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Mel e seus derivados 100% puro e natural
Mel e própolis em destaque. O setor apícola brasileiro ganhou destaque em mais uma rodada do Exporta Mais Brasil, programa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).
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Exportação de mel e própolis para Ásia e Europa movimentam mais de R$ 7,7 milhões.
Mel e própolis em destaque. O setor apícola brasileiro ganhou destaque em mais uma rodada do Exporta Mais Brasil, programa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).
O resultado dos encontros movimentou mais de R$ 7,7 milhões para o setor. Com a parceria da Investe Piauí, agência de investimentos do Governo do Piauí, o evento contou com a participação de 19 empresas brasileiras do setor de mel e própolis e de representantes de oito empresas internacionais de seis países.
“Essa é a segunda vez que o setor é contemplado pelo Exporta Mais Brasil, indicando que a produção brasileira de mel e própolis segue estratégica para o posicionamento do país no comércio de exportação”, defende Laudemir André Müller, gerente de Agronegócio da ApexBrasil.
“Essa rodada trouxe a possibilidade de explorar novos mercados, incluindo países que ainda não conheciam o potencial e a qualidade dos produtos gerados no Brasil”, complementa.
No total, foram realizadas 152 reuniões, que colocaram em diálogo vendedores de 13 estados brasileiros (Alagoas, Amazonas, Amapá, Ceará, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo) e compradores da Tailândia, Bangladesh, Reino Unido, Polônia, Espanha e Emirados Árabes Unidos.
Thomas Heck, representante da empresa Sarant Lmdt, do Reino Unido, agradeceu a oportunidade de se conectar com empresários e adquirir produtos de excelente qualidade, como o mel brasileiro. “Já é a segunda vez que participo de negociações no Brasil. Os resultados são muito positivos. As vendas de nossos produtos aumentaram bastante devido à qualidade do mel produzido no Norte e Nordeste brasileiros”, afirmou.
Liderança feminina
Das 19 empresas brasileiras participantes, oito são comandadas por mulheres. “Esse foi um resultado muito importante. Temos estimulado que empresas lideradas por mulheres participem das nossas ações, incluindo critérios de pontuação extra no momento da inscrição nas rodadas”, explica Clarissa Furtado, gerente de Competitividade da ApexBrasil.
“As mulheres já assumem papel fundamental na liderança de cooperativas e da agricultura familiar em todas as partes do país. É importante que elas estejam também nessa negociação com o mercado internacional”, acrescenta.
Os pequenos produtores ocupam uma posição de destaque na cadeia de mel e própolis brasileira. “Dos 10 mil produtores do setor, 82% são da agricultura familiar”, explica Clarissa, destacando ainda que o estado do Piauí é o principal exportador do Brasil, com 36% das exportações do segmento. “Muitos desses produtores são integrantes do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX) da ApexBrasil e receberam o preparo necessário para avançar em parcerias internacionais”, ressalta.
“A ApexBrasil está sempre apoiando os pequenos produtores e a liderança feminina. Nessa última rodada, tivemos a oportunidade de prospectar novos clientes e fazer negócios”, afirma Janete Dias, gerente administrativa da Cooperativa Mista dos Apicultores da Microrregião (Comapi), do município de Simplício Mendes (PI), uma das participantes da rodada. Janete lembra ainda que “as mulheres estão muito presentes na apicultura, no processo de extração do mel e, cada vez mais, à frente tanto das famílias como dos negócios”.
Visitas técnicas
Além de se reunirem com as empresas, os representantes de importadoras, distribuidoras, atacadistas e marketing places estrangeiros conheceram espaços produtivos de mel e própolis nas cidades de Picos e Oeiras, a cerca de 300 km da capital Teresina. Um deles foi a Central de Cooperativas Apícolas do Semiárido Brasileiro (CASA APIS), um empreendimento industrial solidário para produção, beneficiamento e comercialização do mel orgânico produzido por trabalhadores da agricultura familiar na região.
O grupo também visitou a Mel Wenzel, uma das empresas pioneiras da apicultura no Piauí e que desenvolve uma vasta linha de compostos do produto, como própolis, geleia real e pólen apícola. Os compradores conheceram ainda a sede do Grupo Sama, conjunto de empresas que se tornou uma das maiores exportadoras de mel do país.
“As visitas técnicas do Exporta Mais Brasil são uma grande oportunidade tanto para os compradores estrangeiros conhecerem de perto a produção local, como para os produtores mostrarem o diferencial dos seus produtos e da sua forma de produção”, reforça o gerente do Escritório Nordeste da ApexBrasil, Sérgio Ferreira.
Força do setor apícola brasileiro
No Brasil, a cadeia produtiva apícola se destaca como uma fonte alternativa sustentável de emprego e renda, especialmente para pequenos produtores: dados do IBGE apontam que 82% dos mais de 100 mil apicultores brasileiros produzem em contexto de agricultura familiar. A atividade pode ser desenvolvida em todas as regiões do país, devido à sua flora diversificada, à sua extensão territorial e à variabilidade climática, favorecendo a produção de mel o ano todo.
Além disso, o Brasil é grande produtor de mel orgânico, em razão de seu alto percentual de áreas preservadas. Atualmente, nenhum outro país tem o potencial de oferecer mel orgânico como o brasileiro. O Nordeste, em particular, é responsável pela grande maioria do produto orgânico que é produzido e exportado pelo país.
Ainda segundo o IBGE, mais de 90% dos estabelecimentos com apicultura no Nordeste brasileiro estão no Semiárido, mais especificamente na Bahia, Ceará e Piauí. Este último é o estado que mais exporta o produto: foi responsável por 36,6% das vendas estrangeiras em 2023, movimentando US$ 31,2 milhões. Em segundo lugar veio Minas Gerais, com US$ 13,3 milhões.
Segundo dados da Associação Brasileira de Exportadores de Mel (ABEMEL), somente até o mês de maio deste ano, o Brasil negociou US$ 35.065 milhões na exportação de mel. Em 2023, foram US$ 85.224.000 milhões. Entre os principais destinos do produto estão os Estados Unidos, a Alemanha e o Canadá.
Sobre o Exporta Mais Brasil
Com o slogan “Rodando o país para as nossas empresas ganharem o mundo”, o Exporta Mais Brasil foi criado pela ApexBrasil com o objetivo de potencializar as exportações do país a partir de uma aproximação ativa com diferentes setores da economia, de todas as regiões do Brasil. Por meio do programa, empresas brasileiras têm a oportunidade de se reunir com compradores internacionais que vêm ao país em busca de produtos e serviços ligados a setores específicos.
Em 2023, o Exporta Mais Brasil completou 13 rodadas em 13 estados brasileiros, dedicadas a 13 diferentes setores produtivos: móveis, em João Pessoa (PB); rochas ornamentais, em Vitória e Vila Velha (ES); Cafés Robustas Amazônicos, em Cacoal (RO); Pescados, em Foz do Iguaçu (PR); Artesanato, em Fortaleza (CE); Cervejas Artesanais, em Petrópolis (RJ); Cosméticos, em Goiânia (GO); Mel, em São Paulo (SP); Cafés Arábicas, em Belo Horizonte e interior (MG); Calçados, em Porto Alegre (RS); Produtos Compatíveis com a Floresta, em Rio Branco (AC); Frutas, em Petrolina (PE), e Audiovisual (DF).
Até o final de 2024, mais 14 estados brasileiros serão visitados pelo programa, que contemplará ao menos 15 setores produtivos. Até o momento, o programa já realizou as rodadas com os setores de Cerâmica, durante a ExpoRevestir, em São Paulo (SP); de Couros e Curtumes, em São Luís (MA); de Alimentação e Bebidas para Bem-Estar, em Maceió (AL); de Moda Íntima, em Fortaleza (CE), no marco da feira O Ceará Está na Moda; de Bebidas, em Palmas (TO), junto da feira Agrotins; de Cooperativas, em Brasília (DF); de Manejo Florestal Sustentável, em Alta Floresta (MT); e de Mel e Própolis, nas cidades de Teresina e Picos (PI).
O programa já movimentou, até agora, mais de R$ 400 milhões em negócios e promoveu mais de 4 mil reuniões de negócios.
Fonte:
https://souagro.net/noticia/2024/07/exportacao-de-mel-e-propolis-para-asia-e-europa-movimentam-mais-de-r-77-milhoes/
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Feliz dia dos pais!
Da familia J & L Mel Produtos Coloniais toda nossa admiração aos papais de sangue ou de coração!
Ser pai não é dar ao filho o que ele quer, mas sim o que ele necessita para encontrar o próprio caminho.
Ser pai não é apenas estar presente quando o filho precisa, mas também ausentar-se quando ele não necessita.
Ser pai não é querer o filho para si, mas saber dividi-lo com quem ele prefere conviver.
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Doenças, predadores, parasitas e mudanças climáticas estão ameaçando o futuro das abelhas melíferas manejadas, polinizadoras de nossas plantações de alimentos.
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Mel e seus benefícios
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Adoça e faz bem à saúde: veja 3 benefícios do mel e quanto comer ao dia
Famoso por seu sabor marcante e por ser um adoçante natural, o mel é uma boa fonte de energia, rica em açúcares (glicose e frutose) e carboidratos.
Esse alimento tão agradável ao paladar também contém outros nutrientes, como pequenas quantidades de vitamina C e minerais como cálcio, magnésio, fósforo, potássio e zinco. Além disso, possui flavonoides, que são compostos que atuam como antioxidantes no organismo.
Entre as vantagens oferecidas pelo consumo de mel, destacamos três a seguir:
Defesa imunológica:
Como o alimento apresenta atividade antimicrobiana, pode ser utilizado durante o período de infecção respiratória para auxiliar nas defesas imunológicas. Um estudo realizado com crianças apontou que alguns micro-organismos, principalmente bactérias, são sensíveis e pouco resistentes às propriedades presentes no mel. No entanto, vale reforçar que crianças com menos de um ano de idade não devem consumir mel e nenhum alimento substitui o tratamento com medicamentos para determinada doença.
Saúde gastrointestinal:
O consumo do mel ajuda a proteger e a recuperar a mucosa gástrica, por meio de sua ação anti-inflamatória e antioxidante. Além disso, contribui para a manutenção das boas bactérias do sistema gastrointestinal. Com isso, pode auxiliar no tratamento de problemas digestivos e intestinais leves.
Antioxidante natural:
O mel tem diversos antioxidantes, incluindo compostos fenólicos, como os flavonoides. Os antioxidantes ajudam a proteger o corpo dos danos celulares causados pelos radicais livres, que contribuem com o processo de envelhecimento e o surgimento de doenças crônicas, como câncer e problemas cardíacos. Mas, para prevenir essas doenças, é importante manter hábitos saudáveis, como dieta equilibrada e atividade física regular.
Não exagere!
Embora seja mais saudável usar mel do que açúcar refinado, é preciso prestar atenção à quantidade, pois se trata de um alimento bastante calórico: em uma colher (de sopa) rasa, cerca de 15 g, há 12 g de carboidratos e 48 kcal, de acordo com a TBCA (Tabela Brasileira de Composição de Alimentos).
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a recomendação de ingestão de qualquer açúcar adicionado é de no máximo 50 g/dia. O ideal é reduzir o consumo para 25 g/dia. Por isso, o consumo de mel deve ser bastante moderado, no máximo uma colher (de sopa) cheia por dia.
Fonte:
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2024/07/03/beneficios-do-mel.htm
Os besouros infestam, principalmente, colmeias de abelhas da espécie Apis mellifera. Entretanto, também existem relatos de infestação em colmeias de abelhas sem ferrão
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Besouro x Colmeias: Programa visa proteger abelhas
A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), por meio do Programa Estadual de Sanidade das Abelhas, iniciou em junho de 2024, o plano de vigilância ativa em apiários de Apis mellifera, com previsão de terminar em setembro. O objetivo é observar a presença do Aethina tumida, conhecido como “Pequeno Besouro das Colmeias” (PBC).
A vigilância será executada com instalação, monitoramento e revisão de dois tipos de armadilhas: plástico corrugado 4 mm e armadilha do tipo Blaster, instaladas mensalmente e permanecendo nas colmeias entre 24 e 72 horas. Durante a ação, serão realizadas reuniões nas associações dos apicultores dos municípios pertencentes ao Departamento Regional da Cidasc de Joinville: Araquari, Balneário Barra do Sul, Itapoá, Jaraguá do Sul, São Francisco do Sul, São João do Itaperiú, Schroeder e Garuva, com orientações sobre as doenças das abelhas de notificação obrigatória e de que forma as comunicações devem ser feitas, dando ênfase ao Pequeno Besouro das Colmeias.
Em caso de inexistência de associações no município, os apicultores serão orientados individualmente, reforçando sobre a obrigatoriedade de notificação da presença desta praga. A execução dos trabalhos será realizada pelos médicos veterinários Dickson da Silva Portes, da Unidade Veterinária Local (UVL) da Cidasc de Joinville; Pedro Mansur Sesterhenn, da Coordenação Estadual de Sanidade Apícola (Cesap) do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Animal (Dedsa) da Cidasc; e pelo biólogo e professor doutor Rodrigo Zaluski, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) do Centro de Ciências Agrárias (CCA), do Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural.
Santa Catarina não possui registros do Pequeno Besouro das Colmeias, o que torna importante a vigilância ativa nos apiários, bem como a instalação e revisão de armadilhas. Em vários estados brasileiros, o besouro tem causado grandes danos às colmeias, e a prevenção é essencial para evitar prejuízos econômicos significativos para a atividade apícola e meliponícola.
O Aethina tumida foi observado pela primeira vez no estado de São Paulo, em março de 2015, contudo, o conhecimento da sua presença se deu após a notificação à Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa), em fevereiro de 2016. As larvas do besouro causam os principais danos ao se alimentarem das larvas das abelhas e do pólen, tornando-os impróprios para consumo humano e provocando a fuga do enxame e o abandono da colmeia.
A Cidasc ressalta que a notificação da presença do Pequeno Besouro das Colmeias é obrigatória. Isso significa que qualquer pessoa, seja apicultor, meliponicultor ou cidadão em geral, deve informar imediatamente às autoridades responsáveis caso suspeite ou observe a presença do Aethina tumida. As notificações devem ser encaminhadas à Cidasc.
Santa Catarina é destaque na produção de mel
Santa Catarina destaca-se na esfera nacional, quando falamos também na produção de mel. É o primeiro estado em produtividade, com 68 kg de mel por quilômetro quadrado, enquanto a média nacional é de apenas 4,8 kg.
Dedicam-se à produção de mel e derivados 6.824 produtores rurais que cultivam mais de 315 mil colmeias (50 mil dedicadas à polinização de frutíferas e as demais destinadas à produção de mel) e geram um volume, que varia de 6.500 a mais de 8.500 toneladas por ano. A produção do mel e seus derivados é mais uma área na qual se manifesta a excelência sanitária do agronegócio catarinense.
O médico veterinário da Cidasc, Pedro Mansur Sesterhenn, coordenador do Programa de Sanidade Apícola, explica que este besouro causa grandes perdas nas colmeias, principalmente na sua fase larval. “A Aethina tumida possui um ciclo de vida longo e se propaga por meio do voo ou no transporte irregular de colmeias parasitadas. Esta é uma praga de notificação obrigatória. Contamos com o apoio dos apicultores, dos meliponicultores e do cidadão em geral, para informar a presença ou mesmo a suspeita de qualquer agente biológico à Cidasc”, orienta Pedro Mansur Sesterhenn.
Após a notificação, o Serviço Veterinário Oficial (SVO), que em Santa Catarina é de responsabilidade da Cidasc, deverá atender a suspeita, colher as amostras e fixá-las em álcool 70º, e enviá-las para laboratório de análises oficial. O prazo entre a notificação, a colheita e o envio das amostras não deve exceder 24 horas pelo SVO.
Pedro Mansur Sesterhenn esclarece que a celeridade no processo de atendimento tem por objetivo o êxito na identificação, no controle e na erradicação de possíveis focos.
Prevenção
O coordenador do Programa de Sanidade Apícola, Pedro Mansur Sesterhenn, ressalta que o cadastro junto à Cidasc, bem como o transporte regular das colmeias (atendendo as medidas de trânsito necessárias como a emissão da Guia de Trânsito Animal) são essenciais para um controle sanitário adequado. O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou a Nota Técnica Mapa n.º 09/2019, com orientações sobre as medidas sanitárias a serem adotadas para o controle do Pequeno Besouro das Colmeias.
A recomendação da Cidasc é que o produtor mantenha suas colmeias cadastradas no Sistema de Gestão da Defesa Agropecuária (Sigen+) da companhia. O cadastro é obrigatório e visa monitorar, evitar e controlar possíveis pragas e doenças, que podem afetar as abelhas, além do atendimento e avaliação dos casos de intoxicação por agrotóxicos e do planejamento de políticas públicas para o desenvolvimento do setor produtivo. Em alguns casos, o registro das colmeias possibilita até mesmo prevenir alguns fenômenos, que causam o desaparecimento de abelhas.
Para cadastrar ou atualizar o registro das colmeias, os produtores rurais devem ir até o escritório da Cidasc de seu município e levar um documento de identificação válido e os dados de sua propriedade, como localização, bairro e município e a quantidade de colmeias que pretende adquirir ou já possui.
Movimentação das colmeias
A movimentação dos animais e colmeias entre propriedades rurais deve ser acompanhada da Guia de Trânsito Animal (GTA), que pode ser emitida on-line ou pessoalmente no escritório municipal da Cidasc. Para a emissão da GTA é necessário que o produtor mantenha seu cadastro atualizado.
Orientação aos apicultores
A Cidasc possui um protocolo de controle da praga, e é muito importante que o produtor não tente manipular a colmeia com suspeita de infecção, já que manuseio incorreto pode disseminar o besouro. A orientação é informar imediatamente à Cidasc. Nesse caso, um profissional habilitado vai até o local e colhe material, que será avaliado para dar o diagnóstico, porque outras pragas podem atacar a colmeia com sintomas semelhantes.
Saiba mais sobre o pequeno besouro das colmeias
Os besouros infestam, principalmente, colmeias de abelhas da espécie Apis mellifera. Entretanto, também existem relatos de infestação em colmeias de abelhas sem ferrão. Os principais danos à colmeia são causados pelas larvas do besouro que se alimentam das larvas das abelhas e do pólen, além de perfurar as células de mel ao movimentar-se, causando a fermentação do mel e pólen, que se tornam impróprios para consumo humano.
Além desse prejuízo, a infestação das colônias de abelhas pode causar a fuga do enxame e o abandono da colmeia. Os besouros adultos também podem sobreviver na natureza alimentando-se de frutas.
Fonte: https://souagro.net/noticia/2024/07/besouro-x-colmeias-programa-visa-proteger-as-abelhas/
E nós estamos participando, somos um dos 190 q enviaram amostras e ainda participando nas duas categorias, no mel claro c/ nosso tradicional mel multifloral e no escuro c/ o mel do trigo morisco 😜
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CNA realiza júri técnico para escolher os melhores méis.
Avaliação faz parte do Prêmio CNA Brasil Artesanal que está acontecendo em Brasília.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) iniciou, na quinta (25), a etapa do júri técnico da edição do mel do Prêmio CNA Brasil Artesanal 2024. O concurso tem dez especialistas para analisar, até sexta (26), na sede da entidade, em Brasília (DF), mais de 190 produtos de todo o país.
O prêmio é realizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Federação das Associações de Apicultores e Meliponicultores de Santa Catarina (Faasc), Confederação Brasileira de Apicultura e Meliponicultora (CBA) e Escola Brasileira de Apicultura e Meliponicultora (Ebram).
O diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi, agradeceu a participação dos especialistas, destacou a importância do prêmio para os produtores rurais de todo o país e falou sobre o crescimento do setor de apicultura e meliponicultura em todos os estados brasileiros.
De acordo com o coordenador de produção animal da CNA, João Paulo Silveira, as etapas de avaliação do prêmio são estratégicas. “Na avaliação técnica, o produtor inscrito no concurso vai receber um diagnóstico do seu produto aos moldes de uma consultoria, com pontos fortes e oportunidades de melhorias. É um grande diferencial”, diz.
A assessora técnica e organizadora do prêmio, Fernanda Regina Silva, agradeceu a participação dos dez especialistas na etapa de avaliação. “Respeitamos muito o trabalho de vocês para o desenvolvimento e consolidação do setor no Brasil. Serão dois dias de muito aprendizado e troca de experiências”, destacou Fernanda.
Para a assessora técnica da CNA, Kalinka Koza, o setor de apicultura e meliponicultura cresce de maneira rápida no país. Segundo ela, é uma atividade que está deixando de ser de subsistência para passar a ser a principal fonte de receita de milhares de propriedades brasileiras.
Avaliação – Cada produtor, ao se inscrever no prêmio, enviou à CNA, até cinco amostras do produto com, no mínimo, 200 gramas em cada embalagem, em rótulos conforme a legislação vigente. Esses produtos serão avaliados nesses dois dias pelos especialistas.
Os jurados vão avaliar às cegas, por meio de codificação individual, os 190 produtos inscritos no Prêmio CNA Brasil, concorrentes em duas categorias: claro e escuro.
Para a realização da avaliação, as amostras foram identificadas apenas por um QR Code e código numérico. Cada jurado recebeu um tablet e, ao acessar o código, obteve acesso a um ambiente de avaliação do produto para atribuir as notas.
Ao final da etapa do júri técnico, dez marcas serão selecionadas, sendo cinco de cada categoria. Os produtos são avaliados de acordo com os aspectos visuais, aroma, sabor e harmonização.
A segunda fase de avaliação do concurso será feita por um júri popular, onde ocorrerá a degustação por consumidores finais. A última etapa será a avaliação das histórias dos produtores rurais.
Os dez produtos selecionados, cinco em cada categoria, vão receber certificados e prêmios. Os três primeiros vão ganhar também o Selo de Participação Ouro, Prata e Bronze.
Artesanal e Tradicional – A premiação é uma iniciativa do Programa Nacional de Alimentos Artesanais e Tradicionais da CNA. O objetivo é valorizar os pequenos e médios produtores rurais, com foco na profissionalização da atividade e na agregação de valor dos alimentos que produzem.
O Prêmio CNA Brasil Artesanal é realizado desde 2019. Já foram realizados concursos para produtores de chocolates, queijos, salames, cachaças, charcutaria, azeites e vinhos. Atualmente, está em andamento um concurso voltado para produtores de cafés especiais.
Fonte:
https://cnabrasil.org.br/noticias/cna-realiza-juri-tecnico-para-escolher-melhores-marcas-de-mel?sfnsn=wiwspmo
NASA quer enviar enxame de abelhas-robôs para Marte
A NASA está desenvolvendo um projeto inovador para explorar Marte utilizando um enxame de “abelhas-robôs”. Inspiradas no sucesso do helicóptero Ingenuity e em migrações de animais voadores, essas abelhas tecnológicas serão equipadas com sensores para coletar dados e se comunicar com um rover base.
O Ingenuity superou expectativas realizando 72 voos em Marte, e agora, a NASA busca novas formas de explorar o Planeta Vermelho. O voo em Marte é desafiador devido à baixa gravidade e à atmosfera extremamente fina. O Ingenuity, com suas lâminas de rotor de 1,2 metros, conseguiu voar interagindo com poucas moléculas de ar disponíveis.
O projeto Marsbee, desenvolvido pelo Kanglab da Universidade do Alabama em Huntsville (UAH), se inspira nas migrações de animais voadores.
“Animais voadores migratórios demonstram voos de longa distância impressionantes, desproporcionais aos seus tamanhos,”explica o Kanglab. “Por exemplo, as borboletas-monarcas (envergadura: 10 cm) voam 4.000 km da América do Norte até o centro do México, podendo voar em ar rarefeito a até 3.353 metros de altitude. O albatroz-errante (envergadura: 3,1 m) pode circunavegar a Antártica 2-3 vezes, cobrindo 120.000 km”.
O laboratório ainda destaca que, apesar de o mecanismo aerodinâmico de tais voos de longa distância serem desconhecidos, “estudos recentes mostraram que o uso de asas leves e flexíveis leva a movimentos de asa batendo energeticamente eficientes”, além de auxiliar no planar e no voo em atmosfera instável.
Design e funcionamento das Marsbees
Nossos resultados numéricos preliminares sugerem que uma abelha com asas de cigarra pode gerar sustentação suficiente para pairar na atmosfera marciana. Além disso, a energia necessária para a Marsbee será substancialmente reduzida ao utilizar estruturas de asas flexíveis e um mecanismo inovador de captação de energia.
Chang-kwon Kang, professor associado da UAH, no site da NIAC
- As Marsbees, com o tamanho de abelhas e asas de cigarra, seriam equipadas com sensores e dispositivos de comunicação para explorar Marte.
- Elas voariam coletando dados e retornariam a um rover, que serviria como base. Com a tecnologia de baterias disponível, espera-se um tempo de voo de 16 minutos.
- Segundo o professor Chang-kwon Kang, asas flexíveis ajudariam na eficiência do voo e na redução de energia necessária.
- As Marsbees são leves e ocupam pouco espaço, o que facilita o transporte interplanetário.
- Além disso, sua robustez permite que a missão continue mesmo se algumas unidades falharem, diferentemente de um único robô.
Fonte:
https://olhardigital.com.br/2024/07/16/ciencia-e-espaco/nasa-quer-enviar-enxame-de-abelhas-robos-para-marte/
Alpinistas apontam que pesticidas, incêndios e chuvas irregulares levaram a declínio 'brutal' do número de abelhas e do produto extraído em desfiladeiros; demanda só aumenta.
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Mudança climática ameaça coleta e alavanca preço de 'mel alucinógeno' do Himalaia, sensação na web; entenda.
Pendurados em uma corda e empoleirados em uma escada de bambu para recolher um tipo de mel com propriedades alucinógenas em uma falésia dos Himalaias, alguns alpinistas nepaleses mantêm viva uma prática antiga, ameaçada pelas alterações climáticas.
Envolto em fumaça para se proteger dos ataques de um enxame de abelhas gigantes e pendurado a 100 metros do solo, Som Ram Gurung, de 26 anos, corta seções gotejantes de várias colmeias selvagens no distrito de Lamjung, no centro do Nepal.
O "mel alucinógeno", proveniente do néctar do rododendro, que as abelhas adoram, tem sabor picante e, segundo seus seguidores, leve efeito alucinógeno.
Devido à altitude em que é produzido, não é fácil de coletar. É obra da espécie Apis laboriosa, a maior abelha do mundo (tem até três centímetros de comprimento), que costuma estar presente nos desfiladeiros mais inacessíveis.
Mas esse não é o único desafio que os caçadores de mel enfrentam hoje, uma vez que as alterações climáticas colocam desafios adicionais nestes vales remotos, 100 quilômetros a noroeste de Katmandu.
Doodh Bahadur Gurung, 65 anos, passou suas habilidades para seu filho, Som Ram. Segundo ele, os coletores observaram uma rápida queda no número de colmeias e na quantidade de mel colhido.
— Quando éramos jovens, havia colmeias em quase todos os penhascos graças à abundância de flores silvestres e fontes de água — explica Doodh Bahadur. — Mas a cada ano é mais difícil encontrar [colmeias].
Pesticidas, incêndios e escassez de água
O declínio do número de abelhas é explicado por múltiplas causas. Segundo Bahadur, os cursos d'água secam devido a projetos hidrelétricos e chuvas irregulares, por exemplo. Além disso, as abelhas que voam para as explorações agrícolas também enfrentam o problema dos pesticidas, que as matam.
A combinação de invernos cada vez mais secos, chuvas cada vez mais irregulares e um calor sufocante fez com que os incêndios florestais se tornassem mais comuns na região.
Este ano, mais de 4.500 incêndios florestais eclodiram no Nepal, quase o dobro do número do ano anterior, segundo o governo.
Há dez anos, até 1.000 litros de mel podiam ser recolhidos por estação na aldeia de Doodh Bahadur. Hoje, os colecionadores têm sorte se conseguirem 250 litros.
Os cientistas confirmam estas observações, salientando que as alterações climáticas são um fator determinante.
— As abelhas são muito sensíveis às mudanças de temperatura — diz Susma Giri, especialista em abelhas do Instituto de Ciências Aplicadas de Katmandu. — São criaturas selvagens que não conseguem se adaptar às atividades humanas ou ao ruído.
Preço 'explode': Mais demanda e pior qualidade
O Centro Internacional para o Desenvolvimento Integrado de Montanhas (ICIMOD), com sede no Nepal, observou um derretimento das geleiras do Himalaia a uma velocidade nunca vista antes e também um "declínio brutal na população de abelhas".
A nível económico, as perdas anuais causadas pela menor polinização no Nepal ascenderam a US$ 250 (R$ 1,3 mil) por habitante em 2022, de acordo com um estudo publicado esse ano na revista Environmental Health Perspectives. Esta é uma soma enorme, considerando que o rendimento médio anual dos nepaleses é de US$ 1,4 mil (R$ 7,5 mil).
A diminuição das reservas fez com que o preço deste mel tão escasso disparasse. Há vinte anos, um litro valia US$ 3,5; agora, é vendido por US$ 15 — na cotação atual, de R$ 18 para R$ 80.
Segundo comerciantes, sua procura aumentou nos Estados Unidos, Europa e Japão devido aos seus supostos efeitos benéficos, amplamente divulgados nas redes sociais. Os comerciantes de mel de Katmandu estimam que cerca de 10.000 litros são exportados a cada ano.
Um pote de 250 gramas de "mel alucinógeno" pode chegar a US$ 70 online (R$ 377). A procura "aumenta todos os anos, mas a produção e a qualidade diminuíram", afirma Rashmi Kandel, exportadora de mel na capital nepalesa.
Há cada vez menos jovens dispostos a se dedicar a esta atividade, que dura um mês para ser concluída. Tal como acontece em todo o país, os jovens estão abandonando a vida rural para procurar empregos mais bem remunerados no exterior.
Som Ram Gurung abre os braços e as pernas inchados após descer o penhasco.
— Tenho mordidas por todo o corpo — diz. Segundo ele, estaria disposto a trabalhar em uma fábrica em Dubai por um salário mensal de cerca de US$ 320 (R$ 1,7 mil).
O pai dele, Doodh Bahadur, lamenta o desaparecimento das abelhas e a partida dos jovens.
— Perdemos tudo — diz ele. — O futuro é incerto para todos.
Fonte:
https://oglobo.globo.com/mundo/clima-e-ciencia/noticia/2024/07/12/mudanca-climatica-ameaca-coleta-e-alavanca-preco-de-mel-alucinogeno-do-himalaia-sensacao-na-web-entenda.ghtml
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