The Putz Magic Company

Para limpar a casa, preparar a casa, ou voltar pra casa:

Desfaçasse do que não é mais. De tudo o que já não cabe, não usa, não tem um motivo.
Abra-se para o novo, ao acolher o velho em seu coração, e só lá.
Traga amor ao apego, e siga sem ele. Dê amor ao que foi, e guarde nas memórias.
As limpezas mais gostosas começam quando não se quer nada, mas se quer tudo ao mesmo tempo. Quando não mais se quer coisas acumuladas e sim vida; muita vida!
Vida nos dias, vida nas horas e em todos os momentos.
É o querer fluir e ser um, ser por inteiro.
As limpezas mais gostosas são arrebatedoramente transformadoras. Elas abrem espaço. Elas convidam a entrar.
Doe, tire, recicle. Repense seu consumo. Comece pequeno, tudo bem. Se questione sobre tudo o que você faz no automático. Desde pegar aquela via impressa do pagto com cartão de crédito até o produto que você usa em seu cabelo. Ninguém tem de mudar da noite pro dia, mas a mudança com consciência faz a gente crescer num piscar de olhos.
Comece pequeno mas pense grande. Seu impacto sempre é maior do que você pode imaginar. Quando se faz com o coração, verdadeiros “milagres” acontecem.
Converse com suas plantas, dê amor. Bondade. Carinho. Luz. Veja como elas reagem.
Depois, converse com suas águas, os líquidos próprios do seu corpo e os que você ingere. Dê amor, carinho, luz. Veja como você reage.
Converse com sua casa. Dê respeito à ela, dê bom dia, boa tarde e boa noite. Veja como você se sente - ela responde.
Ame. Ame. Ame. Ame.
Você é o suficiente. Você é o mundo inteiro. Você faz toda a diferença.
Seja. Seja. Seja.
Você.
Aqui e agora. Aceite-se no presente. No que é.
Assim seja, assim é.
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Nessa Lua Nova, recebo a adaptabilidade em minha vida.
Dou boas vindas a ela e a tudo o que ela proporciona e traz consigo.
Adaptabilidade do Ser me ajuda a confiar.
Confiança na vida, nos processos, no caminho e na jornada é uma das minhas propostas de realização para 2018 (sim, ainda esse ano!, e eu só soube disso agora).
Trazer a adaptabilidade à minha vida me faz sair do perfeccionismo. Essa cobrança interna que sei que MUITA GENTE também tem. E que mais atrapalha, atrasa, machuca, pune e cobra, do que outra coisa.
Sofri muito com isso, achando que era bom, que era o certo (o MAIS certo(!), ainda por cima) e que era isso.
Acolho isso também.
Entendo que a vida é uma constante alternância entre cumes e vales (Luisa Zanette Arquitetura), e que acabei de chegar no fundo do vale. A jornada até aqui foi intensa e permeou o mês de Novembro pra mim.
Mas daqui consigo apreciar a vista, olhando pra cima.
E mais do que isso, tenho clareza da vista, olhando para meu redor. Exatamente onde estou.
Sem pressa para subir, mas sem comodismo para ficar.
Adquiro a verdeira noção de que tudo é, nada está. No sentido de que tudo é divino.
Tudo simplesmente é.
Nada apenas está divino.
Mas sabendo também que tudo está, nada é.
Tudo está mudando, nada é aquela coisa para sempre.
A constante alternância entre cumes e vales.
Nessa Lua Nova, eu recebo de boas vindas a Gratidão.
Faço para ela, morada em meu peito, junto à minha nova amiga, Adaptabilidade.
Amo vocês!
Pati
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“New moon oracle” by Cocorrina & Moon Body Soul

Vamos de Cápsula, vamos de amor, de gratidão e de despertar ✨
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Tudo ao nosso redor é energia, e quando verdadeiramente vibramos na gratidão e no amor... tudo é 🙏💙
Gratidão pela oportunidade. Gratidão pela experiência. Gratidão pelo aprendizado. Gratidão pela troca. Gratidão pela rede que se forma e se intensifica. Gratidão por tudo o que é, na maneira que é.
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& amor... por ele compartilhamos, por ele realizamos, por ele vivemos. Gratidão também por isso! Hehe
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Sobre a Cápsula em si: amamos! Cada uma, literalmente, com suas experiências, expectativas e aprendizados. E... more to come {mais a vir!} 💓 @ ARHKA Medicina Integrativa

Dia de Ação de Graças • Dia de agradecer

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Parte 4 || final final! Hehe
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Como falei na Parte 2, quando acordei, sabia que esse texto teria 3 partes.
O que eu não sabia era que, ainda cedinho, eu assistiria à um vídeo de uma indígena brasileira falando sobre os Guarani Kaiowa do Mato Grosso do Sul.
Eu não costumo ver esses vídeos pra não me conectar com certas coisas (egoísmo e cegueira minhas), mas esse minha prima - também vegana, crudívora e uma das pessoas mais responsáveis e incríveis que conheço -, que apesar de ser tudo isso, tem muito pouco contato comigo, me mandou. Então resolvi assistir.
Quando me percebi perdendo campo, comandei ficar só com a minha energia, e “perdurei” no vídeo.
Ouvir aquelas palavras, aqueles relatos, me deu outro entendimento sobre o Thanksgiving.
Tradicionalmente, essa foi a data que o invasores caras pálidas “broke bread” (partiram pão) com os índios norte americanos. Foi uma data de celebração e união (depois, claro, da invasão e morte de milhares).
O que me fez questionar... e os que habitavam nossa terra amada Brasil, antes de nós? Os que são daqui e tem essa energia, que corre tão forte nas veias e nos cabelos?
Quero pedir para todas as pessoas que leram até aqui, que façamos hoje (e sempre) um campo coletivo de consciência, entendimento, amor e respeito à eles.
Ao Brasil como terra sagrada e aos índios como guardiões e habitantes.
Iniciei um processo de Reiki para isso, e vou abrí-lo novamente para criarmos esse campo de consciência e amor à todos os seres nativos daqui.
Normalmente o que compartilhamos pelas telinhas dos celulares são mensagens de aprendizados nossos, e que dizemos mais para nós mesmos (e para compartilhar o que entendemos de novo) do que outra coisa.
Esse post é mais pra mim do que pra você.
Como que um alerta e um lembrete, ao mesmo tempo.
De olhar, honrar, agradecer... especialmente os índios brasileiros.
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{foto de origem desconhecida, da aldeia guarani kaiowa}

Dia de Ação de Graças • Dia de agradecer

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Parte 2
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Quando comecei a tecer esse texto, ainda em minha cabeça quando acordei, tive a certeza de que ele seria dividido em 3 partes.
Primeiro precisava contar o que era o Thanksgiving pra mim.
Depois de pouco mais de um ano de processos pessoais intensíssimos e lindíssimos, que mais parecem 10 anos, me abri para o mundo de uma forma que nunca havia feito antes. Me reconheci como pessoa, como potência e como canal.
Me expandi na certeza de que todos temos algo para acrescentar no mundo e quebrei infinitas crenças que ficavam nas polaridades do merecimento-não merecimento (apesar de reconhecer que ainda posso ter outras tantas). E esse final de Novembro - especificamente, o Thanksgiving - costuma sempre ser minha data anual de balanço do ano.
Onde cresci? Onde abri e levei amor?
Onde olhei, acolhi, trouxe pro coração?
No espírito do compartilhar, convido vocês a se fazerem essas mesmas reflexões (me contem aqui!).
Onde expandiram, individualmente? Onde expandimos, juntos?
Onde foram e fomos amor?
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Sei que “amor” e “gratidão” nunca fizeram tanto sentido como fazem hoje, para mim.
Sei que honrar meus ancestrais e não só os que conheci ou ouvi falar, mas toda a minha ancestralidade, que fez e faz parte integralmente do meu Ser, é muito mais do que falatório. É muito mais do que algo “nobre” ou “respeito pelos mais velhos”. É algo intrínseco que muda a gente e muda o mundo, porque é uma parte de nós.
Sei, hoje, que abençoar e fazer o melhor de nós para nossos descendentes é um compromisso importantíssimo de se assumir, e que o entendimento real disso também muda e move a nós, e o mundo.
Escrevo isso com o coração saltando, batendo forte e feliz e vivo! E sei que enquanto estiver aqui, nesse presente chamado vida, vivendo o que me propus a viver, tenho todas as ferramentas, apoios e pessoas que preciso ou precisarei para me entender e para colaborar.
Sei que o universo é abundante, que a troca é a prosperidade máxima e que o servir traz o maior dos retornos.
Falo isso sim com muitos sonhos, esperanças e certezas, mas sem ambições específicas. Falo isso com o amor mais verdadeiro que tenho.

Dia de Ação de Graças • Dia de agradecer

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Parte 1
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Todo ano minha família comemora o Thanksgiving e é minha data preferida. Mais que o natal, ou até que o ano novo, parte porque tem minha sobremesa preferida (que por anos só me permiti comer no jantar da 4ª quinta-feira de novembro), o cheesecake, parte porque é uma data pouco comum de ser comemorada no Brasil (e como a aquarianíssima que sou, quanto mais único e diferente, melhor) e parte porque, mesmo sem entender direito o que era a tal da gratidão, eu sempre achei o máximo (e ficava no meu máximo de nervos também!) o fato de nos juntarmos todos em uma roda e agradecer, em voz alta.
Esse é o primeiro ano que eu realmente entendi o conceito da gratidão. Sempre suava frio na hora de abrir a boca pra família e falar sobre o que eu era grata. Não que eu não fosse, mas eu não experienciava isso no dia a dia, na pele. Então era um nervosismo que só. Fora as risadas contidas (mais pra ataques de riso silenciosos) que eu e minha irmã () sempre dávamos quando alguém fazia algum tipo de reza. Era mais algum tipo de válvula de escape e de alívio do que um deboche, mas cada vez que dávamos as mãos, fechávamos os olhos e as palavras saiam da boca da minha vó-drasta, a Tati e eu nos olhávamos e ríamos como nunca antes (isso que a gente ri MUITO juntas).
Esse é meu primeiro Thanksgiving oficialmente vegana (não que precisemos oficializar alguma coisa...). A Tati virou vegetariana com 14/15 anos (eu tinha 16). Ela virou vegana +- quando eu virei vegetariana, mas desde esse primeiro shift, datas comemorativas foram mudando pra mim também.
1 ano antes de me tornar vegetariana, não comi peru no Thanksgiving, em respeito à Tati.
No ano seguinte, comi um purê de maçã com manteiga e não entendia “por que não?”.
Ano passado, não me lembro... e esse ano minha mãe () preparou a ceia vegana mais incrível pra nós.
Tudo na vida é um processo.
Falei recentemente nos stories sobre minhas transições no uso de produtos de limpeza (para casa e para mim), e como as coisas vem em ondas.
1º, uma consciência aqui.
Depois, uma ação ali.
E por aí vai. Tudo no seu tempo, no seu processo particular e individual

O que, afinal de contas, é o Patricia Putz Arquitetura Noética? Essa é uma pergunta que sei que algumas pessoas fazem, especialmente quando vêem posts de energética dos espaços, juntos com posts sobre a vivência ou sobre a Cápsula de Arquitetura Noética. Sei que se perguntam quando trago astrologia, e quando trago questões práticas como os programas que uso para projetar. Até mesmo quando faço um post de agradecimento sincero, ou quando compartilho minhas indicações de artistas/marcas com propósitos e energias lindas.
O Estúdio - como o chamo - é bem esse espaço criativo, sensitivo e experimental mesmo. Como a .soaresp coloca, sou uma das sortudas que “alinhou sua vida com seu trabalho”.
Esse Estúdio sou eu, em essência. E por isso que é um desafio mesmo de se entender afinal que raios é que eu faço! Hahaha
Desde consultorias, leituras de mapa astral, projetos, algumas artes, workshops, vivências... até compartilhar no fórum, ter a mentoria, e viver uma vida completamente normal - & extraordinária!
Extraordinária porque sou felicíssima em minha simplicidade, em tudo o que sou, tudo o que faço e tudo o que é. Extraordinária porque estamos muito acostumados a números e a vida online, mas a real é que, CARACA, que privilégio poder tocar que seja UM coração, quanto mais os 25 das participantes do Workshop (26, contando que o meu talvez tenha sido o mais tocado).
Muitas mudanças estão por vir ainda agora em 2018, então apertem os cintos e venham comigo 🧡
Porque no processo da materialização - que estou vivenciando na prática real oficial -, as coisas acontecem muito antes de serem divulgadas por aqui {ou seja: as mudanças que esse ano ainda reserva possivelmente só serão compartilhadas em 2019}.
Sou imensamente grata. Gratidão é uma palavra que, até 1 ano atrás, eu achava feia. Achava que lembrava “escravidão”; algo forçado e a força. Hoje já não sinto dessa forma, e tenho uma gratidão profunda e verdadeira por todas essas oportunidades de me experienciar e externalizar por aqui - e chamar isso de “trabalho”. Acredito que trabalho realmente deva ser isso... a expressão de tudo o que somos e temos a oferecer pro mundo.
📷 .soaresp

2 dias, 25 mulheres de alguns lugares do Brasil e a certeza de que estamos juntas nessa jornada.
Meu primeiro workshop foi punk, acho que essa é uma boa palavra para descrever. Essa experiência de transmitir meus conhecimentos - especialmente os do meu campo energético - foi... de faltar ar e encher os pulmões ao mesmo tempo.
Com pouco tempo ainda para digerir o que tudo isso representou pra mim e pra todas essas mulheres maravilhosas, consigo apenas dizer que sou grata. A todas as circunstâncias da minha vida e à tudo o que ela é. Sou grata à todas pelo esforço e amor em estarem lá comigo, nesse 1º passo para algo que eu sinto que já é gigante. Sou grata às minhas mestras, e a todas as pessoas que diariamente me apoiam, incentivam e encorajam por aqui também.
Tenho, realmente, só a agradecer!
À todas vocês que confiaram e confiam em mim, meu mais sincero amor e gratidão.
Tão logo, nos vemos 🌚🌛💫
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1ª turma do workshop de arquitetura noética - módulo 1: arq. noética & os elementos 🦋

obs: queria taggear todas, mas o instagram só permitem 20 marcações e eu não quis deixar ninguém de fora @ Goiaba Urbana

Estou procurando estagiária :)
Se tiver interesse, preencha o formulário

Estágio Patricia Putz Arquitetura {noética} Formulário para vaga de estágio no escritório Patricia Putz Arquitetura {noética} :)

Como primeira premissa de projeto, ouvimos a seguinte frase “vinhos, queijos e grãos”. O projeto desse Empório foi bem express, e apesar de mais itens terem sido incluídos nessa lista, a adega na parede vista da entrada, nunca mudou.
Aproveitando um pé direito alto, ela tem uma escada deslizante para alcançar os vinhos em todas as alturas.
Sobre os outros itens, vieram: carnes, bacalhaus, massa fresca. Por isso, ao fundo da foto se vê a área das geladeiras, que formam um L
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Projeto em parceria com .studio
{ não houve acompanhamento de obra pelos escritórios } @ Clube Paineiras do Morumby

Projeto .petit.marche, em parceria com .studio ✨
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No post anterior, falei que esse foi meu último projeto antes de incorporar a Arquitetura Noética e recebi a pergunta “o que você faria diferente hoje?”.
Minha resposta sincera seria “tudo”.
Não porque não gostei do resultado, mas sim pela abordagem da arquitetura & projeto mesmo.
Me apresentaria de forma diferente para os clientes, faria outras perguntas, explicaria a importância do tempo de desenvolvimento de um projeto (não só do projetar, mas da criação mesmo). Pediria as intenções deles para o espaço e traduziria isso em cores, elementos, fluxos e, efetivamente, acabamentos & layout.
É assim que conduzo meus projetos hoje.
Mas de qualquer maneira, não acredito em “certo” ou “errado”. O que acredito é que esse projeto é o que tinha que ser, e tenho muito orgulho dele ❤️
@ Clube Paineiras do Morumby

Essa semana fui visitar um projeto querido, desenvolvido em parceria com .studio, para o Le Petit Marché - no Clube Paineiras, em SP
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Esse foi meu último projeto antes de incorporar a Arquitetura Noética e hoje é diferente do perfil do escritório, mas apesar disso, não vou deixar de prestigiar o resultado desse encontro com a arquiteta linda do Spacetime ✨
@ Clube Paineiras do Morumby

Yayyy!!
Não é segredo algum que sou APAIXONADA pela arquitetura, mas desde que conheci a Noemi Badialli e a Isabel Cristina Dihl Otto​, meus projetos tomaram um novo rumo.
Hoje, tenho o maior prazer em projetar de acordo com tudo o que eu acredito que a arquitetura deve representar:
amor, consciência, e, além da funcionalidade: o melhor projeto para você.
Isso é tão singular, tão único, que eu sentia a falta de mais "direções" para conseguir realizar meus projetos. Até que, algo tão óbvio mas tão impensado apareceu: unir a astrologia à arquitetura.
E a partir disso, tudo de mais maravilhoso começou a se manifestar na minha vida e em meus projetos

Arquiteta revela que mapa astral é a maior influência de seus projetos Será que a decoração da sua casa e a disposição dos cômodos combina com o seu mapa astral? Provavelmente você nunca parou para pensar nisso, mas é uma análise que existe e pode fazer toda a diferença na hora de relaxar no sofá ou fazer uma comidinha no final de semana. Patricia Putz, arqu...

Nessa sexta de carnaval, um espaço assim gostoso pra nutrir corpo e alma...
Que venha o Restaurante Namaste, no 🌸
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http://www.patriciaputz.com.br/blog/
Post novo no blog!

Costumo ter flashes de inspiração - e hoje consegui aproveitar disso da melhor maneira.
Logo me coloquei a escrever e o texto que fluiu de mim está leve, solto e gostoso de se ler.
Espero que gostem,
Patricia Putz S.

Blog – Patricia Putz Arquitetura 06 nov 2017 - Patricia Putz - Chá com PP Arquitetura + Decor Por muitos anos eu me neguei a aceitar essa simples verdade ____ Pois é, gente, uma hora ela chega. E é dela mesma que eu to falando, da sra. Verdade. Não adianta a gente querer empurrar com a barriga, varrer para debaixo do tapete… Quando...

Patricia Putz Arquitetura updated their information in their About section.

Mais sobre o Projeto TK e o circuito de iluminação que criei, em parceria com
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A ideia foi seguir com o visual white & clean do apê, já decorado pela cliente.
Então sugerimos os trilhos e spots brancos!
Para não mexer nos pontos de iluminação existentes, instalamos os trilhos e puxamos a ligação com a fiação aparente.
Usamos o cabo PP branco pela funcionalidade, praticidade e estética também!

Bloqueio criativo, já ouviu falar?
É bloqueio criativo que chama?
😂
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Pra ele - e todos os meus bloqueios -, criatividade. Cor. Movimento.
Sei que parece contráditório: "ué, criatividade como medida contra um bloqueio criativo?"
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Mas é da inspiração e criação de outros; seja da natureza, de animais ou pessoas; que conseguimos nosso repertório.
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Longe da cópia, o repertório não serve para você imitar e sim "roubar como um artista".
Usando-se de referências e cores e sons, para inspirar suas próprias criações.
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A imagem mesclada à foto é de um tecido da marca inglesa Imogen Heath | A foto é do projeto TK
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Texto novo no blog.
"Sobre proporcionar 'casa' " fala sobre o motivo pelo qual me tornei arquiteta e urbanista - mesmo que sem saber enquanto o fazia.

http://www.patriciaputz.com.br/sobre-proporcionar-casa/

Sobre proporcionar “casa” – Patricia Putz Arquitetura Sobre proporcionar “casa” 15 set 2017 - Patricia Putz - Chá com PP Eu já tentei escrever esse texto antes.____Bom, talvez não exatamente esse texto. Mas o intuito era bem parecido.Seu nome teria sido “A prática espiritual da arquitetura”, e acho que esse título chamaria mais atenção do que “Sobre pr...

http://www.patriciaputz.com.br/blog/

tem
post
novo
no
blog!

O importante em um projeto, muitas vezes, é conciliar os estilos.
Tanto o do cliente com o do escritório, quanto o de um casal de clientes entre si.

No post, falo sobre como fiz isso no meu próprio apartamento (as vezes é bem difícil de se subtrair da equação como pessoa e se colocar só como arquiteta e vice-versa!).
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"E é esse mix de estilos que enriquece tanto o espaço. Ele deixa de ser um apartamento e vira o nosso loft, cheio de amor e personalidade.
É isso que eu me esforço sempre para trazer, como arquiteta: uma casa que seja a cara dos clientes, um escritório que atenda a todas as necessidades da empresa (& mais um pouco), um espaço que traga felicidade."

Tem post novo no blog!
O que fazer nesse período de "entre safras" de projetos?

Vem descobrir!

http://www.patriciaputz.com.br/blog/

Blog – Patricia Putz Arquitetura 01 ago 2017 - Patricia Putz - Arquitetura,Chá com PP Entre Safras DICAS PARA ENFRENTAR ESSE PERÍODO ___ Sabe aquele momento onde, de repente, você se vê sem projetos? Seja porque todos foram entregues ou porque alguns clientes simplesmente sumiram e, bom, porque nenhum novo “apareceu”. O que fazer n...

Fotos por: Manuel Sá

Post novo no blog!
Vou escrever uma série de posts para ajudar quem está começando seu próprio escritório e esse foi o 1º deles! É um post mais introdutório do que prático, mas vou lançar um por semana, toda quinta-feira.
Sempre com conteúdo que ajude outras/os colegas/os arquitetas/os!

http://www.patriciaputz.com.br/guia-pratico-para-sua-primeira-obra/

Guia prático para sua primeira obra | Parte Um – Patricia Putz Arquitetura Adoro que essa plataforma me permita conversar tanto com clientes quanto com colegas profissionais sem tanta formalidade.

Site atualizado!
Antes, na capa, usávamos fotos de duas arquitetas & fotógrafas incríveis: Patrícia Rocha e Rebeca Pak.
Agradeço imensamente à elas, por terem me cedido as fotos por tanto tempo.
Logo logo vêm novidades por aí e uma seção de parceiras, onde vocês poderão ver tudo sobre o trabalho delas também!

Patricia Putz Arquitetura updated their website address.

Post novo no blog!
Com cada post, procuro criar um panorama sobre quem sou - e o que pode-se esperar de mim como arquiteta.
Espero que gostem!

Leiam :)

http://www.patriciaputz.com.br/blog/aliferous/

Aliferous – Patricia Putz Arquitetura Aliferous:
adj. | having wings
& o porquê de não se fazer uma lista específica de metas para o ano seguinte