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Ticino, Suíça 🇨🇭
Enxergar perigo em tudo:
Indivíduos com transtornos de ansiedade em geral superestimam o perigo nas situações que temem ou evitam. Da mesma maneira, o medo ou a ansiedade são excessivos ou fora de proporção.
Você já conheceu alguma pessoa que não viaja de avião por que tem medo de acidente aéreo? Está sempre pensando que o avião vai cair? Já imagina inclusive a cena de luto?
Outro exemplo é alguém que passa por um procedimento ou exame médico simples e teme ter uma doença grave ou ficar incapacitado após o exame. Em casos mais extremos chega até a cogitar a possibilidade de morrer no procedimento.
Quais são os Sintomas de ansiedade?
Veja quais são principais sintomas que podem estar relacionados a transtornos de ansiedade, e merecem atenção:
Enxergar perigo em tudo;
Apetite desregulado;
Alterações de sono;
Tensão Muscular;
Medo de falar em público;
Preocupações em excesso;
Ficar sempre próximo de ataques de nervos;
Medos irracionais;
Inquietação constante;
Sintomas físicos;
Pensamentos obsessivos;
Perfeccionismo;
Problemas digestivos.
O que caracteriza o transtorno de ansiedade?
Os transtornos de ansiedade se diferenciam do medo ou da ansiedade normais, adaptativos, por serem excessivos ou persistirem além de períodos apropriados ao nível de desenvolvimento.
Assim, eles diferem do medo ou da ansiedade provisórios, com frequência induzidos por estresse, por serem persistentes.
Como controlar a ansiedade?
Aprendemos a controlar a ansiedade quando descobrimos seus gatilhos emocionais. Desse modo, uma das melhores ferramentas atuais para lidar com os momentos ansiosos é a psicoterapia.
É possível identificar gatilhos por conta própria ou com o terapeuta. Às vezes, podem os caminhos são óbvios, como o consumo excessivo de cafeína, álcool ou cigarro. Outras vezes, eles podem ser menos óbvios.
Eventualmente, problemas de longo prazo como dificuldades financeiras ou relacionadas ao trabalho podem levar algum tempo até serem descobertos.
Assim, podemos ser impactados por uma data de vencimento, uma pessoa ou a situação e não percebermos. Isso pode exigir algum apoio extra, por meio da terapia, ou com amigos e mentores.
Quando você descobrir seu ou seus gatilhos, tente limitar sua exposição, se puder. Entretanto, se você não consegue ou não pode reduzir o contato, como no caso de um ambiente de trabalho estressante, que não pode ser alterado no momento, o uso de outras técnicas de enfrentamento pode ajudar.
Ansiedade e Medo
De acordo com o DSM-5 (Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais) os transtornos de ansiedade incluem aqueles que compartilham características de medo e ansiedade excessivos e perturbações comportamentais relacionadas.
Assim, medo é a resposta emocional à ameaça iminente real ou percebida, enquanto ansiedade é a antecipação de ameaça futura.
O medo é com mais frequência associado a períodos de excitabilidade aumentada, necessária para luta ou fuga, pensamentos de perigo imediato e comportamentos direcionados a escapar de alguma situação.
Os ataques de pânico se destacam dentro dos transtornos de ansiedade como um tipo particular de resposta ao medo.
Os transtornos da ansiedade têm sintomas muito mais intensos do que aquela ansiedade normal do dia a dia. Eles aparecem como:
– preocupações, tensões ou medos exagerados (a pessoa não consegue relaxar);
– sensação contínua de que um desastre ou algo muito ruim vai acontecer;
– preocupações exageradas com saúde, dinheiro, família ou trabalho;
– medo extremo de algum objeto ou situação em particular;
– medo exagerado de ser humilhado publicamente;
– falta de controle sobre os pensamentos, imagens ou atitudes, que se repetem independentemente da vontade;
– pavor depois de uma situação muito difícil.
O que é ansiedade?
O termo tem várias definições nos dicionários não técnicos: aflição, angústia, perturbação do espírito causada pela incerteza, relação com qualquer contexto de perigo, etc.
Levando-se em conta o aspecto técnico, devemos entender ansiedade como um fenômeno que ora nos beneficia ora nos prejudica, dependendo das circunstâncias ou intensidade, podendo tornar-se patológica, isto é, prejudicial ao nosso funcionamento psíquico (mental) e somático (corporal).
A ansiedade estimula o indivíduo a entrar em ação, porém, em excesso, faz exatamente o contrário, impedindo reações.
Os transtornos de ansiedade são doenças relacionadas ao funcionamento do corpo e às experiências de vida. Pode-se sentir ansioso a maior parte do tempo sem nenhuma razão aparente; pode-se ter ansiedade às vezes, mas tão intensamente que a pessoa se sentirá imobilizada. A sensação de ansiedade pode ser tão desconfortável que, para evitá-la, as pessoas deixam de fazer coisas simples (como usar o elevador) por causa do desconforto que sentem.
Atitudes simples que diminuem a ansiedade:
1. Procure organizar sua rotina diariamente
2. Invista no autoconhecimento
3. Procure entender seus pensamentos e sentimentos
4. Aprenda e controle a sua própria respiração
5. Desconfie de seus pensamentos negativos
6. Não se exija tanto assim
7. Tome uma bebida relaxante e cuidado com as estimulantes
Alguns bons hábitos alimentares:
1 - Ao invés do açúcar refinado, utilize xilitol, açúcar de coco ou melado;
2 - Evite refrigerantes e sucos industrializados;
3 - Prepare refeições com menos sal;
4 - Coma 1 a 2 porções de frutas por dia;
5 - Beba 2 litros de água diariamente;
6 - Não p**e suas refeições;
7 - Evite o consumo de embutidos e queijos amarelos;
8 - Não consuma líquidos durante as refeições;
9 - Evite bebidas alcoólicas;
7ª Dica de Meditação:
Utilize a meditação guiada
Essa é uma alternativa bem interessante, tanto para iniciantes quanto para praticantes de longa data.
A meditação guiada nada mais é que uma narrativa, proposta por um instrutor, que vai conduzindo nossas atitudes e pensamentos.
Pode ser realizada presencialmente, quando um guia das práticas nos orienta, durante todo o tempo da sessão.
Mas, talvez, essa não seja a opção mais viável, principalmente quando se pretende meditar todos os dias, na hora mais oportuna.
Saiba que uma busca rápida, na internet, lhe oferecerá uma incrível variedade de meditações guiadas, aptas a lhe mostrar como meditar, sem dificuldades. Acesse os áudios e apenas se deixe guiar pelas sugestões.
Nem todos os métodos ou estilos de instrutores serão propícios para você. Procure até empatizar com alguém cujo tom de voz, vocabulário e ritmo lhe agrade. Quanto maior a sintonia com a condução das instruções, mais natural e fácil será sua imersão.
6ª Dica de Meditação:
Escaneie seu corpo
Embora você possa conduzir a meditação apenas com técnicas de respiração — como descrevemos acima —, existe um próximo passo, que poderá gostar de experimentar.
Novamente, sem mistérios. Basta conduzir o pensamento à sensação do próprio corpo, parte a parte.
Primeiro, dirija sua atenção ao couro cabeludo. Demore-se alguns segundos focando apenas nele, buscando senti-lo mais presente. Imagine-o relaxando.
Desça para a testa, olhos, bochechas, maxilar, língua, sempre dedicando um tempinho às sensações de cada parte, com a palavra “relaxe” em sua mente.
Sem pressa, desça para a nuca, ombros, peito, abdômen, coluna vertebral, braços, mãos. Sinta até a ponta dos dedos, onde poderá notar um leve formigamento.
Continue o processo de concentração, fixando nos quadris, coxas, joelhos, panturrilhas, tornozelos, pés, dedos…
Quanto mais lento esse escaneamento corporal, maior é efeito de calma e imersão na meditação.
Para quem objetiva descobrir como meditar para dormir, a adição dessa técnica traz resultados expressivos.
5ª Dica de Meditação:
Foque em sua respiração
Após concluir os passos anteriores, você está pronto para meditar. Agora, começa a prática propriamente dita!
A tática de dar atenção à respiração proporciona o efeito básico da atividade: direcionar o pensamento para algo concreto, favorecendo a concentração num único ponto e, ao mesmo tempo, trazendo sensações de tranquilidade.
Se estiver sentado, você pode apoiar o queixo no peito. Inspire, sentindo o ar entrando pelas narinas. Expire devagar, percebendo as partes do corpo que se movem quando esvazia os pulmões.
Procure inspirar profundamente. Segure um instante antes de expirar. Depois, experimente soltar o ar como um suspiro.
Você também pode contar até 4, enquanto puxa o ar, e repetir a contagem, na expiração.
Encontre um ritmo confortável para sua respiração, mantendo o foco total no movimento.
É natural que os pensamentos aleatórios invadam sua mente durante o processo. Apenas volte a observar sua respiração, sempre que perceber que se desviou do exercício.
Pense na respiração como sua âncora, seu porto seguro para o qual você retorna quando a dispersão bater.
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