Instituto do Rim e Hipertensão de Campinas

Dr. José Marcelo Morelli apresenta trabalho clínico com desfecho favorável para Covid-19:
http://www.institutodorimcampinas.com.br/dr-jose-marcelo-morelli-apresenta-trabalho-clinico-com-desfecho-favoravel-para-covid-19/

Mais algumas imagens da vacinação contra os vírus Influenza A (H1N1 e H3N2) e Influenza B realizadas no Instituto do Rim e Hipertensão de Campinas e na Clínica Humânitas.

Colabore com o Instituto do Rim!
Em virtude da alta procura nesta temporada, estamos aceitando doações de álcool 70%, álcool em gel, máscaras, aventais descartáveis, óculos e outros EPI ou alimentos não perecíveis.
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Quem tiver interesse, favor entrar em contato pelo Whatsapp do Instituto do Rim: (19) 9 9911-1513
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Ou clique aqui para conversar conosco direto pelo Whatsapp: https://is.gd/Whatsapp_InstitutodoRim
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Quem preferir fazer uma doação, é só seguir os passos que estão em nosso site: www.institutodorimcampinas.com.br/doacoes . As doações são feitas pelo PagSeguro.
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Desde já, agradecemos a sua colaboração! 🙏

[VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE]
A Clínica Humânitas e o Instituto do Rim e Hipertensão de Campinas já iniciaram a vacinação 🙂 De forma pioneira, desde o último dia 19/03 já estamos aplicando as vacinas em portadores de doenças renais crônicas, profissionais de saúde e idosos. A Vacinação é gratuita.
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Nesta primeira etapa, a vacinação será dirigida especialmente aos principais grupos de risco: idosos e profissionais da saúde.
Esta vacina protege contra os vírus Influenza A (H1N1 e H3N2) e Influenza B. Ela é importante pois vai imunizar as pessoas contra a gripe comum. Isso permitirá diferenciar estes casos dos que forem provocados pelo novo coronavírus (que ainda não dispõe de vacina).
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Quem tiver interesse em vacinar-se, favor entrar em contato pelo Whatsapp do Instituto do Rim: (19) 9 9911-1513
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A campanha é uma parceria entre a Clínica Humânitas e o Instituto do Rim e Hipertensão de Campinas com o Ministério da Saúde e Secretarias da Saúde do Estado de São Paulo e do Município de Campinas.
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Médico responsável: Dr. José Marcelo Morelli

Sempre vale a pena reforçar quais são os cuidados mais importantes a serem tomados para combater a proliferação do coronavírus ⚠️
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Precisa de algum auxílio médico? Fale conosco pelo Whatsapp do Instituto do Rim: (19) 9 9911-1513
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COVID-19

Recomendações importantes sobre o coronavírus (em inglês):

theisn.org The International Society of Nephrology

[VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE]
A Clínica Humânitas e Instituto do Rim e Hipertensão de Campinas darão início à Campanha de Vacinação contra a Gripe no próximo dia 23 de março, segunda-feira. ✏
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A campanha é dirigida em especial aos grupos de risco e aos profissionais da saúde. Ela é importante pois vai imunizar as pessoas contra a gripe comum, o que permitirá diferenciar estes casos daqueles que forem provocados pelo novo coronavírus (que, por sinal, ainda não dispõe de vacina).
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Quem tiver interesse, favor entrar em contato pelo Whatsapp do Instituto do Rim: 📲(19) 9 9911-1513
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A campanha é uma parceria entre a Clínica Humânitas e o Instituto do Rim e Hipertensão de Campinas com o Ministério da Saúde e Secretarias da Saúde do Estado de São Paulo e do Município de Campinas.
Médico responsável: Dr. José Marcelo Morelli

Nesta comemoração do Dia Mundial do Rim, realizamos hoje, 12/03, um total de 250 atendimentos gratuitos à população, no Largo do Rosário, centro de Campinas.
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Os atendimentos incluíram consulta completa com história clínica, exame físico com aferição da pressão arterial, exame de glicemia e de creatinina.
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10 pessoas apresentavam risco de morte por crise hipertensiva. Uma delas com PA 250x180. Foram todas encaminhadas ao pronto-socorro.
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Cerca de 1.000 pessoas foram informadas sobre a campanha por meio de folhetos informativos. Mais de 6 milhões de pessoas foram informadas na Região Metropolitana de Campinas, graças à cobertura da rádio CBN Campinas, EPTV, TV século 21 , TV Record, rede RAC Correio Popular e GM7.
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Nossos agradecimentos ao Laboratório Sabin, pelos exames laboratoriais, e à MTZ produções, pela estrutura.
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E eu, Dr. José Marcelo Morelli, agradeço aos voluntários da Clínica Humânitas - Instituto do Rim e Hipertensão de Campinas.
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Neste próximo sábado terá início o acompanhamento gratuito das pessoas com alto risco de morte.
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Confira algumas imagens do evento.

Dia Mundial do Rim tem campanha no Centro

Exames gratuitos preventivos a doenças renais. Nesta quinta-feira, dia 12, no Largo do Rosário (centro de Campinas) ✔️

correio.rac.com.br A partir das 8h, no Largo do Rosário, na região central de Campinas. No local, serão realizados exames gratuitos para a população.

[NESTA QUINTA-FEIRA) Venha fazer um EXAME preventivo gratuito de DOENÇAS RENAIS! 🙂
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👉 No próximo dia 12 de março, quinta-feira, a partir das 8h, o Instituto do Rim de Campinas e a Clínica Humânitas farão uma força-tarefa no Largo do Rosário (no centro de Campinas) para realizar exames preventivos de doenças renais.
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Participe! Todos estão convidados a fazer os exames.
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📲 Mais informações pelo Whatsapp do Instituto do Rim: (19) 99911-1513
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Médico responsável: Dr. José Marcelo Morelli

[NESTA SEGUNDA - 09 de Março]
✏️ Não perca! Entrevista com o Dr. José Marcelo Morelli, sobre o tema SAÚDE DOS RINS.
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A entrevista será apresentada às 19h30, na TV Século 21.
Anote na agenda e fique por dentro deste importante tema 😉
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📲 Mais informações pelo Whatsapp do Instituto do Rim / Clínica Humânitas: (19) 9 9911-1513

Venha fazer um EXAME preventivo gratuito de DOENÇAS RENAIS! 🙂
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👉 No próximo dia 12 de março, quinta-feira, a partir das 8h, o Instituto do Rim de Campinas e a Clínica Humânitas farão uma força-tarefa no Largo do Rosário (no centro de Campinas) para realizar exames preventivos de doenças renais.
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Participe! Todos estão convidados a fazer os exames.
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📲 Mais informações pelo Whatsapp do Instituto do Rim: (19) 99911-1513
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Médico responsável: Dr. José Marcelo Morelli

[ANOTE NA AGENDA] Venha fazer um exame preventivo gratuito de doenças renais! 🙂
👉 No próximo dia 12 de março, quinta-feira, a partir das 8h, o Instituto do Rim de Campinas e a Clínica Humânitas farão uma força-tarefa no Largo do Rosário (no centro de Campinas) para realizar exames preventivos de doenças renais.
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Para isso, nossa equipe estará presente para fazer atendimentos voluntários aos interessados. Todos estão convidados a fazer os exames. Participe!
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Médico responsável: Dr. José Marcelo Morelli

É totalmente possível, a maioria das pessoas que tem apenas um rim não enfrenta problemas, em geral, quem nasce com apenas um rim saudável ou tem um deles retirado ainda na infância não enfrenta problemas no curto prazo. Isso porque o rim restante cresce mais rápido e se torna maior do que um rim comum, um fênomeno conhecido como "crescimento compensatório" ou "crescimento regenerativo".
Este único rim pode chegar a ter quase o mesmo tamanho de dois rins juntos. Isso permite ao órgão realizar o trabalho que caberia aos dois rins.

No entanto, em alguns casos, isso exige determinados cuidados e restrições, para evitar a sobrecarga do órgão em questão e assim adquirir problemas de saúde, como aumento da pressão, excesso de proteína na urina, o que leva o corpo a reter fluídos e sódio, causando o inchaço nos tornozelos e abdômen.

Existem quatro situações que podem acontecer para o individuo não ter um dos rins, são elas:
• A pessoa pode ter nascido com apenas um rim, uma condição conhecida como agenesia renal, mais comum entre homens.
• Também é possível nascer com ambos os rins, mas apenas um deles funciona.
• A pessoa ainda pode ter um de seus rins retirados por causa de uma anormalidade na sua formação anatômica, para tratar um sério trauma causado por um acidente ou por causa de uma doença, como câncer, ou pode ter doado um dos rins a quem precisava de um transplante.

A pessoa com apenas um rim deve testar sua função renal por meio de exames ao menos uma vez por ano, através de exames de urina e sangue, além de monitorar com frequência a pressão arterial, outra recomendação é com relação a dieta, evitar o consumo de sal e beber bastante água.

Dr. José Marcelo Morelli
• médico nefrologista
• CRM 78923

Um programa de exercício estruturado, juntamente com um estilo de vida podem beneficiar pacientes com doença renal, ajudando na melhora da forma física, composição corporal e a função cardíaca dessas pessoas.

Indivíduos que sofrem de doença renal crônica têm um alto risco de morrer prematuramente devido a doença do coração e têm habitualmente desproporções na forma física, apresentando sobrepeso.

Na população em geral exercícios físicos podem aumentar os fatores de risco para problemas cardíacos, mas se o programa for acompanhado por uma equipe multidisciplinar que inclui um(a) especialista renal, enfermeiro(a), nutricionista tal prática pode ser desenvolvida sem problemas e só acarreta em benefícios.

Dr. José Marcelo Morelli
• médico nefrologista
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Ter os rins policísticos signif**a que o tecido normal desse órgão está sendo substituído por cistos cheios de líquido. A evolução dessa enfermidade, acarreta em danos renais, devido ao acúmulo de toxinas no organismo.

Existem duas formas principais da doença. A mais comum é por fatores hereditários, no adulto os primeiros sinais aparecem entre os 30 e 50 anos de idade e a outra forma principal da doença, afeta recém-nascidos e crianças.

Na forma adulta a doença pode apresentar sintomas como dor nas costas devido ao aumento do tamanho dos rins, em alguns casos, formação de pedras nos rins, elevação da pressão arterial, infecção urinária e hemorragia dentro de um cisto.

Além desses sintomas, o aparecimento do sangue na urina é comum e muitos pacientes, à noite, necessitam urinar. Na forma infantil, a maioria dos casos é diagnosticada no primeiro ano de vida, quando a criança apresenta massas abdominais dos dois lados do corpo, podendo evoluir para a insuficiência dos rins.

No momento, não existe um tratamento específico. Entretanto, é importante que as pessoas com a doença sejam submetidas a check-ups regulares, controle rigoroso da pressão arterial, tratamento adequado das infecções de bexiga e dos rins, além de manter o peso ideal e fazer a ingestão de 3 a 4 litros de água por dia.

Nós da Clínica Humânitas e Instituto do Rim e Hipertensão de Campinas temos uma equipe multidisciplinar apta, com profissionais capacitados e atualizados para acolher pacientes com Rins Policísticos e Multicisticos.

Dr. José Marcelo Morelli
• médico nefrologista
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Hoje, 17 de maio, é o Dia Mundial da Hipertensão, conhecida popularmente como pressão alta, doença que afeta 30% dos brasileiros, mas metade dessa população não sabe disso. Considerada a principal causa de morte no país, em muitas das vezes, silenciosa, porque em geral não apresenta sintomas, a hipertensão arterial pode ser revelada apenas depois de um check-up ou, o que é mais grave, após um AVC ou infarto.
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Mas afinal, o que é a hipertensão?
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Definida como a força que o sangue exerce sobre artérias e veias no corpo, a pressão alta é uma doença crônica e faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para que o sangue seja distribuído corretamente no corpo. É um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial, insuficiência cardíaca e renal.

Abaixo trouxemos algumas dicas para prevenir a hipertensão, atitudes como:

• Praticar exercícios físicos regularmente,
• evitar excesso de sal na alimentação,
• combater a obesidade
• ter atividade de lazer

São algumas das formas mais ef**azes de se combater a pressão alta. A adoção destes hábitos saudáveis, antes do surgimento da doença, pode contribuir para sua prevenção.

Fontes: Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo – SOCESP

Dr. José Marcelo Morelli
• médico nefrologista
• CRM 78923

A Injúria Renal Aguda (IRA) consiste numa diminuição rápida e grave da capacidade dos rins filtrarem e eliminarem os resíduos metabólicos do sangue.

O paciente apresenta um aumento da creatinina e a redução da diurese em um curto espaço de tempo, isso acarreta em alguns sintomas como:

• Diminuição da produção de urina, embora, ocasionalmente, a urina permaneça normal
• Retenção de líquidos, causando inchaço nas pernas, tornozelos ou pés
• Sonolência
• Falta de fome
• Falta de ar
• Fadiga
• Confusão
• Náusea e vômitos
• Convulsões ou coma, em casos graves
• Dor ou pressão no peito.

Às vezes a injúria renal aguda não causa sinais ou sintomas e é detectada através de te**es de laboratório realizados por outra razão.

O diagnóstico, nem sempre é simples, pois apenas o agravamento dos sintomas leva a pessoa ao médico. Pessoas com doenças crônicas como diabetes, doença cardíaca, pulmonar ou hepática, de idade avançada ou do s**o feminino possuem maior risco de sofrer lesão renal aguda.

O tratamento depende da causa e da gravidade da lesão, e consiste, evitar sobrecarga hídrica no organismo, corrigir o distúrbio eletrolítico e ácido base, no entanto em casos mais graves pode ser necessário:

• restrição de determinados medicamentos;
• restrição de líquidos;
• alimentação equilibrada com restrição de sódio, fósforo e potássio;
• toma de medicação que baixe os níveis de potássio (resina) e fósforo (sevelamero) do sangue;
• controle do analítico e de peso diariamente;
• realização temporária de hemodiálise (até recuperação da função).

Dr. José Marcelo Morelli
• médico nefrologista
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Em mais uma parceria para promover informação e prevenir o avanço de doenças renais crônicas, o Instituto do Rim e Hipertensão de Campinas vai estar no Sabadania.

O objetivo da ação é de promoção à saúde, para prevenção das Doença Crônicas Não Transmissíveis responsável por quase 80% dos atestados de óbito no Brasil. No mesmo dia, uma série de serviços estará a disposição da população. Confira a programação abaixo:

Quando está frio, o organismo tem de produzir mais energia para manter a temperatura corporal adequada, e isso faz com que o metabolismo aumente, juntamente com a sensação de fome, uma vez que o corpo busca uma forma para repor a maior demanda de energia.

A tendência nesses dias de menor temperatura é consumir alimentos mais calóricos e condimentados, estes por sua vez, costumam apresentar quantidades exorbitantes de sal, podendo afetar a saúde do sistema cardiovascular e consequentemente do rim.

O consumo excessivo de sal provoca a hipertensão, que é reconhecida hoje como uma das principais desencadeadoras de doença renal crônica.
Embora os rins sejam órgãos fundamentais na eliminação do excesso de sódio ingerido, quando há comprometimento da função dos rins a sua capacidade para filtrar e eliminar o excesso de sal é limitada.

Nossas recomendações para consumir menos sal são:

• Leia o rótulo dos alimentos para verif**ar a quantidade de sódio. Os fabricantes são obrigados a informar, no rótulo do produto industrializado, o teor de sódio no alimento. Alguns alimentos processados concentram tanto sódio que uma única porção tem quantidade superior à recomendada para ingestão diária.

• Tire o saleiro da mesa. É recomendável salgar os alimentos na panela, durante o preparo, para ter controle da quantidade usada.

• Substitua o sal por condimentos e ervas. Há uma série de alimentos naturais que acentuam os sabores dos alimentos e podem substituir o sal, como salsinha, alecrim, orégano, pimenta-do-reino, louro, hortelã, páprica e outros.

• Consulte um (a) nutricionista para auxiliar na dieta de alimentos com menos sódio.

• Em caso de alterações nas funções renais, procurar um (a) nefrologista.

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• médico nefrologista
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Dorme poucas horas ou tem dificuldade para dormir?
A prevalência de insônia e da baixa qualidade do sono na Doença Renal Crônica em hemodiálise ou diálise peritoneal é alta.

Alguns fatores estão relacionados a esse problema, por exemplo, o tempo em diálise, a idade avançada, fatores metabólicos como níveis de ureia, hemoglobina, potássio e fósforo, níveis de paratormônio (PTH) e sintomas como dores ósseas e nas articulações estão relacionados ao maior risco de insônia. Até o horário do turno de diálise desses pacientes parece influenciar na qualidade do sono.

Dormir pouco nestes casos pode reduzir a capacidade dos rins em desempenharem suas funções no longo prazo.

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• médico nefrologista
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Doenças renais e cardiovasculares em muitos casos são silenciosas, isto é, sem grandes sintomas, o que leva o doente a recorrer ao médico tardiamente.

Quanto mais avançada for a falência dos rins, maior é a probabilidade de haver também doença cardiovascular, como hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e doença coronária, isso acontece, pois, os rins têm total ligação com o aparelho cardiovascular.

O sangue bombeado pelo coração precisa ser purif**ado nos rins. E para o rim funcionar, ele precisa da circulação correta do sangue. Por isso, muitas vezes o paciente renal crônico também sofre com alterações cardíacas.

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O consumo diário de refrigerantes e outras bebidas adoçadas com açúcar pode aumentar em até 23% os riscos de desenvolver pedras nos rins, apesar da ingestão alta e diária de líquidos ser um importante aliado na prevenção das pedras, alguns tipos de bebida acabam facilitando o problema.
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Diante dessa informação, você pode pensar que a alternativa é tomar a versão “zero” ou “diet” e estará ileso de todos esses problemas. Puro engano. Eles também são perigosos para a saúde e tão maléficos quanto.

Todos os refrigerantes (normal, diet, light ou zero) contêm fosfato, ou o ácido fosfórico, que é o que dá à bebida o seu sabor típico e aumento do seu tempo de conserva. O consumo de refrigerantes com fosfatos está associado com a formação de cálculos renais porque isso causa a mobilização de minerais como cálcio e magnésio dos ossos até o sangue e outros fluidos corporais, uma vez na urina, os minerais são filtrados pelos rins e se a sua quantia for excessiva, pode ocorrer o desenvolvimento de cálculos renais.

Vale ressaltar também que o consumo em excesso dessa bebida pode levar a outros tipos de problemas como a obesidade, cárie dentária e até doenças cardíacas.

Você já sabia que o consumo de refrigerante é prejudicial para os rins? Costuma consumir muito refrigerante no seu dia a dia?

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A crise renal é uma inflamação e obstrução do fluxo de urina nas vias urinárias, causada pela presença de pedras nos rins. Nessa situação a dor na região lateral das costas ou bexiga é intensa e aguda.

Saber o que fazer durante uma crise renal é importante para conseguir aliviar a dor mais rapidamente, por isso algumas medidas recomendadas são utilizar remédios como anti-inflamatórios, analgésicos e antiespasmódicos, por exemplo, além de ir ao pronto-socorro para que sejam feitas as avaliações clínicas e realização de exames que demonstram a presença do cálculo e da função dos rins.

O tratamento é feito para controle da dor (cólica renal), mantendo o paciente hidratado, e em casos de obstrução aguda, podem evoluir com a necessidade de realização de procedimentos cirúrgicos.
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Além disso, algumas medidas caseiras costumam amenizar os sintomas, como aumentar o consumo de água para ajudar a eliminação das pedras, além de fazer uma compressa quente para aliviar o desconforto.

Em todo caso, procure um (a) nefrologista para realizar o controle e diagnóstico da formação dos seus cálculos renais.

Dr. José Marcelo Morelli
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Na grande maioria dos lares é possível encontrar pelo menos um tipo de medicamento para dores em geral. A também aqueles indivíduos que costumam manter uma mini farmácia dentro do armário e ao primeiro sintoma de dor ou enfermidade faz a automedicação.

O uso de medicamentos sem prescrição médica, ou, sem a consulta realizada por um profissional habilitado é muito comum nas famílias brasileiras. Porém esse ato pode causar diversos problemas, como: intoxicação, alergias graves com reações que podem levar à morte, alterações da função renal e resistência bacteriana devido ao uso indevido e indiscriminado de antibióticos.

De acordo com a ANVISA, os medicamentos que mais causam intoxicação e complicações são os analgésicos (acetaminofeno; ácido acetilsalicílico), antitérmicos, anti-inflamatórios (AINES) e analgésicos (acetaminofeno; ácido acetilsalicílico). podendo causar a longo prazo alterações gástricas, hepáticas e renais.

Vale ressaltar que uma das funções dos rins é filtrar e eliminar as toxinas presentes em nosso organismo, sendo assim, um dos órgãos mais atingidos pelos efeitos das medicações. Por isso a recomendação é usar remédios apenas com a orientação médica.

Dr. José Marcelo Morelli
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Hoje, 26 de abril, é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão, conhecida popularmente como pressão alta, uma doença, em muitas das vezes, silenciosa, porque em geral não apresenta sintomas, a hipertensão arterial pode ser revelada apenas depois de um check-up ou, o que é mais grave, após um AVC ou infarto.

Mas afinal, o que é a hipertensão?

Definida como a força que o sangue exerce sobre artérias e veias no corpo, a pressão alta é uma doença crônica e faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para que o sangue seja distribuído corretamente no corpo. É um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial, insuficiência cardíaca e renal.

A hipertensão arterial está diretamente relacionada com as doenças renais. Atualmente a pressão alta é uma das principais causas da insuficiência renal no mundo. Outras enfermidades renais podem se desenvolver a partir da hipertensão, por exemplo, a nefrite, uma inflamação nas unidades filtrantes (glomérulos), causando cistos nos rins e destruindo o tecido renal.

A pressão alta demanda cuidados, além dos medicamentos. Manter um estilo de vida saudável, com alimentação equilibrada e atividades físicas, além de exercer um acompanhamento médico regular auxiliam no tratamento e prevenção desse problema.

Dr. José Marcelo Morelli
• médico nefrologista
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Tudo em excesso é prejudicial, isso também vale para o consumo de água, considerada sinônimo de saúde.

Beber muita água pode provocar o desequilíbrio na concentração de eletrólitos no sangue, principalmente o sódio. O problema é chamado de hiponatremia, que signif**a a queda do nível de sódio sanguíneo e pode levar, em situações muito graves, à intoxicação por água.

A hiponatremia ocorre quando os rins, que controlam a quantidade de água, sais e outras substâncias em nosso organismo, não conseguem liberá-las e sobrecarregam o sangue. Os sintomas deste tipo de intoxicação incluem dores de cabeça, fadiga, náusea, vômito, desorientação mental e até parada cardíaca

Pessoas que têm problemas renais crônicos e que fazem hemodiálise, por exemplo, também têm que tomar cuidado com o exagero, que sobrecarregaria a sessão. Assim como quem tem insuficiência cardíaca muito grave, porque vai mais líquido para o pulmão, aumentando ainda mais o esforço para respirar.

No caso de quem não tem condições como essas, a indicação é uma média de 30 ml por quilo. Com essa quantidade, a pessoa de 70 kg precisaria de 2,1 litros de água por dia. A ingestão adequada de água melhora a circulação sanguínea, o funcionamento do intestino e evita problemas nos rins.

Vale ressaltar que líquido não se resume a água, mas também chás, café, sucos, refrigerantes, sopas, caldos e até frutas, tais como melancia, melão, laranja. A dica é fracionar as goladas e parar assim que a sede tiver ido embora.

O rim saudável é capaz de filtrar entre 800 ml e um litro de água em uma hora. Quantidades superiores a três ou quatro litros por hora podem aumentar o risco de hiponatremia.

Fontes:

Dr. José Marcelo Morelli
• médico nefrologista
• CRM 78923

Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN)

A função da urina não é só eliminar toxinas do organismo: ela pode nos fornecer informações importantes sobre nossa saúde, principalmente para possíveis problemas renais.

Por isso, fique atento(a) às mudanças de cor e aspecto da urina e veja o que essas alterações podem indicar:

• Urina bem clara: pode ser sinal de que você está tomando água em excesso. Ao contrário do que se pensa, a ingestão exagerada de líquidos também pode ser prejudicial ao organismo, pois sobrecarrega os rins e causa perda de sais minerais, edema, sonolência e mal-estar.

• Amarelo-claro: esta é a cor ideal da urina.

• Amarelo-escuro: é considerada normal, porém indica que a urina está concentrada e que você precisa ingerir mais água.

• Laranja: pode indicar falta de água ou a presença de pigmentos de alimentos. Se a coloração persistir, pode ser sinal de problemas no fígado ou na vesícula. É importante consultar um médico e realizar exames para descartar qualquer complicação.

• Com presença de espuma ou efervescente: se o sinal persistir, pode signif**ar excesso de proteína ou problema renal. Consulte um nefrologista.

• Rosa ou avermelhada: se o sinal for persistente, pode indicar problemas no fígado, rim, próstata, infecção ou ainda algum tumor.

• Acastanhada: indica desidratação severa ou problemas no fígado.

• Azulada ou esverdeada: o pigmento pode ser oriundo de algum alimento ou medicação ingeridos ou ainda ser sinal de uma infecção bacteriana.

Na dúvida, sempre procure ajuda médica

Dr. José Marcelo Morelli
• médico nefrologista
• CRM 78923

Pacientes portadores da doença renal crônica, não conseguem eliminar adequadamente os restos dos alimentos digeridos e, nessa situação, deve-se ter uma orientação quanto à educação alimentar, principalmente com alimentos ricos em proteínas.

Nutricionistas e nefrologistas recomendam substituir a proteína de origem animal por proteína vegetal, isto porque, carnes, inclusive a de peixes e frutos do mar, por exemplo, são ricos em purinas que se convertem em ácido úrico nos rins. Nesse caso a urina f**a mais ácida o que leva à formação de cristais de ácido úrico, que se depositam no rim como pedras.

O excesso de proteína pode originar prejuízos nos rins, em especial nas pessoas com insuficiência renal, pois sobrecarregam o seu funcionamento. O consumo ideal deverá ser o de um grama de proteína por quilo do peso corporal, por dia. Para pessoas em programa de diálise, o consumo deve ser maior.

Dr. José Marcelo Morelli
• médico nefrologista
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Doenças renais costumam ser silenciosas, ou seja, não apresentam muitos sintomas, tornando-se notórias em estágios avançados. Por isso manter o hábito de visitar um(a) nefrologista é essencial, principalmente se você for diabético(a), hipertenso(a), obeso(a) ou possuir um histórico de doença renal na família e caso faça uso de medicações sem prescrição médica.

Dr. José Marcelo Morelli • médico nefrologista
• CRM 78923

Diálise é o nome genérico que se dá a qualquer procedimento que promova a remoção das substâncias tóxicas que f**am retidas quando os rins deixam de funcionar adequadamente.

De uma maneira muito simplif**ada seria a filtragem do sangue. Ela tem como princípio a retirada de líquido e toxinas como ureia e creatinina do paciente com insuficiência renal, além de poder corrigir distúrbios no pH, no sódio e no potássio sanguíneos, entre outros.

A Hemodiálise consiste no uso de um equipamento específico que filtra o sangue diretamente e o devolve ao corpo do paciente com menos impurezas através do processo de difusão.
Enquanto na diálise é utilizado um equipamento que infunde e drena uma solução especial diretamente no abdômen do paciente, sem contato direto com o sangue.

Ambas as formas de tratamento são igualmente ef**azes e sua escolha é feita exclusivamente pelo médico nefrologista.

A diálise não tem como objetivo tratar a doença renal, mas sim substituir os rins que estão com seu funcionamento prejudicado. Ela é indicada para pacientes que apresentam deficiência no funcionamento de seus rins. Habitualmente, os dois rins juntos apresentam menos do que 10% de sua capacidade funcional quando se indica o início do tratamento dialítico.

Fontes:

Dr. José Marcelo Morelli
-médico nefrologista . CRM 78923

Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN)

Já reparou que quando você bebe, a vontade de ir ao banheiro aumenta?
Isso não acontece apenas porque você está ingerindo mais líquido. O álcool age diretamente na hipófise, uma glândula no cérebro que inibe a produção do hormônio antidiurético, também denominado de ADH ou vasopressina; atuante nos rins, a falta dessa substância, resulta na retenção de água e íons pelo corpo, consequentemente, elevando a pressão arterial e desidratação.
O consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica deve ser evitado ou moderado, aliando esse hábito a atividades físicas e dietas balanceadas.

Dr. José Marcelo Morelli - médico nefrologista . CRM 78923