Grupo ABAcadabra

Esse é um dos símbolos mais bem aceitos e utilizados pela comunidade autista para representar o TEA.

O Transtorno do Espectro Autista não é uma doença, mas uma condição que afeta o neurodesenvolvimento das pessoas. Por esse motivo, não se apresenta de uma forma única.

O infinito colorido representa justamente essa diversidade entre as pessoas que estão no espectro autista e as infinitas variações e possibilidades, mesmo apresentando características neurológicas semelhantes.

O autismo é diverso, o que faz com que as pessoas com TEA também sejam.

Precisamos falar sobre a desregulamentação emocional nas pessoas com TEA e o que ela pode provocar.

A desregulação emocional afeta a pessoa com autismo de diferentes maneiras e ela pode, inclusive, alterar o comportamento de forma imediata.

Na maioria das vezes, a desregulação emocional provoca os movimentos repetitivos, como andar em círculos, pular ou balançar as mãos. E eles ocorrem justamente para que a pessoa possa se acalmar diante do super estimulação a que foi submetida.

Compreender os sinais é fundamental para acolher a pessoa com TEA.

Afinal, por que o quebra-cabeça 🧩 colorido é um dos símbolos do autismo❓

Se você já experimentou montar um quebra-cabeça de mais de 1.000 peças, sabe quão complexo é chegar ao final da montagem e conhecer a figura. 🤔

O mesmo ocorre com o autismo. O transtorno é complexo por natureza e se apresenta de diferentes formas, por isso é considerado um espectro. Já o colorido 🌈, representa a diversidade de pacientes e de famílias que convivem com o TEA.

A peça do quebra-cabeça 🧩 vem sendo pouco utilizada pela comunidade autista, que nem sempre se identifica com o símbolo, mas é importante saber que a imagem ainda representa o TEA para as pessoas que não têm um conhecimento tão profundo sobre o tema.

Portanto, toda vez que você vir 👀uma peça de quebra-cabeça colorida, lembre-se de que o autismo precisa ser compreendido.

Como o diagnóstico do TEA impactou a sua vida?

Sabemos que esse momento é bastante delicado e desafiador para a maioria das pessoas…

Embora o número de crianças autistas venha aumentando nos últimos anos, pelo fato da informação sobre o transtorno estar mais acessível, é natural que os pais e responsáveis se assustem com a notícia.

É uma “virada de chave”.

Quando recebemos o diagnóstico, automaticamente procuramos por informação e direcionamento.

O que fazer com o meu filho?

Quem vai acompanhá-lo?

De quais profissionais ele vai precisar?

Essas são apenas algumas das perguntas mais frequentes que recebemos por aqui…

Por isso queremos saber como o diagnóstico do TEA impactou a sua vida. Compartilhe com a gente aqui nos comentários.

Vamos falar sobre as nossas emoções?

Nem sempre é fácil falar, mas sempre necessário compreendê-las e acolhê-las.

Por isso, todo suporte é fundamental…

E é justamente o que a propõe neste sábado, 29/06, apresentando o filme Divertidamente 2. E é claro que o Grupo ABAcadabra estará presente.

Estão todos convidados!

Preste muita atenção a esse post!

Essas são falas comuns à maioria das pessoas. Nem todo mundo conhece o autismo ou convive com uma pessoa autista. Por isso, é fundamental compreender que o autismo não é mais leve ou mais severo.

Pessoas com TEA exigem níveis de suporte diferenciados, mas todas elas demandam suporte e acolhimento.

Envie esse post para quem ainda não sabe usar os termos corretamente.

Data especial e necessária passando pelo seu feed!

No Dia do Orgulho Autista, vamos reforçar a importância de compreendermos esse transtorno, acolhermos as pessoas diagnosticadas com ele e refletirmos sobre a inclusão e a oferta de possibilidades a todos.

Conhecer para compreender, conviver para respeitar.

Os sinais do autismo têm sido mais conhecidos e reconhecidos pela população em geral.

No entanto, é preciso alertar para uma situação que acontece com frequência: o reconhecimento de alguns sinais, que são característicos na pessoa com TEA.

Um exemplo: uma criança muito quieta, que faz pouco contato visual, apresenta problemas no desenvolvimento cognitivo e é pouco sensível à dor, é considerada autista. O que nem todo mundo sabe é que uma criança extremamente extrovertida, que faz muito contato visual, que tem um desenvolvimento surpreendente e é hiper sensível à dor, também pode ser considerada autista.

São os extremos do autismo, que fazem que ele seja um transtorno do neurodesenvolvimento e não uma doença.

Meltdown e Shutdown são termos presentes no vocabulário de pessoas com TEA e das que convivem com elas.

As duas palavras representam o resultado de uma crise para a pessoa com autismo.

O Meltdown é o colapso em si, quando a pessoa reage de forma agressiva, tende a gritar, se mutilar, gerando risco a ela e aos acompanhantes.

Já o Shutdown, é o chamado desligamento, quando a pessoa não tem capacidade para agir e se mantém imóvel. Ele costuma ser menos percebido, justamente porque a pessoa tende a se isolar.

De maneira geral, as duas situações são provocadas por um forte estímulo de estresse, que ultrapassa a capacidade da pessoa com TEA de lidar com as situações.

Em ambos os casos, é fundamental manter a calma e tentar tirar a pessoa do ambiente em questão, fazendo que ela possa ter mais segurança num local com poucos estímulos.

É com muita alegria que compartilhamos com vocês o resultado de mais uma campanha em prol das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Organizamos um ponto de arrecadação de doações no Grupo ABAcadabra e recebemos a ajuda de muitas famílias.

Agradecemos a todos que participaram desta campanha e, certamente, farão a diferença na vida de tantas pessoas.

Atenção!

Alteração nas datas do Simpósio do Grupo ABAcadabra!

O evento será realizado nos dias 08, 09 e 10/11/23.

As inscrições poderão ser feitas para workshop + simpósio ou apenas para o simpósio.

Em breve, traremos mais detalhes sobre o local do evento e a forma de inscrição…

Por enquanto, salvem esse post para não se esquecerem e compartilhem com quem não pode ficar de fora.

O diagnóstico de TEA numa criança costuma abalar a estrutura da família e em muitos casos, um dos responsáveis não aceita a condição do filho, o que dificulta ainda mais o desenvolvimento dele.

É como se fosse uma espécie de mecanismo de defesa, afinal a condição é desafiadora…

Mas é fundamental pensar além e compreender que não é sobre aceitar o diagnóstico, mas sobre acolher aquela criança, que tem habilidades interessantes e que precisam ser estimuladas, ao mesmo tempo que tem necessidades específicas.

Ir além do diagnóstico é olhar a criança como ser único e tão especial, a ponto de ter sua própria maneira de lidar com o mundo.

Conhecer para acolher e respeitar. Esse é o caminho!

O desejo de transformar realidades é o que move o dia a dia dos profissionais que fazem parte do Grupo ABAcadabra.

Há oito anos, atuamos de forma séria, responsável e comprometida na vida de pessoas com TEA e outros transtornos de comportamento.

Acreditamos que todos sejam capazes de aprender e se desenvolver, por isso, insistimos para que todos os nossos pacientes sejam acolhidos, acompanhados e estimulados, de modo a garantir mais autonomia e qualidade de vida.

Somos o Grupo ABAcadabra!

O conhecimento liberta, principalmente quando nos deparamos com realidades pouco familiares.

É o caso do TEA. Quem não tem intimidade com o tema, por não ter nenhuma pessoa próxima diagnosticada, pode não saber lidar com algumas situações.

Por isso, é fundamental respeitar esses três pontos:

1-) Aprenda a ouvir as necessidades da pessoa com TEA

2-) Respeite os limites e observe como você pode ajudar

3-) Antes de ajudar, pergunte se está no caminho certo

essas são dicas preciosas para acolher e inserir pessoa com TEA no convívio social.

Mais uma participação importante da diretora clínica do Grupo ABAcadabra, em um dos principais Congressos Científicos da área.
vts ⁩ participa nesta segunda-feira, 27/05, da Convenção Anual da Philadelphia.

Parabéns, .vts

Educação é sinônimo de liberdade e de oportunidade e quanto mais inclusiva for, mais realidades serão transformadas.

Essa é a missão do pedagogo, transformar vidas por meio do conhecimento e da educação.

No Dia do Pedagogo, a nossa homenagem a esses profissionais que fazem a diferença em toda e qualquer circunstância.

Feliz Dia!

Essa é uma questão importante de ser colocada por aqui…

Insistimos muito em orientar que o autismo não é doença, mas um transtorno do neurodesenvolvimento. O autismo não tem cura, mas possível conviver com ele por meio das abordagens adequadas.

Por isso, não falamos em tratamento, mas em acompanhamento. Isso faz toda diferença, porque o acompanhamento exige supervisão, muita troca entre os profissionais e uma equipe multidisciplinar.

TEA não é doença e as intervenções não são um tratamento, mas um acompanhamento necessário ao paciente.

Dia de homenagear quem está ao nosso lado, buscando sempre o melhor.

Mãe é abrigo, porto-seguro, colo certo e sinônimo de vida em abundância…

Feliz Dia a todas aquelas que exercem esse papel tão necessário e insubstituível.

Assim que a criança é diagnosticada com TEA, é fundamental que ela seja assistida por uma equipe especializada, capaz de avaliar as necessidades de desenvolvimento e indicar a abordagem mais adequada.

A Análise do Comportamento Aplicada trabalha com uma abordagem multidisciplinar, envolvendo pelo menos seis áreas do conhecimento. Profissionais da educação, psicologia, fonoaudiologia, educação física, fisioterapia e terapia ocupacional trabalham de forma integrada, oferecendo ao paciente um desenvolvimento completo.

É fundamental que exista um direcionamento prévio, vindo de uma análise especializada e detalhada. E essa é a forma como o Grupo ABAcadabra trabalha, oferecendo sempre informação e acolhimento aos responsáveis pelos nossos pacientes.

Os marcos no desenvolvimento dos bebês são parâmetros importantes e que merecem ser considerados.

São eles que indicam um eventual atraso nas habilidades do bebê e podem sugerir uma análise mais aprofundada da criança.

Cada criança tem uma forma particular de se desenvolver, mas dentro dos marcos específicos para cada etapa. Quando há atraso no desenvolvimento, é preciso observar e buscar ajuda especializada.

Por mais difícil que seja diagnosticar o autismo em bebês, é preciso ficar atento aos marcos do desenvolvimento, pois os atrasos podem ajudar os especialistas a fechar um diagnóstico preciso.

Para Aline Canali, mãe de uma criança autista, a informação é um instrumento necessário para transformar realidades.

Conhecer o TEA é fundamental para aprender a respeitar as diferenças.

O diagnóstico tardio de autismo tem aumentado no Brasil e no mundo em função do conhecimento sobre o espectro.

Cada vez mais, adultos que apresentam algum tipo de comportamento atípico, buscam ajuda para entender o que pode provocar determinadas ações e reações.

A informação é fundamental para acolher e direcionar adultos que recebem o diagnóstico tardio de TEA. A intervenção pode ser feita a qualquer momento e ela garante qualidade de vida ao paciente, independentemente da idade.

Marcamos presença em muitos veículos de imprensa, levando informação de qualidade sobre o autismo e prestação de serviço.

Confira onde mais fomos notícia!

A ingenuidade é uma característica marcante entre os adolescentes com TEA. Eles costumam ter dificuldade de entender os sinais do ambiente, assim como piadas e metáforas. São literais, podem apresentar dificuldade em socializar, em se organizar e podem apresentar o que chamam de hiper foco.

Quando o adolescente teve o diagnóstico na infância e recebeu o suporte necessário, essas características podem ser atenuadas, mas é muito comum que elas persistam nos adolescentes que não foram diagnosticados precocemente.

O importante é saber que a partir do momento em que a pessoa é diagnosticada com TEA, ela pode receber a intervenção adequada.

“O autismo é algo que faz a pessoa precisar de ajuda em alguns momentos. E está tudo bem!”

Quem resume de forma muito sábia esse transtorno é o Theo Lusvordes, paciente do Grupo ABAcadabra.

Está tudo bem precisar de ajuda em alguns momentos, né, Theo?

Obrigada por tanto!