Piranhas Team

venha para a oficina de do Inscrições pelo
link www.linktr.ee/piranhas

Oficina de autodefesa com objetos cotidianos, para mulheres e pessoas LGBTQIAPN+,
em Santa Cecília, São Paulo.

Bolsas, guarda-chuvas, cadeiras, leques: os objetos que carregamos no cotidiano, seja do trabalho, seja da festa, podem ser utilizados a nosso favor em uma situação crítica de violência. Nesta oficina, estudaremos estratégias e técnicas com e contra armas curtas, com foco em armas improvisadas do cotidiano. Partindo de objetos simples, estudaremos ataques e defesas de objetos de concussão, corte e perfuração, como leques, guarda-chuvas, porretes, facas e etc. O objetivo é partilhar técnicas para manusear objetos de forma segura e ef**az, e estratégias para minimização de danos contra ataques armados.
Esta é a 5ª Edição da oficina da autodefesa realizada pelo Shàoshèng Centro de Cultura Oriental 紹聖弘文會館 em parceria com o Piranhas Team. Nesta segunda turma de 2024, em seguimento ao mês da visibilidade LGBTQIAPN+, retomamos as oficinas com turmas mistas, aprofundando o conhecimento e prática da autodefesa q***r.

Nesta edição, as bolsas de inscrição gratuita foram encaminhadas para a a entidade parceira

A Oficina é realizada no bairro da Santa Cecília, aos sábados, de 14h30min às 16h30min, em quatro encontros, nas seguintes datas: 08/06, 15/06, 22/06, 29/06.

A Oficina conta com número máximo de 20 participantes, então não deixe para se inscrever em cima da hora ;)

Valor de inscrição da Oficina: R$ 488,00 (quatrocentos e oitenta e oito reais). Este valor é referente a Oficina completa (4 encontros). A inscrição só é confirmada mediante o pagamento do valor de inscrição e preenchimento deste formulário https://bit.ly/3RhuJZM

Esta Oficina não necessita de conhecimentos prévios de luta ou arte marcial, mas as pessoas para participar devem estar aptas a praticar atividades físicas e de contato.

Inscrições e informações: pelo link na bio/whatsapp (11) 9.7046-2116

Local: Shàoshèng Centro de Cultura Oriental- Rua Jaguaribe, 466, Santa Cecília, São Paulo.

Quer saber como funcionam as oficinas e turmas regulares do Piranhas Team?

O faz 7 anos de (R)existência, trabalhando autodefesa, autocuidado e empoderamento para mulheres e LGBTs e traz novidades! SEMINÁRIO SOBRE AUTODEFESA com
Yvone é a primeira mulher no mundo a se tornar faixa-preta e é a única mestra faixa-coral de , no mundo com praticamente 40 anos de jiu-jitsu acumula enorme experiência na prática e no ensino, considerando que é mais que aprender a se defender de agressões, é ter consciência das potencialidades do próprio corpo.
Não perca essa oportunidade única!
Dia 24/08, às 19h, na Av. Rio Branco, 120, segundo andar, na
O investimento no seminário é de apenas R$80 e o evento é gratuito para pessoas trans.
Inscrições no link linktr.ee/piranhas

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Yvone Duarte, a única mestra do Jiu-Jitsu mundial - faixa CORAL- passou 31 anos na faixa-preta e, nesse caminho suave e longo até a faixa CORAL, sua promoção e reconhecimento foi outorgada pela CBJJ e IBJJ, em agosto de 2021.
Várias vezes campeã carioca e brasileira nos anos 80 e 90, ministrou aulas em várias academias, inclusive na Academia da Polícia Militar do DF. A história de Yvone é marcada por uma série de pioneirismos: além de ser a primeira e mais graduada mulher do Jiu-Jitsu mundial, foi primeira mulher a comandar sua própria equipe de Jiu-jitsu, a introduzir o Jiu-Jitsu em várias universidades, organizar campeonatos femininos, ministrar cursos de autodefesa com base no Jiu-Jitsu, dentre outras inciativas.
Sua geração rompeu o estigma de que as mulheres não deveriam pisar no tatame. Até 1985, os dirigentes não promoviam campeonatos femininos. Ela não só participou do 1o campeonato feminino brasileiro de Jiu-jitsu, como foi campeã no seu peso e no absoluto.

e por isso , fundador do Piranhas Team vai receber, nesse dia 27 de junho uma homenagem na ALERJ pela sua contribuição às lutas da comunidade . A cerimônia é pública e todes podem comparecer!

Piranhas Team: um time de artes marciais para mulheres e LGBTQIAP+ - ANF - Agência de Notícias das Favelas | Piranhas Team, um time carioca de artes marciais inclusivo e diverso. Atualmente, ele oferece treinos de jiu-jítsu e krav Magá.

Por um governo que proteja todas as famílias e não deixe nenhuma morrer de fome.

Este sábado estaremos em São Paulo, numa
conversa sobre defesa-pessoal para mulheres e LGBTs. Vem conversar conosco

Se liga galera de niterói!

Acharam que não teriam mais atrações babadeiras? Olha quem irá abalar o nosso trio da COLE! com a parceria de milhões irá tocar muita música incrível pras lésbi. Dia 7 de Agosto na Praia de Icaraí, a partir das 14h 🐸💜🏳️‍🌈

***an

Este sábado, 30/07 será lançado o pequeno manual de defesa pessoal inspirado nas oficinas do , conduzidas por no . Venham conhecer de perto essa lindeza! 🌈

O é um grupo que promove aulas de defesa pessoal para mulheres e LGBT’s desde 2016. Atualmente eles trabalham com aulas de Krav-Maga e Jiu-Jitsu.

Eu tive a oportunidade de visitar, conhecer e aprender mais nesse ambiente. Foi um prazer!🤜🤛

O e o celebrando mês do orgulho e a promovem no dia 24/06, às 16h, uma aula de para pessoas LGBTs. O Piranhas Team desde 2016 promove treinos de defesa pessoal para pessoal com Krav-Maga, Jiu-jitsu e Kung-fu. A presente oficina tem a proposta de abordar aspectos da defesa-pessoal que vão além da defesa “física”, pois além de conter defesas contra agressões mais comuns, vai tratar das atitudes que envolvem a prevenção e desescalonamento de violências. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas pelo link .https://www.sympla.com.br/aulao-de-defesa-pessoal-com-piranhas-team__1622407 🌈

É Nóis!

https://www.greenmebrasil.com/viver/costume-e-sociedade/68412-projeto-em-sp-da-acolhimentos-e-aulas-de-defesa-pessoal-para-mulheres-e-lgbti/

Projeto em SP dá acolhimentos e aulas de defesa pessoal para mulheres e LGBTI+ - greenMe Brasil As aulas oferecidas pelo grupo são baseadas em artes marciais como o jiu jitsu e o kung fu, além da escuta ativa e acolhimento.

DEFESA, PARTE 4 | Leia os capítulos anteriores nos destaques dos stories ou em "guias"

Durante a pandemia, desenvolvi um medo grande de andar na rua sozinha. Então decidi ir atrás de uma oficina de defesa pessoal que apareceu pra mim: são algumas aulas organizadas pelo em parceria com o e dadas pelo , focadas na população LGBTQIA+ e em mulheres. Fui com a expectativa de aprender uns golpes, mas todo o entendimento de defesa pessoal ali na verdade é muito bem embasado e teoricamente explicado, porque primeiro precisamos entender nossos corpos como "merecedores" de cuidado e defesa, para depois defendê-los. Tem sido incrível aguçar essa percepção.

Ao longo dos 6 encontros da oficina, que infelizmente é curta e finita aqui em SP (o coletivo e Gabriel são do RJ), pretendo fazer esse registro dos conteúdos e passar para vocês, porque acredito que é um conhecimento que deve ser de todes.

Vale adicionar: não se coloque em risco tendo vomo base apenas essa tirinha. Estas são notas da minha experiência pessoal! Cuide-se 💜

Já viram os quadrinhos contando um pouco das nossas oficinas de defesa pessoal ?

DEFESA, PARTE 3 | Leia os capítulos anteriores nos destaques dos stories ou em "guias"

Durante a pandemia, desenvolvi um medo grande de andar na rua sozinha. Então decidi ir atrás de uma oficina de defesa pessoal que apareceu pra mim: são algumas aulas organizadas pelo em parceria com o e dadas pelo , focadas na população LGBTQIA+ e em mulheres. Fui com a expectativa de aprender uns golpes, mas todo o entendimento de defesa pessoal ali na verdade é muito bem embasado e teoricamente explicado, porque primeiro precisamos entender nossos corpos como "merecedores" de cuidado e defesa, para depois defendê-los. Tem sido incrível aguçar essa percepção.

Ao longo dos 6 encontros da oficina, que infelizmente é curta e finita aqui em SP (o coletivo e Gabriel são do RJ), pretendo fazer esse registro dos conteúdos e passar para vocês, porque acredito que é um conhecimento que deve ser de todes.

Cada aula tem bibliografia e bases teóricas, que passarei para vocês também. Essa aula foi mais prática, mas o início teórico teve como base o livro "Autodefesa – Uma filosofia da violência", de Elsa Dorlin (), e filosofias de algumas artes marciais.

Vale adicionar: não se coloque em risco tendo vomo base apenas essa tirinha. Estas são notas da minha experiência pessoal! Cuide-se 💜



.targa

Em 17 de maio de 1990 a OMS (Organização Mundial de Saúde) retirou a do catálogo de patologias. Antes disso, em 1973 a Associação Americana de Psiquiatria retirou a palavra da lista de transtornos mentais ou emocionais e em 1985 o Conselho Federal de Medicina do Brasil fez o mesmo.
A despatologização, como todos sabem, não eliminou o , a e a . O nasceu como uma ação direta de enfrentamento à LGBTfobia. Saber se defender é ser mais livre. Por este motivo afirmamos, aqui o todo dia é dia de combate à . 🌈 # 🌈 *****al

❤

DEFESA, PARTE 2 | Leia os capítulos anteriores nos destaques dos stories ou em "guias"

Durante a pandemia, desenvolvi um medo grande de andar na rua sozinha. Então decidi ir atrás de uma oficina de defesa pessoal que apareceu pra mim: são algumas aulas organizadas pelo em parceria com o e dadas pelo , focadas na população LGBTQIA+ e em mulheres. Fui com a expectativa de aprender uns golpes, mas todo o entendimento de defesa pessoal ali na verdade é muito bem embasado e teoricamente explicado, porque primeiro precisamos entender nossos corpos como "merecedores" de cuidado e defesa, para depois defendê-los. Tem sido incrível aguçar essa percepção.

Ao longo dos 6 encontros da oficina, que infelizmente é curta e finita aqui em SP (o coletivo e Gabriel são do RJ), pretendo fazer esse registro dos conteúdos e passar para vocês, porque acredito que é um conhecimento que deve ser de todes.

Cada aula tem bibliografia e bases teóricas, que passarei para vocês também. As dessa aula são:

Angela Davis, "Mulheres, raça e classe" (Boitempo])
bell hooks, "Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade" ()
Elsa Dorlin, "Autodefesa: uma filosofia da violência" (crocodilo edições] e )
Lélia Gonzáles, "Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios intervenções e diálogos" ()
Jota Mombaça, "Não vão nos matar agora" ()
Judith Butler, "A Força da Não-Violência" (Boitempo])
Judith Butler, "Corpos que importam: os limites discursivos do 's**o'" (crocodilo edições] e n-1 edições])
Silvia Cusicanqui, "Ch’ixinakax utxiwa: uma reflexão sobre práticas e discursos descolonizadores" (n-1 edições])
Paulo Freire, "Pedagogia do Oprimido" (selo Paz e Terra do )
Wendy L.Rouse, "Her Own Hero: the origins of women’s self defense movement" (New York University Press)

As oficinas de defesa pessoal com tem sido assim, muita conversa, troca, aprendizado e ação! Acompanha por aqui e não perca a próxima! 🌈

Da nossa maravilhosa aluna Helô! Sobre a primeira aula de nossa oficina de defesa pessoal!

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Durante a pandemia, desenvolvi um medo grande de andar na rua sozinha. Então decidi ir atrás de uma oficina de defesa pessoal que apareceu pra mim: são algumas aulas organizadas pelo em parceria com o e dadas pelo , focadas na população LGBTQIA+ e em mulheres. Fui com a expectativa de aprender uns golpes, mas todo o entendimento de defesa pessoal ali na verdade é muito bem embasado e teoricamente explicado, porque primeiro precisamos entender nossos corpos como "merecedores" de cuidado e defesa, para depois defendê-los. Tem sido incrível aguçar essa percepção.

Ao longo dos 6 encontros da oficina, que infelizmente é curta e finita aqui em SP (o coletivo e Gabriel são do RJ), pretendo fazer esse registro dos conteúdos e passar para vocês, porque acredito que é um conhecimento que deve ser de todes.

Cada aula tem bibliografia e bases teóricas, que passarei para vocês também. Sobre esta questão da distribuição desigual da violência, vulnerabilidade e cuidado com a vida, Gabriel Guarino ( instrutor do ) indica três referências:

Jota Mombaça, "Não vão nos matar agora". Rio de Janeiro. Cobogó 2021 ( publicada na ).

Judith Butler, "A Força da Não-Violência". São Paulo: Boitempo, 2021. ()

Elsa Dorlin, "Autodefesa: uma filosofia da violência". São Paulo: Crocodilo/Ubu Editora, 2020. (.edicoes + )

Espero que gostem :) vou deixar cada "episódio" salvo nos stories.

+

fazer amigos e cair na porrada com eles! Brincadeira gente!
Todes sabem que somos ❤ e só batemos pra valer se provocadas.
Mas o que você está esperando? Vem ser
Faça algo legal por si, venha exercitar o corpo e a mente, aprender a se defender e fazer amigos num ambiente acolhedor onde as diferencas são vistas como uma rica fonte de aprendizados!
*****al

É nois!

- Gente, olha que legal! Mostrando pra vocês algo que recebi de um amigo:

De 30 de abril a 04 de junho, aos sábados, acontecerão, na cidade de São Paulo, no bairro da Santa Cecília, as Oficinas de Defesa Pessoal para mulheres e pessoas LGBTI+ promovidas pelo Piranhas Team. O Piranhas é um projeto que desde 2016 organiza treinos de lutas e defesa pessoal, com Jiu-Jitsu, Krav-maga e Kung-fu, para pessoas LGBTI+ no Rio de Janeiro, com gratuidade para as pessoas trans e em 2021 foi reconhecido pela Comissão de Direitos das Mulheres no Jiu-Jitsu como referência no país em matéria de ensino de artes-marciais para mulheres pessoas LGBTI+

Esta oficina, construída em parceria com Shàoshèng Centro de Cultura Oriental 紹聖弘文會館, busca oferecer uma introdução à defesa pessoal, por meio de técnicas das artes marciais chinesas e investigações em gênero e não-violência. Combinando treinamento marcial, exercícios corporais e ação dialógica, queremos despertar uma corporalidade ativa, apresentando às participantes noções de ação direta, elementos de alerta, consciência corporal, atenção emocional e resposta direta a situações de agressão real – seja no cenário urbano ou no cenário privado.

Propomos uma experiência de oficina, por meio de seis encontros de duas horas de duração, onde as participantes tenham tempo para dúvidas e explorações das técnicas, num ambiente de aprendizado seguro de uma comunidade de prática e acolhimento.

Datas e horários: Sábados, de 10h30min às 12h30min, nos dias 30/04, 07/05, 14/05, 21/05 e 28/05 e 04/06

Valor de inscrição: R$288,00 (duzentos e oitenta e oito reais). Seguindo a política do Piranhas Team, disponibilizamos inscrições gratuitas para pessoas trans (independente da situação socioeconômica) e para mulheres e pessoas LGBTQIA+ em vulnerabilidade socioeconômica.

Inscrições: pelo link linktr.ee/piranhas ou whatsapp (11) 9.7046-2020

Local: Shàoshèng Centro de Cultura Oriental 紹聖弘文會館, Rua Jaguaribe, 466, Santa Cecília, São Paulo, SP.

Sobre quem ministra: Gabriel Guarino é instrutor do Piranhas Team, coletivo carioca que desde 2016 desenvolve oficinas e cursos de defesa pessoal para pessoas LGBTQIA+ e mulheres. Gabriel é um homem cis bi*****al, que trabalha como artista marcial, antropólogo e poeta. É aprendiz e instrutor de Kungfu Garra de Águia e Chen Taijiquan, condutor de grupos de estudo em Filosofia Chinesa e doutorando em Educação na PUC-Rio.

Olá pessoal! Este mês o cardume vai nadar por águas paulistas e nossa idéia é chegar pra f**ar. Então se curte o trabalho do Piranhas, divulga pra geral que de 30/04 até 04/06 acontecerão as oficinas de defesa pessoal com o instrutor Gabriel Guarino no espaço de nosso parceiro Shaosheng Centro de Cultura Oriental - informações e inscrições, só nos mandar mensagem ou conferir o link linktr.ee/piranhas