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Consultoria, Design Gráfico, Marketing e Segurança Digital

🚨📢 Boa notícia para os criadores de conteúdo!

Adobe e TikTok anunciaram que o Creative Assistant com a IA do TikTok agora está disponível diretamente no Adobe Express.

Esta integração ajudará os criadores a criar e comercializar conteúdo de forma mais ef**az.

A ferramenta já está disponível em inglês como um complemento do Adobe Express para usuários gratuitos e Premium.

🚨📢 Mudança importante chegando para anunciantes.

A Meta anunciou ontem (15) que começará a cobrar uma taxa de 30% quando os anunciantes pagarem para aumentar a visibilidade (posts patrocinados) de suas postagens nos aplicativos iOS do Facebook e Instagram.

A mudança entrou em vigor para os Estados Unidos, mas entrará para outros mercados ainda este ano.

Isso decorre de uma atualização da App Store de 2022, em que a Apple retém uma taxa de serviço de 30% sobre o pagamento total do anúncio, antes de quaisquer impostos aplicáveis.

É importante observar que essa taxa de serviço vai para a Apple, não para a Meta.

📰 X responde à saída de anunciantes da plataforma

Marcas optaram por deixar a rede social de forma ativa após o endosso de Elon Musk a uma postagem anti-semita

O X, plataforma de mídia social de Elon Musk, está enfrentando uma nova onda de anunciantes que estão suspendendo seus investimentos na plataforma. Essa é a última de uma série de crises que o X enfrentou desde que Musk assumiu o controle em outubro de 2022.

As últimas demissões ocorrem depois que Musk promoveu uma postagem anti-semita no X e depois que a Media Matters for America, uma agência de mídia sem fins lucrativos, divulgou um relatório revelando que marcas como a Apple, a maior anunciante do X, tiveram seus anúncios veiculados ao lado de conteúdo anti-semita.

O X tem tentado atrair os anunciantes de volta com descontos nos preços e novas ferramentas de segurança da marca, mas essas medidas não parecem ter sido suficientes.

Causas

As principais causas dessa fuga de anunciantes são:

• A preocupação com o conteúdo controverso que é permitido na plataforma, incluindo discurso de ódio e discriminação.

• A percepção de que o X não está fazendo o suficiente para controlar esse conteúdo.

• A mudança das preferências dos anunciantes, que estão cada vez mais investindo em outras plataformas, como o CTV (televisão conectada) e as redes de mídia de varejo.

Implicações

A fuga de anunciantes pode ter um impacto signif**ativo no X. A plataforma depende de receita publicitária para gerar receita, e a perda de anunciantes pode levar a cortes de custos e até mesmo à falência.

Além disso, a fuga de anunciantes pode prejudicar a reputação do X e dificultar a atração de novos usuários e anunciantes.

Prognóstico

É difícil prever o futuro do X. A plataforma tem um grande público e uma base de usuários leal, mas é provável que continue enfrentando desafios para atrair anunciantes.

📰 Meta sinalizará anúncios políticos gerados por Inteligência Artificial em 2024

A Meta, empresa responsável pelas redes sociais Facebook e Instagram, anunciou que, a partir de 2024, os anunciantes políticos que usarem inteligência artificial (IA) para criar anúncios terão que sinalizar o uso da tecnologia. A medida visa impedir a propagação de conteúdos falsos ou manipulados, especialmente durante as eleições presidenciais dos Estados Unidos, que acontecem em novembro de 2024.

De acordo com a Meta, os anúncios que forem alterados digitalmente ou por ferramentas de IA para mostrar uma pessoa realizando ou dizendo algo que nunca fez ou disse deverão ser sinalizados. A regra também se aplica a materiais que retratem pessoas de forma realista (deep fakes) ou promovam eventos falsos.

A Meta afirma que alertará os usuários do Facebook e do Instagram sobre os materiais alterados digitalmente ou com ferramentas de IA. Para isso, a plataforma terá um banco de dados de anúncios.

Além disso, grupos parceiros de verif**ação de fatos analisarão os anúncios veiculados nas redes sociais. Eles terão a função de classif**ar os materiais que promovem desinformação e sinalizar que os conteúdos foram alterados ou excluí-los.

A Meta cita que, se um anunciante não divulgar um conteúdo conforme exigido, o anúncio será rejeitado e a falha repetida na divulgação poderá resultar em penalidades.

A decisão da Meta de sinalizar os materiais políticos gerados por IA é uma resposta às preocupações sobre o uso da tecnologia para espalhar desinformação. Vários legisladores já apresentaram projetos de lei que exigem que as campanhas indiquem o uso de IA em anúncios e outras peças digitais. A Comissão Eleitoral Federal dos EUA, órgão que fiscaliza as campanhas eleitorais, também deve criar uma regra semelhante.

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Para ajudar os criadores de conteúdo a aumentar a sua presença e construir uma comunidade de forma mais rápida, começaremos hoje a testar um novo produto no Brasil, o Meta Verified: um pacote de assinaturas no Instagram e no Facebook que inclui um selo de verif**ação (que autentica a sua conta a partir de uma identif**ação oficial do governo), proteção de conta proativa e acesso a um suporte de contas.

Este lançamento é uma sequência aos te**es iniciais que já estão em vigor na Austrália, na Nova Zelândia, nos EUA, no Reino Unido, no Canadá e na Índia.

Entre alguns dos principais pedidos que recebemos dos criadores estão mais acesso à verif**ação e suporte às contas.

Desde o ano passado, pensamos em como ampliar o acesso a esses recursos através de um produto pago.

Com o Meta Verified, será possível obter:

Um selo de verif**ação, confirmando que “você é quem realmente é” e que a sua conta foi autenticada através de um documento de identidade oficial emitido pelo governo.¹

Mais proteção contra fraudes, com monitoramento proativo de contas que podem tentar se passar por criadores;

Suporte em português para quando o criador precisar, com acesso a uma pessoa real para tratar de problemas comuns de contas.²

O Meta Verified está disponível para compra exclusivamente no Instagram ou no Facebook a partir de hoje no Brasil.

As pessoas podem adquirir uma assinatura mensal por R$ 55 dentro do aplicativo, tanto em dispositivos iOS quanto Android.³

Não haverá alterações nas contas do Instagram e do Facebook que já foram verif**adas anteriormente.

A longo prazo, queremos criar uma opção de assinatura para todos, incluindo criadores, empresas e nossa comunidade em geral.

Como parte desse objetivo, estamos aprimorando o signif**ado de contas verif**adas nos nossos aplicativos para que possamos expandir o acesso à verif**ação e mais pessoas possam confiar que as contas com as quais interagem são verdadeiras.

Construindo segurança desde o início

É importante ter certeza de que a sua identidade e as suas contas estão seguras e que as pessoas com quem você está interagindo são quem dizem ser.

É por isso que estamos construindo uma série de proteções no Meta Verified – antes, durante e depois que alguém se inscreve.

Para serem elegíveis, as contas devem atender aos requisitos mínimos de atividade, como histórico de postagem anterior e idade mínima de 18 anos.

É preciso enviar uma identif**ação oficial emitida pelo governo que corresponda ao nome do perfil e à foto da conta do Facebook ou do Instagram para a qual estão assinando o produto.

As assinaturas incluirão monitoramento proativo para a proteção da sua conta.

Também estamos comprometidos com o monitoramento e a revisão das violações reportadas de forma contínua, além de tomar medidas rápidas contra os que tentam burlar os nossos sistemas.

Para saber mais sobre o Meta Verified, visite o site: https://about.meta.com/br/technologies/meta-verified/

¹ Quando aplicável, alguns assinantes deverão enviar um vídeo selfie como parte do processo de autenticação.

² Empresas não são elegíveis para adquirir o Meta Verified por enquanto.

³ Uma lista de espera estará disponível em breve para comprar o Meta Verified via web.

Fonte: https://about.fb.com/br/news/2023/06/meta-verified-no-brasil-criadores-ja-podem-testar-produto-no-facebook-e-instagram/

📰 Como funciona o algoritmo do Reels

O Reels é baseado no formato de vídeos curtos de entretenimento, consagrado pelo TikTok. A pegada aqui é mais voltada para a diversão, o que explica porque há tantos conteúdos humorísticos ou curiosos em destaque.

Estes são os sinais mais importantes do formato Reels:

1. Sua atividade: curtidas, salvamentos, “recompartilhamentos” ou comentários são avaliados;

2. Seu histórico de interação: assim como no Explorar, vídeos do Reels pode ter sido criados por alguém que você não conhece. Se você interagiu com essa pessoa, talvez tenha interesse no assunto;

3. Informações sobre o reel: conteúdo do vídeo, como a faixa de áudio ou os elementos visuais, e a popularidade são fatores balizadores;

4. Quem publicou: o Instagram analisa a popularidade — número de seguidores ou o nível de engajamento — para identif**ar conteúdos interessantes. Perfis mais famosos tem mais chance de aparecer do que os desconhecidos.

Como funciona o shadowban no Instagram

Por fim, Adam Mosseri explicou melhor o conceito de shadowban. Segundo ele, não há um consenso na definição, mas as pessoas geralmente se referem a contas ou conteúdos limitados ou ocultados sem a devida explicação.

O "Status da Conta" mostra se sa conta tem alguma restrição (Imagem: Captura de tela/Felipe Demartini/Canaltech)
O chefão do serviço disse que isso não ocorre de propósito, nem é uma forma de incentivar a compra de anúncios. “É do nosso interesse como empresa garantir que os criadores de conteúdo alcancem os públicos deles e sejam descobertos e, assim, possam crescer e prosperar no Instagram”, detalhou.

O Status da Conta é uma ferramenta que ajuda o criador a entender porque um conteúdo pode não ter se qualif**ado para ter melhor alcance. Esse recurso, lembrou Mosseri, não é novo, mas está em constante evolução para dar mais transparência.

Qualquer conteúdo negativo que possa afetar a visibilidade de posts deverá aparecer ali. “Adicionamos recentemente a capacidade de ver se a sua conta é qualif**ada para aparecer na Pesquisa ou como uma conta sugerida. Você poderá fazer uma apelação se ela não for”, concluiu o chefe da rede social.

📰 Como funciona a ordem dos Stories

Os Stories são uma efetiva forma de compartilhar informações rápidas para os seguidores, pois os conteúdos f**am em área de destaque na tela. Ali sempre vão aparecer conteúdos de quem você segue e alguns anúncios, mas sem perfis recomendados.

Estes são os sinais mais importantes usados para definir quais Stories aparecem antes:

1. Histórico de visualização: considera a frequência com a qual você visualiza os stories de uma conta;

2. Histórico de engajamento: observa o quanto você interage com os stories daquele perfil, a partir de curtidas ou DMs enviadas;

3. Proximidade: amigos e familiares têm privilégio aqui, seguido por colegas ou contas de influenciadores favoritos.

Como funciona o Explorar do Instagram

O Explorar é uma das áreas mais guiadas pelo algoritmo de recomendação, porque faz parte da sua essência. Como o nome sugere, ali é o local para se encontrar contas ainda não seguidas, vídeos interessantes ou fotos que podem atrair sua atenção.

As ações mais importantes para o Explorar são curtidas, salvamentos e compartilhamentos, respectivamente. Já os sinais mais importantes analisados são os seguintes:

1. Popularidade da publicação: posts que viralizam têm mais chance de parar na guia Explorar para quem se interessa por aquele assunto. Comentários, compartilhamentos, salvamentos, associados a quantidade e a velocidade de curtidas são os diferenciais aqui;

2. Atividade no Explorar: quando você encontra algo na guia e interage, deixa implícito para a plataforma que concorda com a indicação. Logo, é provável que receba mais sugestões parecidas com aquela;

3. Histórico de interação: quando você interage com algum criador desconhecido, avisa para o algoritmo que pode ter interesse pelos conteúdos. É provável que a guia passe a exibir mais coisas daquele perfil até que você o siga;

4. Quantidade de interações: se você já visualizou post ou curtiu algo sobre um tema específico, é provável que a guia Explorar traga outros posts viralizados similares, por entender que aquilo é do seu interesse.

📰 Instagram explica como funcionam os algoritmos de recomendação e shadowban

O Instagram esclareceu o funcionamento do seu algoritmo de recomendação e sobre a punição aplicada a usuários conhecida como "shadowban". Em um post no blog oficial, o CEO Adam Mosseri falou sobre o ranqueamento de publicações.

“Existem muitas ideias equivocadas sobre o assunto. Reconhecemos que podemos nos esforçar mais para ajudar as pessoas, principalmente os criadores de conteúdo, a entender o que fazemos”, explicou Mosseri.

O executivo revelou que há diferentes algoritmos para cada parte do Instagram. A classif**ação do feed segue uma série de cálculos matemáticos próprios, que são diferentes do formato Reels, dos Stories, da Pesquisa e da guia Explorar.

Instagram tem vários algoritmos

Mas não são somente os algoritmos em si os responsáveis por classif**ar quais conteúdos serão exibidos. Há também um conjunto de processos e classif**adores — os chamados sociais signals — que, juntos, chegam a um resultado ideal para cada conta.

O anúncio de 31 de maio de 2023 é uma atualização de um texto publicado pelo próprio Mosseri em 2021, quando falou sobre a classif**ação de conteúdo. Agora, a plataforma garante ter feito novos ajustes e decidiu compartilhar com os criadores para oferecer mais transparência.

Como funciona o algoritmo do Feed do Instagram

O Feed é a página inicial personalizada do Instagram e onde são exibidas as fotos e os vídeos curtos. Além de posts de amigos, há conteúdos patrocinados e aqueles recomendados pelo algoritmo.

Estes são os sinais mais importantes usados para ranquear posts no seu Feed do Instagram:

1. Atividade: publicações que curtiu, compartilhou, salvou ou comentou;

2. Informações sobre a publicação: popularidade de uma publicação (quantas curtidas recebeu e com que frequência as pessoas interagem) e data e hora, além da localização — sim, a rede social tende a mostrar posts de maneira regionalizada;

3. Interação com posts: curtir e comentar um post demonstra muito mais interesse que apenas visualizar um conteúdo;

4. Histórico de interação: a quantidade de interações recentes com uma conta direciona o algoritmo para o seu interesse.

📰 Telegram é suspenso no Brasil após ordem judicial
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Na noite desta quarta-feira (26), o aplicativo Telegram ficou fora do ar no Brasil. O problema aconteceu logo após um pedido da Polícia Federal (PF), que foi acatado pelo Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES). Nas redes sociais, usuários relatam que não conseguem enviar ou receber mensagens, tampouco se conectar ao app.
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A ordem da Justiça foi revelada hoje, notif**ando as operadoras Claro, Tim, Vivo e Oi a desligarem o sinal do Telegram. Google e Apple também devem ser notif**adas a removerem o app de suas lojas — Play Store e App Store, respectivamente —, embora ainda seja possível encontrá-lo em ambas.
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O Telegram havia sido notif**ado a entregar dados de neonazistas que participavam de grupos no app de mensagens. No entanto, a empresa não informou os dados completos, como o número de telefone dos administradores, o que levou ao inquérito da PF.
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Por que o Telegram está fora do ar?
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A ordem da PF para que o Telegram entregasse os dados solicitados foi emitida na última semana, e o Telegram chegou a enviar parte dos dados ainda na sexta-feira (21). A partir disso, a Justiça determinou um prazo de 24h para que a ordem fosse acatada, sob multa de R$ 1 milhão por dia enquanto a empresa não fornecesse todo o material.
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Em 2022, uma ordem de bloqueio do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes também fez com que o aplicativo fosse bloqueado por dois dias no país. Em janeiro deste ano, também por descumprir uma ordem judicial, o Telegram foi multado em R$ 1,2 milhão.
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⏩ https://bit.ly/tg-suspenso-br

📰 Agora você pode pagar uma pequena empresa no Brasil pelo WhatsApp
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A partir de hoje, pessoas de todo o Brasil poderão fazer pagamentos a pequenas empresas locais dentro de uma conversa no WhatsApp. Essa experiência de finalização de compra integrada e segura será um divisor de águas para pessoas e pequenas empresas que desejam comprar e vender no WhatsApp sem precisar acessar sites, abrir outros apps ou pagar pessoalmente. Estamos implementando esse recurso hoje para algumas empresas, e, nos próximos meses, ele estará disponível para muitas outras.
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No Brasil você pode procurar uma empresa, navegar por produtos e serviços, adicioná-los ao seu carrinho e fazer um pagamento, tudo isso com apenas alguns toques. Estamos felizes em finalmente poder oferecer esse recurso para pessoas e empresas dentro de uma conversa.
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Agora é possível pagar por bens e serviços usando cartões de débito, crédito ou pré-pagos Mastercard e Visa emitidos pelos diversos bancos que estão participando do serviço. Pequenas empresas que usam o app WhatsApp Business podem vincular um parceiro de pagamento compatível, como Cielo, Mercado Pago ou Rede, e criar um pedido dentro do app para aceitar pagamentos de clientes com segurança.
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Tal como todas as funcionalidades do WhatsApp, os pagamentos foram desenvolvidos para serem seguros. Os números dos cartões são criptografados e armazenados de forma segura, e as pessoas devem criar um PIN de pagamento e usá-lo para cada transação. Também oferecemos suporte ao cliente para garantir auxílio, se necessário.
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Estamos satisfeitos em saber como esse serviço ajuda pessoas e pequenas empresas no Brasil a se conectar no WhatsApp e queremos oferecê-lo a mais tipos de empresas e países no futuro.
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⏩ https://bit.ly/wpp-bus-pag-br

📰 Como será o Bard, a IA do Google que competirá com o ChatGPT
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Ferramenta foi anunciada pelo CEO da companhia, Sundar Pichai, e promete fornecer respostas mais qualif**adas
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A inteligência artificial é o grande assunto do universo da tecnologia neste início de ano, sobretudo pela popularização do ChatGPT, uma ferramenta conversacional capaz de responder perguntas e de produzir conteúdo compreensível e mais sofisticado a partir de um repertório mais amplo.
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As possibilidades trazidas por essa ferramenta vêm gerando debates e conversas na indústria de publicidade e produção de conteúdo, com questionamentos a respeito do quanto o ChatGPT pode ser usado como ferramenta de trabalho e de produção.
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À medida em que a ferramenta da OpenAI – startup de pesquisas fundada por Elon Musk – ganha popularidade e a mídia, a indústria global de tecnologia vem se movimentando para oferecer recursos semelhantes aos usuários e aproveitar a aparente demanda por inteligência artificial.
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Nessa segunda-feira, 6, o Google apresentou as primeiras informações sobre o Bard, sua ferramenta de inteligência artificial.
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Ainda em fase de te**es, o serviço experimentar de IA conversacional é alimentada pela Language Model for Dialogue Applications (LaMDA), ferramenta na qual o Google vem trabalhando há dois anos.
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“Nós estamos trabalhando em um serviço experimental de IA conversacional, alimentado pelo LaMDA, que estamos chamando de Bard. Hoje, estamos dando mais um passo adiante ao abrir para te**es confiáveis antes de torná-lo mais amplamente disponível ao público nas próximas semanas”, escreveu o CEO do Google e da Alphabet, Sundar Pichai, em posto publicado no blog oficial da empresa.
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Nas palavras de Pichai, Bard busca combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade dos modelos de linguagem da empresa, utilizando informações da web para fornecer respostas novas e de alta qualidade – tal qual o ChatGPT.
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O CEO do Google e da Alphabet também explica que a companhia está lançando o Bard com uma versão mais leve do modelo de linguagem LaMDA, que requer menos poder de computação, o que o torna mais escalável e mais receptível a feedbacks.
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Inteligência além do Google
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O CEO da big tech também falou sobre os investimentos mais recentes da companhia na área de inteligência artificial e pontuou como essa tecnologia pode qualif**ar as respostas fornecidas as pessoas.
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Para isso, Pichai usou o próprio buscador do Google como exemplo. “Quando as pessoas pensam no Google, muitas vezes pensam em nos procurar para obter respostar factuais rápidas, como ‘quantas teclas tem um piano?’ Mas, cada vez mais, as pessoas estão recorrendo ao Google para obter insights e entendimentos mais profundos – como “é mais fácil de aprender piano ou violão e quanta prática cada um precisa?’ Aprender sobre um tópico como esse pode exigir mais esforço para descobrir o que você realmente precisa saber e as pessoas geralmente desejam explorar uma gama diversif**ada de opiniões ou perspectivas”, declarou o executivo.
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O executivo diz, ainda, que os novos recursos mais sofisticados de IA serão adicionados nas buscas da plataforma.
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⏩ https://bit.ly/mem-bard-google

📰 WhatsApp lança no Brasil o ‘Comunidades’, que pode reunir até 5 mil pessoas
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O WhatsApp vai começar a liberar no Brasil o recurso de Comunidades nesta quinta-feira (26). Segundo a empresa, quem usa o app começará a ver a nova função no aplicativo aos poucos. Anunciada em abril do ano passado, a funcionalidade não foi implementada no país em respeito ao período eleitoral - na época, a empresa comunicou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que não faria mudanças signif**ativas durante as eleições.
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O que as Comunidades têm de diferente?
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A ideia é reunir grupos relacionados no WhatsApp sob um guarda-chuva. A comunidade de uma escola, por exemplo, poderia reunir grupos de pais, de organização de uma excursão ou para combinar carona de ida ou volta para a escola. A mesma lógica pode ser aplicada em condomínios (pode ter um grupo para reserva do salão de festas, reunião de condomínio ou para discutir alguma obra), empresas, que costumam ter grupos de diferentes setores, ou ONGs (Organizações Não Governamentais).
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WhatsApp não quer ser rede social
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Apesar do recurso comunidades funcionar como muitas redes sociais, por juntar grupos de diferentes tópicos, o WhatsApp diz que não quer ser uma rede social. A empresa defende que trata-se de uma interface para comunicação entre pessoas próximas. "Enquanto outros apps oferecem conversas em grupo sem limites, desenvolvemos o WhatsApp para atender às necessidades de organizações e outros grupos em que as pessoas já se conhecem. Diferentemente das mídias sociais e outros serviços de mensagens, no WhatsApp não será possível procurar ou descobrir novas Comunidades", destacou o comunicado da plataforma publicado no ano passado.
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⏩ https://blog.whatsapp.com/communities-now-available?lang=pt_br

📰 📢 Faber-Castell br**ca com a realidade em campanha
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Marca traz artistas para criar desenhos realistas e apresentar a linha de lápis de cor SuperSoft
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A Faber-Castell apresenta a campanha “Foto ou desenho” para apresentar a linha de lápis de cor SuperSoft. A iniciativa levou o influenciador João Quirino para as ruas com obras de arte e fotos produzidas por artistas convidados, com nomes como Pedro Lopes, Jader Ferreira, Will Costa, Sâmia Escorcio e Gustavo Assarian, incentivando as pessoas a desvendarem se a imagem se tratava de uma foto ou um desenho.
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Com criação da David, a campanha foca em reforçar a experiência da linha em relação a performance superior. As peças trazem a gamif**ação da comunicação como parte fundamental. A Faber-Castell fará isso través de suas redes sociais, com peças em formato de quiz, e um site onde os consumidores podem continuar jogando.
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A campanha também está presente na mídia out-of-home, com a veiculação dos desenhos em abrigos de ônibus e no metrô. Veja o comercial:
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https://youtu.be/3JSLyxWASFo

A partir das 20h (horário de Brasília) tem 🔴 live no canal do James William no YouTube comigo e o Celso • ⏩ https://youtu.be/tFnB-MWwsq0

🔴 AO VIVO!

Cortando os caminhos do audiovisual com Amauri Jr e Mei Quarta noite de lives sobre audiovisual com profissionais do Estado de Rondônia, hoje com a presença do Amauri Jr e Mei, vamos conversar sobre marketing e im...

⌚ A partir das 20h (21h no horário de Brasília) no canal do 📺 YouTube: Audiovisual Rondônia - https://youtube.com/channel/UCVOxdqP4Skz3ZsgiJKVaM2Q 😉

🗞️ Meta amplia regras de anúncios que possam impactar eleições

📢 Propagandas de temas sociais com objetivo de promover debate terão maior transparência no Instagram e Facebook

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🔵 A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, divulgou em 19 de maio de 2022 a ampliação da ferramenta de anúncios de suas redes sociais para o Brasil.

As propagandas de temas sociais que possam impactar as eleições passarão pelas mesmas regras de transparência de assuntos políticos. As exigências começam a valer a partir do fim de junho.

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A big tech definiu uma lista de temas sociais especif**a para o Brasil:

🔵 Valores políticos e governança;
🔵 Segurança e política externa;
🔵 Direitos civis e sociais;
🔵 Política ambiental;
🔵 Imigração;
🔵 Educação;
🔵 Economia;
🔵 Armas;
🔵 Crime;
🔵 Saúde.

As regras valem para anúncios que são a favor ou contra os temas sociais com a intenção de promover debate. Propagandas com fins comerciais não terão impacto.

“Acreditamos que a discussão coletiva de temas sociais pode influenciar a maneira como as pessoas pensam sobre um tópico, por isso exigimos mais autenticidade e transparência [nesses] anúncios. Isso permite tomada de decisões mais informadas”, disse ​​a gerente de Programas de Resposta Estratégica, Debs Delbart.

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Desde 2018, existem regras de transparência para anúncios de temas políticos ou sobre eleições. Ou seja, se um usuário que administra uma página nas plataformas da Meta, por exemplo, quer fazer uma propaganda sobre um vereador, a big tech exige a verif**ação de identidade, comprovação da localização e a inclusão do rótulo “pago por”.

Depois que todas as etapas forem cumpridas, o anúncio f**a disponível na “Biblioteca de Anúncios”, onde pode ser acessado por até 7 anos. A Meta também informa alguns detalhes sobre quem visualizou o conteúdo.

As regras para anúncios sobre temas sociais estão em vigência na União Europeia e em outros países como Chile, México, Reino Unido e EUA. Recentemente, foram implementadas nas Filipinas por causa da eleição presidencial.

Durante o evento Conversations, da Meta, realizado nesta quinta-feira (19), o WhatsApp anunciou uma versão paga, com funções extras, focada em negócios. Disponível para usuários do WhatsApp Business, a empresa confirmou que o aplicativo ganhará um serviço de hospedagem na nuvem gratuito e mais recursos. Os valores para assinar o plano premium do WhatsApp, entretanto, ainda não foram divulgados.

O que o novo plano pago do WhatsApp traz, de acordo com a Meta, é a possibilidade de pequenas e médias empresas (PMEs) contarem com ferramentas adicionais. Entre os novos recursos, a companhia destacou que as empresas poderão criar links personalizados de anúncios. Por exemplo, um negócio poderá criar um link “wa.me/lojinhatecmundo”, gerando mais padronização.

Além disso, o WhatsApp Business também se expande para que as empresas possam gerenciar mais dispositivos ao mesmo tempo. Até então, na versão gratuita, uma conta do WhatsApp Business pode adicionar até quatro aparelhos diferentes, enquanto a versão Premium, que é opcional, permitirá adicionar até dez aparelhos simultâneos.

Mark Zuckerbeg, CEO da Meta e cofundador do Facebook, também confirmou que o WhatsApp Business poderá ser usado por “qualquer empresa, de qualquer tamanho, em todo o mundo com a WhatsApp Cloud API”. A nova API (Interface de Programação de Aplicações) ainda acompanha um “serviço de hospedagem na nuvem gratuito e seguro fornecido pela Meta”.

A companhia cita que, para as empresas e desenvolvedores, a API traz facilidade na implementação para que comecem a operar mais rapidamente na plataforma. O serviço também visa eliminar despesas com servidores e afins.

Grandes expectativas para o WhatsApp Business
A expectativa do WhatsApp com a versão Premium é alta, tanto que este foi um dos destaques da apresentação. Na última quinta-feira (12), a empresa iniciou uma conta oficial no Twitter para o WhatsApp Business e, desde então, vinha comentando sobre o evento, convidando os usuários a f**arem atentos às novidades.

Zuckerberg, em seu discurso, informou que “mais de 1 bilhão de usuários” já se conectam a uma conta comercial do WhatsApp Business “todas as semanas”. A empresa espera que, com a abertura global, o número cresça ainda mais. O WhatsApp, entretanto, compreende que nem todas as PMEs devam utilizar a WhatsApp Cloud API em seus negócios. A API, assim como a assinatura do plano Premium, é de uso opcional.

📰 Com informações do TecMundo.

Tudo merece ser simples e sereno. ✨

✍🏻 Por Rafael Kiso: 67,90% das pessoas pretendem presentear suas mães neste ano.⁣
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📊 Se no ano passado os consumidores deram preferência a itens de Beleza e Cosméticos, neste ano a categoria que promete atrair mais público é Moda e Acessórios, sendo a opção de 43,1% dos respondentes.⁣
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📈 Vale destacar que enquanto Floricultura, Casa e Decoração e Alimentos cresceram no interesse do público, itens Eletrônicos e de Informática, Eletrodomésticos e Eletroportáteis e Vales-presente perderam apelo.⁣
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💸 Esse movimento foi provavelmente incentivado pelas novas demandas de entretenimento, criadas em decorrência da quarentena, associadas a necessidades por praticidade, entregues por alguns serviços de alimentação, por exemplo, e por itens de ticket menor, a fim de garantir uma economia de recursos frente a crise.⁣
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💡 59,04% das pessoas decididas a comprar presentes não moram com a suas respectivas mães.⁣
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💡 Então que tal incrementar o seu serviço de frete? A oferta de cartões para acompanhar o presente são uma boa opção.⁣
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🤑 Já entre não só aqueles que afirmaram que não pretendem celebrar, mas também entre os que estão indecisos, os benefícios financeiros — como bons preços, promoções e taxas de frete — seriam o maior incentivo para fazê-los mudar de ideia.⁣
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🤔 Quais são as suas estratégias para vender mais neste dia das mães?⁣
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🙏 Conte aqui nos comentário e ajude um colega com ideias!