Gnosiah UFMG

A Professora Daniela Quadros é Farmacêutica Bioquímica pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e professora de cursos técnicos, graduação e pós-graduação em Farmácia. Atualmente é doutoranda em Ciências Farmacêuticas pela UFMG. Seu projeto de pesquisa é desenvolvido nos Laboratórias de Farmacognosia e Homeopatia (GNOSIAH), e no Laboratório de Modelagem Molecular da Faculdade de Farmácia da UFMG.

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A Dra. Nivea Neves é Farmacêutica bioquímica, e Doutora em Ciências Farmacêuticas na área de Etnofarmacologia e Fitoquímica. É professora titular no Centro Universitário Santa Rita/UNIFASAR.

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Curso teórico e prático com certificado pela UFMG.

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A Dra. Rachel Oliveira Castilho é Professora na Universidade Federal de Minas Gerais, no Departamento de Produtos farmacêuticos, onde é líder do Laboratório de Farmacognosia e Homeopatia (GnosiaH) e membro permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas.

🌱 Curso de Plantas Medicinais e Fitoterápicos

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Conteúdo do curso:

🧫 Principais ativos de plantas: metabolismo vegetal, principais ativos e exemplos de plantas medicinais e fitoterápicos: açúcares, flavonoides, taninos, cumarinas, antraquinonas, alcaloides, terpenoides, óleo essencial, glicosídeos cardiotônicos, saponinas, etc.

🧪 Toxicidade das plantas: Abordar os aspectos toxicológicos das plantas medicinais e exemplos.

💊 Interações com fitoterápicos: possíveis interações que ocorre entre fitoterápicos: fitoterápicos x medicamentos convencionais (sintéticos ou não), fitoterápicos x alimentos; fitoterápicos x fitoterápicos.

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Uma abordagem sobre Principais Ativos das Plantas, Toxicidade das Plantas e Interações com Fitoterápicos.

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Arrasta para o lado, leia o post com atenção e fiquei atento aos prazos!

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Confira o conteúdo programado para o Módulo II:

🌱Principais ativos de plantas
metabolismo vegetal, exemplos de plantas medicinais e fitoterápicos e principais ativos: Açúcares, flavonoides, taninos, cumarinas, antraquinonas, alcaloides, terpenoides, óleo essencial, glicosídeos cardiotônicos, saponinas, etc.

🚨 Toxicidade das plantas:
Aspectos toxicológicos das plantas medicinais e exemplos.

🧪 Interações com fitoterápicos:
Fitoterápicos x medicamentos convencionais (sintéticos ou não); fitoterápicos x alimentos; fitoterápicos x fitoterápicos.

📢 INCRIÇÕES ABERTAS no link da nossa BIO

Prêmio Pio Corrêa de inovação em biodiversidade brasileira. Gnosiah ganhou menção honrosa com o trabalho: "Desenvolvimento de curativo multifuncional inovador de Barbatimão (Stryphnodendron adstringens) para o tratamento de lesões cutâneas"

No dia 25/07 teremos a defesa de doutorado da nossa aluna Juliana Amorim. A defesa será híbrida, na sala 3062 da Faculdade de Farmácia da UFMG com transmissão online pelo zoom. Caso queiram acompanhar online basta pedir o link por direct!

Oportunidade!

scopel

O post de hoje vai ser sobre o artigo “Consumption of medicinal plants by patients with heart diseases at a pharmacist-managed anticoagulation clinic in Brazil”, publicado em 2016 (DOI: 10.1097/AOG.0000000000003217). Esse artigo foi resultado do Trabalho de Conclusão de curso da Paula Leite, orientado pelas Profs Rachel Castilho e Maria Auxiliadora Parreiras.
O objetivo do artigo foi, por meio de um estudo-piloto, identificar as Plantas Medicinais (PM) consumidas por pacientes acompanhados em uma clínica de anticoagulação (CA) no Brasil, e avaliar a extensão do uso dessas MP e sua possível influência no efeito da varfarina. Esse anticoagulante é amplamente utilizado, mas possui algumas limitações relativas à segurança, como uma faixa terapêutica estreita e grande potencial de interação. Isso aumenta o risco tanto de efeitos adversos como hemorragias, quanto de falha terapêutica, e por isso, pacientes que fazem uso da varfarina precisam de acompanhamento contínuo.
O consumo de PM foi avaliado quanto ao tipo, frequência e formas de uso. Um total de 280 pacientes foram estudados e 46 relataram o uso de plantas, tendo sido descritas 36 plantas medicinais diferentes. Limão, erva-cidreira e tanchagem foram as PM mais citadas e os usos farmacológicos se tratavam principalmente dos tratos digestivo, urinário e respiratório. A principal forma de preparo foi o chá e em sua grande maioria por infusão.
Das 36 plantas identificadas, 12 plantas apresentavam interações descritas com a varfarina: guaco, romã, boldo, gengibre, maracujá, babosa, manjericão, chá verde, camomila, amora silvestre, alho e ginseng. A maioria dessas interações envolve o aumento do efeito anticoagulante da varfarina, aumentando o risco de hemorragias. Assim, o uso dessas plantas deve ser feito com cautela em pacientes em uso de varfarina, e sempre com acompanhamento de um profissional de saúde. É necessário também conscientizar o paciente sobre o tema, visando a promoção do uso racional de plantas medicinais.
Gostou de conhecer um pouco mais sobre as nossas publicações? Conta para a gente o que você achou!

O GEPICS de Novembro será ministrado pelo Gleisson Oliveira!
Educador Musical e Musicoterapeuta. Doutor, Mestre e Licenciado em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais. Especialista em Musicoterapia pelo Instituto Fênix de Ensino e Pesquisa. Como educador musical, possui experiência na Educação Básica pública/privada e no ensino de música para pessoas com deficiência. Como musicoterapeuta, possui experiência na prática clínica. Desenvolve pesquisas acerca das relações entre a música e o desenvolvimento humano, com ênfase nos efeitos da música em pessoas com transtornos do desenvolvimento. Autor de publicações sobre Educação Musical, Musicoterapia e Autismo.
Nosso encontro será dia 24 às 19h! Se interessou?
O link para inscrição está na bio! Aguardamos vocês lá!

A carqueja de nome científico Baccharis trimera, é uma planta nativa do sul e sudeste do Brasil e amplamente usada pela população devido a sua atividade antioxidante, anti-inflamatória, hepatoprotetora, gastroprotetora, dentre diversas outras. Além disso, a B. trimera é uma das plantas que compõem a RENISUS (Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS).

A atividade antioxidante é uma das mais estudadas para a espécie, é decorrente dos polifenóis, compostos que possuem a capacidade de eliminar uma ampla gama de espécies reativas do oxigênio e nitrogênio que podem ser ou gerar os radicais livres.

O uso de B. trimera como protetor gástrico é uma prática muito comum na medicina popular, o formulário de fitoterápicos da farmacopeia brasileira indica o extrato aquoso e a tintura, para o combate e alívio dos sintomas de distúrbios da digestão.

A sua toxicidade foi testada em animais e seu uso é considerado seguro, no entanto, é importante ressaltar que o uso dessa planta não deve ser indiscriminado, visto que existem contra indicações para gestantes e lactantes e podem ocorrer interações com alguns medicamentos. Apesar dos efeitos da cerqueja já terem sido demonstrados em estudos in vivo, faltam estudos clínicos que comprovem os efeitos desta planta. Por isso, é importante fazer o seu uso orientado de um profissional habilitado.

Hoje vamos começar com uma nova série de Posts sobre as publicações e artigos do nosso grupo!
O post de hoje vai ser sobre o artigo “Thrombin generation test with the calibrated automated thrombogram and anticoagulant activity of Mentha crispa”, publicado em 2020 pela Paula Leite, que defendeu seu doutorado recentemente.
O objetivo do artigo é avaliar o potencial in vitro da Mentha crispa de atuar no processo de coagulação sanguínea. Essa planta é uma das espécies conhecidas popularmente como hortelã e já é utilizada tradicionalmente com outras finalidades, como no tratamento de náuseas, bronquites e outras atuações devido a sua atividade anti inflamatória.
Para o desenvolvimento do estudo, foi preparado um extrato seco a partir das folhas da planta utilizada e realizou-se CCD e UPLC para a análise dos componentes. Foram selecionados 20 voluntários de ambos os sexos da Faculdade de Farmácia da UFMG, que não faziam uso de qualquer medicamento que pudesse interferir na hemostasia. Assim, para as análises, utilizou-se um pool de plasma e os te**es realizados foram: tempo de protrombina (TP), tempo de tromboplastina parcialmente ativada (TTPa), níveis de fibrinogênio e ensaio de formação de trombina.
A partir disso, observou-se que o extrato seco de M. crispa foi capaz de atuar na coagulação sanguínea, uma vez que aumentou o tempo de protrombina e de tromboplastina parcialmente ativada e reduziu a formação de fibrinogênio e de trombina.
Assim, concluí-se que o extrato de Mentha crispa apresentou atividade anticoagulante in vitro e, podemos esperar uma atividade in vivo semelhante. Por outro lado, foram propostas diversas possibilidades para o mecanismo de ação, logo, são necessários mais estudos para que este seja elucidado. Além disso, é importante ressaltar a importância de acompanhar os pacientes que fazem uso dessa planta e de outros anticoagulantes, uma vez que podem ocorrer interações e possíveis riscos de sangramentos.
Gostou de conhecer um pouco mais sobre as nossas publicações? Conta para a gente o que você achou! Em breve vamos publicar mais posts sobre os nossos artigos!

Você já ouviu falar de Aromaterapia, Ayurveda, Homeopatia, Meditação, Fitoterapia, Reiki, Quiropraxia e Yoga? Sabe o que todas essas práticas têm em comum? São algumas das PICS reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde como medicinas tradicionais e complementares e que estão implantadas no nosso sistema único de saúde.

As Práticas Integrativas e Complementares (PICS) são terapias complementares baseadas em conhecimentos tradicionais, que atuam na promoção e manutenção da saúde, priorizando a qualidade de vida com uma visão ampliada do conceito saúde-doença. São utilizadas na prevenção e tratamento de doenças, particularmente doenças crônicas.

No Brasil a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), através da Portaria GM/MS nº 9712, foi estabelecida no SUS em 2006 e traz as orientações para estruturar as PICS na Atenção Básica. Hoje já são 29 procedimentos de PICS implementados, oferecidos de forma integral e gratuita à população na atenção básica.

As Práticas Integrativas e Complementares estão presentes em quase 54% dos municípios brasileiros, distribuídos pelos 27 estados e Distrito Federal e todas as capitais brasileiras.

Você sabia? Conta pra gente nos comentários?

O que é DOI?
Do inglês “Digital object identifier” é um padrão para identificação de conteúdo digital. Podemos pensar nele como um código de barras para artigos e publicações na internet.
O DOI é um código único, formado por um padrão de letras e números único e exclusivo para cada material publicado,e você pode usá-lo para procurar livros, revistas e periódicos online.
Possui um prefixo, que se refere ao publicador do documento e o sufixo diz respeito ao responsável pela publicação do documento e se refere aos dados bibliográficos da publicação
Serve para individualizar, facilitar a localização e acesso, contabilizar e localizar as citações que um trabalho recebeu, além de ser uma iniciativa global, portanto há também uma padronização e melhor organização dessas publicações.
Para facilitar o seu acesso às referências dos nossos posts iremos sempre incluir o DOI de cada artigo utilizada.
Você já sabia o que é o DOI? Conta pra gente nos comentários!

O GEPICS desse mês vai ser ministrado pelo Anderson Fernandes Melo! Ele é formado em ciências biológicas e especialista em educação pela UFMG. Fez seu mestrado na UFSJ, na área de biologia molecular e biologia com ênfase em metabolismo de lipídios, obesidade e esteatose hepática. Atualmente é doutorando na UFSJ, nesse mesmo departamento, e estuda a transformação de fungos através do mecanismo CRISPR para produção de inibidores de protease com possível ação contra Covid 19.
Nesse mês iremos conversar sobre "PICs como alternativa para o tratamento de obesidade e diabetes do tipo 2.", e o anderson irá conversar conosco um pouco da sua trajetória e da sua pesquisa.

Esse mês o Gepics será em uma data diferente da que estamos acostumados. Nosso grupo acontecerá no dia 28/09 ás 19h. Link para inscrições na bio! Esperamos vocês!

A nossa parceira Isabella Kuniko vai ministrar o Gepics desse mês. Ela realizou seu mestrado na UFMG, em parceria com o gnosiah, trabalhando com a caracterização química e a atividade anti-inflamatória do "pariri" (tem post sobre ela aqui no feed). Esse trabalho e o percurso acadêmico da Isabella, que está concluindo seu doutorado em Oncologia no AC Camargo Cancer Center, a levaram a refletir sobre o papel das profissionais no cuidado ao pacientes.
Quem está no centro do cuidado: o doente ou a doença? Segundo a Isabella refletir sobre isso mudou sua carreira e a incentivou a iniciar uma graduação em Nutrição (que ela também está concluindo)e perceber cada vez mais o papel das plantas medicinais nesse cuidado.
É sobre isso que vamos conversar no Gepics desse mês, que acontecerá no dia 25/08 as 19:00. A Isabella dividirá conosco sua trajetória profissional e as reflexões que a levaram à carreira de Nutricionista. Isso porque esse Gepics também é uma comemoração ao dia do Nutricionista que é no dia 31 desse mês!

Inclusive ela tem um perfil aqui no insta que vale a pena vocês conferirem

Esperamos vocês!

Temos mais defesas por aqui! Na próxima quinta, as 9h, a mestranda Laura vai defender seu trabalho de mestrado intitulado: Caracterização físico-química e avaliação da atividade imunomoduladora da tintura de Cocus nucifera L. E dinamizações homeopáticas. A defesa será bem zoom e quem tiver interesse em assistir é comentar aqui ou enviar um direct que enviamos o link ☺️

Temos a alegria de compartilhar com vocês que amanhã, (30/07/2021) teremos a defesa de dissertação de uma das nossas mestrandas, Isis Tavares Vilas Boas, intitulada " Baccharis dracunculifolia: Avaliação química e formulação com ação fotoprotetora e antioxidante.

A pesquisa sobre a espécie Baccharis dracunculifolia (alecrim do campo) foi apresentada anteriormente na divulgação dos nosso projetos. Não deixe de dar uma conferidinha para saber mais!

O projeto tem por objetivo realizar a implantação de uma Farmácia Viva na cidade de Itajubá-MG. A Faculdade de Farmácia da UFMG se insere no projeto através de cooperação técnica e científica, com o objetivo de estruturação e consolidação de assistência farmacêutica em plantas medicinais e fitoterápicos, com ênfase em garantia e controle de qualidade no município de Itajubá, contribuindo para garantir o acesso aos usuários do SUS destes produtos com qualidade, segurança e eficácia/efetividade, em consonância com a Política e o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. O projeto está dividido em quatro eixos: preparo e manipulação de dr**as vegetais e fitoterápicos; garantia e controle de qualidade; dispensação das plantas medicinais e fitoterápicos e capacitação dos funcionários para a execução das atividades propostas e conta com o auxílio financeiro do Ministério da Saúde. São integrantes desse projeto: profa Rachel Oliveira Castilho (coordenadora), Profa Marina Scopel, Gabriella Guimarães e Silva (Farmacêutica Responsável / Prefeitura de Itajubá-MG), Juliana Mendes Amorim, Nívea Cristina Vieira Neves, Paula Mendonça Leite.
Está gostando de conhecer um pouco mais sobre nossos projetos? Não deixe de nos acompanhar, falaremos um pouquinho sobre cada um!

A quimiossistemática é uma ferramenta empregada para estudar relações taxonômicas e posicionamentos evolutivos entre táxons. Como consequência deste tipo de estudo, é uma ferramenta que pode ser empregada para a descoberta de novos fármacos a partir de plantas medicinais, como exemplo pode-se citar o desenvolvimento do paclitaxel a partir do taxol em espécies de Taxus. Essa linha de pesquisa foi trazida para a UFMG pela Profº Rachel Castilho, que teve a honra de conhecer e trabalhar com o Profº Otto Richard Gottlieb e ser orientada pela Profª Maria Auxiliadora Kaplan, dois pesquisadores importantes para a química de produtos naturais e para o desenvolvimento da quimiossistemática no Brasil. Esse estudo utiliza dados de substâncias químicas já isoladas das espécies vegetais, que são analisadas utilizando-se ferramentas matemáticas e estatísticas. Ele foi iniciado pela Profª Rachel, na UFMG, em 2009 e abrangeu as ordens Brassicales, Sapindales e Malvales. Já temos 2 artigos sobre o tema: “Chemosystematics of Brassicales” e “Chemometric analysis applied to a chemophenetics approach in Simaroubaceae family: The relevance of alkaloids and quassinoids”. Em 2019 a Profa. Rachel apresentou uma palestra sobre o tema no 7º Brazilian Conference on Natural Products e a Pós-doutoranda Paula Leite apresentou alguns resultados desse projeto.

Está gostando de conhecer um pouco mais sobre nossos projetos? Não deixe de nos acompanhar, falaremos um pouquinho sobre cada um!

Prestação de serviços técnicos-científicos para o setor público e privada na área de produtos naturais

Considerando a experiência da equipe do GnosiaH e sabendo da importância de parcerias entre instituições públicas e privadas com a Universidade para fomentar o desenvolvimento tecnológico do país, o nosso laboratório atende demandas apresentadas pelo setor público e privado farmacêutico/alimentício na área de plantas medicinais, fitoterápicos, medicamentos homeopáticos e alimentos funcionais. Ofertamos a comunidade serviços de consultoria e/ou assistência técnica para o desenvolvimento de produtos fitoterápicos, alimentícios ou cosméticos a base de produtos naturais e para o controle de qualidade desses produtos, assim como para implantação de serviços na área de fitoterapia.
Está gostando de conhecer um pouco mais sobre nossos projetos? Não deixe de nos acompanhar, falaremos um pouquinho sobre cada um!

O nosso grupo trabalha principalmente com Farmacognosia, mais especificamente, com a fitoterapia, considerada uma Prática Integrativa e Complementar em Saúde (PICS). Com o início dos nossos projetos de extensão começamos a receber demandas cada vez maiores para trabalharmos com outras PICS nos nossos projetos.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as PICS fazem parte da Medicina Tradicional e Complementar. As PICs são tratamentos que utilizam recursos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para tratar e prevenir diversas doenças ou em alguns casos, também podem ser usadas como tratamentos paliativos em doenças crônicas. O Brasil é referência mundial na área de práticas integrativas e complementares na atenção básica. Mas o uso das PICs têm crescido mundialmente, mesmo em países desenvolvidos onde a medicina convencional ou alopática tem se estabelecido nos sistemas de saúde, como os Estados Unidos e países europeus. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece, de forma integral e gratuita, 29 procedimentos em PICS à população, principalmente na Atenção Básica, da qual se destaca a fitoterapia e a homeopatia. Evidências científicas têm mostrado os benefícios do tratamento integrado entre medicina convencional e PICs, além de haver maior valorização dos conhecimentos tradicionais associados a estas práticas. Portanto, há uma crescente demanda por profissionais capacitados e habilitados a atuarem nessas áreas.

Dentro deste contexto, o objetivo desse Simpósio é intensificar as ações de discussão, debate, reflexão, integração e troca de experiência e formação na área de PICs para a comunidade acadêmica e para sociedade em geral. Há também estímulo à produção de trabalhos em PICs e a cooperação entre profissionais da área.

O 1º SIFPICs foi realizado em 2019 e próximo acontecerá no final de 2021 (evento bianual).
Está gostando de conhecer um pouco mais sobre nossos projetos? Não deixe de nos acompanhar, falaremos um pouquinho sobre cada um!