CBL Tech - Recuperação de Dados

BACKBONE

Que a internet se tornou uma ferramenta essencial no nosso dia a dia todo mundo sabe, mas você já parou para pensar como ela funciona? Atualmente, é necessária uma grande estrutura intercontinental para conectar os modems e cabos inseridos em nossas casas aos provedores de internet e aos servidores dos sites que acessamos.

Nesse sentido, não seria possível fazer essas conexões, e por consequência acessar as suas páginas preferidas, sem o auxílio de um backbone. Traduzindo livremente do inglês esse termo signif**a “osso de trás”. Pode ser estranho associar um osso a toda a estrutura por trás da web, mas essa relação faz todo o sentido.

O que é backbone?
Um backbone recebe esse nome por ser associado à espinha dorsal de uma rede, sendo responsável por fazer a conexão entre servidores, principalmente aqueles que estão localizados em outros países. Mesmo que você não tenha o hábito de acessar sites em outros idiomas, é muito provável que você acesse conteúdos que não estão localizados no Brasil, como é o caso das redes sociais.

Para fazer isso, é preciso que o seu provedor de internet envie essas solicitações para os servidores onde estão alocados esses sites, que por sua vez enviam as informações de volta até o seu PC. Atuando como um intermediário deste envio e recebimento de dados, um backbone garante que você consiga navegar pela web de maneira livre e rápida.

Resumidamente, backbone pode ser definido como a estrutura que transmite dados entre servidores e provedores de internet.

Backup e recuperação de dados: o guia essencial para empresas

Quando perdemos algum dado pessoal o prejuízo é grande. Imagine então quando uma empresa, da noite para o dia, vê dados de clientes sumirem sem nenhuma razão aparente. Sem um sistema de backup ou alternativas para recuperação de dados, esse cenário pode até mesmo signif**ar o fim da empresa.

Backups ou cópias de segurança devem fazer parte da sua rotina. A regra é simples: se o dado salvo é importante, então é preciso que exista uma cópia dele.

Porém, há cenários mais complexos nos quais até mesmo as cópias de segurança podem ser comprometidas. Nessa situação, recorrer a empresas especializadas na recuperação de dados é o melhor investimento, ajudando sua companhia a poupar um tempo precioso.

Backup: POR QUE sua empresa sempre deve TER?
Para que, em caso de perdas acidentais, falhas no sistema ou mesmo violação das informações os dados não sejam perdidos por completo. Para empresas que trabalham com gestão de informações de clientes, a perda de dados pode comprometer o funcionamento e a credibilidade do negócio.
Backups devem ser regra, e não opção. As cópias de segurança devem ser guardadas em um local diferente do original.

Com qual FREQUÊNCIA um backup deve ser realizado?
Depende do volume de dados gerado. Se armazena muitas novas informações por dia, então considere automatizar esse processo, fazendo cópias de segurança diárias.
A resposta varia de negócio para negócio e você deve programar o seu backup para um prazo que faça sentido dentro do seu fluxo. Claro, quanto menor for o intervalo, melhor, afinal menos dados correrão o risco de serem perdidos.

Criando uma POLÍTICA DE BACKUPS na sua empresa.
É preciso ter respostas para as seguintes perguntas:
- Com qual frequência o backup será realizado?
- Quais dados terão uma cópia de segurança?
- Onde serão guardados os dados do backup?
- Quais pessoas serão responsáveis por essa atividade?
- O que fazer em caso de problemas relacionados à perda de dados?
Com respostas para as perguntas acima você já pode implantar a sua política de backups e segurança de dados.

O que signif**a SaaS, e quais os benefícios para sua empresa.

O SaaS (Software as a Service ou Software como um Serviço em português) é uma forma de distribuição de softwares, cujo desenvolvedor oferece acesso a
aplicativos pela nuvem, sem a necessidade de comprar e instalar o programa localmente em cada computador ou servidor. Assim, os usuários podem utilizar o software remotamente por meio de um navegador – ou seja, é necessário apenas um dispositivo conectado à internet.

A modalidade tem se tornado cada vez mais popular, sendo uma das principais tendências de tecnologia. Pois oferece às empresas uma implementação rápida e fácil, além de permitir que elas acompanhem a evolução do mercado sem demandar grandes investimentos.

Benefícios

-- Custo reduzido
O custo inicial para contratação de um SaaS costuma ser menor do que a aquisição de uma licença para um programa específico. Os softwares como um serviço oferecem modelos deassinatura mensal ou anual.

-- Acessibilidade
Oferece a conveniência de acessar aplicativos de qualquer lugar e a qualquer
momento por meio de uma conexão à internet. Isso é vantajoso para empresas que adotam o trabalho remoto, por exemplo.

-- Atualizações automáticas e segurança
As atualizações de software são gerenciadas pelo provedor, eliminando a necessidade de os gestores se preocuparem com manutenção e atualizações. Desse modo, os usuários têm acesso às versões mais recentes, sem interrupções operacionais. Aliás, essa modalidade também costuma ser mais segura contra o cibercrime.

-- Fácil escalabilidade
À medida que as empresas crescem, as necessidades de software podem mudar. O SaaS tem fácil escalabilidade, permitindo que as organizações ajustem rapidamente o número de usuários ou funcionalidades, por exemplo, sem a necessidade de instalações complexas.

-- Personalização
Atualmente, uma tendência é que os provedores ofereçam softwares cada vez mais
personalizados para cada setor ou empresa, como um sistema de gestão da cadeia de suprimentos ou um CRM. O SaaS facilita a implementação das ferramentas personalizadas, já que basta uma atualização online para que os usuários tenham acesso a novas funcionalidades.

5 dicas para proteger seu negócio de riscos cibernéticos.

1. Segurança vai além de uma boa equipe de TI
Não se engane imaginando que a segurança dos dados da sua empresa deve estar apenas nas mãos da equipe de TI. Todos os colaboradores devem ser capacitados e ter a compreensão mínima de como evitar cair em golpes ou tentativas de acesso remoto, seja via e-mail ou mesmo acessando sites de origem duvidosa na rede do trabalho.

2. Tenha processos claros sobre quais riscos evitar.
Representantes de todas as equipes devem estar envolvidos no processo de mapear os riscos e definir políticas de acesso a dados confidenciais. Esses processos devem ser claros para todos e, de preferência, deve haver métricas que permitam avaliar se os resultados estão sendo satisfatórios ou não.

3. Treinamento é o melhor caminho para evitar problemas.
Seu departamento de TI tem plena consciência dos riscos e possíveis problemas, mas e o restante dos funcionários? O melhor caminho é promover treinamento, explicando quais são as melhores maneiras de utilizar cada um dos acessos, as responsabilidades envolvidas no processo e os mecanismos de comunicação imediata em caso de suspeita.

4. Não se esqueça da autenticação de dois fatores
A autenticação de dois fatores já é uma realidade no uso cotidiano. Aplicativos como Gmail, WhatsApp ou mesmo apps bancários investem na comunicação sobre a importância de se adotar a dupla autenticação como forma de minimizar problemas caso uma senha seja comprometida.
Falando em termos corporativos, vale a pena utilizar a mesma lógica, especialmente em se tratando de logins de acesso a dados confidenciais.

5. Não subestime o poder dos ataques
Em se tratando de segurança de dados, é importante ter em mente que as soluções que você utiliza hoje podem não ser as mais adequadas daqui a 12 ou 24 meses. No mundo da tecnologia os cenários evoluem muito rápido e mesmo os hackers evoluem no sentido de refinar a maneira como tentam aplicar golpes.
Portanto, mantenha-se atualizado e, principalmente, não subestime o poder dos ataques.

O que é bad block e como identif**ar no HD?

Transporte inadequado e altas temperaturas podem se tornar os maiores inimigos do seu disco rígido. Quando as condições de manuseio e armazenamento não são adequadas, esses componentes podem apresentar os chamados bad blocks.

Infelizmente, quando a origem do problema é física, é praticamente impossível reverter a situação e salvar o disco. Entretanto, seus dados não precisam correr o risco de serem perdidos para sempre.

O que são bad blocks?
Quando a superfície de um disco rígido apresenta algum tipo de defeito físico, que pode ser causado por inúmeros fatores, dizemos que esse setor é um bad block. Quando isso acontece, o resultado pode ser a perda de dados sensíveis ou o comprometimento do equipamento em questão.

Podem ocorrer por diversos motivos seja em função do uso incorreto do dispositivo ou de más condições de refrigeração. Até uma simples partícula de poeira pode resultar no comprometimento da superfície.

Como identif**ar bad blocks?
Ainda que não exista uma regra, lentidão no carregamento do sistema operacional ou no acesso aos dados e eventuais problemas para salvar ou carregar arquivos estão entre os sintomas mais comuns.

Até mesmo a temida “tela azul do Windows”, mais rara nos dias de hoje, também pode ser um sinal de que áreas do disco rígido estão corrompidas. Todos esses sintomas podem resultar em um mau funcionamento do sistema operacional como um todo, além de diminuir a vida útil do componente.

Quando um disco rígido começa a apresentar problemas seguidos de bad blocks, é sinal de que algo de errado está acontecendo. Na prática, isso signif**a que a vida útil dele é cada vez menor e que seus dados correm cada vez mais risco. Nessas circunstâncias, opte por fazer cópias de segurança e substituir o componente danif**ado assim que possível.

No passado, problemas relacionados a bad block ocorriam com muito mais frequência, mas os fabricantes evoluíram na inclusão de tecnologias que minimizem esses riscos. Contudo, evitar quedas e movimentos bruscos, além de manter o computador sempre em temperatura adequada são formas simples de aumentar a durabilidade e evitar problemas.

5 tendências de armazenamento de dados para os próximos anos.

Se você voltar duas décadas no tempo, as formas de armazenamento de dados mais comuns, mídias físicas como CDs, DVDs e disquetes ainda reinavam no mercado e o armazenamento na nuvem era apenas uma ideia.

E nos próximos 20 anos?
Listamos algumas tecnologias que podem fazer parte do futuro em breve.

SMR para HDDs
Shingled Magnetic Record ou Gravação Magnética em Setores Sobrepostos. Considerada, hoje, a tecnologia mais avançada do mercado de HDDs e uma das responsáveis por dar uma sobrevida a esses dispositivos em termos de custo-benefício.
Graças a uma cabeça de gravação mais fina, os espaços entre as trilhas praticamente não existem, resultando em uma maior densidade de armazenamento por centímetro quadrado.

Uso de Hélio em HDDs
Resulta em maior capacidade de armazenamento para esses dispositivos. Os HDDs convencionais não são hermeticamente fechados, mas as unidades de hélio são. Assim, elas f**am mais frias e usam menos energia para gerar os discos, uma vez que a resistência do hélio é menor do que a do ar.
Resulta no aumento da capacidade de armazenamento e na redução da temperatura de operação.

NVMe para HDDs
Mais conhecida do grande público nos SSDs pela menor latência e por ser mais escalonável. Os HDDs NVMe se conectariam diretamente à CPU host por meio de switches PCIe em vez de expansores SAS. Entretanto, por enquanto o que temos são rumores.

HCS: Armazenamento Hiper Convergente
Aqui falamos de uma solução de virtualização de armazenamento. A ideia é utilizar sistemas na nuvem como se fossem unidades físicas, gerenciadas por um único sistema. O benefício? Uma transferência de dados mais rápida e eficiente.

Armazenamento em DNA
Uma forma de armazenamento eterna. A mesma lógica que armazena nossas informações genéticas em cada célula do corpo. O grande salto é sua capacidade de armazenamento: um grama pode conter até 2 petabytes de dados.
Nada que foi desenvolvido até hoje pode ser tão durável ou compacto como o resultado dessa técnica. Mas os processos ainda são muito caros. A codif**ação de 100 Kb de dados hoje ainda custa cerca de US$1,5 mil, o que a torna inviável comercialmente.

Quais os principais riscos para o seu hardware de armazenamento de dados?

De fotos e mensagens de entes queridos a documentos de identif**ação e contratos, hoje a maioria dos dados são digitais. Nas empresas, esses arquivos são essenciais para o andamento das operações no dia a dia e no desenvolvimento de novas estratégias. Contudo, muitos gestores ainda subestimam os riscos a que os hardwares de armazenamento, como HDs, RAID, SSDs e fitas magnéticas, estão sujeitos.

A seguir, listamos os principais riscos que seu hardware de armazenamento de dados pode correr e damos dicas para minimizar as chances de cada um deles acontecer. Continue lendo e saiba mais!

-- Falha de hardware
Para minimizar os riscos, é importante investir em hardware de qualidade e fazer backups periódicos. Além disso, é recomendado monitorar regularmente a saúde do equipamento para substituir ou reparar caso ele dê sinais de desgastes, reduzindo as chances de falhas inesperadas.

-- Ciberataques
A dica é adotar medidas de segurança cibernética, como instalação e atualização periódica de antivírus, implementação de firewalls e educação dos usuários sobre práticas seguras na internet. Nas grandes empresas, o ideal é investir em um departamento de cibersegurança, cujos profissionais podem identif**ar as principais ameaças e propor soluções para cada caso.

-- Desastres naturais
A orientação é sempre manter backups em locais geograf**amente diferentes, por exemplo, na nuvem ou em data centers externos.

-- Erro humano
É essencial treinar os colaboradores sobre práticas seguras ao lidar com dados, assim como implementar políticas de controle e monitoramento de acesso.

Antes de tentar solucionar sozinho, é necessário avaliar a extensão do problema no hardware com o auxílio de um especialista em TI. Ele pode indicar onde o problema começou, se é uma falha mecânica ou se foi infectado por um vírus, por exemplo. E apenas um profissional pode avaliar a possibilidade de reparar o dispositivo.

Como fazer a inteligência artificial trabalhar para você.

Pode parecer coisa de filme, mas as ferramentas que utilizam essa tecnologia já estão presentes no dia a dia e podem ser valiosas para aprimorar diversas atividades.

É importante entender os princípios básicos por trás da tecnologia. Trata-se de um campo da ciência da computação que se concentra em criar sistemas que podem realizar tarefas que, até então, exigiam inteligência humana.
Listamos maneiras de fazer essa tecnologia trabalhar para você. Confira:

-- Assistentes virtuais
Siri, Google Assistant e Alexa, são exemplos de como a IA pode ajudar em tarefas simples do dia a dia, tais como definir alarmes, fazer listas de compras, ajudar o usuário a se informar sobre as principais notícias, saber a previsão do tempo e ainda responder a dúvidas diversas, por exemplo.

-- Análise de dados
É possível obter insights a partir de grandes conjuntos de dados por meio da identif**ação de padrões e tendências em diversas áreas da companhia, como vendas e financeiro.

-- Cibersegurança
Ajuda a detectar ameaças avançadas, auxiliando as organizações a se protegerem de invasões, vazamentos e roubos de dados.

-- Chatbots e atendimento ao cliente
Empresas estão usando chatbots baseados em IA para tornar o atendimento ao cliente mais rápido e eficiente. Esses assistentes virtuais podem responder a perguntas comuns, fornecer informações de suporte e até mesmo realizar transações simples.

-- Personalização
Muitos serviços online usam a inteligência artificial para personalizar a experiência do usuário. Ela analisa o comportamento e preferências da pessoa para recomendar músicas, filmes ou produtos.

Riscos da IA
Estão relacionados aos crimes cibernéticos, já que a mesma tecnologia que pode ser usada para fins defensivos também pode ser explorada pelos cibercriminosos.

A melhor maneira de combater essas ameaças é investir na criação de uma área dedicada à segurança digital na companhia. Especialistas podem identif**ar ameaças e vulnerabilidades para desenvolver medidas de proteção e evitar prejuízos financeiros e de reputação.

RAID é a sigla para Redundant Array of Independent Disks, que traduzindo do inglês signif**a “Conjunto Redundante de Discos Independentes". Ele representa uma solução que possui vários discos rígidos em um único sistema de armazenamento, visando oferecer mais desempenho e segurança a partir da redundância de dados.

Esses servidores são amplamente utilizados em empresas que desejam armazenar um grande volume de dados sem perder a velocidade dos computadores.

Quais são as causas de falha nos servidores RAID?
As falhas em servidores RAID podem ocorrer de várias formas e resultar na perda de dados críticos. Algumas das causas mais comuns para isso são:

- Falhas no hardware do servidor, como nos cabos, fontes de alimentação ou disco;
- Erros humanos, como configurações incorretas ou exclusão indevida de dados;
- Falhas lógicas no servidor, como problemas de incompatibilidade;
- Eventos naturais como inundações ou interrupção de energia.

Quais são os desafios da recuperação de dados?
Devido a complexidade do sistema, a recuperação de dados nos servidores RAID pode ter dificuldades específ**as. Listamos abaixo os principais impasses na recuperação.

-- Confiar apenas em softwares
Hoje em dia existem diversos programas que prometem recuperar os dados perdidos de servidores RAID. No entanto, confiar apenas no trabalho de um programa pode fazer com que uma falha no sistema se torne ainda mais complicada.

-- Gravar novos dados no sistema
Durante o processo de recuperação de dados em servidores RAID, qualquer gravação adicional de informações no sistema pode resultar na perda irreversível de arquivos importantes. É crucial suspender todas as atividades que envolvem o servidor afetado para evitar novas falhas.

-- Alterar as configurações do servidor
Fazer essas alterações sem conhecimento prévio pode complicar ainda mais a recuperação de dados ou até mesmo tornar esse processo impossível de ser feito.

Por isso, é essencial ter um especialista na restauração de dados ao seu lado. Eles possuem conhecimentos aprofundados nos sistemas RAID e podem realizar configurações complexas sem afetar os materiais armazenados no sistema.

Precauções para manter o Sistema RAID sempre ativo.

Manter a disponibilidade e a confiabilidade do seu sistema RAID (Redundant Array of Independent Disks) é crucial para a proteção de dados e operações contínuas. Aqui estão algumas precauções para ajudar a manter seu sistema RAID sempre ativo:

-- Backups regulares: mesmo com RAID, é essencial manter backups regulares. O RAID fornece tolerância a falhas, mas não substitui os backups.
-- Ferramentas de monitoramento: Empregue ferramentas e software de monitoramento para manter um olhar constante sobre a integridade do seu Array RAID. Essas ferramentas podem alertá-lo sobre quaisquer problemas iminentes, como falha na unidade ou degradação do status do RAID.

Seguindo essas precauções, você pode aumentar signif**ativamente as chances de manter seu Sistema RAID ativo e seus dados seguros. O monitoramento regular, a manutenção preventiva e a educação do usuário são essenciais para garantir a operação ininterrupta e a integridade dos dados.

Para melhorar ainda mais sua segurança, a CBL Tech oferece o sistema de Backup Automatizado em Nuvem - o CBL Cloud Backup -, garantindo que seus dados estejam sempre a salvo. Em casos de falha, a CBL Tech conta com os melhores equipamentos e uma equipe altamente qualif**ada para recuperação de dados de configurações RAID, RAID 0, RAID 01, RAID 05, RAID 06 e RAID 10.

Entre em contato, converse nossa equipe, e descubra qual o melhor plano para você ou sua empresa.

Os impactos da perda de dados nas empresas: como se preparar e minimizar os danos.

Atualmente, os dados desempenham um papel crucial nas operações das empresas, tornando a perda de dados uma ameaça constante para negócios de todos os tamanhos e setores.

O QUE LEVA A PERDA DE DADOS NAS EMPRESAS?
A perda de dados nas empresas pode ocorrer por uma série de motivos.
Entre os principais motivos que levam à perda de dados, temos:
- Falta de backups regulares;
- Dados corrompidos;
- Falhas humanas, como exclusão acidental de arquivos;
- Quedas de energia não planejadas que levam à perda de informações não salvas;
- Vazamento de dados por pessoas mal-intencionadas;
- Ataques cibernéticos, como ransomware e phishing;
- Desastres naturais, como incêndios, inundações e terremotos.

COMO EVITAR?
Existe uma série de boas práticas que as empresas podem começar a aplicar para evitar que os dados sejam perdidos.

1 - Tenha uma estratégia de backups sólida;
2 - Possua um serviço de recuperação na nuvem;
3 - Use a criptografia de dados;
4 - Tenha uma política de segurança de dados;
5 - Previna-se contra ataques cibernéticos.

COMO MINIMIZAR OS DANOS DA PERDA?
Caso você esteja passando por uma perda de dados, saiba que existem formas de evitar que esse evento cause ainda mais prejuízos, tais como:
- Permitir que apenas as pessoas envolvidas na recuperação de dados possam acessá-los;
- Dar prioridade para as informações mais cruciais do negócio;
- Ter uma equipe de segurança cibernética experiente;
- Recorrer a especialistas em recuperação de dados para poder acessar os dados novamente de forma segura e ef**az.

Como a CBL Tech pode ajudar nesse processo?
A melhor solução é sempre contar com uma empresa especialista na recuperação de dados. Para isso, a CBL Tech pode ajudar com seus mais de 20 anos de experiência nesse mercado.

Com uma equipe altamente qualif**ada e tecnologia de ponta, a CBL Tech oferece:
- Recuperação de dados especializada;
- Serviço de emergência para situações de crise;
- Soluções personalizadas às suas necessidades.

Para aproveitar tudo isso basta conhecer mais sobre os nossos serviços e solicitar aquele que te atende no momento!

Armazenar dados em nuvem é realidade em boa parte das empresas e também entre pessoas físicas. Entretanto, existem pelo menos duas maneiras de manter arquivos em nuvem, o CLOUD BACKUP (backup em nuvem) e o CLOUD SYNC (sincronização em nuvem). É importante conhecer as diferenças, pois cada serviço disponibiliza opções diferentes para armazenamento, compartilhamento e acesso.

CLOUD SYNC
Comumente atrelada ao armazenamento em nuvem, abrangendo plataformas como o Google Drive e o OneDrive, da Microsoft. Neste caso, sempre que o dispositivo está conectado à internet, o servidor copia arquivos instantaneamente da pasta selecionada no computador ou smartphone. Embora não seja regra, oferece opções de compartilhamento e edição de documentos.
A modalidade permite que as alterações nos arquivos sejam espelhadas em todos os dispositivos conectados à conta.
As plataformas costumam oferecer um espaço para armazenamento gratuito e planos pagos.

A desvantagem é que normalmente guarda um número limitado de versões por um determinado período, deletando arquivos da nuvem quando são removidos do dispositivo. Se a pessoa apagar uma foto do celular com serviço de sincronização na nuvem, a imagem também será apagada do sistema online.

CLOUD BACKUP
Mantém a estrutura das pastas com mais precisão com histórico de versões mais longo. Este serviço não apaga os arquivos online quando eles são removidos do dispositivo.
Normalmente não permite o compartilhamento e edição de documentos online. O objetivo principal é guardar uma cópia inalterada dos arquivos em um local seguro,

As plataformas de backup em nuvem não costumam oferecer versões gratuitas e podem ser contratadas por assinatura ou de acordo com o número de dispositivos conectados à conta.

Serviços híbridos
Hoje, algumas plataformas oferecem ambas opções, o cloud sync e o cloud backup. Porém, os serviços f**am em espaços separados do aplicativo, inclusive o Google Drive. Por exemplo, um usuário do Android pode fazer o backup do celular com a mesma conta do Google Drive que usa para guardar outros arquivos online, como documentos e planilhas, em seu notebook.

Armazenar dados em nuvem é realidade em boa parte das empresas e também entre pessoas físicas. Entretanto, existem pelo menos duas maneiras de manter arquivos em nuvem, o CLOUD BACKUP (backup em nuvem) e o CLOUD SYNC (sincronização em nuvem). É importante conhecer as diferenças, pois cada serviço disponibiliza opções diferentes para armazenamento, compartilhamento e acesso.

CLOUD SYNC
Comumente atrelada ao armazenamento em nuvem, abrangendo plataformas como o Google Drive e o OneDrive, da Microsoft. Neste caso, sempre que o dispositivo está conectado à internet, o servidor copia arquivos instantaneamente da pasta selecionada no computador ou smartphone. Embora não seja regra, oferece opções de compartilhamento e edição de documentos.
A modalidade permite que as alterações nos arquivos sejam espelhadas em todos os dispositivos conectados à conta.
As plataformas costumam oferecer um espaço para armazenamento gratuito e planos pagos.

A desvantagem é que normalmente guarda um número limitado de versões por um determinado período, deletando arquivos da nuvem quando são removidos do dispositivo. Se a pessoa apagar uma foto do celular com serviço de sincronização na nuvem, a imagem também será apagada do sistema online.

CLOUD BACKUP
Mantém a estrutura das pastas com mais precisão com histórico de versões mais longo. Este serviço não apaga os arquivos online quando eles são removidos do dispositivo.
Normalmente não permite o compartilhamento e edição de documentos online. O objetivo principal é guardar uma cópia inalterada dos arquivos em um local seguro,

As plataformas de backup em nuvem não costumam oferecer versões gratuitas e podem ser contratadas por assinatura ou de acordo com o número de dispositivos conectados à conta.

Serviços híbridos
Hoje, algumas plataformas oferecem ambas opções, o cloud sync e o cloud backup. Porém, os serviços f**am em espaços separados do aplicativo, inclusive o Google Drive. Por exemplo, um usuário do Android pode fazer o backup do celular com a mesma conta do Google Drive que usa para guardar outros arquivos online, como documentos e planilhas, em seu notebook.

O backup é importante para evitar a perda de dados em caso de acidente, erro humano ou falha no sistema. Atualmente, as duas alternativas mais comuns são o cloud backup (backup em nuvem) e o backup local.

CLOUD BACKUP
Na nuvem, os arquivos são guardados em um servidor compartilhado e remoto, o que permite acesso por meio de qualquer dispositivo conectado à internet. Mantém a estrutura das pastas com histórico de versões e não apaga os arquivos online quando eles são removidos do dispositivo. Assim, mesmo que um documento seja apagado do computador, ainda será possível acessar sua versão mais recente na nuvem caso o backup esteja em dia. Não permite a edição de arquivos online.
Importante: o backup em nuvem é diferente do cloud sync, que é voltado para o armazenamento de dados, a exemplo do Google Drive e do OneDrive, da Microsoft.

Vantagens:
- Possibilidade de recuperar versões recentes arquivos mesmo que o dispositivo físico falhe ou seja roubado;
- Contratação de acordo com a demanda;
- Acessibilidade, pois depende apenas de um dispositivo conectado à internet;
- Segurança contra vírus e outras ameaças virtuais;
- Baixo custo inicial.

Desvantagens:
- Não possui versão gratuita;
- Depende da velocidade e qualidade do sinal de internet;
- Custos recorrentes. Necessário pagar uma mensalidade para manutenção do serviço.

BACKUP LOCAL
Cria uma cópia dos dados em um hardware que deve estar instalado no próprio dispositivo de origem dos dados ou precisa estar conectado a um computador para ser acessado. São exemplos SSD, HD, disco rígido, fitas magnéticas e pen-drive.
Nesse caso, não há histórico de versões, já que apenas a mais recente f**a armazenada. Além disso, no caso de hardwares externos, o backup precisa ser feito manualmente.

Vantagens:
- Não depende de conexão à internet;
- Sem custos recorrentes;
- Alta velocidade e capacidade de armazenamento.

Desvantagens:
- Alto custo inicial;
- Podem sofrer desgastes - ação do ambiente e do tempo;
- Depende de computador para acessar as informações;
- Não mantém histórico de versões;
- É necessário estar atento à vida útil dos equipamentos;
- Suscetíveis a vírus se conectados a máquinas infectadas.

Como recuperar fotos apagadas da Lixeira do computador?

Certamente você já vivenciou ou viu alguém passar por uma situação como essa: de repente, por um lapso qualquer, todas as fotos da Lixeira são apagadas e você f**a sem saber como recuperá-las.
Por mais que fotos na Lixeira presumam um conteúdo inútil e que não terá mais serventia, na prática não é bem assim. Pode ser que você mude de ideia ou mesmo que a exclusão tenha sido por acidente. É por essa razão que a Lixeira funciona como uma espécie de quarentena em que as fotos f**am longe da sua vista, mas salvas em pastas ocultas no computador, sendo possível restaurar os arquivos diretamente da lixeira.

Saiba mais sobre o assunto em nosso website:
https://cbltech.com.br/noticias/como-recuperar-fotos-apagadas-lixeira.html

A falha em discos rígidos é um pesadelo para qualquer pessoa ou empresa que dependa de seus dados. Por isso, é importante entender como essa falha é causada.

-- Vírus e malwares
Um dos principais vilões é a infestação de vírus e malwares. Esses programas maliciosos podem corromper os dados armazenados no disco rígido.
Geralmente eles entram no sistema por meio de downloads de arquivos infectados, e-mails suspeitos ou sites não confiáveis. A partir disso, eles seguem fazendo um grande estrago.
Uma forma de evitá-los é manter um software de antivírus atualizado e fazer verif**ações regulares no seu sistema para evitar infecções.

-- Defeitos de fabricação
Geralmente são causados por componentes defeituosos que se manifestam ao longo do tempo, como os discos móveis, cabeças de leitura/gravação ou outros componentes internos.
Infelizmente, essas falhas são difíceis de prever e geralmente ocorrem quando menos esperamos.
Sendo assim, a melhor maneira de evitar problemas de fabricação é investir em discos rígidos de marcas confiáveis e realizar backups regulares dos seus dados.

-- Temperatura alta do hardware
O superaquecimento do hardware é outra das causas de falha em discos rígidos. Quando o disco rígido atinge temperaturas excessivamente altas, pode ocorrer um desgaste prematuro dos componentes internos, resultando em falhas.
Para evitar isso, certifique-se de que seu notebook ou computador esteja bem ventilado e não bloqueie as saídas de ar. Além disso, limpar regularmente o interior do seu dispositivo para remover poeira e sujeira também é uma boa prática.

-- Desligar o computador abruptamente
Por fim, não finalizar corretamente o computador também pode ocasionar falhas em discos rígidos.
Quando o disco rígido está em operação, ele está gravando dados no disco. Sendo assim, desligá-lo repentinamente interrompe esse processo, o que pode levar à corrupção de dados e até mesmo a danos físicos no disco.
Por isso, o ideal é sempre seguir os procedimentos adequados de desligamento e evitar desligar o computador de forma brusca, mesmo quando você estiver com pressa.