Facilitadora Nete Lopes

Louise Hay, em sua profunda sabedoria, uma vez disse: "Eu não culparia nossos pais. Somos todos vítimas de vítimas, e eles jamais poderiam nos ensinar o que não sabiam." Se nossa mãe não aprendeu a amar a si mesma, e nosso pai também não, como poderiam nos ensinar a nos amar? Eles estavam apenas fazendo o melhor que podiam, com o pouco que lhes foi ensinado quando eram crianças.

Se deseja entender melhor seus pais, peça que falem sobre a infância deles. Ao escutá-los com compaixão, você descobrirá as raízes de seus medos, de sua rigidez, e enxergará suas lutas não como falhas, mas como heranças de um ciclo que perpetuamos inconscientemente. Essa compreensão é o primeiro passo para quebrar o padrão e começar a cultivar o amor próprio que eles, talvez, nunca puderam oferecer.

Você não pensa que está na hora de colocar para fora todo esse amor reprimido dentro do seu ser?

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A boa consciência dá uma sensação de segurança, de pertencimento. Cada vez que a pessoa coloca em risco o seu pertencimento, se sente culpada, insegura, com medo.

Se, por exemplo, a pessoa cresce em uma comunidade financeiramente muito pobre, onde as pessoas têm as dificuldades típicas da pobreza. Sua família é daquele meio, todos têm dificuldade para pagar as contas e vivem na escassez.

E então essa pessoa diz “eu quero prosperar, eu tenho o direito de prosperar, depende de mim”. Ela acredita nas pessoas que dizem que é possível prosperar.

Mas, no momento em que começa a prosperar, ela se sente culpada, por se distanciar daquele padrão onde vive. Se ela comprar um tênis legal, se ela comprar um carro legal, irá destoar, não se sentirá bem naquela comunidade que tem como sua.

Então o que ela faz? Ela precisa romper, ir embora, e se conectar a um campo onde as pessoas podem ter um carro bom. Mas, mesmo assim, ela se sentirá muito culpada. Ela se sentirá distante, se sentirá como uma traidora. Essa é a má consciência que ela sente.

Ela não está fazendo nada de errado, mas sente que está se distanciando da sua origem, da sua família, do seu grupo, e esse sentimento é vivenciado como uma culpa. É um sentido primário de sobrevivência.

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Imagine um filho, com seu pai e sua mãe, cada um deles com o seu conjunto de valores.

Seus pais se separaram, em grande medida, em função da “boa consciência”, que os impediu de seguir adiante juntos. Porque cada um deles, para estar de acordo com o outro, iria contra a sua boa consciência em relação à sua própria família de origem.

Essa é uma das maiores causas dos términos dos relacionamentos: o homem não suporta criar um novo sistema, com a sua mulher, com os seus filhos, porque estar de acordo com a mulher o colocaria contra os seus pais. E a mulher da mesma forma.

O que acontece com o filho? Com quem ele se vincula? Qual é a sua lealdade? A boa consciência é em relação a quem? O filho, muitas vezes, se vê em uma situação difícil.

Quando os pais não se conversam, não se harmonizam, e, principalmente, não se respeitam, o filho sente uma boa consciência com o pai e uma boa consciência com a mãe. Quando ele está com o pai, para sentir-se pertencente, precisa estar de acordo com o que o pai espera, com o que a família do pai espera. Quando ele está com a mãe é diferente: ele precisa ter outros valores.

E às vezes a maneira para ficar de boa consciência com o pai é contrária à maneira que a mãe espera, porque se ele fizer de um jeito que é bom para o pai, não é bom para a mãe. E vice-versa.

O que acontece com esse filho? Ele se sente dividido, em conflito. Uma criança não tem estrutura para buscar o que é certo para si, para encontrar o seu próprio caminho. E a criança sofre.

Isso às vezes se expressa com um déficit de atenção, por exemplo. A criança, inconscientemente, diz: “Para quem eu olho? Qual é a minha referência?” E isso se expressa no seu comportamento.

Isso é uma consequência da alienação parental, por exemplo. Quanto mais um dos pais é excluído, mais o filho sente a necessidade de olhar e honrar aquele que está sendo excluído.

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Algumas pessoas acreditam que a consciência é a voz de Deus em nós, e que a pessoa que tem uma boa consciência é porque já está de acordo com os mandamentos de Deus.

Acreditam que a pessoa faz algum mal, e se sente com má consciência, ou faz algo bom, e se sente com boa consciência.

E então Bert Hellinger percebeu que não é assim: que o sentimento de boa e de má consciência é uma percepção da pessoa em relação ao grupo ao qual ela pertence. Uma reação, de acordo com o vínculo que cada um tem.

Há uma necessidade primitiva de pertencimento. As pessoas precisam se sentir pertencentes a algo. Em primeiro lugar à família, e depois a outros grupos, a uma religião, a um time de futebol, a um partido político, a uma nacionalidade, a uma instituição, a um grupo profissional.

E dá uma sensação de conforto e segurança quando nos sentimos conectados, quando estamos de acordo com esse grupo.

É aí que nasce a boa e a má consciência.

A boa consciência é uma consciência tranquila, porque nos sentimos pertencentes.

O problema é que essa boa consciência age também no sofrimento, nas tragédias e em destinos que a pessoa, às vezes, passa a vida sofrendo, para se sentir pertencente. Porque cada vez que ela coloca em risco esse pertencimento, ela se sente culpada.

Essa culpa equivale a uma sensação de má consciência. Ela se sente insegura, por estar se distanciando de uma tradição, de um padrão, de uma crença, de uma cultura.

Nesse afastamento, ela se sente ameaçada, sente medo. E a boa consciência a chama para retornar ao seu grupo, para pertencer, para ser mais uma.

E é assim que os filhos tendem a repetir as dificuldades e os destinos trágicos dos seus pais.







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Às minhas bisavós, às minhas avós, à minha mãe, e a todas as minhas ancestrais que se entregaram à vida sem reconhecimento, aquelas que construíram a história em silêncio, sem aplausos.

Cada uma de vocês eu carrego no coração.

Àquelas que não foram celebradas ao despontar de sua primeira lua, que, mesmo na invisibilidade, ergueram a humanidade com suas mãos e coragem.

Cada uma de vocês eu carrego no coração.

Àquelas que hoje falam, gritam, e reivindicam sua liberdade. Às que celebram, de alma e coração, tudo o que somos. Àquelas que desafiam o sistema para assegurar os direitos de todos. Àquelas que criam, que fazem revolução com arte, com amor, com solidão. Àquelas que, em sua jornada de evolução pessoal, geram revoluções.

A todas vocês, minha eterna gratidão.





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É claro que irei NEGAR E VOU CONTINUAR EXCLUÍDO que agi de forma manipuladora com meus filhos e pessoas do meu convívio.
E para ficar muito leve para mim, ME VITIMIZO.
Assim age as pessoas manipuladoras.

Dizia Bert Hellinger as "ovelhas negras" da família (deveriam ser chamadas de "leões da família") são na verdade buscadores natos de caminhos de libertação para a árvore genealógica.

"Aqueles que, desde pequenos, procuravam constantemente revolucionar as crenças, saindo dos caminhos marcados pelas tradições familiares, aqueles criticados, julgados e até rejeitados, esses, geralmente são os chamados a libertar o árvore de histórias repetitivas que frustram gerações inteiras. ”

“As que não se adaptam, as que gritam rebeldia, cumprem um papel básico dentro de cada sistema familiar; elas reparam, desintoxicam e criam um novo galho florescido na árvore genealógica. Graças a esses membros, nossas árvores renovam suas raízes. Sua rebeldia é terra fértil, sua loucura é água que nutre, sua teimosia é novo ar, sua paixão é fogo que volta a acender o coração dos ancestrais. ”

"Que ninguém te faça duvidar, cuide da sua "RARIDADE" como a flor mais preciosa da sua árvore.

Não acredite, QUESTIONE e pense por si mesmo.



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Como a Constelação Familiar Pode Ajudar na Jornada do Sagrado Feminino.
A jornada do sagrado feminino é uma busca pela cura interior, pela conexão com o feminino interior e pela superação de padrões emocionais e culturais que podem estar limitando a vida das mulheres.

A mãe narcisista age de maneira consciente e planejada, ela sabe exatamente o que fazer para desestabilizar emocionalmente sua filha. Ela seleciona estrategicamente o conteúdo que será capaz de provocar reações de tristeza, raiva e angústia na filha. Essa estratégia de manipulação narcisista conhecida como "iscagem", onde a filha quase sempre morde a isca. A mãe narcisista costuma ser provocativa e muito vingativa. Se você contraria suas vontades, certamente irá receber a fúria de sua ira e pagar com algum tipo de castigo seja material, emocional, psicológico ou físico. O narcisista não tolera ser contrariado ou "abandonado". Acha que tem o direito de machucar você, mas você não tem o direito de reagir ou se defender. Eles podem te criticar, julgar, ser rude, cruéis e insensíveis, mas se você reagir eles se sentem ofendidos com qualquer palavra ou atitude que você diga ou faça. Se colocam como a melhor pessoa do mundo e você como filha ingrata, que não sabe valorizar tudo aquilo que é oferecido. Narcisistas nunca se responsabilizam pelo que fazem, não conseguem reconhecer seus erros, nem quando passam dos limites. Narcisistas nunca vêem seus próprios comportamentos como ruins. E quando o outro tem desejos e necessidades que vão contra a sua vontade, colocam a máscara de vítima e manipulam para que a sua filha(o) faça o que irá servir seu interesse em vez de permitir que a filha tome as suas próprias decisões. Ela retém o afeto e o oferece apenas como recompensa de bom comportamento com a finalidade de treinar a sua filha para ser o modelo perfeito da sua visão ideal. Esse comportamento não só parte o coração do filho, mas prejudica a sua saúde emocional e mutila sua autoestima. Crescer em um ambiente de agressividade, manipulação, culpa, desamparo e afeto condicional, onde a criança aprendeu que precisa suprimir sua autenticidade para receber amor e aprovação, acaba se tornando um adulto que se submete ao controle dos outros, age com foco excessivo em satisfazer as necessidades dos outros à custa das próprias necessidades, para não desagradar, não sofrer retaliações, obter aprovação e manter a conexão.
Conhecimento liberta, terapia salva!

Acolhimento nem sempre é ouvir apenas aquilo que queremos só para aliviar nosso ego.
Acolhimento é ouvir, sentir e acolher.

8 motivos para fazer terapia.

Tratamento da ansiedade.
Busca pelo autoconhecimento.
Melhora na autoestima.
Problemas nos relacionamentos.
Conflitos amorosos.
Angústias.
Autoconhecimento.
Tratamento de transtornos.

47992580960 para agendar sua constelação familiar.
Atendimento presencial ou online.

Dizia Bert Hellinger as "ovelhas negras" da família (deveriam ser chamadas de "leões da família") são na verdade buscadores natos de caminhos de libertação para a árvore genealógica.

"Aqueles que, desde pequenos, procuravam constantemente revolucionar as crenças, saindo dos caminhos marcados pelas tradições familiares, aqueles criticados, julgados e até rejeitados, esses, geralmente são os chamados a libertar o árvore de histórias repetitivas que frustram gerações inteiras. ”

“As que não se adaptam, as que gritam rebeldia, cumprem um papel básico dentro de cada sistema familiar; elas reparam, desintoxicam e criam um novo galho florescido na árvore genealógica. Graças a esses membros, nossas árvores renovam suas raízes. Sua rebeldia é terra fértil, sua loucura é água que nutre, sua teimosia é novo ar, sua paixão é fogo que volta a acender o coração dos ancestrais. ”
"Que ninguém te faça duvidar, cuide da sua "raridade" como a flor mais preciosa da sua árvore.

“Você é o sonho realizado de todos os seus ancestrais. ”
Bert Hellinger

Pais que tem dó dos filhos e os superprotegem os levam à autodestruição. Sobretudo se já são maiores de idade.⁣⁣
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País que tratam filhos adultos como crianças não confiam em suas habilidades e não os deixam crescer. Com isso sustentam adultos críticos, aos pais e à vida, querendo receber sem conquistar e achando que a vida os deve servir segundo a sua vontade, inábeis para construir o seu próprio destino. ⁣⁣
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Colocar limites, estimulá-los e deixá-los descobrir e despertar as próprias capacidades e potencialidades é tarefa de sabedoria dos genitores, que devem permitir que eles se responsabilizem pela vida e pelas conquistas pessoais. ⁣⁣
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Mas somente os pais que estão no seu lugar na ordem familiar o fazem. Aqueles que invertem a ordem com os filhos não tem força para impor-se como autoridade, porque no fundo não respeitam os seus próprios pais. ⁣⁣
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Então, como ajudar os filhos? Curando a sua própria condição de filha(o), conectando-se à força da raiz, para dar aos frutos a liberdade de seguirem seu próprio destino, com autonomia e responsabilidade. ⁣⁣
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A inversão de ordem dos filhos com os pais tem múltiplos efeitos de impedimento do fluxo da vida na área afetiva, profissional ou pessoal.⁣⁣
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Muitas(os) filhas(os) que se comportam como pais dos pais desde pequenas(os) não tiveram a mínima chance de fazer diferente. Foram colocadas(os) em um lugar de importância ou responsabilidade que não lhes pertencia, por necessidade familiar ou pela postura dos genitores, fazendo com que se comportassem e comportem como grandes onde deveriam ser pequenas(os). ⁣⁣
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Muitas(os) foram colocadas dentro da relação de casal dos pais, tendo que intermediá-los em seus conflitos ou tomar partido em suas queixas e dores, o que lhes custa sair do seu lugar de filhos, intrometendo-se no que não compreendem e não podem apreender, que é a complexa relação entre adultos, perdendo a conexão de filhos com a força da mãe e do pai (pois os precisa rebaixar em sua grandeza colocando-os como vítimas ou algozes, focando em seus vazios e se fazendo vítimas da narrativa superficial e parcial do casal ao invés de enxergar o seu amor). ⁣⁣
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O amor cego dos filhos, que deseja fazer algo pelos pais por sentir-se devedor deles, sustenta essas posições, mesmo com a percepção do preço ou do sofrimento que custam. ⁣⁣
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Para muitos esse não foi um caminho de escolha ou apenas de amor cego, mas sim uma conjuntura familiar ou do sistema do qual fazem parte, como peça em uma grande engrenagem. ⁣⁣
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Independente de como surgiu, se sustentou ou sustenta a inversão de ordem, é possível, necessário e essencial, na autonomia da vida adulta, voltar ao lugar de pequenas(os) diante dos pais, para estar em paz e para ser grande diante de seus próprios filhos. ⁣⁣
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Quando se pode reconhecer e aceitar a conjuntura familiar e seu destino, sem criticas, também se torna libertador poder perceber as posturas respeitosas que trazem leveza e paz, quando se permanece no lugar ao qual pertence no sistema. Aí, o fluxo da vida pode fluir com mais abundância. ⁣⁣
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"A vida não permite ensaios, mas me permitiu erros; tantos quantos possíveis e passíveis de recomeços.
Se “re-começo” ou se “re-conheço”, não sei. Mas enveredo pelo novo e vou.

Árvore copiadora
“árvore genealógica” não deveria ser “árvore ideológica”, uma pessoa não deveria impor seus gostos e ideias em uma pessoa diferente, ainda mais alguém do próprio sangue, hoje em dia, pais, mães, tios, tias e sei lá mais o que vocês tem de parentes, não conhecem realmente a pessoa pela qual elas julgam na família, as vezes a menina gordinha é assim por que os pais forçavam a comer quando pequena e hoje dizem “você ta gorda demais pra vestir uma roupa assim”, ou o sobrinho que só usa preto, “você ta sempre de luto menino? Se veste direito”, se vocês forem impor seus gostos e conceitos sobre tudo nos jovens, o mundo vai continuar sendo cheio de “robozinhos” padrões, pois o filho foi forçado pelo pai, que foi pelo avô, e assim por diante, gerando copias de pessoas falhas em tempos de grandes feitos, deixe o outro ser um pouco mais livre, deixe ele descobrir quem é de verdade e não force a ser como você.
Criem indivíduos únicos e não copias mal feitas.

Celebração de união Sistêmica.
A proposta desse ritual é algo inovador, com a participação ativa dos pais e avós e a preparação dos noivos com as sessões de Constelação Familiar. Essa abordagem terapêutica breve é a possibilidade de solucionar questões do passado que nos atrapalham a seguir adiante.

Muitas filhas e filhos desejam ajudar os pais a resolver seus problemas de casal, de doenças, dificuldades pessoais e tantos mais.

Sem dúvida, a gratidão, a honra e o respeito filial podem produzir grandes efeitos nos pais e ser de imensa valia, nos temas ou questões materna ou paterna que suportam a participação das(os) filhas(os).

Em uma família, todos se ajudam, com amor.

No entanto, o respeito à ordem e à hierarquia familiar é essencial para que a ajuda seja efetiva e não mascare o desejo inconsciente de salvação ou o desrespeito - franco ou velado - aos pais e seus destinos, através da inversão da ordem do amor cego.

Filhas(os) não mandam, não determinam, não retiram a autonomia dos pais, a não ser quando estes estejam verdadeiramente incapacitados de assumir a própria vida (demências, limitações físicas ou psíquicas reais, etc).

Nem pela vontade dos pais as(os) filhas(os) devem morder a isca da falsa importância e acreditar que são maiores que eles ou que podem mandar neles... isso custa um alto preço na vida das(os) filhas(os.

Compreender os limites da ordem familiar e as posturas que trazem paz e efetividade nas relações de ajuda familiar é fundamental.

Sem isso não há ajuda, não há paz nas relações familiares, nem fluxo na vida.

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De fato, relações abusivas em nossa sociedade são bem mais comuns do que se pensa. Mas, pode-se perguntar: por que uma pessoa simplesmente não sai?
Porque, a relação possui um equilíbrio não-saudável: enquanto um dá uma aparente segurança, o outro dá a sua própria vida.

Estratégias são lançadas para que a pessoa permaneça na relação e, por vezes, a própria vítima, sem forças, se lança para nela permanecer, mesmo que seja sobrevivendo e não vivendo.






Agenda aberta para atendimentos.
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Limpar a energia é importante para manter equilíbrio emocional e físico, removendo energias negativas do corpo e ambiente. Assim como a nossa higiene pessoal ou da casa, ambiente, sala, mesa de trabalho e outros, a limpeza energética periódica é necessária e extremamente importante.

A massagem terapêutica consiste na técnica que aplicamos manualmente ou sistematicamente ao tecido corporal. Tais manobras têm por objetivo levar conforto, relaxamento e tratar partes específicas do nosso corpo. Além disso, ela atende a várias situações como forma de tratamento na medicina alternativa.

Ajuda a promover efeitos mecânicos no organismo, como o movimento da linfa, de sangue venoso, e na mobilização de fibras musculares, tendões, pele e aderências. De acordo com estudos, a massagem terapêutica leva diversos benefícios à saúde, sensação de bem-estar e incluem:

Controle do estresse;

Diminuição da ansiedade;

Alívio da tensão e das dores musculares;

Melhora da circulação sanguínea, elasticidade da pele e sistema imune;

Diminuição da pressão arterial no caso de pacientes hipertensos;

Alívio das dores de cabeça;

Diminuição do cansaço;

Estimulação e equilíbrio do sistema intestinal;

Eliminação de toxinas e resíduos metabólicos;

Diminuição das insônias.

Libera pontos de energia espiritual acumulada.

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A ÁRVORE GENEALÓGICA TAMBÉM É PODADA ...
Corte o relacionamento com seus familiares prejudiciais. Ame, perdoe mas fique longe se eles não fizerem mais sentido.
Nem todas as mães e pais amam e defendem. Alguns apenas lutam por seus ideais pessoais.
Existem famílias tão dolorosas e prejudiciais que essa distância se torna o único remédio para curar.
Há pessoas enlouquecidas que derrubou
sua raiva em nós, seus ressentimentos e suas feridas.
Existem pais que não se importam com a gente. Nem antes, nem agora, nem nunca.
Existem irmãos cruéis abusivos, violentos e
eles acreditam que tem o direito sobre nós. Existem parentes que traem, roubam, eles falam mal, eles fofocam e eles invejam o que é nosso.
Tem parentes que querem te ver bem,
mas eles nunca vão querer ver você melhor que eles.
Tem filhos que não amam os próprios pais, que são rudes, que estão com eles porque convém obter algum lucro.
Há famílias que são para nós quando lhes convém e para continuar nos usando em Nome do sangue que nos unem.
É importante fazer uma reflexão, vamos também parar de romantizar a família, o casal, os pais, os irmãos.
Precisamos crescer, evoluir, curar ... definir limites.
É preciso ver a Sombra, o lado escuro de nossa família e ter força para ir embora do que nos feriu.
Temos que ser nossa prioridade e parar de sofrer pelos parentes que só roubam nossa energia ...
Todo mundo que assume o comando de sua vida, reconheça ... mas não seja parte de suas feridas, suas raivas, seus abandonos , suas hipocrisias, suas manipulações ...
EU AMO...
MAS EU PRECISO ESTAR LONGE.