Bruxa, astrologa terapeuta holística

As coisas que você realmente precisa para ser uma bruxa são todos intangíveis.
Você precisa de auto-confiança, e do juízo crítico, e coragem.
Você precisa uma mente analítica, uma prontidão para aprender e pensar por si mesmo, ao mesmo tempo, você precisa ser capaz de fazer algum trabalho de introspecção sério e ser tão crítica de si mesma como você é do mundo exterior, do seu caminhar, das suas responsabilidades, da fidelidade de sua Tradição escolhida, caso contrário você é apenas um ser presunçoso com uma prateleira de temperos e um livro contendo receitas, mas práticas vazias!
CASA DA BRUXA JADE FÊNIX.
BRUXARIA TRADICIONAL ANCESTRAL.
☽✪☾ Bruxa Jade Fênix ☽✪☾

Mudanças
Dia a dia eu vou me modificando, vou mudando o meu foco para coisas mais importantes. Difícil de tipificar, pois para mim algo que é importante, para o outro é irrelevante. Com a maturidade, aprendemos a superar obstáculos que há não muito eram intransponíveis. Passamos a aceitar os outros com suas carências e deficiências, pois somos assim também. Temos que ter a generosidade de aceitar o defeito alheio, pois não vamos conseguir mudar o outro. O que podemos fazer é amenizar a nossa forma de reação aos fatos. Temos que respirar antes de responder a uma provocação, pois ao contrario as energias vão ficar tumultuadas e desequilibrar o ambiente. Não temos o controle do outro, mas podemos nos controlar, e controlar a nossa reação. Pois agindo assim, modificamos a atitude alheia. Se por acaso sofremos algum tipo de ataque ou indelicadeza, e a nossa reação for de tranqüilidade e delicadeza para com o outro, o outro com certeza vai ficar desarmado,. Falo por experiência própria, que isto funciona. Já me ocorreram alguns episódios deste tipo, e nos que reagi com calma, tranqüilidade e delicadeza, além de me desculpar pelo ocorrido, apesar de estar com a razão. O resultado foi melhor do que esperava, pois como se diz na gíria:”quebrei as pernas do outro”. E ainda não me estressei, que bom, não é? Não pensem que sempre ajo desta maneira, cada caso é um caso, cada fato é diferente do outro, mas é bom demais sair sem nenhum hematoma emocional em virtude do destempero alheio. Estou tentando melhorar cada dia mais a minha abordagem emocional do outro.
Marie Glanz

Fazia algum tempo que não publicava nada novo, mas hoje não aguentei.

Estou P da vida...
Não precisamos de políticos para dizer o que devemos fazer. A tragédia no Rio Grande do Sul acendeu em nós uma nova chama que fez brilhar a solidariedade em nosso povo, independente da posição social e econômica. Todo o país se mobilizando para socorrer as pessoas e animais que ficaram ilhados em suas casas. O absurdo foi a forma como o presidente se comportou, como seus ministros falaram. Gente morrendo afogada e eles discutindo como fariam para resgata-las. As Forças Armadas demorando para dar uma resposta, pois os seus comandantes são submissos à um governo frouxo, comunista e sem o mínimo de empatia para com o povo que sofre. Como podemos continuar aceitando isso? Mas em compensação quantos foram os anjos que deixaram suas vidas paralisadas apenas para prestar socorro aos que necessitavam. Gente que colocou o que a sua vida a serviço dos outros. Apesar destes exemplos de desprendimento, que não esforços para salvar vidas de desconhecidos, sem pedir nada em troca. O pior de tudo é que os governantes apareceram apenas para fazer filmes e fotos nos lugares onde estava seco. O dinheiro que é necessário foi emprestado. Qualquer pessoa de bom senso sabe que o estado gaúcho vai demorar para se reerguer, pois as perdas são incalculáveis. Não se tem a real dimensão da tragédia. O governador gaúcho nem sabe quantos são os mortos, pois cidades inteiras foram destruídas, fazendas despareceram nas correntezas das águas, que subiram rapidamente e levaram pessoas, animais, casas, carros, implementos agrícolas, maquinários pesados como se fossem folhas. Quando essas águas baixarem totalmente é que serão contabilizadas todas as perdas. Até onde eu sei, talvez tudo pudesse ter sido minimizado, se as informações meteorológicas tivessem sido levadas a sério pelo poder público, mas pelo que entendi houve negligencia por parte do governo gaúcho. Até quando vamos aguentar esses BURROcratas sem caráter e vergonha governando e deixando suas reais obrigações de lado. Acorda povo, nós é que somos a maioria,eles são nossos funcionários, somos nós que pagamos as contas, com o nosso trabalho, e os impostos absurdos que eles inventam. Somos os patrões e quando os nossos funcionários não estão trabalhando direito nas nossas empresas, o que devemos fazer? Dar a demissão, pois ele está prejudicando o bom andamento da empresa. Vamos lá coragem, demitam esses encostados.
Marie Glanz

As fotos retirei do Google
São dos voluntários que ajudaram e ainda ajudam ao povo gaúcho

Estou assistindo as notícias do Rio Grande do Sul, a tragédia é imensa, mas a esperança existe. Os voluntários estão ajudando e fazendo o que o poder público não faz.

Faz tempo... há 11 anos...
Como as postagens hoje estão girando em torno do amor, vou tentar falar sobre ele, mas com uma pitada de realidade. Pois todos nós sabemos que AMOR é um sentimento de doação, de cumplicidade, de verdade, de entrega, sem cobrança. E como nós seres humanos podemos fazer isto sempre, pois o amor é uma continuidade. Como podemos ser totalmente doadores de amor, se necessitamos dele para nos complementar, somos feitos de carne e osso, e por consequência temos um lado negro. Como podemos ter cumplicidade total, se há momentos em que precisamos estar sós com nossas deficiências e resolve-las da melhor forma, pois elas poderão atingir ao outro. Como ser verdade se a escondemos de nós mesmos, e aí temos culpa do que somos, e não queremos que o outro veja esse nosso lado sombrio. Como nos entregar se somos fracos e medrosos e não conseguimos nos despir das nossas vaidades e do nosso egocentrismo. Como não cobrar o outro se vivemos nos cobrando de tudo e por tudo. Eu me pergunto será que amamos a nós? Pois se não, jamais amaremos realmente ao outro. Nossos defeitos nos fazem não confiar em nós mesmos como pessoas dignas de serem amadas. O que nos torna indignos de amar. Complicado, mas se pensarmos em estar completos com qualidade e defeitos com o nosso AMOR interior por nós, assim poderemos talvez nos tronar melhores. A consequência seria uma aceitação de que humanos são falhos e que mesmo assim são dignos de serem amados, e que todos poderemos ter o AMOR incondicional e sem cobranças que tanto precisamos dar e receber.
Marie Glanz