Vir-a-Ser

Você é grata pela sua vida? Pelas experiências que tem?

Percebo com frequência as pessoas reclamarem de situações do passado, mas continuar se colocando em situações parecidas sem sequer perceber que estão agindo exatamente da mesma forma.

Até mesmo, se fechando pra situações da vida, por terem medo de vivenciar algo novamente, sem perceber que aquela história só pode ser recriada pela própria pessoa.

Reconhecer as experiências do passado e validá-las, te coloca em uma posição de maior domínio do que está criando para o seu futuro.

Enquanto negar seu passado, pode colocar te colocar em uma posição de vitimização, deixando a vida "ao acaso". O que, consequentemente, acaba trazendo mais do mesmo, já que, a pessoa que não assume a sua responsabilidade diante das situações vividas, acaba repetindo o mesmo comportamento com mais facilidade.

Consequentemente, repetindo as mesmas histórias infinitas vezes.

Agradecer as experiências do passado é uma forma de reconhecer seus erros e, consequentemente, seus aprendizados e amadurecimento.

Se recusar a perceber sua responsabilidade nos fatos da sua vida (ou ao menos na forma como você lida com isso) é viver eternamente a mercê do "acaso".

Viver uma vida plena implica em uma extrema honestidade consigo e com os fatos da própria vida. Porém é o passaporte para uma vida sem ilusões e, consequentemente, com mais possibilidade de satisfação real.

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Ana Carolina Sabion Orlando
Psicóloga Clínica
CRP 06/127862
Atendimento presencial e on-line
📲 17 98186-3888

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Você quer realizar grandes mudanças em alguma área da sua vida (ou todas), mas não sabe por onde começar?

Primeiro, me responda uma pergunta. Pra que você gostaria de mudar?

Você busca mais qualidade de vida? Busca um trabalho que te represente mais? Busca relacionamentos que sejam mais profundos e satisfatórios? Busca ter mais dinheiro? Mais qualidade de vida? Mais prazer na sua vida?

Sabemos que realizar mudanças profundas e signif**ativas pode ser muito difícil e, até mesmo, doloroso.

A questão principal é, se você não tem uma razão para realizar essas mudanças que deseja, elas nunca acontecerão.

É comum que as pessoas pensem que a vida que as faria feliz não demanda esforço e isso não é verdade. Você pode buscar todas essas coisas, mas toda mudança exigirá de você dedicação, comprometimento, persistência.

Se você não tem uma razão para mudar a sua vida, f**a muito mais fácil se manter confortável naquele lugar que você já sabe tudo que acontece, e que já não te traz nada de novo.

Entrar em terreno desconhecido é desconfortável, o que fortalece ainda mais que essas mudanças não aconteçam.

Por essa razão é tão importante que se tenha um propósito. Se, por exemplo, busco mudar de carreira por saber que isso me faria mais feliz, me traria mais dinheiro, o que me permitiria ter mais qualidade de vida, f**a mais fácil me dedicar as mudanças necessárias e realizá-las diariamente.

Agora se essas mudanças não são tão signif**ativas assim, é possível que eu comece e pare meu processo de desenvolvimento. Por, talvez, esse esforço não valer tanto a pena e não fazer sentido na minha vivência.

Ter um propósito é como ter metas, sonhos e signif**ados elevados para a vida motivando a viver os desafios diários de forma mais leve, prática, direcionada a desenvolver as habilidades necessárias para que se chegue onde deseja.

Buscar metas e sonhos mais elevados também exige autoconhecimento, autoestima e amor próprio.

Se me percebo como uma pessoa capaz e merecedora de coisas boas, consequentemente é mais fácil me comprometer com meu processo. O que pode ser desenvolvido em acompanhamento terapêutico.

Você tem um propósito que norteia sua vida? Conta aqui nos comentários 👇

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A música “O velho e o moço”, do Los Hermanos, retrata a conversa entre duas pessoas, um com mais idade, mais vivido, mais experiente. E outro, mais jovem, mais entusiasmado e com mais expectativas diante da vida.

Mas qual a razão de trazer essa frase?

“Se o que sou é também o que escolhi ser
Aceito a condição”

Quero falar sobre autorresponsabilidade.

Quantas vezes você já ouviu as pessoas dizerem “minha vida depende de mim e eu não queria isso” ou algo parecido? Vejo muitas pessoas e publicações dizendo preferirem que, em sua vida adulta, outras pessoas façam as escolhas por eles, por não se sentirem capazes de fazerem escolhas CERTAS.

Pois bem, quero comentar sobre alguns fatores implícitos nisso:

- A falta de autoconfiança.
É nítido nesse comentário que a pessoa não se sente capaz de fazer boas escolhas e se responsabilizar pela própria vida, terceirizando suas escolhas, como se não fosse capaz de escolher por si, se eximindo dessa responsabilidade, consequentemente, das consequências de suas possíveis escolhas. Demonstrando também falta de maturidade e habilidade em reconhecer o que é melhor pra si.

- A crença de que só é possível fazer escolhas certas.
Ninguém está acertando o tempo todo. Se alguém diz que está e que sabe o que é melhor pra você, isso não pode ser verdade. Não existe alguém no mundo além de você que saiba verdadeiramente o que é certo ou não para você. Além disso, viver buscando acertar é desumano e, até mesmo, desonesto com o seu momento e o seu desenvolvimento.

- Acreditar que consequências ruins falam contra você.
Muitas vezes enfrentamos consequências “ruins” sobre as nossas escolhas e isso não quer dizer que fizemos escolhas erradas, apenas estamos lidando com situações que não gostaríamos, mas que precisamos desenvolver para chegar onde gostaríamos.

Toda escolha traz em si possibilidades e consequências, mas isso não quer dizer que não somos capazes de fazer boas escolhas com aquilo que temos.

Quer dizer que estamos em desenvolvimento.

Busque desenvolver recursos internos e amadurecer o que é necessário para viver aquilo que realmente faz sentido na sua vivência. Aceitando a responsabilidade por ser você.

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Estavam sentindo falta das lives por aqui? Pois bem. Estou de volta!

E nada melhor do que trazer esse tema que eu amo, com essa mulher maravilhosa que amo e admiro muito.

Estamos vivenciando um momento em que estamos enfrentando diversas mudanças sociais e econômicas profundas e signif**ativas.

Diante disso - por falta de opção ou não - muitas pessoas estão se reinventando, criando oportunidades, buscando aquilo que realmente gostam de fazer e, em alguns casos, se reencontrando nisso.

Porém, transição de carreia traz consigo muitos desafios, que podem gerar muitas angústias e até impedir que as pessoas sigam com a realização de seus sonhos.

A Raissa, em sua transição de carreira, saiu do mercado financeiro para trabalhar com beleza e hoje é uma referência no ramo em nossa cidade.

Por essa razão, quero trazer essa mulher fantástica pra contar um pouco da sua história e ajudar você a conhecer um pouco mais do mundo do empreendedorismo.

Gosta do tema? Quer saber mais?

Deixe suas perguntas e comentários, anota na agenda e compartilha com aquela pessoa que pode se beneficiar desse conteúdo.

Estaremos aqui amanhã, às 20h, neste perfil .anasabion, para responder todas as duas perguntas.

Até lá!!

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Ana Carolina Sabion Orlando
Psicóloga Clínica
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Você gostaria de ir além?

Então se permita ser quem realmente é!

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Ana Carolina Sabion Orlando
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O atendimento psicológico online foi alvo de muitas críticas e muita resistência, tanto por parte dos clientes, como também dos profissionais.

Algumas pessoas demonstravam uma postura desconfiada pela falta de contato com a tecnologia, a limitação em relação ao acolhimento, ao setting terapêutico, ao sigilo, à ética.

Devido a minha mudança de cidade, tive contato com o acompanhamento online desde praticamente o começo da minha carreira, tendo sido uma transição que pode acontecer com tranquilidade e naturalidade, dado o planejamento da minha mudança e o tempo que tive para preparar a mim e meus clientes para isso.

A pandemia estreitou ainda mais essa relação com o digital e obrigou grande parte das pessoas a se adaptar a ele.

Porém, isso permitiu que se percebesse que a terapia online pode ser tão ef**az e eficiente quanto a terapia presencial, o que abriu muitas portas que até então não eram possíveis.

E permitiu que muitas pessoas se encontrassem e tivessem mais conforto nesse momento, apesar de tudo que tem acontecido.

Se você precisa de ajuda, mas f**a desconfiado com a tecnologia, essa também pode ser uma demanda que está atrapalhando a sua vida e pode ser tratada em terapia.

Tudo que atrapalha sua vida de acontecer com fluidez, pede sua atenção para ser resolvido de uma maneira diferente.

Buscar essa vida mais fluída depende apenas de você.

Permita-se!

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Ana Carolina Sabion Orlando
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Em todo relacionamento entre duas pessoas existem formas de perceber o mundo e as expectativas podem ser diferentes.

Principalmente quando falamos em homens e mulheres, que essa percepção de mundo, as expectativas, seus “papéis sociais” diferentes pode ser a causa de conflitos e mal entendidos.

A forma como homens e mulheres são cobrados por seus “papéis”, a forma como se sentem vulneráveis, expostos e, consequentemente, sentem vergonha, também será bastante diferente.

Mulheres tendem a ser cobradas que: sejam simpáticas; persigam um ideal de magreza; demonstrem modéstia ao não chamar atenção para os próprios talentos e habilidades; ser caseira; cuidar bem dos filhos; investir e se dedicar a um relacionamento romântico; manter intimidade sexual dentro de um relacionamento e usar os recursos financeiros para se manter bonita.

Enquanto os atributos cobrados dos homens são: conquista; controle emocional; assumir riscos; violência; domínio, hedonismo; autossuficiência; supremacia no trabalho; poder sobre a as mulheres; busca de status, ser forte.

Se cobra do homem que seja grande, todo poderoso e protetor, e essa acaba sendo uma cobrança que sentem de suas próprias mulheres. Não tendo permissão para demonstrar medo; não ter permissão para sentir medo; não ter permissão para f**ar vulnerável.

Essas diferenças são signif**ativas na forma como as pessoas se comportam e o que elas esperam dentro de um relacionamento, mas também é importante reconhecer que o outro pode não ter aquilo que você idealiza para te oferecer.

Além disso, esses papéis sociais ja não são sustentados atualmente e pode ser que você não queira mais viver esse papel idealizado em sua vida.

Porém, ainda pode ter sido uma influência em sua vida e nós exigimos dos outros o mesmo que exigimos de nós, julgamos os outros em áreas em que também nos sentimos vulneráveis.

Entender essas questões é essencial para compreender a vergonha e buscar a resiliência. O que é fundamental para um relacionamento saudável em que é possivel estar vulnerável e também vivenciar com empatia a vulnerabilidade do outro.

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Ana Carolina Sabion Orlando
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Dia dos namorados chegando e eu gostaria de falar sobre um dos grandes desafios de se relacionar: a vulnerabilidade.

Em um relacionamento, por mais que exista um “contrato”, um acordo, não existe uma garantia de que o outro vá te corresponder, será honesto, tampouco que ambos compreendam o relacionamento da mesma forma.

A criação, os valores, as expectativas podem ser muito diferentes, e mesmo que as pessoas falem “a mesma coisa” o sentido para essas coisas pode ser muito diferente para cada indivíduo.

Essa condição é posta, não é possível fugir disso. Nos relacionamos com seres humanos que também podem cometer erros e se equivocar da mesma forma que nós. Acreditar em qualquer coisa diferente disso é ilusão.

Isso quer dizer que quando amamos entregamos o nosso amor a outra pessoa sem qualquer garantia que esse amor será retribuído, de que essa pessoa permanecerá em nossas vidas, de que as promessas serão cumpridas.

Isso é vulnerabilidade: incerteza, risco e exposição emocional.

Amar alguém nos deixa emocionalmente expostos e “na mão” do outro, justamente por não termos esse controle do que a outra pode fazer, podendo ser bastante assustador.

Amar é um ato de MUITA coragem!

É comum que as pessoas, na busca por segurança, lidem com essa incerteza através do controle excessivo do outro, ciúmes e manipulação.

Porém, isso apenas é uma demonstração da dificuldade que a pessoa tem em lidar com a própria vulnerabilidade. Estar vulnerável é uma condição humana e não saber lidar com ela pode prejudicar a comunicação consigo e com o outro. Podendo causar muitos conflitos desnecessários.

Lidar de forma saudável com a vulnerabilidade proporciona maior capacidade de perceber o que é seu e o que é do outro, agindo de forma mais assertiva dentro do relacionamento.

Pois, só quando estamos verdadeiramente vulneráveis é que somos capazes de sentir o amor, a aceitação, a alegria, a coragem, a empatia, a criatividade, a confiança e a autenticidade.

O amor só pode ser vivido plenamente e verdadeiramente através da vulnerabilidade.

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Ana Carolina Sabion Orlando
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Você se identif**a?

Do livro: Amar e ser livre.

Sri Prem Baba.

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Como são os domingos para você?

Você descansa? F**a com a família? Ou sente aquele vazio e entra em desespero quando ouve a música do Fantástico, por estar acabando o final de semana?

Pois, você sabia que esse sentimento é tão comum que existe, inclusive, uma definição para esse ele?

Viktor Frankl, fundador da logoterapia, definiu esse sentimento como "neurose dominical", sendo uma "espécie de depressão que acomete pessoas que se dão conta da falta de conteúdo de suas vidas quando passa o corre-corre da semana atarefada e o vazio dentro delas se torna aparente.

Isso quer dizer que a pessoa vive limitada a sua vida profissional, não entrando em contato com outras áreas de sua vida, que acabam sendo negligenciadas durante a semana, na "correria".

E no domingo ou finais de semana, sentimentos como: vazio, desânimo, solidão e questionamentos existenciais se apresentam, pois é quando é possível entrar realmente em contato com os sentimentos e, muitas vezes, com a falta de sentido daquilo que se realiza na vida.

Esse sentimento acaba demonstrando a falta de autoconhecimento e intimidade conosco, já que de muitas formas o ser humano pode estar anestesiado, sem estar em contato, de fato, consigo. E o trabalho seria uma dessas formas.

Se este é o seu caso, é importante refletir:

Você gosta do seu trabalho?

Você gosta do tanto que você trabalha?

Gostaria de ter mais tempo, mais liberdade?

Acredita que isso que deseja é possível?

Você é realizada/o em outras áreas de sua vida?

Gostaria de fazer mudanças em sua vida, mas não sabe como começar?

Saiba que o autoconhecimento é a ferramenta mais importante para realizarmos qualquer mudança em nossas vidas.

E todo questionamento que você faz pode ser extremamente importante na busca daquilo que você deseja.

Ótimo domingo! Aproveite para entrar em contato com seus sentimentos e refletir.

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Ana Carolina Sabion Orlando
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Recentemente uma pessoa me disse “Psicólogos tem o conhecimento, isso faz com que essa pessoa lide melhor com as coisas” e, apesar desse ser um pensamento comum, não é verdade.

Se essa premissa fosse verdadeira, os livros de autoajuda e palestras motivacionais possibilitariam mudanças reais. Mas após ler um livro você pode f**ar bastante entusiasmado, porém esse entusiasmo não se sustenta no dia-a-dia.

Qual a razão disso?

O conhecimento é superficial. Você pode conhecer muitas coisas, mas apenas inserir um conhecimento não o torna verdadeiro na sua experiência de vida, o que vai determinar a forma como você se relaciona com essas informações, são as suas interpretações e os seus sentimentos sobre isso.

Mas o que isso quer dizer?

Estamos em um momento em que o empreendedorismo está bastante em alta, por exemplo, e é muito comum observar pessoas dizendo que TODAS as pessoas podem fazer isso.

E você pode ler, estudar, e até começar a desenvolver. Mas se na sua experiência particular você tem medo de arriscar e sempre buscou segurança, tentar empreender irá totalmente contra essa sua busca inicial.

E é aí que o conhecimento se torna inútil, pois você pode travar diante de situações em que poderia agir com mais liberdade, mas simplesmente não consegue, pois “algo te prende”.

Com aquele entusiasmo pós livro é a mesma coisa. Com todas aquelas informações pode vir a sensação de “agora vai”, mas isso não se sustenta no dia-a-dia, por todas as suas crenças dizerem o contrário e, no dia-a-dia, elas voltarem a te controlar e te levar de volta aquele lugar conhecido.

Isso pode parecer bastante irracional, mas a verdade é que nossos sentimentos não acompanham a lógica, eles geralmente se baseiam em interpretações infantis que fizemos da vida e se sustentam enquanto reforçamos a nossa visão de mundo inicial.

Já viu alguém falar uma coisa e agir de forma completamente diferente? É isso. E todos fazemos em algum nível.

Por essa razão, estar em acompanhamento psicológico é tão importante, pois uma profissional é capaz de perceber suas contradições e te amparar no processo para mudanças reais em seus sentimentos, seus pensamentos e na forma de lidar com tudo isso.

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Você faz o que faz, com amor?

Você realiza o seu trabalho, você se relaciona com as pessoas, você faz o que faz por amor? Por necessidade? Ou por obrigação?

Algum dia você fez o que ama, mas deixou de amar por ter se tornado uma obrigação?

O amor pode tornar enfrentar qualquer dificuldade com mais satisfação, propósito.

Porém, quando nos relacionamos com aquilo que amamos como uma obrigação, todo o encanto acaba, perdemos o entusiasmo, se torna, pesado.

Não podemos negar que existem muitos desafios em qualquer situação da vida. Principalmente naquilo que é importante para nós.

Por exemplo, em toda profissão há desafios, quer sejam com colegas de trabalho, rotina desgastante, desenvolvimento do trabalho muito complexo.

E isso não necessariamente se torna um peso se existe uma boa relação com o trabalho e há uma intenção de crescimento e desenvolvimento. Porém, se o trabalho é, ou passar a se motivado apenas por uma obrigação, isso se torna pesado e faz com que aquilo que você amava perca o sentido.

É comum que em uma situação com essa, seja confuso compreender a motivação, por essa razão, é extremamente importante que se observe a forma como você interpreta essas situações e se relaciona com elas.

Por essa confusão, é importante ter o auxílio de uma pessoa capacitada para te ajudar a perceber o que pode estar sustentando isso e ressignif**ar.

Eu amo o meu trabalho. E mesmo em momentos de profundo desgaste emocional que ele pode proporcionar, saber da sua eficácia e saber o quanto esses momentos são importantes, torna possível que enfrente com amorosidade e resiliência.

Reconhecer a forma como você se relaciona com aquilo que você faz em todas as áreas da sua vida pode trazer mudanças profundas e muito mais leveza para o seu viver.

Permita-se!

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Ana Carolina Sabion Orlando
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A Autossabotagem pode ser definida como sendo uma série de ações “involuntárias” que cometemos contra nós mesmos e nossos projetos. Ela pode se manifestar tanto na vida pessoal quanto profissional, o que afeta o desenvolvimento das relações e, principalmente, seu crescimento e sucesso na vida.

Embora seja algo bastante comum, esse comportamento costuma não ser percebido pela maioria das pessoas que se autossabotam.
Comportamentos que criam empecilhos e barreiras, nos limitando ou impedindo de chegar a um determinado objetivo, de cumprir metas – até mesmo as mais simples - são considerados formas de autossabotagem.

Isso ocorre porque nossa forma de perceber as situações, faz com que se aja de maneira oposta aos próprios desejos, por meio de percepções negativas que geram atitudes igualmente negativas.

A autossabotagem pode ter origem em situações vividas na infância ou adolescência e/ou estar relacionada aos traços de personalidade absorvidos no convívio com as pessoas próximas.

Cada pessoa recebe informações e reage a elas de modo bastante distinto, por isso nem todo mundo sofre essa influência. Contudo, indivíduos mais sensíveis se tornam vulneráveis a fatores externos. Isso inclui a comunicação verbal e não-verbal com essas pessoas.

Ainda que sem conhecimento sobre as consequências de certos atos, nossos pais, avós, irmãos acabam nos trazendo sentimentos como culpa, abandono, rejeição, fracasso, entre outros, que afetam a nossa percepção de nós e acabam desencadeando a autossabotagem.

A autossabotagem é grave e também pode desencadear transtornos como ansiedade, depressão, e problemas físicos como obesidade, diabetes e problemas cardíacos.

Além de desenvolver diversos outros comportamentos punitivos. Estando diretamente relacionado a forma como nos vemos e a nossa autoestima.

É fundamental que se perceba a gravidade da situação e compreenda que este é um problema que deve ser tratado com atenção e cuidado. Buscando evitar que se agrave e traga ainda mais prejuízo para sua vida e das pessoas à sua volta.

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Ana Carolina Sabion Orlando
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Oi pessoal, como vocês estão?

Vim aqui lembrar vocês que, pra quem tá precisando se cuidar, olhar pra si, que tá se sentindo perdido e não sabe nem por onde começar. A psicoterapia pode ser uma excelente ferramenta de autocuidado e autoconhecimento que permite adiantar seus processos e te auxiliar a se colocar em um caminho mais saudável, mais fácil e, até mesmo, mais prazeroso.

Pois, convenhamos, não tem nada melhor nessa vida, do que ser quem realmente somos.

E você pode até pensar - "mas eu sempre sou eu mesmo" - e aí eu te pergunto:

Não existe absolutamente nada que você gostaria que fosse diferente na sua vida?

Que você chega a acreditar que "não tem como mudar, isso é assim mesmo!?"

Que você gostaria que te trouxesse mais satisfação ou fosse mais fácil?

A questão é que muitas dessas situações que acreditamos não ter solução, podem estar prejudicando a sua saúde e sua qualidade de vida.

Além disso, muitas dessas situações podem ter solução, mas pode ser mais difícil perceber sozinha. Por isso, muitas vezes, f**amos andando em círculos, sem condições de mudar aquilo que nos incomoda.

Por essa razão é tão importante o acompanhamento de uma profissional que tenha o olhar que possibilite perceber essas situações, sem julgamentos, sem preconceitos, com amorosidade e acolhimento das dores que podem se apresentar nesse caminho.

Estar em acompanhamento psicológico pode te abrir possibilidades para as mudanças que você gostaria de realizar na sua vida. Tornando isso mais fácil, tornando isso possível.

Se isso é o que você busca me coloco a disposição para estar ao seu lado, caminhando com você. Amparando a sua dor, para que você possa dividir esse peso. Amparando o seu caminhar, para que você possa se fortalecer.

Permitindo que você volte a reconhecer tudo que você é, independente de tudo que te aconteceu.

Permitindo que você recupere a força de ser quem você verdadeiramente é.

🔸️Se permita ser a sua melhor versão.

🔸️Conte sempre com o apoio de uma profissional de sua confiança.

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Ana Carolina Sabion Orlando
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Esse é o meu cantinho.

O lugar onde os recebo para que se abram para as suas dores, angústias, tristezas, dificuldades, limitações.

Esse é o espaço físico que acolhe cada mundo, cada indivíduo, cada possibilidade que se abre diante de cada pessoa que vem até mim.

É o lugar que permite que as dores sejam amparadas, para que possam abrir espaço para a realização de sonhos, desejos, objetivos.

Para a ressignif**ação de suas dores, de sua história, criando uma abertura para que quem você realmente é, possa aparecer com mais força, com mais propriedade.

O lugar que possibilita que as feridas sejam cicatrizadas e que suas cicatrizes passem a fazer parte de uma história mais autentica, com mais sentido, mais própria.

É onde toda a bagagem pode f**ar pra trás, dando lugar apenas ao que realmente importa.

Você!

Seus potenciais, sua força, seu brilho.

E tudo que realmente se constrói a partir disso.

Quer conhecer esse espaço?

Entre em contato. Agenda de julho aberta.

Ah, mas se você se sente mais confortável, ou não é de Catanduva. Também estou disponível on-line.

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Você pode buscar melhorar. Mas isso realmente é necessário?

A busca pela perfeição demonstra a falta de aceitação de quem você realmente é.

O que causa transtornos como ansiedade e depressão, levando, muitas vezes as pessoas a nunca estarem satisfeitas com quem são ou com o que realizam.

Buscando incessantemente melhorar, ser perfeita, ou - ainda pior - buscando ser alguém que não é.

Esquecendo o mais importante de tudo:

🔸Quem você já é.
🔸O que você já sabe fazer.
🔸E tudo que você tem de bom para oferecer ao mundo.

- Isso é um lembrete.

🔸Você já é perfeita.

Desista de tentar ser quem disseram que você deveria ser e apenas seja quem você realmente é, permitindo que isso fortaleça o seu viver.

Todo o restante é consequência.

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Brené Brown traz em seu livro “A coragem de ser imperfeito” o conceito de que vivemos em uma cultura em que o sentimento de falta e de escassez são estimulados.

Segundo ela, isso não é praticado apenas em relação a bens materiais, mas também em relação a quem somos.

Dessa forma, alimentamos uma cultura de: nunca ser bom o bastante, nunca ser o suficiente, nunca ter o suficiente. Nos mantendo hiperconscientes da falta, de recursos financeiros ao afeto, passando por uma sensação de inadequação ou falta.

Comparando nossa vida com uma visão idealizada e perfeccionista.

Essa sensação também se apresenta na forma como nos relacionamos com o tempo, quando comparamos o momento atual ao passado. Sentindo o passado como um momento muito melhor que o atual, o que não necessariamente é verdade.

Esses sentimentos de falta e privação são experimentados principalmente em sociedades que se desenvolvem em uma cultura baseada na vergonha e na humilhação, que apresentam suas raízes na atitude de comparação e, consequentemente, da desmotivação.

Esse sentimento é cultivado através de humilhações, que geram vergonha, o que faria com que fosse mais fácil controlar as pessoas. Já que o valor da pessoa estaria atrelado a sua capacidade de obedecer.

Assim também é usada a comparação, em que se cria um padrão e as pessoas só podem ser valorizadas se alcançarem esse padrão.

Consequentemente, a desmotivação acontece por as pessoas perderem a disposição para correr riscos, dessa forma não seriam capazes de se expressar livremente pelo medo.

Você percebe esses sentimentos na sua vida?

Todos, em algum momento da nossa vida, já vivenciamos o medo, a rejeição de quem somos, o medo da comparação, da humilhação e a desmotivação.

Para vencer isso, a autora aponta que é necessário abraçarmos a nossa dificuldade, a nossa vulnerabilidade e a expressá-la de forma mais honesta, pois só assim somos verdadeiramente capazes de amarmos aquilo que é realmente nosso, independente da cultura em que crescemos e do que os outros pensam sobre nós.

Você se sente capaz de viver a sua vulnerabilidade?

Se percebe essa dificuldade, conte sempre com o amparo de uma profissional de sua confiança.

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🔸 Você fala demais

🔸 Você fala muito alto

🔸 Você ri demais

🔸 Você nunca vai ser levada a sério desse jeito

🔸 Você vai sofrer demais se continuar sendo assim

🔸 Ninguém vai gostar de você desse jeito

🔸 Você não passa credibilidade profissional

🔸 Você é arrogante

Essas, entre várias outras, foram coisas que ouvi ao longo da minha vida. Então me moldei, não queria ser essa pessoa.

Compreendia que ser como eu era, era ruim e indesejável. Então a única escolha que acreditava ter era tentar me encaixar, me anular, me diminuir.

E isso foi a pior coisa que eu poderia ter feito por mim.

Pois, diferente de tudo que me disseram, me encaixar nunca foi razão de alegria e satisfação. Agradar aos outros menos ainda.

O mais interessante era que, quanto mais tentava agradar, menos era possível. O que me deixava cada vez mais frustrada.

E a única forma que encontrei de realmente mudar isso, foi permitir que tudo aquilo que era meu, realmente fosse colocado no mundo.

Não é fácil em um primeiro momento, ninguém quer ser julgado, muito menos como uma pessoa ruim.

Acontece que muitos desses julgamentos eram meus, e o grande desafio era passar por eles.

Pois, passando por eles, percebi que muitos nem eram reais, as pessoas ao redor não se importavam com isso e, o mais impressionante, foi perceber que muitas dessas pessoas se aproximaram e se abriram mais por eu também estar mais receptiva.

A principal questão que quero trazer aqui é que muitas vezes acreditamos em julgamentos que nos marcam a ponto de nos fecharmos para não sermos expostos novamente a eles. Por medo da dor.

E aí deixamos de mostrar aspectos nossos que podem ser grandiosos.

A vida muda, as pessoas mudam e o que f**a é apenas quem você realmente é e como você se sente a respeito disso.

É óbvio que ainda sou bastante criticada, mas isso já não é um problema, pois hoje me conheço de verdade e sei a força que isso me proporciona.

Não é possível controlar o que as pessoas pensam e falam a seu respeito.

Mas é possível fortalecer e amar quem você é ao ponto de a opinião dos outros não afetar mais a sua vida.

Você nunca será verdadeiramente bom enquanto tentar negar quem você realmente é.

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