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Aniversário de 4 anos do Movimento Independente 50-50 de Advogadas Gauchas, 04 anos de luta por igualdade de Gênero, Raça e etnia, nas instituições e toda a sociedade. Faltaram a Maria Leonor, Luciana, Karen, Ana Victorino, Sanny Figueiredo, Delma Silveira Ibias, Eclair Nantes, Valéria Pelá LP, Graca De Mello, Ana Evangelista, Eliane Eliane Da Silva Petrazzini , Rosângela Herzer Dos Santos, Janaina Santos, Carmela Grüne, Adriana Arminda Avila de Torrente Aline Eggers, Beatriz Peruffo, Bruna Marin, Carla Letícia Pereira Nunes, Carmelina Mazzardo, Cristiane, Claudia Patricia Luna, Alda Miller, Daia UFRGS, Conceição Hipólito, Derineide, Thaís Recoba, Brenda Ipe, Fabiane Dutra Oliveira, Florany, Franchesca Rodrigues, Gladis Marques, Josieli Miorin, Kalin Rodrigues, Letícia Leticia Fontoura, Lilian Rocha Dorival Ipe, Maria Alice Bragança Martim Moraes Jr, Neli Germano, Noélia Sampaio, Pérola Sampaio, Josué Franco Lopes, Roselaine Esmerio Chiavenato Rubia Abs, Fernanda Mendes Ribeiro, Rubia Ana, Gislaine Ferreira Almeida, Anair Schaefer... enfim, a lista é longa...
Por isso, acho que temos que organizar uma festa no final de julho, quando as águas tiverem baixado um pouco mais.
É ultrajante o comportamento da Brigada Militar com pessoas que perderam tudo na calamidade pública. Agora, perderam a úlitma coisa que restava: a própria dignidade.
Nada justifica tamanha violência.
PM expulsa desabrigados das chuvas de prédio abandonado em Porto Alegre A Polícia Militar expulsou na tarde deste domingo (16) cerca de 200 pessoas desabrigadas pelas chuvas de um prédio público ocupado no centro histórico de Porto Alegre. O edifício estava abandonado havia mais de dez anos.O que aconteceuTestemunhas relat
Vamos?
Atos das Mulheres brasileiras contra o PL 1904/2024, o PL da gravidez infantil, programados para acontecer nos próximos dias.
Você também, diga não ao estupro e não à gravidez infantil.
̧anãoémãe
*ONDE AS FRENTES ESTADUAIS TÃO CONSTRUINDO OU SOMANDO EM ATO?* SP - 13/06 às 18h✅ Masp e 15-06
RJ - 13/06 às 18h Cinelândia, Rio de Janeiro.✅
13/06 às 17h nas Barcas, Niterói. ✅
DF - 13/06 às 18h Museu da Republica, Brasilia✅
SC - 13/06 às 18h TICEN/Florianópolis - terminal integrado central✅
AM - 13/06 às 18h Manaus Largo de São Sebastião.✅
RS - 14/6 às 17h Esquina Democrática, Porto Alegre
13/06 às 18h, IFSul, Pelotas✅
PE- 13/06 às 19h ( projetaço e panfletagem) Sítio da Trindade, Recife ✅ e dia 17/06 às 16h na Praça do Derby, Recife, ato massivo.
MG- Belo Horizonte - 14/06 às 17h na frente da ALES.
ES - 16/06 - concentração a partir das 13h na frente da ALES
PB - 15/06 às 11h - Praça do Sabadinho bom
CE- 15/06 às 8:00h Praça do Ferreira
BA- Salvador - 14/06 às 17:00h - Lapa entrada do Metrô
PR - Curitiba - Praça Santos Andrade as 18h
GO- Goiânia, Praça universitária às 9h.
Dia dos Namorados também é dia de boas decisões no RS.
No dia de hoje, 12/06, no agravo de instrumento nº 5148388-07.2024.8.21.7000/RS, a Defensoria Pública obteve parcialmente a tutela antecipada recursal, em pedido subsidiário, para a Ocupação Arvoredo (Av. Fernando Machado nº 374), em Porto Alegre.
O desembargador considerou que “O caso põe em conflito os princípios constitucionais da propriedade e da moradia. Ao passo que a parte autora tem o direito de reaver a posse do seu imóvel, os demandados, flagelados das enchentes que assolaram nosso Estado, manifestam seu direito à obtenção de moradia.”
Assim, não foi suspensa a reintegração de posse postulada, mas considerado o direito à moradia e a excepcionalidade da situação, que resultou na concessão do prazo de 60 dias para a desocupação voluntária do imóvel.
Sabe-se que no local, antigo Hotel Arvoredo, inicialmente havia cerca de 40 a 45 famílias dos bairros Humaitá e Sarandi. Segundo noticiado pela imprensa a ocupação foi iniciada, oficialmente, no dia 24/05, com mulheres, crianças e idosos. Aos poucos foram chegando outras pessoas. Atualmente há aproximadamente 120 pessoas ocupando o imóvel, das quais 25 seriam crianças.
Fonte: O Jacaré, do MS. A foto foi extraída do texto “Elogio da Justiça”, de autoria do jornalista (e filósofo) Mário Pinheiro.
Enquanto a população gaúcha sofre os reveses da calamidade climática e milhares de meninas, mulheres e suas famílias estão vivendo de forma precária e sem perspectivas, a Câmara Federal, coloca em pauta a criminalização de meninas e mulheres que forem estupradas com a prisão. O Rio Grande do Sul é um dos estados com alto índice de estupros de vulneráveis.
A cada 8minutos ocorre um estupro no Brasil.
Em mais de 60% dos casos, a violência é contra crianças menores de 14 anos. Na maioria dos casos, o agressor é um parente próximo ou conhecido.
Em 2022, 41 mil crianças foram estupradas. De 0 a 13 anos, quase 7 mil tinham entre 0 e 4 anos, mais de 11 mil, entre 5 e 9 anos, mais de 22 mil entre 10 e 13 anos e mais de 11 mil entre 14 e 17 anos.
É nesse contexto que hoje, 05/06, a Câmara Federal apreciará o PL 1904/2024, de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que equipara o ab**to em caso de estupro, a homicídio simples.
Em outras palavras, o projeto de lei visa que a criança estuprada (ou a mulher) mantenha o fruto do estupro que sofreu. Do contrário será condenada à pena de reclusão, de seis a vinte anos.
Fonte: Anuário Brasileiro 2023 e Câmara dos Deputados(as)
MI 50-50, Estados Gerais das Mulheres-Brasil e Abmcj-RS presentes.
Devido às péssimas condições do tempo, o vôo da ministra sofreu um atraso, mas a reunião está mantida.
Colabore, Hemocentros e Hospitais estão precisando de sangue!
25 aprile e le donne partigiane, di cui si parla ancora troppo poco Si parla sempre di partigiani in generale, ma sempre troppo poco delle donne coraggiose e determinate che combatterono per la libertà di cui ancora oggi godiamo e che purtroppo, a volte, diamo per scontata.
25 de abril - Festa da Liberação na Itália.
O feriado nacional comemora a revolta partigiana de 1945, dia em que é lembrada a libertação da Itália ocorrida em 1945 e iniciada 2 anos antes.
O Dia da Libertação é comemorado todos os anos em 25 de abril na Itália, um aniversário muito significativo na história italiana porque comemora a libertação da Itália do nazi-fascismo, com o fim da ocupação nazista e a queda do fascismo. É feriado nacional, símbolo da Resistência, da luta partigiana travada desde 8 de Setembro de 1943 (dia em que os italianos souberam da assinatura do armistício em Cassibile).
A guerra não terminou em 25 de abril de 1945. Este é um dia simbólico, escolhido porque nesta data começou a retirada dos alemães e dos soldados da República de Salò de Milão e Turim, após o avanço da Linha Gótica pelos aliados e a ação da Resistência.
Por proposta do primeiro-ministro Alcide De Gasperi, em 22 de abril de 1946, o rei Umberto II emitiu um decreto: “Para celebrar a libertação total do território italiano, o dia 25 de abril de 1946 é declarado feriado nacional”. O aniversário também foi comemorado nos anos seguintes, mas só em 1949 foi institucionalizado como feriado nacional, juntamente com o dia 2 de junho, Dia da República.
Fonte: Perchè la festa della liberazione si festeggia il 25 aprile¿ Il Sole 24 Ore
Compartilho o vídeo feito pela diretora Liviana Davì: Staffette in Bicicleta, recém exibido durante a nossa reunião/comemoração em Stati Generali delle Donne- Itália.
Mulheres muito jovens atravessam longos trajetos de campo e montanhas, em bicicleta, passando pelos alemães até chegar à Resistência Partigiana. O que ocorria de norte a sul do território. Essas mulheres contribuíram em muito para o fim do fascismo e a retirada dos alemães dos territórios.
Desde sempre as mulheres são invisíveis...
Os alemães sequer suspeitaram que as “estafetas” levavam e traziam mensagens importantes para colocar fim à guerra.
Obrigada a Pierina, Emilia, Elisabetta, Anna, Iside, Teresa, Luisa, Laura...
Staffette in bicicletta di Liviana Davì Ecco il video di “Staffette in bicicletta” realizzato da Liviana Davì, già regista de “I miei sette padri”. È stato come scucire la canzone e far uscire le v...
Não se trata de ignorância, ausência de cognição ou falta de sororidade da deputada maranhense Mical Damasceno, quando ela diz que lhe veio “uma ideia do coração e que acredita ser uma ideia divina de fazer uma sessão solene, no Dia da Família, 15/05, somente com homens, para mostrar à sociedade quem é o cabeça da família. Sem meias palavras ela afirma que o homem é o chefe da família e que a mulher deve submissão ao marido”. Não contente vai adiante dizendo que “as feministas defendem que têm esse direito de igualdade, elas querem estar sempre numa guerra conta o homem”. Mas no vídeo adverte à presidenta católica, que assim como o homem é o cabeça da família, Cristo é o cabeça da igreja.
A Constituição de 1988 diz que o Brasil é um país laico. Se o Brasil é um país laico, lugar de religião é na Igreja e não na política. Alguns(as) políticos(as) estão confundindo os lugares de professar a própria fé, que deve ser respeitada. Mas é preciso que alguém lhe dê uma bussola para que deixem de confundir esses locais.
Ouvimos constantemente essas afirmações, não só na política, mas também em muitas igrejas de variadas religiões. O que nos surpreende é que saiam da boca de uma mulher parlamentar¿ Já passou o tempo de nos surpreendermos de que quem vem a fala se de uma mulher ou de um homem.
A ideia que ela diz considerar divina e que lhe saiu do coração, na verdade saiu de outro lugar e não do seu órgão vital. A ideia é mais uma estratégia colocada em pratica pelo patriarcado, utilizar também as mulheres que se prestarem para afastar outras mulheres dos espaços públicos que estão se “atrevendo” a ocupar nas instituições, nas empresas e na política.
Se o cabeça da família é o homem e a deputada Damasceno é divorciada, a quem ela está sendo submissa¿ Como pode estar em uma tribuna parlamentar pelo segundo mandato e não em casa¿ Algo não está correto nessa fala que foi filmada.
Não nos enganemos, o patriarcado está se sentindo cada vez mais “acuado”, porque no Brasil e no mundo as mulheres estão finalmente “acordando e reagindo” positivamente aos avanços da política conservadora da extrema-direita que sempre nos manteve nos espaços privados. Nos fazendo crer que este era o papel da mulher na sociedade, estar em casa nas vestes de “cuidadoras”.
É de uma “clareza solar” que a estrutura patriarcal está em cheque e que fará o que estiver em seu alcance para manter as mulheres dividas sob falsas crenças que internalizaram em toda a sociedade desde que o mundo é mundo: mulher foi feita para casar e ter filhos, mulher odeia mulher, mulher é rival de mulher e mulher deve ficar em casa. O homem é quem deve ocupar os espaços públicos, é também o mantenedor do lar. Ora, se o homem é o “cabeça da família“ ele é superior à mulher. E se ele é superior à mulher ela lhe deve submissão. Simples. Só que não. É a premissa que está errada e de consequência a conclusão também está.
O que estamos assistindo é a simples utilização da estratégia de guerra milenar ensinada por volta do ano 500 a.c., pelo chinês Sun Tzu, em seu livro “A Arte da Guerra”. Dando uma espiada na história universal podemos constatar a larga utilização desse estratagema vencedor, iniciando pelos romanos Júlio Cezar e Aulo Gabinio, passando por Napoleão, Maquiavel, Luis XI na França e tantos outros até os dias atuais. É o princípio geral da política: “separar para reinar” ou “dividir para conquistar”.
O cerne da questão, a origem dessa prática tão apreciada por parte da hegemonia masculina que pretende e prega ser superior à maioria da população, que é feminina, não está nas mulheres parlamentares ou nas influencers digitais que replicam o machismo, a misoginia e a submissão das mulheres. O ponto central é a estrutura partriarcal que atrai homens e muitas mulheres.
O alvo a ser combatido é o patriarcado que aprisiona a mulher e que usa muitas faces para neutralizar as ações da população feminina que busca a igualdade de direitos. Não nos deixemos enganar, 2024 pode ser o ano da virada, somos 52% da população.
Eles, os que engrossam as filas do patriarcado, não podem matar todas as mulheres que estiverem na política como fizeram barbaramente com a vereadora Marielle Franco, no Rio de Janeiro, há 6 anos. E também não podem matar todas as brasileiras por feminicídio. Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública no Brasil uma mulher é morta a cada 6 horas por feminicídio (morre apenas por ter nascido mulher).
Deputada quer sessão só com homem no Dia da Família: "Mulher deve submissão ao marido" A deputada Mical Damasceno (PSD/MA) propôs, em sessão plenária, que no dia 15 de Maio, em que se comemora o Dia da Família, que a Assembleia do Maranhão faça...
O que dizer...
O "marcisismo" e a cultura do estupro - Congresso em Foco 5ª turma do STJ, por 3 votos a 2, relativizou o estupro de vulnerável, não criminalizando o relacionamento entre um homem de 20 anos e uma menina de 12 anos, que resultou em uma gravidez
Quando disserem que você é agressiva, continue sendo assertiva;
Quando disserem que você é mandona, continue liderando;
Quando disserem que você é difícil, continue falando a verdade;
Quando disserem que você está cheia de si, continue ganhando espaço;
Quando disserem que você é complicada, continue fazendo perguntas difíceis e inteligentes.
Quando disserem que você parece homem, sorria porque finalmente entenderam que também há mulheres na política!
Violência político-administrativa de gênero?
CFOAB e seccionais do GO e DF pedem afastamento de promotor que ofendeu advogada O Conselho Federal da OAB e as seccionais de Goiás e do Distrito Federal encaminharam reclamação ao corregedor nacional do Ministério Público, Ângelo Fabiano Farias da Costa, pedindo o afastamento do promotor de Justiça Douglas Roberto Ribeiro de Magalhães Chegury, do Ministério Público de...
Quem matou Marielle
Veja quem são os três presos suspeitos de encomendar morte de Marielle Franco A Polícia Federal iniciou neste domingo (24) a Operação Murder Inc., como parte da investigação sobre os homicídios de Marielle Franco
Março, mês alusivo à luta pelos Direitos das Mulheres
Desejo, paixão, beleza - Belle - Esmeralda
Garou - Daniel Lavoie - Patrick Fiori
Notre Dame De Paris - BELLE - Garou, Daniel, Lavoie & Patrick Fiori Notre Dame De Paris - BELLE - Garou, Daniel, Lavoie & Patrick Fiori - Copyright belongs to owners.
Eram os anos 1970 e o Brasil vivia de feminicídios (a expressão ainda não havia sido cunhada) “em defesa da honra”. Na época a prática era muito apreciada pelos maridos, “pais e filhos do patriarcado”. A prática assassina com base na “defesa da honra” era defendida nos Tribunais e largamente aceita por magistrados e pela sociedade civil. A mulher assassinada, a vítima, era demonizada. E o assassino, o feminicida¿ Este era aplaudido, em alguns casos, até enaltecido: “Matei Minha Mulher para Defender a Minha Honra”.
Alguém lembra do Raul Fernando do Amaral Street, o Doca Street e o assassinato de sua esposa, a Ângela Diniz em 1976¿ Acho que era este o ano. O Brasil parou. Inicialmente ele foi inocentado o que resultou em inúmeros pedidos de casamento pelas mulheres que o “endeusavam”. Chocados(as)¿ Não fiquem, era a normalidade daqueles anos. Para quem não conhece o famoso assassinato, até porque dar spoiller é chato, para quem tiver curiosidade, indico um Podcast muito interessante chamado Praia dos Ossos. Vale a pena ouvir.
Bem, a nossa conversa é outra. Até porque é muito desagradável no domingo ficar falando sobre feminismos, violência e feminicídios...
De qualquer modo, nos anos 1980, Caetano Veloso teria apenas retornado dos USA e relatou ao parceiro de composição ter assistido o filme super-homem e que, ele com seus poderes, havia feito a “terra retornar no tempo”. Na sequência Gilberto Gil teria composto e lançado a música. O fato é contado por eles próprios. A música Super-Homem colou como chiclete, nos agradou enquanto mulheres feministas e balançou as opiniões que sempre foram favoráveis aos homens que matavam “suas Mulheres”.
Eu gostei. Ouça...
Superhomem - a canção - Gilberto Gil DVD BandaDoismúsica: Superhomem - a cançãoautor: Gilberto Gil
Março, mês alusivo à luta pelos Direitos das Mulheres
A cultura do Patriarcado, que é sociedade estruturada pela falsa verdade de que os homens são superiores às mulheres, tem sido a principal causa do aumento crescente da violência contra Meninas e Mulheres, bem como o expressivo crescimento do percentual de feminicídios, que é o assassinato da mulher simplesmente por ela ser mulher, qualificadora do homícidio, o feminicídio se caracteriza também pelo ódio ou menosprezo.
O ciclo da violência contra Meninas e Mulheres inicia por pequenas contrariedades advertidas por um grande número de homens. Em geral começa pela roupa muito decotada, seguindo pela saia curta, a maquiagem e qualquer outra coisa que "Eles" julgarem inadequadas à "sua mulher".
Alguns tem a certeza de ser possuidor do corpo e do intelecto das mulheres. O que foi internalizado e consolidado na sociedade, tanto no ocidente, quanto no oriente.
Daí, a importância de alterar a cultura instituída por "esses homens", que aqui vamos chamar de pais e filhos do patriarcado.
Vejam como a música Marina, de Dorival Caimy, lançada em 1947, revisitada deliciosamente por Giberto Gil, retrata o Brasil da época, e ainda dos dias atuais, cujas pequenas violências foram sendo consentidas, inclusive pelas mulheres.
Todas e todos nós, vez ou outra, já nos pegamos cantarolando "Marina". O que tem de mal? Nada. Mas é também dessa forma que vamos normalizando a violência.
Exagero? Não. Afinal a música é tão bonitinha... Ouça
Marina Provided to YouTube by AltafonteMarina · Gilberto GilRealce℗ 1979 Gege Producoes ArtisticasReleased on: 1979-08-15Producer: MazolaComposer: Dorival CaymmiLyr...
Já passamos as 90 mil assinaturas no Manifesto contra o Feminicídio no Brasil.
Assine você também, venha para o Levante Feminista.
Imagem da Campanha do Levante Feminista Contra o Feminicídio. Em fundo branco, na parte superior centro para direita, a imagem de metade de um girassol, de pétalas amarelas, centro marrom e folhas verdes no entorno. Abaixo, à esquerda, uma tarja amarela vertical acompanhada, ao seu lado, frase em letras pretas maiúsculas de forma: “Somos mais de 50 mil pessoas”. Abaixo, um pouco maior, em letras pretas, a frase: "ASSINE O MANIFESTO", sendo que há uma tarja amarela sob "o manifesto". No canto esquerdo inferior, em letra preta sublinhada, a frase: "LINK NA BIO". Abaixo, em letras pretas "LEVANTEFEMINISTA" e, logo abaixo, " ". No canto inferior direito, a marca da campanha composta pelo desenho vertical de metade de um girassol com pétalas em tons de amarelo ouro, miolo marrom e contornos em preto, a outra metade a frase: LEVANTE FEMINISTA CONTRA O FEMINICIDIO, em letra maiúscula preta de forma.
https://www.change.org/p/supremo-tribunal-federal-nem-pense-em-me-matar?fbclid=IwAR31XMBFU9PLjlCTvcjg7oC74Ql-fDVWC9rZphHnJm91Nr-RyXWNQvHEmUQ
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