
- Sim. E ela faz quinze anos daqui três dias. Vamos fazer uma grande festa.
- E seu tio estará aqui para comemorar conosco, que alegria!
- Agora sentem-se todos para jantarmos, estou faminto.
Naquela noite seu tio não fez mais nenhum comentário constrangedor ou indecente.
Ele estava muito cansado da viagem e foi se deitar logo após o jantar.
Os dias que se passaram até que foram tranquilos, pois ele nunca estava em casa, seus interesses em seus negócios o deixavam longe da casa grande o dia inteiro. E quando chegava, estava tão cansado, que logo após o jantar se recolhia ao quarto de hóspedes, destinado a ele na casa.
O que Esther mais odiava era quando ele a olhava dos pés à cabeça e dizia:
- Hum... Este seu corpinho é igualzinho ao da sua mãe. Você está realmente uma lindeza, hein?
Ainda bem que não puxou a beleza do seu pai. Porque ele não tem! E soltava uma estúpida gargalhada.
O estômago dela se revirava. Ela definitivamente sentia asco por ele.
O dia do aniversário de Esther chegou. E por mais que ela tenha sempre f**ado feliz nos aniversários anteriores, este estava diferente.
Não era só a presença do seu tio indesejado, era também um grande sentimento de medo, de insegurança que passava pelo seu coração. Como se algo muito ruim estivesse prestes a acontecer e ela não sabia o que era, só podia sentir que existia algo e não era nada bom.
Na noite anterior, sua mãe a avisou que iria sair bem cedo com seu pai para comprar as coisas que haviam faltado para sua festa de quinze anos.
E recomendou que ela não saísse do quarto até que eles voltassem para casa.
Seu tio Vicente também iria sair cedo resolver seus assuntos, então ela poderia f**ar tranquila em casa.
Então assim que todos saíram, ela se sentiu à vontade para tomar café da manhã na cozinha da casa como gostava, apreciando pela janela as flores do jardim.
A paz se instalou em seu coração, pelo menos por alguns minutos.
Sentia o aroma das flores e via as borboletas tocarem as pétalas com suavidade.
Tudo isso a deixava encantada.
Sua tranquilidade foi interrompida pela batida da porta da frente da casa, que a fez quase cair da cadeira onde estava sentada.
- Mamãe? Papai? Foi andando lentamente em direção a porta para ver se eles já haviam voltado.
Mamãe? Já voltaram?
Seu corpo todo tremeu de medo, quando ela ouviu aquela voz grave que disse com um ar de ironia:
- Não é a mamãe querida, sou eu, seu tio Vicente. Vim te dar um presente de aniversário inesquecível!
Ao dizer isso, ele partiu para cima dela, abraçando e beijando seu rosto, sua boca, seu pescoço, impedindo que ela saísse daquele abraço pegajoso.
Ela queria gritar, mas ele a impedia, sufocando sua boca com a mão.
Ele foi arrastando-a para o quarto, enquanto ela se debatia e o mordia, tentando desesperadamente se livrar dele.
Parecia que nada podia deter aquele homem. Tudo que ela fazia era em vão.
Ela era apenas uma menina.
E Exausta de tentar se soltar dele, Esther desabou.
Implorou que ele parasse com o único fiapo de força que ainda tinha, mas não adiantou.
Ele a desejava, rasgou sua camisola, jogou ela na cama e baixou suas calças, subindo em cima da menina como um animal.
Penetrou nela com fúria e tesão.
Gemendo e grunhindo como um porco.
E a cada respiração falava em seu ouvido:
- Isso gostosa, abra estas pernas para mim, impedindo que ela tentasse fechar as pernas, lambia o ouvido dela dizendo: - Marta eu finalmente posso ter você.
- Eu te quero, como eu te quero!
Esther não estava entendendo nada.
Ela não conseguia nem raciocinar com tudo o que estava acontecendo e com a dor que estava sentindo.
- Geme meu bem, eu sei que você também me quer, grita para o teu macho, dizia ele penetrando num vai e vem frenético, transtornado de tanto tesão.
Lambia seus pequenos seios e enfiava com mais força uivando como um cão.
Ele a estava sufocando com seu peso de oitenta quilos, ela foi f**ando fraca, pálida, fechou os olhos e uma lágrima escorreu.
Finalmente seu tio gozou, gozou muito dentro dela, deixando a menina desfalecida, desmaiada, sem conseguir se mexer, nem respirar direito.
Vicente vendo que ela não se mexia, achou que a menina havia morrido.
Bateu em seu rosto pálido dizendo:
- Acorda menina! Acorda!
Mas a menina não teve nenhuma reação.
- Não faz isso menina! Acorda!
- O que faço agora? Se perguntou ele, apavorado.
Levantou-se rapidamente, vestiu a calça e saiu correndo para fora da casa.
No caminho até a sua propriedade ele ia pensando:
- Eu a matei! Eu a matei! Meu Deus, do céu, eu a matei!
- O que vou fazer agora?
- Como vou voltar lá?
- Eu não posso voltar lá.
- Eu tenho que vender minha propriedade hoje, agora. E fugir daqui o quanto antes.
- Não posso mais f**ar aqui.
Foi até a venda da esquina e pediu um carro de aluguel para que o buscasse ali mesmo em uma hora.
Então, foi até o Coronel mais interessado na sua propriedade. Que era o seu vizinho, a fazenda dele era ao lado da sua; e disse que fecharia o negócio com ele só se ele o pagasse naquele momento. Inventou um problema de família e que teria que viajar em alguns minutos para sua cidade natal.
O Coronel alegou que não tinha o dinheiro todo ali com ele, que iria precisar de tempo para o banco liberar, disse que arrumaria o restante do dinheiro até o final daquela tarde...
Mas Vicente nem deixou o homem terminar de falar e foi logo dizendo que não poderia esperar, que ele poderia pagar com joias, com ouro, ou o que ele tivesse em casa.
Então o Coronel foi até um quadro no canto da parede de seu escritório e o levantou, deixando a vista um cofre na parede. Tirou daquele cofre algumas notas de cruzeiro, dois anéis com diamantes e uma barra de ouro maciço que valeria o restante do valor pedido na propriedade de Vicente.
A escritura da fazenda estava numa pasta que Vicente carregava. Entregou para o Coronel e assinou um termo passando a propriedade para o nome daquele homem que não estava entendendo nada, tamanho era a impaciência de Vicente.
Bom, o negócio está feito, agradeço ao Senhor e pode ir se instalar ainda hoje lá na sua nova fazenda, disse Vicente entregando as chaves ao Coronel e saindo com pressa.
Chegou a venda da esquina e viu que o carro de aluguel já o aguardava.
Entrou e disse ao motorista:
- Siga para a cidade do interior mais próxima daqui.
Vicente precisava pensar no que iria fazer, queria colocar suas ideias no lugar, mas não queria ir muito longe, para poder f**ar sabendo se a sobrinha havia morrido mesmo ou estava viva, se ela estivesse viva, ela contaria tudo a seu pai. E este, quando soubesse de tudo, com certeza o mataria mesmo sendo seu irmão.
Ele f**aria por perto só até ter certeza da morte da menina. Se ela estivesse viva, fugiria imediatamente para um lugar bem longe dali.
Começou a sentir calafrios só de pensar nisso.
- O que eu fui fazer? Porque fiz esta loucura? Nem era ela que eu queria!
Marta, você acabou com a minha vida!
- Porque não quis fugir comigo? Porque não me amou como eu a amei?
- Estou perdido!
O que Vicente não percebia, era que ele mesmo é quem havia destruído sua própria vida, através das escolhas que fazia e das ações que cometia.
Conforme o carro ia saindo da cidade, Vicente ia se sentindo aliviado por ter conseguido vender a fazenda, mas por outro lado, a imagem do rostinho desfalecido da sobrinha não saía de seu pensamento...

- Teria ele, realmente a matado?

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