Piozzi Estruturas

A Piozzi Estruturas atua desde 1998 na construção de obras em estrutura metálica e tem conquistad

27/06/2022

Tecnologia deve ser tendência entre pequenas e médias empresas

Entrar neste vasto novo reino deverá ser a tendência entre as pequenas e médias empresas brasileiras para os próximos anos. Trata-se de um investimento vantajoso sintonizado com a realidade do mundo corporativo que se divide entre as atividades presenciais, híbridas e remotas.

No entanto, há muitos desafios a serem enfrentados. Segundo especialistas, atualizações devem acontecer nos sistemas de computador e também na tecnologia existente. Afinal, os gráficos de alta qualidade são importantíssimos assim como uma estrutura universal que permita aos usuários que se movam de uma parte do metaverso para outra.

Com as devidas correções que certamente serão colocadas em práticas brevemente, o mundo corporativo poderá vivenciar sensações que não são possíveis no mundo físico, proporcionando novas experiências prazerosas e inusitadas.

Fonte: Olhar Digital

04/05/2022

O estímulo positivo que a liberação de novos saques do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) pode trazer para a economia supera o impacto negativo na construção civil. Essa é a análise do economista Yihao Lin, da Genial Investimentos.

A expectativa é que cerca de 40 milhões de trabalhadores sejam beneficiados com o saque de até R$ 1 mil. Nas estimativas do governo, a ação pode injetar até R$ 30 bilhões na economia.

A medida, no entanto, não agrada a todos os setores. A construção civil, por exemplo, seria negativamente afetada já que o FGTS é a principal fonte de financiamento do programa Casa Verde e Amarela (CVA).

Para se ter uma ideia, o programa de habitação popular foi responsável por 45% das vendas de imóveis no ano passado, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Fonte:Money Times

Timeline photos 29/03/2022

As expectativas da indústria da construção para o nível de atividade, número de empregados, compra de matérias-primas e novos empreendimentos avançaram em fevereiro em relação a janeiro deste ano, de acordo com a Sondagem Indústria da Construção (SIC), da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O aumento também ocorreu na comparação com os últimos 12 meses. Foram ouvidas 428 empresas, sendo 157 de pequeno porte, 183 de médio porte e 88 de grande porte, entre 1° a 10 de fevereiro de 2022.

O índice de expectativa do empresário em relação ao nível de atividade subiu em 1,2 ponto, para 58,5 pontos e de compra de insumos e matérias-primas passou de 55,9 para 56,9 pontos.

O indicador de novos empreendimentos e serviços aumentou 0,8 ponto e alcançou 56,6 pontos. Em relação ao número de empregados, a alta foi de 55,5 para 55,9 pontos.

Fonte: portaldaindustria

Timeline photos 04/03/2022

O Índice Nacional da Construção Civil, medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, subiu 0,48% em fevereiro. A taxa é menor do que a apurada em janeiro, quando registrou alta de 0,64%.

Com o resultado, o indicador acumula variações de 1,12% este ano e 13,4% em 12 meses.

A queda do índice na passagem de janeiro para fevereiro foi puxada, segundo a FGV, pelos materiais e equipamentos, cuja taxa de inflação recuou de 1,05% para 0,56%.

Tanto os serviços quanto a mão de obra impactaram para cima o Índice Nacional da Construção Civil. Os serviços subiram de 1,28% para 1,69%. Já a mão de obra passou de 0,14% para 0,19%.

Fonte:Agência Brasil

04/02/2022

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Timeline photos 02/02/2022

Depois do setor de construção civil passar por um grande período de desaceleração, ele volta a ganhar forças no mercado a partir de 2019. Segundo o IBGE, neste período, durante o segundo trimestre de 2019, o setor registrou um crescimento de 2%, em relação ao período anterior.

No entanto, apesar de ser um registro muito positivo para as empresas de construção civil, o segmento passa por novos desafios consecutivos.

A pandemia causada pelo novo coronavírus, também conhecido como Covid-19, por exemplo, fez com que o setor abortasse o crescimento que já se desenhava. . E não apenas as construtoras, mas outras organizações do setor, como estaleiros, portos, indústrias, empresas de construção naval, entre outras, também estão tendo atuais dificuldades para atuar no mercado.

Outro desafio encontrado para as empresas de construção civil são os problemas na entrega de materiais. Alguns recursos essenciais para a realização de obras, como esquadrias de alumínio, entre outros, podem atrasar o prazo de entrega de imóveis e construções.

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O aço está presente em diversas construções devido às suas inúmeras vantagens, como sua resistência. O metálico foi introduzido no mercado da construção civil no século XVIII. Desde então, o uso do aço tem permitido que profissionais como arquitetos, engenheiros e construtores elaborem construções mais modernas.

O emprego do aço na construção civil é um exemplo de inovação que permitiu grandes avanços. Em conjunto com outros compostos, foi possível construir vãos maiores, prédios mais altos, vigas e pilares mais esbeltos. O Brasil está entre os 10 maiores produtores de aço do mundo.

O aço possibilita criações com mais qualidade e eficiência. Também por isso, é possível observar imóveis diversos fazendo uso deste tipo de estrutura, que possui diversas vantagens.

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A construção civil é uma das atividades consideradas essenciais e que permaneceram ativas, seguindo as determinações do Ministério da Saúde, desde o início da quarentena ocasionada pelo novo coronavírus. Ao todo, mais de 50 atividades foram enquadradas nesta situação, que tem como objetivo garantir a continuidade de serviços indispensáveis à população.

O funcionamento da construção civil, porém, deve obedecer às regras sanitárias estabelecidas pelas autoridades. E para orientar todos os envolvidos no setor, desde o canteiro de obra até escritórios e estandes de vendas, sobre a segurança no exercício dessas atividades, foi produzida pelo Serviço Social da Construção (Seconci-SP) a cartilha "Diretrizes para o Combate e Resposta à Covid-19", em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o Sindicato da Habitação (Secovi-SP) e o Sindicato da Indústria da Construção (SindusCon-SP), com apoio do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de São Paulo (Sintracon-SP).

A cartilha, de 34 páginas, detalha cuidados a serem tomados antes, durante e após as atividades administrativas e nas obras para que elas ocorram de forma responsável, segura e saudável.

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O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou inflação de 0,14% em junho deste ano. A taxa é inferior à observada em maio (0,17%) e também é a menor taxa mensal deste ano e a menor entre meses de junho desde que começou a série histórica desta versão da pesquisa, em 2013.

O Sinapi, que mede a inflação na construção em todo o país, acumula taxas de inflação de 1,47% no ano e de 3,52% em 12 meses, de acordo com os dados divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com a inflação de junho, o custo da construção por metro quadrado chegou a R$ 1.175,62 em junho deste ano. Os materiais tiveram alta de preços de 0,17% e passaram a custar R$ 616,59 por metro quadrado, enquanto a mão de obra subiu 0,10% e passou a custar R$ 559,03 por metro quadrado.

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O desequilíbrio entre oferta e demanda no setor provocaram uma disparada nos preços, que levou o governo a incluir os materiais de construção no esforço para investigar pressões inflacionárias provocadas pela pandemia, como a que vem encarecendo a cesta básica.

Algumas empresas dizem que fizeram o pedido das louças há duas semanas, respeitando um prazo que costumam usar nesse tipo de encomenda. Mas o fornecedor afirmou que não tinha condições de atender toda a demanda. "A obra vai ser atrasada em, no mínimo, um mês", lamenta.

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 54,8% das empresas do setor de construção enfrentaram, na segunda quinzena de agosto, alguma dificuldade para acessar insumos, matérias primas ou mercadorias.

É um número praticamente estável em relação aos 56,7% da primeira quinzena do mês e bem superior aos cerca de um terço verificados em períodos anteriores. O setor aponta maiores dificuldades em louças e sanitários, PVC, produtos de cobre, aço e cimento.

Há também efeitos no varejo de materiais de construção, que vem tendo dificuldades de repor estoques para dar conta do incremento das pequenas reformas ou reparos feitos pelo brasileiro que passou a ficar mais tempo em casa.

Fonte: Folha de São Paulo

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Uma startup desenvolveu uma solução que mapeia obras em todo o Brasil e indica, também, os potenciais clientes para outras empresas do segmento. É uma espécie de Tinder da construção civil. O objetivo é integrar os elos dessa cadeia com o objetivo de aumentar o faturamento e ser mais produtivo.

A empresária pensou na solução durante o caminho para o trabalho - uma fábrica de lajes.

A plataforma usa big data para mapear obras em qualquer região do país.

Com essa informação estratégica, as lojas não precisam ficar esperando o cliente entrar pela porta. Vão atrás deles com o melhor preço e condições para fechar o negócio.

A plataforma tem mais de 750 mil obras catalogadas. O acesso aos dados vem da Lei de Acesso à Informação, que permite que pessoas físicas e jurídicas saibam onde está sendo feita uma obra que tenha mudanças estruturais.

Fonte: G1

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A Prefeitura de Jundiaí economizou R$ 2,8 milhões por meio da reciclagem do chamado RCC (resíduo da construção civil), já nos primeiros seis meses desse ano. Esse valor corresponde ao que seria gasto caso fosse necessário comprar material da construção civil para diferentes obras feitas na cidade, como na aplicação do asfalto ecológico em ruas, avenidas e estradas e na construção de praças.

Ao longo de todo ano passado, também foi possível uma economia robusta: com o reuso do RCC, a prefeitura deixou de desembolsar nada menos que R$ 7,3 milhões. Os dados são da Unidade de Gestão de Infraestrutura e Serviços Públicos.

“Além de ser ecologicamente correto, esse trabalho de reciclagem nos garante uma economia do dinheiro público e confirma algo que sempre perseguimos: uma gestão inteligente, moderna, alinhada com o melhor uso possível dos recursos”, explica o prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado. “Não por acaso, recentemente Jundiaí foi eleita a cidade que mais dá retorno em termos de serviços para sua população, a partir dos impostos pagos. Isso está relacionado com nosso modelo de gestão e governança.”

Fonte: Tribuna de Jundiaí

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O presidente do Sinduscon-MG, Geraldo Linhares, acredita que, assim como no caso de certos itens alimentícios, que têm subido de maneira exagerada nos últimos dias e meses – o arroz e o óleo de soja, por exemplo, tiveram preços de algumas marcas majorados em mais de 40% nos supermercados da capital, entre abril e este mês –, a elevação de valores da “cesta básica da construção” tem a ver com a pandemia.

“Com o auxílio emergencial pago pelo governo desde abril, a procura por produtos como cimento e areia por quem foi beneficiado, e pelo que chamamos de indústria informal da construção, cresceu bastante, pressionando os preços. Por outro lado, as pessoas perceberam na quarentena a importância de ampliar o conforto das suas casas, o que as levou a reformar os imóveis”, diz.

Embora Linhares acredite que os preços devam cair um pouco nos próximos meses, em razão, entre outros fatores, da redução do “coronavoucher” (o benefício, que vai até dezembro, passou de R$ 600 para R$ 300), a expectativa é de que não voltem nunca mais aos patamares deste ano. Com isso, imóveis que serão lançados ainda em planta no quarto trimestre e em 2021 – isso exclui os que já foram lançados e negociados – devem ter valores bem mais salgados para os compradores.

Fonte: Hoje em Dia

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O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 1,71% em outubro e ficou 0,27 ponto percentual acima da taxa de setembro, quando registrou 1,44%.

O resultado, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a maior elevação do ano.

De janeiro a outubro, o índice acumula aumento de 6,13% e nos últimos 12 meses a alta chega a 6,48%.

Os acumulados no ano atingiram 9,97% em materiais e 1,89% em mão de obra. Em 12 meses os acumulados foram de 10,01% nos materiais e de 2,55% na mão de obra.

De acordo com o IBGE, o crescimento de 3,17% da parcela de materiais influenciou a alta dos custos, com aumento generalizado em diversos produtos, acelerando as elevações já registradas em julho (0,48%), agosto (1,60%) e setembro (2,55%).

Fonte: Dourados Agora

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Com a economia do país e do mundo impactada pela pandemia, todos os setores estão em crise, certo? Errado! Mantida em funcionamento durante o período de isolamento social, a construção civil segue um fluxo de crescimento que promete ser o melhor dos últimos tempos, conforme revelam os empresários do setor: “A convivência, por mais tempo, nos lares, em isolamento ou home office, expôs a fragilidade dos imóveis e acentuou as demandas de pequenas reformas em busca de conforto e até adaptação a essa nova realidade.

No momento em que tantos setores foram paralisados, a construção civil teve sinal verde para continuar com suas atividades. E essa decisão, avaliada como positiva do ponto de vista econômico, acabou surtindo grande efeito social: A importância desse setor na geração de emprego e renda é enorme. Enquadrar a construção civil como serviço essencial durante a pandemia garantiu a manutenção de milhares de empregos de empregos de baixa escolaridade, uma vez que 25% dessa mão de obra é absorvida pela construção civil!

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Ao ficar em casa por causa do COVID-19, as pessoas pararam de gastar com o transporte. Deixaram de comer fora e de ir a shoppings centers. Sobrou mais dinheiro no bolso. E as pessoas passaram a investir em reformas ou ampliações

O presidente da Câmara da Construção da Fiemg ressalta que as reformas e ampliações das moradias também foram incrementadas com o pagamento do auxílio emergencial (no valor inicial de R$ 600) do governo federal. O 'coronavoucher' aumentou o poder de compra das pessoas, com o lançamento de mais de R$ 40 bilhões na economia”

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O Índice Nacional de Construção Civil subiu 0,49% em julho, acelerando em relação à taxa registrada em junho (+0,14%). Os dados foram apresentados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O indice acumula agora alta de 1,97% no ano e de 3,33% em 12 meses.

O custo nacional da construção por metro quadrado foi de R$ R$ 1.181,41, sendo R$ 619,58 relativos aos materiais e R$ 561,83 referentes à mão de obra. Em junho, esse custo era de R$ 1.175,62.

Regionalmente, os custos por metro quadrado foram de R$ 1.188,86 no Norte, R$ 1.096,97 no Nordeste e de R$ 1.233,10 no Sudeste, além de R$ 1.232,40 no Sul e R$ 1.179,66 no Centro-Oeste.

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Embora a pandemia tenha devastado a economia, um setor conseguiu atuar de forma extremamente resiliente, com retomada rápida e números surpreendentes. Na visão de executivos de construtoras e incorporadoras, 2021 deve ser um dos melhores anos para a construção civil no Brasil, com avanço exponencial de lançamentos no mercado imobiliário e expansão da receita.

A projeção ocorre mesmo diante das incertezas que ainda rondam a economia brasileira, com o provável fim do auxílio emergencial e efeitos residuais da crise global.

O nível de atividade da construção civil registrou alta pelo quarto mês consecutivo, o que confirma a tendência de recuperação no setor. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) relativa a novembro, a utilização da capacidade operacional no setor atingiu 63% no período, o maior nível desde dezembro de 2014. A sondagem mostra ainda que a confiança dos empresários permanece em alta no setor.



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De acordo com o engenheiro Luciano Veludo, presidente do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil de Uberaba), a alta é devido ao desligamento dos fornos da indústria cimenteira, por causa do período de isolamento exigido pela pandemia, o que prejudicou o abastecimento do mercado.

Segundo ele, um terço dos fornos de toda indústria foi desligado. Cada forno trabalha com temperaturas de mais de 1.000°C e, após esfriar, precisa trocar todo refratário interno. Com o aumento da demanda de serviços, houve a necessidade de religação dos fornos, porém, todo esse processo demora em torno de 150 dias. “E isso acabou desabastecendo o mercado”, diz.

Dentro deste cenário, Luciano Veludo explica que a normalidade deve ocorrer somente no início de 2021. “Até lá, a construção civil deve sofrer com a alta do cimento. E esta situação é decorrente do próprio mercado, que sente a falta do produto”, diz.

Fonte: JMonline

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Embora a pandemia tenha devastado a economia, um setor conseguiu atuar de forma extremamente resiliente, com retomada rápida e números surpreendentes. Na visão de executivos de construtoras e incorporadoras, 2021 deve ser um dos melhores anos para a construção civil no Brasil, com avanço exponencial de lançamentos no mercado imobiliário e expansão da receita.

A projeção ocorre mesmo diante das incertezas que ainda rondam a economia brasileira, com o provável fim do auxílio emergencial e efeitos residuais da crise global.

O nível de atividade da construção civil registrou alta pelo quarto mês consecutivo, o que confirma a tendência de recuperação no setor. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) relativa a novembro, a utilização da capacidade operacional no setor atingiu 63% no período, o maior nível desde dezembro de 2014. A sondagem mostra ainda que a confiança dos empresários permanece em alta no setor.

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Em muitos lugares do mundo, uma nuvem de poeira e detritos combinada com uma bola de demolição e uma escavadeira compõem uma imagem que, ainda hoje, tende a simbolizar sinais de progresso, inovação, atividade econômica e a esperança de um futuro melhor através da arquitetura e da indústria da construção civil.

O Lendager Group, com sede em Copenhague, já explorou as possibilidades de reutilização de materiais de um local de demolição, em uma nova construção. O projeto Resource Rows é um complexo habitacional construído com materiais reciclados da região.

Como não é mais possível reciclar os tijolos individualmente, devido à resistência da argamassa, os tijolos do projeto Resource Rows foram divididos em módulos, processados e aplicados de forma a criar uma nova fachada. Essa técnica reduziu as emissões gerais de CO2 da fase de construção.

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Tocantins se torna estado com metro quadrado mais caro para construção civil na região Norte

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Tocantins está com um dos metros quadrados mais caros para se construir algo no Brasil. Com o retorno das atividades na pandemia, houve uma alta demanda na procura por mão de obra e materiais de construção, o que fez com que a média gasta para pagar esses serviços subisse cerca 1,28% só em outubro.

Pelo mercado atual, o Tocantinense paga em média R$ 1.260,94 por cada metro quadrado de uma construção. O valor está acima da média nacional, que também subiu em outubro e está em R$ 1.229,72.

A média tocantinense também é maior que a dos estados da região norte, atualmente em R$ 1.243,85. No cenário regional, os preços do mercado tocantinense são mais baixos que os do Acre, Rondônia e Roraima e mais altos que os do Amazonas, Pará e Amapá.

Fonte: soudepalmas.com.br

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Como os juros baixos estão garantindo o avanço da construção civil

Os juros básicos da economia, que estão no menor patamar da história, ajudaram em grande medida na resiliência da construção civil em 2020 e devem garantir mais crescimento em 2021.

Depois do aumento da demanda por obras de estrutura logística, como galpões, as contratações para construção de outlets aumentaram neste final de ano.

Desde junho, a demanda por obras industriais e de logística tem crescido em função do aumento do e-commerce, que gerou necessidade de novos galpões por parte dos grandes varejistas e empresas de tecnologia.

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Jenyfer Moraes, gerente de acabamentos da Panorama Home Center, observou que de março para cá, uma demanda curiosa revelou o comportamento do consumidor: as pessoas passaram a valorizar suas casas mais do que nunca. “Confinados, moradores passaram a dar mais atenção à própria casa e procuram reformas ou adaptar o que já existe para viver melhor”, comentou.

Além da manutenção, as lojas de materiais de construção se mostram essenciais no momento de reparos emergenciais. A tempestade e a ventania que atingiram regiões do Brasil no início deste mês provocaram estragos e levaram ao aumento significativo da procura por telhas, lonas, madeiras, encanamentos, portas, janelas, cabeamentos elétricos, lâmpadas e itens de iluminação.

Embora o futuro seja incerto, com expectativa de medidas mais rígidas e sem data para recuperação econômica do País, o Covid-19 deve marcar toda uma geração e o varejo de materiais de construção está alerta para atender demandas da população e atento para seguir atendendo com qualidade e responsabilidade.

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O Índice Nacional da Construção Civil subiu 1,01% em outubro, 0,13 ponto percentual acima da taxa de setembro, quando houve variação de 0,88%. No acumulado de 12 meses, alcançou 21,22%, pouco abaixo dos 22,06% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Já de janeiro a outubro acumulou 16,79%.

Em outubro de 2020, o índice havia sido 1,71%. Os dados do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) para outubro foram divulgados hoje (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O custo nacional da construção, por metro quadrado, saiu de R$ 1.475,96 em setembro para R$ 1.490,88 em outubro. Neste valor, R$ 888,45 são relacionados aos materiais e R$ 602,43 à mão de obra. Segundo o IBGE, a parcela dos materiais subiu 1,27%, o que representa alta de 0,06 ponto percentual em relação a setembro (1,21%).

Na comparação com o índice de outubro de 2020, quando ficou em 3,17%, houve queda de 1,9 ponto percentual. Em relação ao índice de setembro, apresentou elevação de 0,24 ponto percentual, que refletiu a parcela da mão de obra, com taxa de 0,64% e de um acordo coletivo de trabalho realizado no mês no Pará.

Fonte: Agência Brasil

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Após zerar o imposto de importação do arroz para ajudar a reduzir a pressão inflacionária, o governo avalia agora medidas voltadas aos materiais de construção, caso os preços não voltem a patamares considerados razoáveis até o final deste ano.

Em agosto, o tijolo subiu 9,32% depois de uma alta de 4,13%, em julho. Com o cimento, os preços se elevaram 5,42% no mês passado ante 4,04%, em julho.

A SPE (Secretaria de Política Econômica), do Ministério da Economia, está monitorando o sobe e desce de preços com atenção. Para o órgão, a alta ocorre no momento em que diversos setores, principalmente a construção civil, dão sinais de uma recuperação em "V".

Depois de móveis e eletrodomésticos, as vendas de materiais de construção foram as que registraram maior crescimento, 22,7% em relação a agosto do ano passado, segundo pesquisa de comércio do IBGE.

Entre julho e agosto deste ano, a inflação da construção civil divulgada pelo Sinapi (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil), saltou de 3,33% para 3,78%.

Fonte: Folha de São Paulo

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