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É Natal. Tempo de revisão de nosso ano, de nossa vida. Tempo de pensar em nosso país. Do queremos para nossas crianças e jovens. Do que desejamos deixar para a nova geração. É Natal. Tempo de presentes.Tempo do tempo presente e de vislumbrar nosso país do futuro. País que precisa se renovar, com amorosidade e alegria. Atendendo com dignidade nossas crianças, jovens, idosos e pessoas com deficiência. Com respeito e proteção. Com honra às diferenças. Por: Profa. Dra. Antônia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama

QUEM QUER EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA E ANTISSEXISTA? Tenho falado aqui no Minuto Inclusão, como falei durante muitos anos em sala de aula que, mais do que não discriminar as pessoas por sua condição ou características, os educadores necessitam praticar a educação antirracista e antissexista. Expliquei também a didática dessa formação, que inclui levar para a sala de aula os temas da atualidade, as situações vivenciadas pelos alunos na escola ou na sua comunidade e a história do preconceito vivenciado por séculos no Brasil. Creio que tem sido muito difícil para o educador consciente de sua função social de elevar o patamar de conhecimento crítico da realidade aos educandos, se deparar com a contradição existente em nossa sociedade atual. Na Bahia, agora no mês de novembro, duas situações chamam nossa atenção. Uma professora de Salvador foi denunciada por familiares de alguns alunos por utilizar o livro Olho D´água da Conceição Evaristo, que mostra situações de violência sofridas por pessoas negras em nossa sociedade. A professora se viu sozinha para enfrentar tal situação de desrespeito ao seu fazer pedagógico, alinhado ao currículo escolar. Ao menos a Secretaria de Educação e muitos alunos se manifestaram a favor da professora, também da Bahia, que foi denunciada por trazer para a sala de aula questões de gênero que, aliás, estão presentes em muitas casas e comunidades do Brasil. Mas, muitas vezes, se prefere fechar os olhos para o abuso, a violência e o feminicídio presentes em nossa sociedade. Honro os educadores que resistem. Que sabem de sua responsabilidade na formação da nova geração e proclamo que sejamos todos e todas antirracistas e antissexistas. Respeitar e honrar as diferenças fazem parte do comportamento ético que queremos ver na vida das crianças e jovens brasileiros, no seu presente e no seu futuro. Por: Profa. Dra. Antônia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama

EDUCAÇÃO: QUE PROCESSO É ESSE? Em qualquer tempo, em qualquer época, podemos parar nossa ação pedagógica e nos questionar sobre o processo educacional. Em 1999 escrevi um texto com esse título e relendo-o, concluo que há questionamentos que podem ser atualizados. Comparava o processo educacional ao ato de retratar, tirar fotos. A primeira que apontei foi a fotografia amarelecida da escola tradicional com o professor em patamar mais elevado, distante dos alunos, transmitindo informações sem significado para seus alunos encabulados, sentados um detrás do outro. Depois foi a vez da Escola Nova e, muitas vezes, o retrato apontava para o professor escondido atrás da mesa, receoso de traumatizar seus alunos que, sem limites, tomavam conta da cena, muitas vezes com atitudes de rebeldia sem causa. A próxima cena retratada não poderíamos imaginá-la no final do século XX. Nos dois anos que vivemos em Pandemia as salas de aula foram virtuais, com o ensino Remoto alcançando de maneira desigual os alunos em suas casas. Tempos que se revestem de persequiçao aos professores que acreditam em sua função de levar seus alunos a pensar criticamente sobre a realidade em que vivem. Mas deixo no final dessa apresentação um convite para a criação de um vídeo, mas do que de uma fotografia, com a participação ativa de todos os protagonistas da equipe escolar, com lugar para a curiosidade do aluno que pesquisa, investiga, estuda e aprende, que sabe mais de si e do mundo e tem o olhar crítico para identificar novos rumos para a nação democrática que queremos construir. Profª Dra. Antonia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama #educacao #processo #escola #ensino #aprendizado #institutolegus #centrocomercialdealphaville

OS DOZE MANDAMENTOS DO PROFESSOR CIDADÃO Mandamentos são preceitos, regras, normas de convivência. Na vida religiosa são os preceitos que não se pode deixar de cumprir para conquistar o Reno do Céu. E na escola? Há mandamentos? Quem os define? Como professor ou professora você também segue alguns mandamentos. Talvez aqueles que vêm de sua alma, de sua ideologia de, ao professar, mudar o mundo para melhor. Tenho os meus. Constituídos ao longo de décadas de dedicação à docência. E os trago aqui, professor ou professora, para sua reflexão, chamando sua responsabilidade de professor cidadão. Início com o primeiro. Ame. Trabalhe com amor. Faça o melhor possível. Dê o melhor de si. Ensine a alegria de conhecer e a felicidade de aprender junto. Ame suas crianças ou jovens. Ame seu trabalho e realize-se diariamente com suas conquistas. O segundo trata da escola inclusiva, entao, Inclua. Abandone seus preconceitos. Permita que cada um expresse a beleza de ser como é. Vá de encontro ao outro para aproveitar sua beleza, incentivando para que dê o melhor de si. E assim seguem... Planeje, Estabeleça metas, Observe, Registre, Comunique-se, Diferencie, Informe-se, Mude, Sensibilize-se e Avalie. Convido você a assistir ao Minuto Inclusão de hoje. Saiba quais são os Mandamentos que proponho. Reflita e depois faca seu comentário. Quero saber o que acha dos meus e tambem quais são os seus, aqueles dos quais você não abre mão. Por: Profa. Dra. Antônia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama #minutoinclusao #professor #mandamentos #licao #trabalhocomamor #institutolegus #centrocomercialalphaville

OS DOZE MANDAMENTOS DO PROFESSOR CIDADÃO Mandamentos são preceitos, regras, normas de convivência. Na vida religiosa são os preceitos que não se pode deixar de cumprir para conquistar o Reno do Céu. E na escola? Há mandamentos? Quem os define? Como professor ou professora você também segue alguns mandamentos. Talvez aqueles que vêm de sua alma, de sua ideologia de, ao professar, mudar o mundo para melhor. Tenho os meus. Constituídos ao longo de décadas de dedicação à docência. E os trago aqui, professor ou professora, para sua reflexão, chamando sua responsabilidade de professor cidadão. Início com o primeiro. Ame. Trabalhe com amor. Faça o melhor possível. Dê o melhor de si. Ensine a alegria de conhecer e a felicidade de aprender junto. Ame suas crianças ou jovens. Ame seu trabalho e realize-se diariamente com suas conquistas. O segundo trata da escola inclusiva, entao, Inclua. Abandone seus preconceitos. Permita que cada um expresse a beleza de ser como é. Vá de encontro ao outro para aproveitar sua beleza, incentivando para que dê o melhor de si. E assim seguem... Planeje, Estabeleça metas, Observe, Registre, Comunique-se, Diferencie, Informe-se, Mude, Sensibilize-se e Avalie. Convido você a assistir ao Minuto Inclusão de hoje. Saiba quais são os Mandamentos que proponho. Reflita e depois faca seu comentário. Quero saber o que acha dos meus e tambem quais são os seus, aqueles dos quais você não abre mão. Por: Profa. Dra. Antônia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama . . . #minutoinclusao #professor #cidadao #mandamentos #escola #inclusao #institutolegus #centrocomercialalphaville

O CAVALEIRO Miguel de Cervantes Saavedra, que viveu entre 1547 e 1616 na Espanha, em 1605 publica a primeira parte de sua principal obra: O engenhoso fidalgo dom Quixote de La Mancha, para contar a história do cavaleiro andarilho, acompanhado de seu ajudante Sancho Pança, em aventuras pela região de Mancha, Aragão e Catalunha, na Espanha. Dom Quixote, um pequeno fidalgo castelhano que perdeu a razão por muita leitura de romances de cavalaria, pretende imitar seus heróis preferidos e se envolve em uma série de aventuras, sendo suas fantasias sempre desmentidas pela dura realidade. O encanto da obra nasce, justamente, do descompasso entre o idealismo do protagonista e a realidade na qual ele atua. A obra representa uma sátira de sua época, usando a figura de um cavaleiro medieval em plena Idade Moderna para retratar uma Espanha que, após um século de glórias, começava a duvidar de si mesma. Aproveito as andanças de Dom Quixote e suas peripécias para fazer uma comparação com as adversidades enfrentadas pelos professores e trago suas vivências como metáforas das situações enfrentadas pelos professores em seu cotidiano na aventura de ensinar. Assim falo de suas armas, de seu ajudante, de sua origem, de suas fantasias e da realidade dura que vivencia. Quem sabe você, como eu, vê Dom Quixote como sinônimo da ousadia do professor e da professora que, em nosso tempo se aventura entre aventuras e agruras, entre sonho e realidade, dar o melhor de si, levando cada um de seus educandos a também aventurar-se na construção do conhecimento de si e do mundo. Aceita o convite? Assista a nossa apresentação e venha dar sua contribuição ao debate. Por: Profa. Dra. Antônia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama . . . #ocavaleiro #minutoinclusao #migueldecervantes #cotidiano #obramigueldecervantes #institutolegus #centrocomercialalphaville

VOCÊ CONHECE O CONTO ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS? Com certeza você o conhece. Então me diga: o que tem a ver o país das maravilhas com a escola? Bem. Vejo muitas semelhanças da escola com as metáforas criadas por Lewis Carrol ao escrever esse conto infantil, que descreve situações inusitadas vividas pela menina Alice. Ela corre atrás do coelho e entra no buraco... chegando no País das maravilhas. Ele está sempre dizendo: -Tô com pressa! Tô com pressa! Você já viu alguém com pressa na escola? Ela bebe algo e fica pequenininha... Come bolo e cresce demais! Depois, Alice perde-se no caminho e é orientada pelo gato, descobre que os soldados são cartas de baralho e que a rainha corta a cabeça das pessoas. Estranha mesmo é Alice pedir meia xícara de chá e não compreender por que a xícara é cortada ao meio. Assim, sucedem-se as situações e, em cada uma delas, podemos fazer uma reflexão sobre a escola, sobre sua cultura, seu modo de funcionar e a dinâmica das relações entre as pessoas. Aposto que você verá inúmeras outras comparações que eu nem percebi. Vamos, então, conversar sobre o País das maravilhas? Por: Profa. Dra. Antônia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama . . . #alicenopaisdasmaravilhas #escolas #educacao #cultura #dinamica #relfexao #contoinfantil #paisdasmaravilhas #semelhanca #meninaalice #alice #minutoinclusao #legus #institutolegus #centrocomercialdealphaville

O PATINHO QUE NÃO É FEIO Você, com certeza, conhece a história do Patinho feio. Lembra-se? Ele nasceu em uma família de patinhos e a mamãe pata gostava muito dele. Mas, os irmãos o desprezavam e todos no quintal o achavam diferente. Então, ele fugiu e viveu muitas aventuras, até que encontrou um lago e se identificou com um cisne. Afinal percebeu que ali era seu lugar. Bem. Essa parece a história de alguns educandos que são considerados diferentes na sala de aula, pois tem alguma dificuldade para aprender. Vamos refletir sobre a aprendizagem e a ensinagem? Ações didáticas podem ser realizadas para que a sala de aula se torne inclusiva, isto é, para que esteja preparada para oferecer o melhor ambiente em que TODOS possam aprender. Nessa sala o professor ou professora poderá oferecer apoio aos que mais necessitam, preparar atividades especificas para alguns que tenham menor desempenho ou até mesmo altas habilidades. Poderá incentivar a autonomia e a colaboração e ainda buscar recursos específicos quando necessário. Enfim, o processo de inclusão requer um esforço maior do professor ou professora, com seu compromisso de oferecer ajuda, acreditando no potencial de seus alunos e olhando para cada um deles como o patinho que não é feio, ao contrário, tem sua beleza individual, pelo seu jeito de ser e por sua maneira de aprender. Por: Profa. Dra. Antônia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama . . . . minutoinclusao #autonomia #educar #esnsino #educacao #potencial #inclusao #legus #centrocomercialalphaville #institutolegus

UM CURRÍCULO VOLTADO A FALAR DA DIVERSIDADE Como pode a educação estar atenta a diersidade humana e enfrentar toda sorte de preconceitos e discriminação existente na sociedade? Sabemos que a escola pode ser um centro de reprodução da desigualdade social ou se constituir como foco de resistência a uma sociedade dividida e carregada de injustiças. Como será a educacao que se proponha a ser inclusiva nas questões de gênero e etnicorraciais? Decerto estará voltada às peculiaridades dos educandos, às suas formas de se comunicar e às interações que ocorrem nas próprias salas e nos corredores da escola. Nesse caso, os educadores estarão atentos a qualquer forma de discriminação, orientando os educandos quanto ao comportamento baseado no respeito e na ética. No dia 9 de setembro de 2020 estive com a professora Adriana Silva em uma live para falar detalhadamente do Curriculo Multicultural Crítico, abordando as diferentes ações que os educadores podem promover na escola inclusiva. Você pode assistir a essa apresentação em nosso Canal Youtube. Se gostar dê um like. Compartilhe. Estará levando informação a muitos outros educadores que, preocupados com essa questão, muitas vezes não sabem como direcionar seu ensinamento de maneira a formar cidadãos que respeitam as outras pessoas em suas diferenças Por: Profa. Dra. Antônia Maria Nakayama - Psicopedagoga @antoniamarianakayama #minutoinclusao #diversidade #educar #escolas #diferenças #inclusao #legus #centrocomercialalphaville #institutolegus

O que é educar? Podemos definir o ato de educar de muitas maneiras. Dessa vez, em nosso Minuto Inclusão, quero trazer para vocês, educadores, uma reflexão sobre a educação a partir de um poema. O poema escrito pelo poeta Gabriel Celaya, um espanhol que viveu de 1911 a 1991. Em seus poemas, ele expressava sua visão do mundo e, principalmente na década de 1960 influenciou muitos estudantes com seu poema: “A poesia é uma arma carregada de futuro”. Considerava poesia não com um fim em si mesma, mas como um instrumento, entre outros, para transformar o mundo. Para ele educar é colocar um motor em um barco. Sim, escolher um motor apropriado e colocar com cuidado, de acordo com as características desse barco, ou seja do educando. Celaya é sonhador. E sonha que esse barco irá para portos distantes e ilhas longínquas, acompanhado das palavras que o professor lhe deixou, mesmo que não mais esteja ensinando. Fico emocionada ao ler esse poema de Celaya, pois penso que esse é o poder da educação, o poder de impulsionar os educandos a cruzarem novos mares, levando nossa carga de palavras para mais longe no espaço e para outros tempos. . Quer conhecer esse poema? Assista até o final do vídeo, em mais um MINUTO INCLUSÃO. . . . . Por: Profa. Dra. Antônia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama #minutoinclusao #educacao #educar #professores #professoras #inclusao #legus #centrocomercialalphaville #institutolegus

HORA DE REVER: A CRIANÇA AUTISTA NA ESCOLA Como a escola se organiza para o ensino da criança autista no atual contexto histórico, político e pedagógico? É comum ouvir uma professora dizer: Não me sinto preparada para ensinar criança autista. Também se observa que as crianças autistas ficam nas salas de aula, acompanhadas ou não de um profissional de apoio, sem participar das atividades, portanto, sem a chance de aprendizado e desenvolvimento. O desafio da inclusão educacional do estudante autista foi tema de uma live que realizei no Instituto Legus com a Professora Dra. Valéria Braunstein, no dia 14 de outubro de 2020. Essa live está disponível no canal Youtube e, nela, Valéria explica qual deve ser a postura da professora, sua observação do estudante autista e o incentivo para que participe e realize as atividades. Ela destaca a crença dos profissionais na capacidade de aprendizagem do estuante autista, levando em conta sua forma de aprender e de se comunicar. Outra pergunta comum que ouvimos: Há atividades especiais para autistas? Valéria fala que a melhor atividade deve ser quela preparada para aquele aluno, após a observação de seu desempenho e zona de interesse. A interação dos diferentes profissionais que atendem o estudante autista e, especialmente, do psicólogo com os professores, foi também motivo de questionamento na live. Deixamos aqui o convite para que você venha conosco e aprofunde sua reflexão sobre o atendimento educacional do estudante autista. . . . . Texto: Profa. Dra. Antonia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama

HIPERATIVIDADE OU IMAGINAÇÃO: OBSERVANDO O MENINO MALUQUINHO No MINUTO INCLUSÃO de hoje convido você, professor ou professora, a observar seu aluno ou aluna mais agitado e irreverente, pensando que ele possa ser simplesmente uma criança. Uma criança de muita imaginação, alegre e aventureira. Ziraldo nos apresenta o MENINO MALUQUINHO como essa criança que tem “Pés de vento, Macaquinho no sótão, Fogo no rabo, Pernas maiores do que o mundo, Olhar maior do que a barriga.” Na sala de aula é possível oferecer uma atenção a essa criança a partir da observação de seu comportamento, de organização de sua rotina, da colocação de limites gradativos a sua ação, e da exigência diferenciada de suas atividades. Convido a você educador a assistir à gravação do Vídeo Hiperatividade, disponível no canal do Youtube do Instituto Legus, a refletir sobre as diferenças das crianças e a acreditar na possibilidade de atender cada uma na sala de aula a partir de sua condição. Espero que aproveite as dicas. E até mais em novo MINUTO INCLUSÃO. Por: Profa. Dra. Antônia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama . . . #institutolegus #minutoinclusao #professores #criancas #educacaoescolar #hiperatividade #meninomaluquinho #ziraldo #escolas #legus #centrocomercialalphaville

Assista o vídeo completo do Minuto Inclusão: Os Fundamentos da Educação Inclusiva, em nosso canal do YouTube!!! . . .

Assista o vídeo completo do Minuto Inclusão: Os Fundamentos da Educação Inclusiva, em nosso canal do YouTube!!!

PAULO FREIRE: MEU ESCRITOR, MEU MENTOR, MEU PROFESSOR A influência de Paulo Freire em minha vida pessoal e profissional foi contínua desde que tive o primeiro contato com sua obra quando, em 1970, cursava Pedagogia na PUCSP e li sua Pedagogia do Oprimido. A partir daí levei essa influência para meu trabalho educacional, desde a sala de aula no Ensino Fundamental, onde atuava desde 1969, passando pela Educação Infantil, Mobral e Ensino Superior, que se seguiram depois. Nesse poema retrato a inspiração que dele recebi como escritor, professor, irmão de fé e Secretário da Educação, pois o conheci pessoalmente em 1990 quando, como Coordenadora Pedagógica, participei de ações formativas. Nesses momentos suas palavras pareciam estar direcionadas a mim, tal sua sensibilidade e competência ao falar para um público de 1.000 Coordenadoras, enfatizando a função social da escola na formação emancipadora do aluno. Destaco, nesses tempos em que a escola e o professor são desvalorizados por nossos governantes, sua crença no potencial da escola em participar da transformação social, juntando sua voz aos dos oprimidos e preparando-os, por meio da dialogicidade, para que busquem a evolução de sua comunidade. Aos professores e professoras deixo meu carinho por acreditar que fazem o melhor para que seus educandos tenham a possibilidade de, na escola, saber mais de si e do mundo em que vivem, respeitar as pessoas e a exigir respeito para si, além de confiar em seu potencial para mobilizar seus recursos em benefício da comunidade. Texto: Profa. Dra. Antonia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama . . .

PAULO FREIRE: MEU ESCRITOR, MEU MENTOR, MEU PROFESSOR A influência de Paulo Freire em minha vida pessoal e profissional foi contínua desde que tive o primeiro contato com sua obra quando, em 1970, cursava Pedagogia na PUCSP e li sua Pedagogia do Oprimido. A partir daí levei essa influência para meu trabalho educacional, desde a sala de aula no Ensino Fundamental, onde atuava desde 1969, passando pela Educação Infantil, Mobral e Ensino Superior, que se seguiram depois. Nesse poema retrato a inspiração que dele recebi como escritor, professor, irmão de fé e Secretário da Educação, pois o conheci pessoalmente em 1990 quando, como Coordenadora Pedagógica, participei de ações formativas. Nesses momentos suas palavras pareciam estar direcionadas a mim, tal sua sensibilidade e competência ao falar para um público de 1.000 Coordenadoras, enfatizando a função social da escola na formação emancipadora do aluno. Destaco, nesses tempos em que a escola e o professor são desvalorizados por nossos governantes, sua crença no potencial da escola em participar da transformação social, juntando sua voz aos dos oprimidos e preparando-os, por meio da dialogicidade, para que busquem a evolução de sua comunidade. Aos professores e professoras deixo meu carinho por acreditar que fazem o melhor para que seus educandos tenham a possibilidade de, na escola, saber mais de si e do mundo em que vivem, respeitar as pessoas e a exigir respeito para si, além de confiar em seu potencial para mobilizar seus recursos em benefício da comunidade. Texto: Profa. Dra. Antonia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama . . .

PAULO FREIRE: MEU ESCRITOR, MEU MENTOR, MEU PROFESSOR A influência de Paulo Freire em minha vida pessoal e profissional foi contínua desde que tive o primeiro contato com sua obra quando, em 1970, cursava Pedagogia na PUCSP e li sua Pedagogia do Oprimido. A partir daí levei essa influência para meu trabalho educacional, desde a sala de aula no Ensino Fundamental, onde atuava desde 1969, passando pela Educação Infantil, Mobral e Ensino Superior, que se seguiram depois. Nesse poema retrato a inspiração que dele recebi como escritor, professor, irmão de fé e Secretário da Educação, pois o conheci pessoalmente em 1990 quando, como Coordenadora Pedagógica, participei de ações formativas. Nesses momentos suas palavras pareciam estar direcionadas a mim, tal sua sensibilidade e competência ao falar para um público de 1.000 Coordenadoras, enfatizando a função social da escola na formação emancipadora do aluno. Destaco, nesses tempos em que a escola e o professor são desvalorizados por nossos governantes, sua crença no potencial da escola em participar da transformação social, juntando sua voz aos dos oprimidos e preparando-os, por meio da dialogicidade, para que busquem a evolução de sua comunidade. Aos professores e professoras deixo meu carinho por acreditar que fazem o melhor para que seus educandos tenham a possibilidade de, na escola, saber mais de si e do mundo em que vivem, respeitar as pessoas e a exigir respeito para si, além de confiar em seu potencial para mobilizar seus recursos em benefício da comunidade. Texto: Profa. Dra. Antonia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama

INSERIR E ENVOLVER: O CAMINHO DA INCLUSÃO INCLUIR é um verbo com muitos significados. No processo de inclusão escolar é importante nos debruçar aos diferentes sentidos dessa palavra para analisar a situação da presença dos alunos com deficiência na escola. Incluir significa abranger e esse termo nos remete à Constituição de 1988 que proclamou a sala de aula comum das escolas regulares, o lugar preferencial da criança com deficiência. Estar, porém, na sala de aula, não resolve a questão da inclusão desse segmento da população. Então, vamos ao segundo sentido da palavra incluir, inserir. Essa palavra representa que o educando está inserido na sala, isto é, participa, faz as atividades, interage. Mais do que abranger, o termo inserir dá um passo no caminho da inclusão. O terceiro sentido da palavra incluir, no entanto, envolver, representa a meta da escola inclusiva, pois o educando frequenta as aulas, participa e se envolve em ótimas atividades, sendo essas direcionadas ao seu desenvolvimento. Incluir, a partir dos seus sinônimos: abranger, inserir e envolver, nos dão a dimensão do processo de inclusão que desafia a escola e os educadores a buscarem, para os educandos com deficiência, ótimas atividades que os façam se sentir parte do processo educacional, aprendam do seu jeito e tenham a oportunidade de se desenvolver, pois é para isso que estão na escola. Texto: Profa. Dra. Antonia Maria Nakayama Psicopedagoga @antoniamarianakayama . . .

Você tem um MINUTO? Te convido a reservar um minuto de hoje para pensar sobre a inclusão. O processo de inclusão escolar teve início após a promulgação da nossa Constituição Federal em 1988 e, mais acentuadamente, após a aprovação da nossa Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em 1996, que regulou a presença preferencial das crianças com deficiência na escola regular. De lá para cá muita coisa aconteceu para a criação de um ambiente inclusivo nas escolas, com a inclusão de recursos de acessibilidade trazidos da educação especial para as salas de aulas comuns e a prática do ensino em colaboração. Contudo, muitas vezes, as professoras e os professores se sentem preocupados em como agir na sala de aula perante a diversidade de seus educandos, seja por suas características culturais, seja por seu comportamento, seja por sua condição e necessidade de atenção especial. A experiência que tive na educação básica durante quase 50 anos aliada aos estudos acadêmicos de doutorado e pós doutorado, me permitem abranger várias das questões que permeiam o processo de escolarização que, de alguma forma, pode dificultar a inclusão dos educandos. Sobre essas questões apresentamos semanalmente o MINUTO INCLUSÃO e convido você a participar, refletir e se aventurar para compreender a educação inclusiva, em seus desafios e possibilidades. Texto: Profa. Dra. Antonia Maria Nakayama Psicopedagoga . . . .