Livraria Jenipapo

Livraria e café

08/03/2024

Um bate-papo sobre a censura na literatura

Photos from Livraria Jenipapo's post 27/09/2023

🦋 Lançamento deste sábado! 🦋

Literatura, História e Memória em García Márquez traz uma nova perspectiva sobre a obra do escritor colombiano Gabriel García Márquez, sob o aspecto da teoria da história e da memória. O livro evidencia como o escritor, valendo-se de fontes históricas, personagens, vozes e perspectivas, oferece aos leitores elementos para o questionamento de uma versão única da história dos lugares destacados e mostra a necessidade do não esquecimento dos fatos renegados por uma vertente da historiografia. A leitura crítica dos romances Cien años de soledad (1967), El otoño del patriarca (1975) e El general en su laberinto (1989), apresentada neste estudo, fornece ao leitor uma perspectiva diferente sobre a obra do escritor colombiano, que se afasta do viés do realismo mágico para aproximá-la dos aspectos das narrativas históricas e político-culturais, que envolvem as disputas pela memória, assim como das ideias sobre utopia, arquivo e poder, dentre outros elementos caros ao continente latino-americano.

25/09/2023

📖 Clube de Leitura de Outubro 💪🏿

Dia 10 de outubro nos encontraremos para debater o livro Solitária, da escritora Eliana Alves Cruz. Os mediadores serão Josileila Cardoso e Alisson do Vales.

Josileila é de Belo Horizonte, mas atualmente moradora de Contagem. Tem 43 anos, mãe solo de 3 filhos. Aos 11 anos de idade, iniciou o trabalho doméstico e desde então, sobreviveu dessa renda. Hoje é estudante de Direito, com bolsa PROUNI, e trabalha na ALMG, contribuindo com o processo legislativo.

Alisson do Vales é graduando em filosofia pela Federal de Minas Gerais, integrante da articulação do Movimento Negro da UFMG, assist. adm. na Livraria Jenipapo em BH, divulgador científico na área de teoria social, cultura/história do atlântico negro e política revolucionária internacional. Coordena o Portal FilosofiaÔrí e é filiado à Unidade Popular. É filho de empregada doméstica.

SOBRE O LIVRO
Solitária conta a história de duas mulheres negras, Mabel e Eunice, mãe e filha, que moram no trabalho, um condomínio de luxo desses encontrados em qualquer grande cidade brasileira. Eunice, a mãe, é testemunha-chave de um crime chocante ocorrido na casa dos patrões. Mabel, a filha, constrói o caminho que leva não apenas à elucidação deste crime, mas a uma mudança radical na vida das pessoas que cercam as protagonistas.

Em prosa ágil, intensa e assertiva, Eliana Alves Cruz constrói uma miríade de histórias que revolve o imaginário do trabalho doméstico no Brasil ― ainda tão vinculado à época escravocrata ― e o relaciona a questões contemporâneas urgentes como a pandemia, o debate sobre ações afirmativas e a luta por direitos reprodutivos.

Photos from Livraria Jenipapo's post 21/09/2023

Como diria Ailton Krenak, "se há futuro a ser cogitado, esse futuro é ancestral, porque já estava aqui". Viva a luta dos povos originários

Photos from Livraria Jenipapo's post 21/09/2023

📚 CHEGOU NA JENIPAPO 📚

A passou por aqui e trouxe os lançamentos deste mês da , vem conferir!

• Minha pátria é a língua pretuguesa: crônicas, de Kalaf Epalanga;

• A fé e o fuzil, de Bruno Paes Manso; .b

• A educação pela noite, de Antonio Candido;

• Dementia 21 vol. 2, de Shintaro Kago.

Nossas livreiras amaram e já tão devorando todos por aqui!

Obrigada pela parceria e carinho 📚❤️

20/09/2023

"Não é viver o amargor ao invés do amor", vá viver o amor... e pegue a dica com a Bell! 😘

Photos from Livraria Jenipapo's post 20/09/2023

😃 Dica de hoje!💡
Silvia Federici participa online do II Seminário do Grupo de Estudos Natureza, Violência e Ecocrítica (NAVE/UFMG) - - no dia 27/09, às 8h.

Colocamos aqui os livros que temos na Jeni dessa ativista italiana, feminista, historiadora, pesquisadora e professora radicada em Nova York. Ela é co-fundadora do Feminist International Collective que, nos anos 1970, criou o movimento de salários para o trabalho doméstico.

- Calibã e a bruxa: discorre sobre a violência brutal empreendida contra as mulheres durante a transição do feudalismo para o capitalismo na Europa, e sustenta que a “caça às bruxas” relacionou-se diretamente com criação de um novo sistema econômico, forjado na escravidão, na colonização e na exploração e dominação do corpo e dos saberes femininos. Baseada em uma exaustiva pesquisa documental e iconográfica, e em farta bibliografia, Silvia Federici argumenta que o assassinato de centenas de milhares de bruxas foi, juntamente com a submissão dos povos africanos e americanos, um aspecto fundacional do sistema capitalista, uma vez que designou às mulheres o papel de “produtoras de mão de obra”, obrigando-as, pelo terror, a exercer gratuitamente os serviços domésticos necessários para sustentar os maridos e os filhos homens que seriam usados como força de trabalho do sistema nascente.

- O ponto zero da revolução: Escrito entre 1974 e 2012, recolhe quarenta anos de pesquisas e teorizações sobre a natureza do trabalho doméstico, da reprodução social e da luta feminista para construir e reconstruir, nos territórios e coletivamente, alternativas às relações capitalistas e patriarcais que oprimem as mulheres há séculos — uma história que está muito bem contada em Calibã e a bruxa. Começa com a autoea refletindo sobre sua experiência de militância no Wages for Housework Movement, nos anos 1970, para depois abordar temas como globalização, trabalho sexual, a política dos “comuns”, cuidado com os mais velhos e o desenvolvimento do trabalho afetivo, entre outros.

19/09/2023

Hidrate-se!

19/09/2023

🌾📒 Com lançamento marcado para este sábado aqui na Jeni, “Mínimos Campos”, de Vivalde Brandão, apresenta contos breves e originais, conduzindo o leitor para um universo de personagens e situações singulares.

O livro conta com 36 micros-contos escritos de uma forma particularíssima: além da levada do Brasil profundo (ele mora em Bom Despacho, interior de MG), Vivalde dispensou a pontuação, dando assim, uma fluidez de linguagem e muita originalidade a seus textos.
O livro saiu pela editora 7Letras.

Histórias do cotidiano são contadas entre poesia e ficção, mostrando a sensibilidade interiorana do autor mineiro, bom-despachense. Vivalde teve influência do avô violeiro, Juca Rufino, na fazenda Santa Rosa do Picão, assim como também do movimento poético literário da década de 70, na cidade do Rio de Janeiro, onde passou a sua juventude. Envolveu-se com a conhecida poesia marginal, em especial, sua vertente política. Foi um dos fundadores do “Grupo de Poetas Bate Boca”, que promovia recitais em teatros, sindicatos, penitenciárias, bares, transporte coletivo e em espaços públicos do Rio de Janeiro. Lançou, em 1978, o livro de poesias e contos “Palavra e Pedra”.

16/09/2023

Sábado de ☀️ e vitrine especial com os semifinalistas do Prêmio Oceanos. Vem conferir e tomar um ☕️ que hoje é por conta da casa!

- Entre costas duplicadas desce um rio, François Andes e Guilherme Gontijo Flores
- A história invisível, Sofia Nestrovski
- Lembremos do futuro, Julián F**s
- Istmo, Nathália Lima
- Vou sumir quando a vela se apagar, Diogo Bercito
- Alma corsária, Claudia Roquette-Pinto
- Beatriz e o poeta, Cristovão Tezza
- Um cão no meio do caminho, Isabela Figueiredo
- Engenheiro fantasma, Fabrício Corsaletti
- O manto da noite, Carola Saavedra

16/09/2023

Que visita linda! 🥰
Recebemos a e a Caio () e o Alisson () aproveitaram para tietar a autora!

Natalia está lançando "As pequenas chances", livro belíssimo em que narra os últimos dias do pai, o médico Artur. A escrita sensível recupera a memória da dor do luto, mas de um modo a realçar a beleza da vida que existe nos gestos do dia a dia.

Corre pra pegar os exemplares autografados!

15/09/2023

Não é!

15/09/2023

A cantora Zélia Duncan é a convidada de setembro. O encontro conta ainda com a participação do historiador e pesquisador Igor Cardoso e apresentação de Heloisa Starling, ambos do Projeto República da UFMG

A Livraria Jenipapo de BH e o Projeto República da UFMG (coordenado pela profa. Heloisa M. Starling) se uniram para criar a "República Jenipapo", um projeto que visa a trazer o debate para a praça pública, fomentando um espaço de diálogo aberto na cidade de Belo Horizonte.

Zélia Duncan irá debater seu primeiro livro "Benditas coisas que eu não sei", lançado em 2022. A compositora se aventura por um texto melódico em que nos fala de voz e silêncio, prazeres e espantos, inspirações e paixões, descobertas e criações, palco e plateia, ritmos, passos e compassos. Não é uma biografia explícita ou mesmo implícita, é uma conversa descontraída em que ela conjuga todos os verbos e vozes da sua trajetória pessoal e artística. Escritora de sensibilidade apurada, texto fluente e saboroso, Zélia br**ca, se diverte e encanta com as palavras, extraindo delas todo seu potencial expressivo e poético. Compôs uma trilha de memórias e nostalgias felizes, em que a música, sua grande musa, reina soberana: inspirando e transformando, bagunçando certezas, abrindo espaço para novas percepções.

SOBRE A CONVIDADA
Zélia Duncan começou a cantar profissionalmente no início dos anos 80, e sua estréia como solista aconteceu em 1987 no Botanic, no Rio, quando ainda adotava o nome artístico Zélia Cristina. Em 1990 lançou pela Eldorado o LP "Outra Luz", mas, insatisfeita, passou um semestre nos Emirados Árabes, cantando em um hotel.

Voltou em 1992 e gravou uma faixa no songbook de Dorival Caymmi produzido pela editora Lumiar. Mudou o nome para Duncan (nome de solteira da mãe) e passou a ser incluída numa nova safra de cantoras que surgiu na década de 90, ao lado de Adriana Calcanhoto, Cássia Eller e Marisa Monte. E 1994 saiu o CD "Zélia Duncan", incluindo o hit "Catedral" (versão do sucesso da cantora alemã Tanita Tikaram), que jogou os holofotes sobre a violonista, compositora e cantora de voz grave.

Photos from Livraria Jenipapo's post 13/09/2023

📯📚 JENIPAPO LITERÁRIO 📚📯

No JeniPapo Literário de setembro, discutimos "A Corneta", romance surrealista de Leonora Carrington, publicação inédita em português, pela .

O evento foi mediado por .werner e e enriquecido pela participação dos nossos queridos clientes e leitores.

Agradecemos a todos presentes e esperamos por vocês no próximo encontro!

Photos from Livraria Jenipapo's post 13/09/2023
09/09/2023

🕶️ Sabe quem chegou na Jenipapo? A revista Amarello. Vem buscar a sua! A gente te apresenta agora a edição nº 45, Imaginação Radical, que teve como convidada Pâmela Carvalho ().

Imaginação Radical é um convite a pensar o mundo, a vida e as instituições sociais de acordo com as possibilidades de como poderiam ser.

E se pudéssemos imaginar um mundo no qual o jovem da periferia se tornasse artista, como se todos nós fôssemos, e tivéssemos a real possibilidade de sermos, tocados por um objetivo maior neste mundo?

Em uma releitura contemporânea de 'A Criação de Adão', de Michelangelo, para a capa da Amarello 45, Dayrel Teixeira e Jovem Rain nos colocam de frente com a realidade de que antes do toque e da criação vem a memória e a imaginação.
E os jovens da periferia estão ávidos por radicalizar estruturas engessadas e promover mudanças reais através
da arte.

Abra. Leia. Vá e volte. Leia de novo. Rabisque. Olhe. Sinta.
Quando sentir o chamado, embarque. E então, imagine.

08/09/2023

O novo romance de
já está disponível na Livraria Jenipapo.

"Helena, uma brasileira misteriosa e silenciosa, passa a viver em Paris, no apartamento de Chloé, uma mulher solitária, mas combativa, com um doloroso passado do qual não pode se livrar ou esquecer. Aos poucos, o passado também fantasmagoricamente real de Helena vai se desvelando, evidenciando um traço comum entre elas, desenhado por dores, sofrimentos e instintos de justiça, pela violência e opressão sofrodas ao longo de suas vidas.

Neste thriller feminista nem um pouco conciliador, Marcia Tiburi alegoriza o turbilhão de violências vividos pelas mulheres de todas as épocas e lugares, lançando um olhar impiedoso para as grandes instituições garantidoras do extermínio das mulheres: a família, a igreja, a polícia, isto é, o patriarcado e seu truculento projeto de poder".

Photos from Livraria Jenipapo's post 05/09/2023

✊🏿Texto, produção e modelo: Alisson do Vales

Conhecida no Brasil por seu livro "Uma africana no Louvre", Anne Lafont chega agora em língua portuguesa com esse precioso volume de ensaios escritos nos últimos quatro anos, que de algum modo sintetizam as principais questões que a autora tratou na sua pesquisa sobre o que ela mesma chama de "mundos negros" na cultura visual da era moderna, e em seu ainda inédito em português, "L'art et la race. L'African (tout) contre les oeils des lumières".

Anne Lafont vem revolucionando a história da arte a partir da França – e não francesa, tampouco apenas da França. Seu olhar arguto e crítico mobiliza práticas, acervos e instrumentos, pode-se dizer clássicos, da disciplina para relevar uma espécie de iconografia colonialista. Isso significa que a partir dos estudos de caso por ela propostos, como especialista do período do iluminismo (na França e em suas colônias antilhanas), Lafont identifica elementos e estilemas da promoção da noção de raça, tal como foi concebida nos últimos 200 anos, através das imagens, em especial da pintura. Para tanto, a autora coloca a disciplina de história da arte à prova das teorias pós-coloniais, oriundas sobretudo do debate dentro da sociologia e da antropologia recentes.

02/09/2023

20 anos da , nossa parceira incentivadora! Parabéns, queridos!

29/08/2023

República Jenipapo

28/08/2023

"A outra filha" de Annie Ernaux já chegou na Jeni...


Annie Ernaux assume o desafio de escrever a carta nunca escrita, a fim de abordar antigos traumas.

Quando era criança, ela ouviu a mãe conversar com uma mulher sobre uma "outra filha", a irmã que Annie não conheceu, pois faleceu aos 6 anos de difteria. A irmã mais velha nunca foi mencionada, Annie apenas soube por meio dessa conversa, que terminou com a mãe dizendo: ela era mais boazinha que essa aí...

Deu vontade de ler ou não deu?

28/08/2023

Estamos felizes em anunciar o lançamento do primeiro livro de contos de nosso amigo, o , a realizar-se no próximo sábado, de 10h às 14h.

Durante a pandemia, Daniel Giotti escreveu micronarrativas e contos, cuja temática circulava em torno das novidades e contradições destes novos tempos, em vários aspectos estranhos aos olhos de quem já está por aqui no mundo há algum tempo.

Diante desse material e aproveitando ainda outros contos guardados na gaveta, alguns escritos há 20 anos, e que tratavam dos temas mais clássicos e universais da existência humana – amor, desamor, amizade, medo, felicidade ... o autor concebeu “Tempos estranhos e outros clichês”.

Segundo ele, "em síntese, os contos expressam sentimentos e retratam situações cotidianas, com as quais o leitor e a leitora vão se indetificar."

Daniel Giotti nasceu em Juiz de Fora (MG). Além de escritor, é professor e Procurador da Fazenda Nacional.

21/08/2023

Sem filtros.

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Pessoal, me ajuda aí, que livro de literatura eu devo indicar para esse amigo cabeçudo aí?
Quem vê a livraria arrumada, não vê corre! A Caio descabelada e o Thiago de cabelo arrupiado depois de guardarem os livr...
🤭
Valeu @higordiasc! 🚌📚❤️
Bora debater no nosso clube de leituras o livro "Herança", dia 08 de agosto às 19h. @jacquesfux estará conosco!Aguardo v...
🌺 LANÇAMENTO 🌺A MENINA QUE NÃO FUI, HAN RYNERSábado, 1⁰ de julho, às 11h.
🆕 Chegaram hoje! * Medo da consciência negra, Lewis R. Gordon* Euforia, Elin Cullhed* Último olhar, Miguel Sousa Tavares
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Estamos acompanhando a votação da emenda do deputado estadual @cristianosilveiramg ao PPAG (Plano Plurianual de Ação Gov...

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