Dra. Vanessa Tavarone - Endocrinologista - CRM 9105 e RQE 3738, Chapecó, SC Videos

Ciclos. Quando mais um ano termina, é comum falarmos de “mais um ciclo que se encerra”. Mas qual é o seu significado? A palavra ciclo vem do grego Kiklos, que se refere a uma série de fenômenos que se renovam de forma constante. Tomemos como exemplo os ciclos da natureza, os ciclos dos sistemas terrestres ou os ciclos naturais: são todos termos que se referem aos principais processos de sustentação da vida na natureza. Os ciclos significam que existe uma troca constante e contínua de elementos entre o ar, a terra, a água, as plantas e os animais. Os ciclos sustentam a capacidade de todos os seres vivos continuarem a prosperar e se desenvolver. Como seres humanos, fazemos parte da natureza, mas já há alguns séculos, passamos a reger nossas vidas, nossos ciclos, ao tempo do relógio e ao calendário gregoriano. O calendário gregoriano surgiu com a necessidade de organizar o tempo, de registrar a evolução, bem como de comemorar em datas fixas. Mas isso já é outra história.... Então, ao findar de mais um ano, de mais um ciclo de Renovação, refletimos sobre o que foi feito, o que não foi feito e o porquê não foi feito. Aqui falo de planejar o SER, a matéria prima: o que eu posso planejar SER para o próximo ciclo, para que de fato algo aconteça. Nossa identidade tem a ver com o nosso propósito, nossos sonhos. Eles nos protegem de ser arrastados pela aleatoriedade da vida. Nos dá uma direção. Que em 2022 o nosso coração, o nosso destino esteja ancorado no propósito de vida de cada um. E lembrem-se: Nossos sonhos não podem, não devem ser menores que uma estrela! Com carinho, Vanessa

Acredito que emagrecer vai muito além da balança, é um processo de transformação pessoal. Obesidade: Prevenção e Tratamento. Convidei o meu colega Dr. João Baroncello (CRM 5773), onde conversamos sobre o tema. Abraço, Dra. Vanessa Tavarone Endocrinologista CREMESC 9105 RQE 3738

A influência da ansiedade no excesso de peso. Sabemos que a ansiedade tem muita influência no excesso de peso e na obesidade. Por isso, convidei a Psicóloga Andréia Klein Stein, que atua na área de ansiedade para essa Live. Um abraço, DRA. VANESSA TAVARONE Endocrinologia e Metabologia RQE 3738 Clínica Médica RQE 3739 CRM-SC: 9105

Dizemos que a pessoa está neste estágio quando ela sustenta a mudança de comportamento, por pelo menos, seis meses. Uma fala típica seria: “Consegui introduzir uma atividade física na minha rotina semanal. Minhas dores nas costas sumiram! Também sinto que tenho mais energia e disposição. Até meu sono melhorou! ” Aqui o desafio é sustentar a mudança ao longo do tempo. Neste estágio (5), identificar os aspectos positivos da mudança, ajudam a fortalecer a mesma. Mas lapsos e recaídas ao comportamento anterior também fazem parte do processo de mudança e não significam fracasso. Devem ser vistos como uma oportunidade de conhecer mais a si mesmo. O profissional de saúde deve auxiliar a pessoa a reconhecer as emoções presentes, demostrando interesse e restaurando a confiança de que é possível retornar ao caminho e isso pode ser feito agora mesmo! Lembrem-se: parceria, aceitação e compaixão devem ser o espírito que nos guia nesta jornada! Uma abençoada semana! Com carinho, Vanessa

Os impactos do sono na saúde. Abraço, Dra. Vanessa Tavarone Endocrinologista CRM-SC: 9105 RQE: 3738 Hoje

Os alicerces do tratamento clínico para obesidade. Abraço, Dra. Vanessa Tavarone Endocrinologista CRM-SC: 9105 RQE: 3738

Muito Além da Balança
Acredito que emagrecer vai muito além da balança, é um processo de transformação pessoal. Abraço Dra. Vanessa Tavarone Endocrinologista CREMESC 9105 RQE3738

É só comer menos e se exercitar mais para tratar obesidade?

Obesidade: Prevenção e Tratamento Série de Live: Muito Além da Balança (Live Ep. 01) DRA. VANESSA TAVARONE CRM-SC: 9105 Endocrinologia e Metabologia RQE 3738 Clínica Médica RQE 3739 CONVIDADO: DR. JOÃO BARONCELLO CRM-SC 5773 Cirurgião do Aparelho Digestivo RQE 15665 Nutrição Parenteral e Enteral RQE19355 Cirurgia Bariátrica RQE 19507

Essa é a preocupação de muitas pessoas quando começam a tratar a obesidade.
Essa é a preocupação de muitas pessoas quando começam a tratar a obesidade.

“Acredito que emagrecer vai muito além da balança, é um processo de transformação pessoal.” Essa frase procura sintetizar um pouco da minha vivência nestes 20 anos como médica endocrinologista, atendendo pessoas com excesso de peso. Na época que fiz minha residência em Endocrinologia, pouca atenção se dava ao tratamento do excesso de peso. Costuma-se dizer que há duas formas de aprender: uma é pelo amor, outra pela dor. Atender pessoas com excesso de peso, durante muito tempo, foi um processo baseado na dor: dor de muitas vezes, mesmo com as melhores intenções, não conseguir que as pessoas perdessem peso de forma satisfatória e sustentada. De ver pessoas se frustrando e se sentindo incapazes de superar essa condição. Até que pude vislumbrar que o sistema tradicional de atendimento, baseado em um modelo prescritivo, em que eu informava para o paciente o que ele deveria fazer, não funcionava. Emagrecer vai muito além da balança porque envolve mudança de comportamento. E para mudar comportamentos (em qualquer esfera da vida), são as motivações da pessoa, e não as nossas que tornam a mudança possível. Emagrecer vai muito além da balança, porque não é simplesmente “fechar a boca e se exercitar mais”, envolve competências que precisam ser aprendidas e praticadas. Emagrecer vai muito além da balança, porque perder peso não é um objetivo por si só, em que “o fim justifica os meios” e vale qualquer coisa para chegar lá, inclusive agredir seu corpo e seus valores. Emagrecer é um processo de ressignificação: ressignificar o alimento, ressignificar o relacionamento consigo e com os outros, ressignificar suas escolhas, ressignificar seu trabalho, enfim ressignificar seu estilo de vida. Assim, quando consegui vislumbrar tudo isso, algo maravilhoso passou a acontecer, entendi que o meu papel como médica é acompanhar as pessoas, ajudando a encontrar suas motivações e suas estratégias e não simplesmente dizendo

“Acredito que emagrecer vai muito além da balança, é um processo de transformação pessoal.” Essa frase procura sintetizar um pouco da minha vivência nestes 20 anos como médica endocrinologista, atendendo pessoas com excesso de peso. Na época que fiz minha residência em Endocrinologia, pouca atenção se dava ao tratamento do excesso de peso. Costuma-se dizer que há duas formas de aprender: uma é pelo amor, outra pela dor. Atender pessoas com excesso de peso, durante muito tempo, foi um processo baseado na dor: dor de muitas vezes, mesmo com as melhores intenções, não conseguir que as pessoas perdessem peso de forma satisfatória e sustentada. De ver pessoas se frustrando e se sentindo incapazes de superar essa condição. Até que pude vislumbrar que o sistema tradicional de atendimento, baseado em um modelo prescritivo, em que eu informava para o paciente o que ele deveria fazer, não funcionava. Emagrecer vai muito além da balança porque envolve mudança de comportamento. E para mudar comportamentos (em qualquer esfera da vida), são as motivações da pessoa, e não as nossas que tornam a mudança possível. Emagrecer vai muito além da balança, porque não é simplesmente “fechar a boca e se exercitar mais”, envolve competências que precisam ser aprendidas e praticadas. Emagrecer vai muito além da balança, porque perder peso não é um objetivo por si só, em que “o fim justifica os meios” e vale qualquer coisa para chegar lá, inclusive agredir seu corpo e seus valores. Emagrecer é um processo de ressignificação: ressignificar o alimento, ressignificar o relacionamento consigo e com os outros, ressignificar suas escolhas, ressignificar seu trabalho, enfim ressignificar seu estilo de vida. Assim, quando consegui vislumbrar tudo isso, algo maravilhoso passou a acontecer, entendi que o meu papel como médica é acompanhar as pessoas, ajudando a encontrar suas motivações e suas estratégias e não simplesmente dizendo o q

[OBESIDADE] Não é falta de força de votande!
Dia Mundial da Obesidade 04/03/2021 O tema deste ano da World Obesity Federation é “Every body needs everybody”, algo como “todo corpo (pessoa) precisa de todos”. A obesidade é hoje reconhecida como doença crônica, complexa que possui múltiplas raízes: genética, alimentação, sono, saúde mental, preconceito, acesso à cuidados de saúde, marketing. Ou seja, não é um problema individual, uma falha de caráter ou falta de força de vontade, algo que a pessoa possa resolver sozinha. Há um ano, vivemos a pandemia do SARS-COV. Mas há vários anos, vivemos uma pandemia crônica: a obesidade atinge cerca de 800 milhões de pessoas em todo o mundo. Que o dia de hoje chame a atenção para a necessidade de políticas públicas para a prevenção e tratamento de pessoas com obesidade, baseadas em ciência, no respeito e no cuidado, para que todos possam viver vidas mais saudáveis, felizes e longevas! Dra. Vanessa Tavarone Endocrinologista CREMESC 9105 RQE 3738 #obesidade