Dra. Christiane Ribeiro

👩‍⚕️👨‍⚕️ Profissionais da saúde mental, vocês conhecem a relação entre TDAH e Dislexia?
🔍 Sabem quais são os critérios diagnósticos, como realizar uma avaliação precisa e as melhores estratégias de abordagem?

➡️ Veja no post de hoje:

🔹Sintomas comuns entre TDAH e Dislexia
🔹Prevalência dessas condições e sua coexistência
🔹Principais formas de intervenção e abordagens

Essas condições frequentemente coexistem, exigindo uma avaliação detalhada e estratégias específ**as. Médicos e psicólogos precisam dominar essas práticas para oferecer um atendimento de qualidade.

⚠️ Essa comorbidade é abordada com detalhes na nossa CAPACITAÇÃO! 🧠

🚨 Vem aí! 🚨
No dia 18/11, abrimos novas vagas para médicos e psicólogos, com uma semana de acesso antecipado especial à Capacitação em TDAH! 📅

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👉 Já envie este post para aquele profissional que precisa saber dessa novidade!

🔍 TDAH e Transtorno Bipolar têm muitos sintomas em comum e muitas vezes estão presentes juntos, sendo facilmente confundidos. Diferenciar e tratar corretamente é um dever para quem quer oferecer o melhor cuidado.

Essa é uma dúvida sempre comum entre os meus alunos médicos e psicólogos da CAPACITAÇÃO EM TDAH para profissionais de saúde, e lá no curso abordamos de forma bem prática e tiramos as dúvidas para poder te ajudar a diagnosticar e tratar estes pacientes que geram dúvidas sobre a hipótese diagnóstica TDAH ou TAB ou podem ter as duas coisas!

👩‍⚕️👨‍⚕️ Profissionais capacitados sabem a importância de identif**ar as nuances de cada transtorno e como tratá-los, principalmente em casos de comorbidade. Não deixe dúvidas interferirem na sua prática.

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Faltam 6 dias para a Semana de acesso especial à nossa CAPACITAÇÃO EM TDAH PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE! Quem ai está ansioso?

Em nossa capacitação em TDAH reconhecida pelo MEC, temos aulas específ**as explicando como avaliar na prática clínica de forma mais adequada o diagnóstico, diagnóstico diferencial e escolha do tratamento, pensando não só em linhas de tratamento e DSM mas nas variáveis que vão implicar em melhor efetividade do paciente para cada tipo de paciente, que é único!

Quer saber mais e fazer parte da nossa turma?
Comenta aqui "capacitar" para preencher a sua ficha de acesso antecipado para saber mais e receber a melhor oferta e não f**ar fora da nossa nova turma!

Vem aí a semana de cesso especial, onde vamos abrir novas vagas para a Capacitação em TDAH - para profissionais de saúde, fique de olho por aqui para não perder nada do que vai acontecer!

Para saber mais e preencher a ficha de interesse garantindo o acesso antecipado antes de abrirmos as vagas para o público geral, digite “CAPACITAR” e tenha todas as informações e a melhor oferta sobre o curso!

🧠Para começar o dia bem: a rotina matinal ideal para o adulto com TDAH!

🧩 Um psiquiatra que não sabe identif**ar o quadro de TDAH por inteiro, não apenas com base nos sintomas chave, corre o risco de deixar o transtorno passar batido, confundindo com outras questões.

Aqui vão alguns dos sinais de TDAH na infância, além da hiperatividade e desatenção:

🔸 Dificuldade com a regulação do sono: Muitas crianças com TDAH têm problemas para adormecer ou manter uma rotina de sono, o que impacta sua energia e humor no dia a dia.
�🔸 Dificuldades em relacionamentos: Traços como a impulsividade e desatenção podem fazer com que a criança tenha dificuldades em estabelecer ou manter amizades.
�🔸 Interesses intensos e passageiros: Mostram grande entusiasmo por alguns temas, mas esse interesse pode desaparecer rapidamente.
�🔸 Comportamento impulsivo: Atitudes sem pensar nas consequências são comuns, o que pode gerar conflitos.
�🔸 Excesso emocional: São frequentemente rotuladas como "emocionais demais", pois suas reações são intensas e podem oscilar.

No dia de hoje, Finados, lembramos muito dos nossos lutos e das pessoas que infelizmente já não se encontram entre nós.

O luto se manifesta por meio de uma série de reações que envolvem respostas emocionais (sentimentos de tristeza, culpa, raiva, autocensura, ansiedade, saudade), cognitivas (pensamentos de descrença, confusão, preocupação) e comportamentais (distúrbios do sono, do apetite, isolamento social, agitação, choro, evitação de lembranças). Falamos das fases do luto, mas sabemos que nem sempre elas são lineares e variam de pessoa para pessoa.

Impressionante como a falta física do outro que era presente deixa um vazio enorme, que só com o tempo saberemos como ocupar, entendendo que a presença daquele outro f**ará sempre dentro de nós!

Meu pai com certeza foi um dos piores lutos que já enfrentei, e sei ainda que sinto a presença dele e levo os seus ensinamentos junto comigo. Neste mês de novembro também me lembrei de algumas situações e perdas que aconteceram e agora busco por ressignif**a-las. Não precisamos ter vergonha de passar por este processo!

Falamos de luto normalmente pelo falecimento de outra pessoa, mas temos que lembrar que nem sempre o luto se refere à uma morte física: temos também outros tipos de luto, tão doloridos quanto a morte, como o luto por relacionamentos, por perdas gestacional, por planos que deixaram de existir, por amizades que se desfazem. Neste caso pode ser carregado de culpa por algo que poderia ter sido feito, mágoa e tristeza intensa, o que dificulta ainda mais o processo.

Passar por um luto não é fácil, mas é sempre importante não tentar evitar a dor, sentir e nos cercar de outros afetos, para que aos poucos as lembranças intensas possam dar lugar ao sentimento de gratidão pelas experiências vividas ao lado do outro que já não existe mais.

E para quem está passando por um luto nesse momento: sinta daqui o meu abraço apertado, e lembre se que o tempo se encarregará de abrandar esse sofrimento. ❤️

Ter um parceiro com autismo é uma jornada de descobertas e desafios. A comunicação pode exigir mais paciência, e entender as particularidades do transtorno é essencial.

Mas, com amor e respeito, o relacionamento pode ser incrível, como qualquer outro, cheio de aprendizados sobre empatia e aceitação.

É preciso derrubar mitos de que o autista é sempre “anti social”, não gosta de relacionar com ninguém ou não tem empatia.

O diagnóstico correto ajuda tanto o paciente com TEA que passa a compreender melhor os seus limites e a informá-los de forma assertiva e cuidadosa ao seu parceiro quanto ao próprio parceiro, que entende melhor os momentos de sobrecarga sensorial e necessidades específ**as, buscando sempre equilibrar e suprir com empatia as necessidades emocionais de cada um🌟❤️

Tudo o que você precisa saber sobre essa novidade importante no tratamento do Transtorno de Depressão Maior e também depressão com sintomas ansiosos,
🧠💊 , que chegou ao Brasil esse ano!🇧🇷✨

A vilazodona é uma medicação que age como um antidepressivo serotoninérgico diferenciado uma vez que combina a inibição da recaptação de serotonina com a ação nos receptores 5-HT1A, trazendo menos efeitos colaterais, como disfunção sexual ⚡👩‍⚕️👨‍⚕️

Além disso ela pode ter também uma ação mais rápida e mais intensa do que os antidepressivos tradicionais.

Você profissional médico já tem a utilizado na sua prática clínica? Me conte aqui a sua experiência!

Saber diferenciar TDPM e TPM é fundamental para buscar o tratamento certo, ainda mais quando tem outros transtornos como o TDAH envolvidos, como explicamos no último card . 📋💡

Amanhã estarei em Brasília participando do XLI Congresso Brasileiro de Psiquiatria () , palestrando na mesa redonda 13 sobre o tema 'Saúde mental da mulher e prática de atividade física' ao lado de meus queridos colegas (cita e )

Horário: 23/10 - 10:00-12:00

Para quem tiver interesse, a mesa está muito rica, e teremos excelentes palestrantes e discussões ! Aguardo vocês por lá!

Bota mais uma atividade na lista das “Coisas que fiz pela primeira vez em 2024” : Primeira prova de corrida de 5km! 🏃‍♀️

Resolvi me desafiar nos últimos dias e aceitar participar da minha primeira prova de corrida! Obrigada pelo estímulo amiga e por iniciar a minha vida na corrida! E de quebra ainda colaborei com o e com pacientes que realizam tratamento para Câncer de Mama!

Tá bom que não fiquei em 1o lugar e a foto é só para tirar onda;

Tá bom que foram só 5km;

Tá bom que sou meio estabanada correndo;

Tá bom que tava chovendo e frio para caramba e meu pé se encheu de lama;

Tá bom que eu não comprei um tênis novo ideal para corrida e quando eu vi meu pé sujo escorregando na lama eu me arrependi ;

Tá bom que não tive muito planejamento e não consegui fazer a tal da assessoria;

Tá bom que eu também tive que andar em alguns períodos e intercalar com a corrida porque não aguentei fazer tudo correndo e respeitei o meu limite;

Tá bom porque senti uma energia incrível e já quero participar de mais provas;

Tá bom que curti muito o pós treino e o café da manhã e ele também me motivou a querer mais corridas com a ;

Tá bom que ela também já tá me estimulando a participar da meia de Paris, sendo que custei a aguentar 5km (mas só o argumento Paris já me seduz bastante 🙈).

Normalizemos o bom. Ele não é inimigo do perfeito! E… comece! Nunca teremos o momento perfeito para tentar!

Foi uma corrida longe da perfeição, porém foi muito BOM sentir toda essa adrenalina e me desafiar, mesmo com as minhas limitações e imperfeições!

Que venham mais provas!
Obrigada a toda a minha assessoria não formal nos últimos dias , e . Love you ❤️

Como prometido, as principais diferenças entre TEA e TDAH que devem ser buscadas na hora de identif**ar o diagnóstico.

Mas tenham em mente o aviso final! ⚠️ Cada indivíduo é único e pode manifestar sintomas de maneira própria. 🌟

A sobreposição de sintomas entre o TDAH ⚡ e o TEA 🧩 ocorre devido a semelhanças nas áreas do cérebro que afetam o controle executivo, atenção e comportamento social. Ambos envolvem disfunções em regiões como o córtex pré-frontal 🧠, responsável pelo planejamento e controle de impulsos 🎯.

Além disso, fatores genéticos 🧬 e neurológicos podem contribuir para a comorbidade, tornando comum a coexistência de sintomas em ambos os transtornos.

Essa sobreposição acontece porque tanto o TDAH quanto o TEA compartilham mecanismos neurobiológicos relacionados à desregulação emocional e comportamental 😔.

Estudos sugerem que há uma interação genética entre os dois transtornos 🔬, explicando por que alguns indivíduos com TEA apresentam sintomas do TDAH e vice-versa 🔄.

A semelhança nos sintomas, como desatenção, impulsividade ⚡ e dificuldades sociais 🤝, reflete essa sobreposição. No próximo post, vamos falar mais sobre as diferenças entre ambos! 👀

Por trás dos bastidores da vida de psiquiatra, professora e produtora de
conteúdo (ou “blogueira”como dizem por aí)…

E das outras versões: empresária, dona de clínica, paciente, palestrante e tb as mais importantes: filha, irmã, familiar, amiga, viajante, entre outras..

Hoje falo aqui da versão pesquisadora/doutoranda, que muitas vezes f**a por trás dos bastidores, mas que tem sido muito desafiadora!

Quando entrei no mestrado, em 2016, sabia que este trabalho não seria fácil, e bem no final dele recebi o diagnóstico de TDAH, após muita procrastinação e um burnout. Pensei que seria impossível entregar a minha dissertação, um projeto que exige muita organização e motivação.

O propósito de lecionar sempre me acompanhou desde antes da faculdade, e já contei para vocês que era professora de inglês, fui monitora em 3 matérias na UFMG, então me tornar mestra já seria um passo para conquistar esse propósito. Iniciei também como professora de psiquiatria e preceptora, pois por mais que ame muito atender, ensinar também seria é o meu propósito!

Pois bem, o tratamento adequado me fez reacreditar em mim e aceitar um novo desafio: o Doutorado! Trabalhar com as alterações no cérebro e cognitivas de mulheres que tiveram depressão na gestação, um assunto que me faz brilhar os olhos e entender toda a influência da parte hormonal nas transformações da vida da mulher!

Ainda falta trabalho, essa é só mais uma etapa! Mas chegar até aqui e poder cumprir esse desafio é algo que me fortalece e me faz acreditar em mim e minha capacidade!

Espero poder ajudar muitas mulheres com este projeto e buscar caminhos diferentes em termos de investigação e diagnóstico da depressão perinatal, ainda tão negligenciada!

Agradeço muito aos professores Humberto, Bernardo, Sarah, Mayra, Julia, Natália, às alunas de IC que colaboraram, às minhas terapeutas, ao meu psiquiatra, a todas as mulheres que gentilmente se voluntariaram no projeto, à minha família e ao meu irmão : um dos caras mais inteligentes que conheço, e não é porque sou “puxa saco”, que é da área de humanas mas sabe tudo de política, eletrônica, programação e me ajudou muito nas últimas semanas! Continua..

Se soubesse do que sei hoje, com certeza teria poupado muito tempo e energia.

Se você é médico, está começando e não sabe o melhor caminho, ou está preso numa rotina de trabalho infinito que não compensa, esse post é para te ajudar a mudar isso!



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Muito feliz em fazer parte dessa grande publicação lançada nos últimos dias PSIQUIATRIA DE LIGAÇÃO, da editora Ampla em que contribui com os capítulos de Delirium e Cuidados psiquiátricos na Gestação junto com os colegas Thiago Machado e Bruna Vieira .psiquiatra .

Por muitos anos trabalhei como Psiquiatra de Ligação, no Hospital Metropolitano Célio de Castro e também na Faculdade Ciências médicas em que f**ava com os alunos no Hospital Universitário.

No HMDCC tive a oportunidade de construir e montar uma equipe de saúde mental do zero, em que aprendi demais junto com Fred e residentes e vimos a importância desse serviço na qualidade de vida dos pacientes com a internação clínica, contribuindo inclusive para a desospitalizaçao dos pacientes e encaminhamentos para os serviços de saúde mental.

Agradeço pelo convite e oportunidade, Rodrigo Huguet e Humberto Correa e tenho certeza que este livro ajudará muitos profissionais de saúde mental!

Muito feliz por anunciar que nossas vagas para a CAPACITAÇÃO EM TDAH estão encerradas, tanto na turma de médicos e psicólogos!
Muito feliz em ver profissionais de todo o país, conhecer vocês na aula inaugural e poder compartilhar meu conhecimento falando sobre as falhas e porque não podemos confiar tão cegamente nos manuais diagnósticos sem ter a crítica do que falta investigar!

Agora o foco é dedicar tudo para os nosso novos alunos, para que eles tenham a confiança e segurança na hora de realizar o diagnóstico e acompanhamento do paciente que tem TDAH (ou que na verdade NÃO TEM TDAH, e tem alguma disfunção executiva!)

Sejam bem vindos novos alunos, e vamos juntos nessa jornada rumo ao conhecimento!
Na próxima semana, dia 02/10 às 20h em nossa aula ao vivo já contaremos com a competentíssima Renata Borja que vai falar tudo sobre técnicas de TCC e TDAH para os alunos da Capacitação! ❤️