ANEI - Associação Nacional de Empregados da Infraero

COMUNICADO FERRAZ ADVOGADOS ASSOCIADOS, escritório jurídico que representa a ANEI:

“Prezados,

Informo que a Infraero ingressou com uma reclamação constitucional no Supremo Tribunal Federal – STF de nº 68.332 Distrito Federal.

A alegação é que as determinações judiciais para cumprimento imediato da sentença coletiva proferida na Ação Civil Coletiva (0001062-43.2020.5.10.0011), que determinou o pagamento do valor da indenização prevista no ACT (acordo
coletivo de trabalho) no mesmo valor devido aos ativos, viola a tese estabelecida no TEMA nº 499/STF, com o seguinte teor:

A eficácia subjetiva da coisa julgada formada a partir de ação coletiva, de rito ordinário, ajuizada por associação civil na defesa de interesses dos associados, somente alcança os filiados, residentes
no âmbito da jurisdição do órgão julgador, que o fossem em momento anterior ou até a data da propositura da demanda, constantes da relação
jurídica juntada à inicial do processo de
conhecimento.

A estatal está tentando de todas as formas se esquivar do cumprimento da decisão judicial com trânsito em julgado,
medida que certamente não irá lograr êxito.

Importante destacar que a conduta da empresa demonstra que nunca houve qualquer interesse em cumprir a decisão judicial de forma espontânea e confirma a informação que o nosso escritório de advocacia sempre repassou aos associados da ANEI e demais clientes interessados na contratação dos nossos
serviços.

Diferente das informações inverídicas repassadas por outros profissionais, que chegaram até a afirmar – de forma
absolutamente leviana –, que foram os advogados que representaram a categoria no processo judicial em que se
obteve a aludida conquista, quando é de conhecimento de todos que a FERRAZ ADVOGADOS ASSOCIADOS, capitaneada pelo DR. TARSO GONÇALVES VIEIRA e por intermédio de um trabalho hercúleo de toda a sua equipe, que alcançou essa importante vitória.

Dando prosseguimento ao trabalho profissional técnico, sério, ético e eficiente, esta banca de advogados irá
apresentar defesa (contestação) em face da reclamação apresentada pela Infraero junto ao STF, as principais teses jurídicas apresentadas (dentre outras) são:

(i) Não se aplica ao caso a literalidade da tese firmada no tema nº 499/STF como afirma a Infraero, pois há tese mais atual definida em tema posterior de nº 1.075/STF, leading case RE nº 1101937/SP;

(ii) A Associação Nacional de Empregados da Infraero – ANEI é uma associação de âmbito nacional, de modo
que as decisões proferidas em processos coletivos por ela apresentados alcança todos os seus associados em âmbito nacional, nos termos do art. 103 do Código de Defesa do Consumidor – CDC;

(iii) A decisão oriunda da Ação Civil Coletiva (0001062-43.2020.5.10.0011) não determinou que o alcance ficaria limitado apenas aos associados com
residência no Distrito Federal, dessa forma não pode o juiz na fase de execução (cumprimento de
sentença) determinar tal limitação, sob pena de violação a coisa julgada coletiva;

(iv) Não cabe reclamação constitucional, de modo que a reclamação apresentada pela Infraero deverá ter o seu seguimento denegado, nos termos do art. 21, §1º, do RISTF (regimento interno do STF), pois só cabe reclamação constitucional contra decisão teratológica (absurda – contrária a lógica do ordenamento jurídico) e, depois de exauridas/esgotadas todas as instâncias, ou seja, após o processo passar pelo TRT e TST.

Enfim, tais hipóteses não se aplicam ao nosso caso, em que a decisão teve como fundamento jurídico o princípio da isonomia (igualdade constitucional) e, em face de uma decisão proferida por um juiz de primeira instância.

Apenas para prestar esclarecimentos, vejamos a tese firmada no tema nº 1.075 da tabela de repercussão geral do STF:
I - É inconstitucional a redação do art. 16 da Lei 7.347/1985, alterada pela Lei 9.494/1997, sendo repristinada sua redação original.
II - Em se tratando de ação civil pública de efeitos nacionais ou regionais, a competência deve observar o art. 93, II, da Lei 8.078/1990 (Código de Defesa do Consumidor).
III - Ajuizadas múltiplas ações civis públicas de âmbito nacional ou regional e fixada a competência nos termos do item II, firma-se a prevenção do juízo que primeiro conheceu de uma delas, para o
julgamento de todas as demandas conexas.

Como visto, o art. 16 da Lei nº 7.347/1985 foi declarado inconstitucional pelo STF, esse dispositivo legal restringia o alcance da decisão proferida em processo coletivo aos limites da competência territorial do órgão julgador, no nosso caso o TRT-10 tem competência no Distrito Federal e Tocantins, mas essa limitação não existe mais em razão da
declaração de inconstitucionalidade.

Aproveito a oportunidade para colocar o meu escritório à disposição de todos e dizer que é uma imensa satisfação
representar aqueles que já nos contrataram e confiaram no nosso trabalho.

Declaro para aqueles que ainda não contratam um profissional para esta demanda, o seguinte: se nos derem a oportunidade de representá-los nos comprometemos a atuar com
profissionalismo, ética e eficiência, utilizando teses jurídicas atuais e consistentes, bem como procedimentos
processuais adequados e eficazes.

Por fim, renovamos nossos votos de estima e apreço.

FERRAZ ADVOGADOS ASSOCIADOS
DR. TARSO GONÇALVES VIEIRA
Sócio fundador”

Imagem do site

Diante da manobra do SINA para implantar, como tentou com o AeroSaúde, arrastar os empregados a planos conveniados pelo sindicato e ofertados pela estatal.

A Infraero é uma empresa pública, cuja legislação impõe ética e princípios isonômicos em seus processos.

No passado o SINA foi impedido de realizar acordo com a Infraero para ser a única a ofertar planos de saúde. Desta vez, a diretoria da Infraero, conhecendo a ilegalidade do passado (AeroSaúde), firma uma parceria com o sindicato patronal para apresentar o OdontoSina.

A ANEI formalizará a questão de ordem à estatal questionando se será possível às demais entidades representativas de classe a mesma parceria prevista no ACT. Se a resposta for negativa faremos a mesma mobilização envolvendo denúncias e provocações ao MPT.

Integridade e ética na gestão pública é o que a ANEI sempre ponderou na Infraero.

Mais da metade dos empregados da INFRAERO votaram a contraproposta da empresa. A esmagadora maioria disse NÃO ao reajuste medíocre oferecido.

O Governo Federal lançou hoje essa publicação mostrando que só a inflação do ano passado mais a deste ano somam cerca 17% de perda do poder aquisitivo.

E a diretoria da INFRAERO acha que nós aceitaríamos 5%… sindicato e diretoria da estatal precisam de mais empatia e menos enganação.

Toda nossa solidariedade e pedido de conforto aos familiares e amigos do colega Francisco Lemos, presidente do Sina, falecido neste dia.
Nossa consideração e respeito ✊🏿

Nasce a nova neta de Bolsonaro, filha do vereador Carlos, Júlia, filha de Carluxo com a ex-secretária Martha Seillier (também ex-presidente da INFRAERO), nasceu na segunda-feira em Washington.

Revelada a identidade da ex-secretária que engravidou de Carlos Bolsonaro | Notícias | EM OFF Filho número dois do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o vereador Carlos Bolsonaro engravidou a ex-secretária do governo

Mensagem do nosso amigo de lutas, Dep. Paulo Ramos (PDT/RJ), que há mais de vinte anos vem ajudando os empregados da INFRAERO. Esse tem todo nosso respeito, consideração e merece nosso apoio nessas eleições.

Paulo Ramos é candidato pelo Rio de Janeiro a Dep. Estadual com o número 1️⃣2️⃣3️⃣4️⃣5️⃣🇧🇷

Obrigado Paulão!!! 🤝

https://youtu.be/N0Q94M2CrZc

https://www.instagram.com/reel/CjIOWt0Ab8y/?igshid=YmMyMTA2M2Y=

Paulo Ramos on Instagram: "A mensagem é para os trabalhadores da Infraero, amigos de longa data que travei grandes lutas lado a lado. Venho pedir o apoio de cada um e cada uma de vocês. Ao lado da Ilza e do Alex Fabiano, construí uma emenda... Paulo Ramos shared a post on Instagram: "A mensagem é para os trabalhadores da Infraero, amigos de longa data que travei grandes lutas lado a lado. Venho pedir o apoio de cada um e cada uma de vocês. Ao lado da Ilza e do Alex Fabiano, construí uma emenda parlamentar para possibilitar o remanejame...

E a INFRAERO, qual o fim que os militares darão?

https://correiosdobrasilfuncionarios.blogspot.com/2022/09/correios-darao-aumento-de-1012-e.html?fbclid=IwAR2cMg3eLr_f6UTX3Ord7skBCV_qnmLVNbO2fUppkcpWOZsAd3cc7G7-0sA&m=1

Correios darão aumento de 10,12% e voltarão a distribuir lucro a empregados A PLR referente ao ano de 2021 será dividida 50%, de forma igualitária, e os outros 50% (Parcela Individual) de acordo com a avaliação individual

Ontem, 18/08/2022, ocorreu o penúltimo leilão de concessão dos aeroportos brasileiros administrados pela estatal INFRAERO, faltando agora apenas o Santos Dumont (SDU) na cidade do Rio de Janeiro.

A pressão pelas “privatizações” decorreram em face de interesses difusos desde há época de FHC, ainda no final do século passado - entre 1997 e 1999, logo após a INFRAERO incorporar a TASA (estatal minúscula da atividade de Telecomunicações Aeronáuticas).

O governo do petista Lula era pressionado pelo PSDB pelas privatizações em diversos setores, sobretudo na infraestrutura aeroportuária. A ANAC substituía o militarizado DAC em meio à bagunça que o Comando da Aeronáutica deixava se instalar na aviação civil brasileira. Os oficiais militares ajudaram muito para o apagão aéreo de 2006, afinal, os problemas dentro dos aeroportos eram pela incapacidade do DECEA de operar com eficiência o espaço aéreo. Propositalmente por terem perdido os comandos da TASA e do DAC em tão pouco tempo? Difícil responder. Mas as evidências estão estampadas na história.

Em 2008 o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, preso em Bangú desde 2016 por corrupção, fazia ataques diários à INFRAERO, cobrando do governo federal a privatização dos aeroportos do Galeão e do Santos Dumont.

Em 2010 o Brasil 🇧🇷 recebia a notícia que sediaria a Copa do Mundo de Futebol e o principal gargalo a ser enfrentado eram os aeroportos.

Nesse diapasão, em novembro de 2008 a ANEI (associação nacional dos empregado da INFRAERO) era criada com o objetivo de minimizar os transtornos políticos à estatal. Um ano após, em 2009, a INFRAERO pela primeira vez passava a possuir 4 dos 8 diretores de carreira da própria empresa, Eram eles: Mauro Pacheco, Geraldo Moreira, João Jordão e Jaime Parreira. Um timaço, diziam alguns… e a prata da casa permaneceu por quase 10 anos na direção da estatal. Mas, o que fizeram? Reestruturações internas, perseguições a empregados e deixaram tudo correr frouxo. A corrupção foi estampada nos jornais e juridicamente apaziguada dentro de casa.

Em 2013 anunciavam - também pelos diretores internos - a maravilha das primeiras “privatizações”, cujas delações na Operação Lava Jato apontava um articulado esquema de corrupção entre a Secretária de Aviação Civil, parlamentares e as grandes construtoras do Brasil. O modelo de concessão estabelecia a INFRAERO como sócia com 49% dos ativos, porém sem participação na direção das operadoras, apenas nos conselhos de Administração e Fiscal. O diretor Financeiro Mauro Pacheco fazia palestras para evidenciar como a estatal lucraria com dividendos e sem custos. Foi um grande negócio para eles, claro. O Tesouro Nacional já desembolsou quase R$ 10 bilhões nos terminais privados, via sócia INFRAERO, as obras de revitalização foram superfaturadas segundo o TCU, Natal foi devolvido e Viracopos mais Galeão serão relicitados. Um completo desastre.

Michel Temer assumia a presidência do Brasil em 2016 e iniciava uma nova modelagem de concessões sem a INFRAERO, inaugurou o aeroporto de Vitória e nem o Sina (sindicato pelêgo da categoria) se dispôs a atrapalhar a inauguração de VIX protestando contra a corrupção nas “privatizações”. Na verdade o que se viu foi a estatal fazendo grandes investimentos nos terminais e estes serem concedidos para pagamentos anuais por 30 anos (a maioria) com o próprio caixa da empresa, com obrigação de realizarem o que a INFRAERO vinha fazendo, isto é, reformas nos aeroportos.

Entretanto, o que vemos são estatais estrangeiras arrematando nossos aeroportos com recursos financiados em até 90% por bancos e pelo BNDES, precarização da prestação dos serviços nos terminais, além da precarização dos profissionais do setor aeroportuário. Claro que de lá para cá a ANAC liberou pacotes de bondades para os novos operadores de aeroportos e para as empresas aéreas, desde reajustes tarifários a permissão da proibida venda casada dos bilhetes aéreos com os de despacho de bagagem.

Ao longo desses anos o Brasil teve 5 presidentes da República, cerca de 10 presidentes da INFRAERO e muitos parlamentares sangue-sugas da estatal que usaram e abusaram da dedicação dos aeroportuários, toda infraestrutura de telecomunicação aeronáutica foi colocada nas mãos dos incompetentes oficiais militares da FAB e milhares de trabalhadores da INFRAERO perdidos, adoecidos, desempregados e sem saber o que fazer agora.

A “privatização” de Congonhas foi emblemática. A estatal espanhola Aena resolveu ser boazinha e ao invés de dar o lance mínimo pelo aeroporto, porque era a única habilitada no leilão, resolveu pagar um ágio de 231% e gastar R$ 2.45 bilhões ao invés de pagar o lance mínimo de R$ 740 milhões. Inexplicável no mundo dos negócios, claro. A menos que os esquemas continuem pulsantes, qual investidor gosta de jogar dinheiro pelas janelas?

Foi emblemático também porque muitos empregados da INFRAERO sequer sabiam do leilão de ontem. Talvez por isso mesmo nem os ministro da Infraestrutura e o diretor da ANAC sequer lembraram da turma da estatal que construiu, operou e manteve toda a infraestrutura aeroportuária nesses 50 anos, em tempos hostis à benesses do órgão regulador ou de empréstimos do BNDES.

Ressentimento? Óbvio que não, apenas admiração a uma categoria que fez tanto pelo Brasil, mas muito pouco por si mesma. Contudo, sim, claro que nem todos se comportaram alheios ou se aproveitando de oportunidades em cargos comissionados, existiram alguns Alex Fabiano no caminho… o artigo 23 da Lei 13.903 de 19/11/2019 - de minha autoria - é lei e se tornou talvez a única esperança real de garantirmos a empregabilidade dos mais de 5 MIL trabalhadores dessa quase extinta estatal.

Para quem insiste em culpar o Lula e o PT pela fim de uma gloriosa empresa pública, lembre-se que Michel Temer e Bolsonaro são mais algozes bem como cada parlamentar que se locupletou em esquemas e quem sabe até você mesmo tenha sido bastante negligente quando deveria estar defendendo seu emprego. Quanto a mim, provável que eu veja a liquidação do espólio da INFRAERO ano que vem como mais um empregado ativo, abatido e abismado pelo que deixamos fazer com o nosso futuro.

Na esperança de paz, pleno emprego com salários dignos e um futuro melhor para cada família aqui representada.

Paz e bem 🙌🏿
Até breve,
Seu colega de lutas Alex Fabiano

Essa investigação deveria ocorrer em todas as estatais em prol da preservação da saúde dos trabalhadores do serviço público.

E você, o que acha de uma devassa dessa na INFRAERO, nas áreas de Integridade, Auditoria. Corregedoria, Comissão de Ética interna onde normalmente ajudantes da direção são nomeados?

https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2022/07/21/ex-gestores-da-caixa-denunciaram-em-2020-gestao-abusiva-e-perseguicao-sob-pedro-guimaraes.ghtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1&fbclid=IwAR01XgEUjd4mEoizdquiItbkR6YwVcya2j0rV52IHtI38-qBZKH4DAqcCyE

Ex-gestores da Caixa denunciaram em 2020 gestão abusiva e perseguição sob Pedro Guimarães Grupo diz que mais de 500 profissionais foram obrigados a aceitar rebaixamento de funções e mudança de local de trabalho sem critério. Investigação não foi ainda concluída. Procurador afirma que precisa ouvir mais testemunhas.

"Sérgio Ricardo Faustino Batista comandava, desde março, a Diretoria de Controle Interno e Integridade, onde são encaminhadas todas as denúncias de corrupção a assédio sexual recebidas pelo canal de atendimento criado pela Caixa."

Uma atividade tão importante nas estatais, mas sendo usada para oprimir o agente público de bem pode levar pessoas à morte, além de condená-las às baixas por doença em decorrência do assédio e das ações persecutórias.

Lamentavelmente a Infraero não é uma exceção daqueles que se locupletam no serviço público e perseguem quem os denuncia.

Sentimentos à família do empregado da Caixa Econômica Federal e às demais famílias, como a do nosso colega Alex Fabiano, perseguido e demitido da Infraero em novembro de 2017, que embora não tenha falecido, adoeceu e luta para ser reintegrado aos quadros da empresa, à qual dedicou boa parte de sua vida defendendo os trabalhadores e a própria estatal.

https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2022/07/5023422-diretor-da-caixa-e-encontrado-morto-na-parte-externa-da-sede-do-banco.html

Diretor da Caixa é encontrado morto na parte externa da sede do banco Sérgio Ricardo Faustino Batista comandava, desde março, a Diretoria de Controle Interno e Integridade, onde são encaminhadas todas as denúncias — desde corrupção a assédio sexual — recebidas pelo canal de atendimento criado pela Caixa

Cai o imprestável ministro de Minas e Energia… o irmãozinho, Pães de Barros, igualmente imprestável e apadrinhado na INFRAERO será o próximo?

https://www.metropoles.com/brasil/bolsonaro-exonera-bento-albuquerque-do-ministerio-de-minas-e-energia

Bolsonaro exonera Bento Albuquerque do Ministério de Minas e Energia Exoneração, a pedido, ocorre após sucessivos aumentos de preços dos combustíveis e críticas de Bolsonaro à Petrobras. Sachsida assume pasta

Feliz Dia das Mães!!!

Precisa dizer mais nada…

Tudo camuflado no velho estilo dos coronéis bananas de pijama.

https://oantagonista.uol.com.br/brasil/fora-do-radar/

Fora do radar | O Antagonista Criada pelo governo Bolsonaro, Nav Brasil abriga militares aposentados e tem folha de pagamento milionária; gastos não aparecem no portal da Transparência

A canalhice da direção do SINA e dos fardados da NAV Brasil parece não ter limites…

https://youtu.be/N6MRSIVUpIs

Compilação Atuação NB SNEEAA SNTPV As incongruências corporativas, a imposição de representação, a traição da representação sindical, o ACT que era diferente - mas depois não era -, ficou "eme...

Em frente a um supermercado em João Pessoa um guardador de carros evidencia o colete da autoridade INFRAERO que foi reduzida a nada…
Na estatal mesmo sobraram muitos empregados adoecidos, corrupção e dirigentes enrolados nos tribunais.

A diferença entre oficiais generais honrados e os capachos!
Parabéns ao Diretor Presidente da Anvisa!!!

Embora tenhamos pouco ou quase nada a comemorar deste ano de 2021, como membros da família INFRAERO, o sentimento de desejar o melhor para 2022 é o nosso pedido pela ANEI.

O ano de 2021 culminou com o Rei dos Esquemas da estatal sendo desligado da empresa, após ser punido por uma sindicância tardia, mas que revelou quase tudo dos trambiques do multi-indiciado João Márcio JORDÃO na gestão do eterno assaltado aeroporto de Congonhas (SP).

Para a desgraça ser completa, Jordão saiu como herói na visão dos dirigentes e dos brigadeiros paspalhões que compraram também o Lemos e o Sina. Não podemos deixar de mencionar a delegada da PF adormecida na estatal que finge ajudar no combate a roubalheira na companhia.

Houve até condecoração para o empregado punido por esquemas em licitações comerciais e por comandar uma organização criminosa nos contratos da joia da coroa da rede INFRAERO.

O fiel escudeiro de Jordão, por sua vez, foi mesmo demitido por justa causa. Tudo às claras! Mas para os oficiais generais da FAB, cochilando no voo da alegria na INFRAERO, condecorar o Rei dos Esquemas deve ser um ato de elevada envergadura moral, claro que sabemos não passarem de capachos e paus mandados de Michel Temer a quem servem de fato. Este é o nível em que chafurdou a estatal INFRAERO nas mãos dos belicosos agentes públicos do “toma lá, da ca”.

Que em 2022 os verdadeiros compatriotas não sejam esses prostitutos de farda e nem os enlameados nomeados em concurso público. Que tenhamos cidadãos e cidadãs que honrem as calças e as saias que vestem, sobretudo no serviço público. Que os sindicalistas em 2022 não sejam os pulhas vendidos do Sina.
Próspero Ano Novo aos colegas de bem!!!

Que o destino dos traidores do SINA seja como o destino de Judas Iscariotes.
Natal de reflexão a respeito de qual lado você está: dos opressores ou dos oprimidos?!

Infraero entrega aeroportos e lucro à iniciativa privada e caminha para a extinção
https://interc.pt/3dOdATz

Infraero entrega aeroportos e lucro à iniciativa privada e caminha para a extinção Estatal era lucrativa até 2012, quando começou a concessão de terminais. Sem dois terços da receita, agoniza com prejuízos sucessivos.

Depois da bronca que o colega Francisco Lemos, presidente do SINA, levou da diretoria da ANEI, eis que o tom do sindicato subiu contra a inaceitável tentativa de interferência no processo de votação do Acordo Coletivo.

Lembrando que o famigerado OFÍCIO No SEDE-OFI-2021/10387 da intragável Diretoria Jurídica da INFRAERO, comandada por um depoente de uma investigação sobre esquemas de advocacia administrativa, entre outros crimes contra o Brasil, é datado de 17/11/2021.

Ontem pela manhã ainda, 24/11, ao tomar conhecimento de tal absurdo cometido pela direção da estatal em não aceitar, inferir - ilegitimamente - possível fraude na votação e sugerir nova votação da proposta do acordo coletivo, o eterno defensor dos interesses da categoria de trabalhadores da INFRAERO diretor Alex Fabiano da ANEI deu um ultimato no presidente do SINA cobrando respostas.

A resposta veio, como se observa no vídeo enviado pelo SINA no final do dia de ontem com a fala do presidente Lemos enquadrando a diretoria da INFRAERO como deve ser.

Esses sujeitos autoritários, apadrinhados de políticos que caem de pára-quedas para administrar os esquemas nas estatais e autarquias precisam entender que o mais bobo na nossa estatal foi nomeado por ter passado em concurso público. No entanto, para ser diretor da INFRAERO qualquer tralha serve, como há décadas se observa por toda categoria aeroportuária e pela sociedade, mesmo sendo péssimos servidores públicos…

Importante dizer aqui que a ANEI não faz oposição ao SINA ou a qualquer outra entidade representativa de classe, o corpo diretivo da ANEI quer a eficiência da gestão estatal e a lisura nos processos administrativos como nenhuma outra entidade se prontifica a tal compromisso. Muitas vezes, aliás, certas entidades visam apenas a barganha política e eleitoreira que as relações promovem.

Importante também confirmar que o colega Alex Fabiano foi demitido de forma arbitrária, com todo tipo de esquemas de fraude administrativa e não houve RH, Compliance, Auditoria, Comissão de Ética interna ou a própria Corregedoria para abrir procedimento a fim de apurar a ilegalidade do ato de um diretor da estatal, como também não houve SINA, Apecdi, Anpinfra e ANAPI para protestar contra a inadmissível demissão do ex-presidente da ANEI.

A atual diretoria da INFRAERO é mais uma turma conivente com os danos ao erário em lavar as mãos, negando provimento pela readmissão do mencionado empregado e pela omissão em não apurar tais denúncias, como bem sentencia o juízo original no processo de reintegração do empregado.

Avante guerreiros!!!

https://youtu.be/cAEL2jowTE8

Data base Infraero Sina comenta a ameaça vinda da Infraero em praticar a CLT rasgando o acordo coletivo em vigor. Vide vídeo.

Sabe aquela expressão “o poste urinando no cachorro”?
Vivemos para ver um diretor Jurídico da INFRAERO, flagrado em um grampo da Polícia Federal em mais um escândalo do governo Michel Temer, mandando no SINA.
Vamos aguardar a postura da diretoria do SINA.
O sindicato da categoria dos Correios foi para dissídio e teve vitória em seu pleito das correções de seu ACT. É que lá a turma do sindicato não bajula um Pompeu Brasil (quem armou a cisão da INFRAERO para criação da Nav Brasil para ser presidente da nova estatal, já envolvida em escândalo de corrupção), por exemplo.
É hora da reação da categoria!!!
Gilvan cale a sua boca!!!
Gilvan, investigue seus procuradores porque há muitos pareceres favoráveis a processos licitatórios sob forte indício de esquemas!!!
Gilvan, volte a fazer suas bajulações noutro canto!!!