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Qual é a pressão certa para uma incisão com uma cortadora de azulejo manual? Aqui estão algumas regras simples para evitar erros.
Este post é dedicado aqueles que estão usando um cortador manual de azulejos pela a primeira vez, e querem descobrir se existem regras básicas para decidir qual a força de incisão a aplicar na superfície do azulejo que estão prestes a cortar.
Vamos começar por dizer que não há uma pressão única que por norma resolva todos os problemas de uma vez. A força da incisão é estreitamente ligadas aos seguintes 4 fatores principais:
1. O material do azulejo que você tem que cortar (cerâmica, porcelana, mosaico de vidro, etc).
2. O tipo de textura que o azulejo apresenta (o acabamento superficial)
3. A espessura do azulejo
4. A qualidade do acabamento e corte desejada
Esta é, naturalmente, uma simplif**ação, mas é um bom ponto de partida para um principiante.
Considere-se também, como princípio geral, que um azulejo de boa qualidade será sempre mais fácil de cortar e perfurar do que um de baixa qualidade. Há algumns azulejos no mercado que são tecnicamente impossíveis de cortar com um cortador de azulejo a pressão.
Voltando aos nossos 4 pontos listados acima, se estamos cortando bons azulejos de cerâmica ou grés porcelanico, não será necessário usar muita pressão durante a fase de incisão. Uma dica é sempre fazer um pequeno teste de corte com baixa pressão em primeiro lugar, e em seguida, se o resultado não for satisfatório, você pode aumentar lentamente a pressão até chegar ao resultado ideal para o material específico com o qual você está trabalhando.
Incisões ligeiras permitem quase sempre ter um corte muito limpo, com boa superfície e acabamento do bordo.
Se o azulejo for muito espesso (digamos 10 mm e acima), ou tem uma textura muito forte na superfície, é necessário em muitos casos, aplicar força maior sobre a roda de corte da cortadora manual de azulejos.
Em alguns casos extremos, será necessário aplicar uma pressão muito elevada, por exemplo, com os novos azulejos com 2 cm de espessura em grés porcelanico.
Um cortador de azulejos manual que utiliza um sistema de impulso, tal como a MONTOLIT Minipiuma de nova geração, dá ao operador a possibilidade de passar facilmente de uma pressão e incisão leve para uma pressão mais forte, a qual signif**a uma incisão mais profunda.
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Conheça os tipos de impermeabilizante
Veja quais são os sistemas de impermeabilização mais utilizados e saiba qual produto é mais adequado para a sua obra
A vida útil de uma construção é diretamente influenciada pela presença dos sistemas de impermeabilização, que protegem as estruturas contra a ação nociva da água. Eles cumprem a função de formar uma barreira física que contém a propagação da umidade e evitam infiltrações. Consequentemente, previnem também o aparecimento de manchas de bolor, desplacamento de azulejos, surgimento de goteiras e corrosão de armaduras.
Os impermeabilizantes são usados em praticamente todas as partes da construção, como fundações, subsolos, áreas molháveis, lajes, piscinas, reservatórios, paredes de contenção. As soluções disponíveis no mercado são variadas. Os fabricantes estão presentes em todo o Brasil, e seus catálogos técnicos contêm dezenas de produtos para atender a diferentes necessidades na construção.
De maneira geral, é possível dividir esses materiais em dois grupos: rígidos e flexíveis (veja a tabela a seguir).
Os impermeabilizantes rígidos são vendidos como argamassas industrializadas, produtos bicomponentes ou como aditivos químicos para argamassa ou concreto. Esses produtos incorporam- se à estrutura protegida e, com uma cura adequada, apresentam baixa porosidade e grande estanqueidade. Podem ser encontrados, ainda, em forma de pinturas que formam um revestimento impermeável.
Já os sistemas flexíveis são encontrados em forma de mantas pré-fabricadas ou moldadas no local, que, depois de secas, formam uma membrana protetora. Esses produtos garantem a estanqueidade das estruturas ao mesmo tempo em que, por serem mais elásticos, se adaptam às movimentações a que elas estão sujeitas.
A especif**ação do impermeabilizante correto, portanto, depende de vários fatores. Movimentação estrutural, exposição aos fenômenos climáticos, existência ou não de trânsito de veículos e pessoas e exposição a agentes químicos são algumas variáveis levadas em consideração. A engenheira Virginia Pezzolo, da Proassp Assessoria e Projetos, explica o funcionamento básico desses sistemas. "Em tudo que é enterrado, costuma-se usar o sistema rígido. Daí para cima utiliza-se o flexível, porque a parte superior da estrutura tende a se movimentar mais", resume.
IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA
Na impermeabilização rígida, os produtos normalmente incorporam-se às estruturas tratadas (revestimentos de argamassa, pisos de concreto, fundações, etc.), adquirindo suas características. Por isso, sua eficácia depende, sobretudo, da integridade do sistema. Até pequenas fissuras podem servir de caminho para infiltrações e eflorescências.
Como esses produtos não resistem a movimentações intensas, seu emprego se dá principalmente em elementos enterrados, mais estáveis, como proteção contra a umidade proveniente do solo.
Cada produto tem seus próprios métodos de preparo e aplicação. Por isso, siga à risca os procedimentos indicados pelo fabricante e suas especif**ações sobre o consumo de material, tempo de secagem e necessidade ou não de proteção mecânica. Conheça a seguir os impermeabilizantes mais tradicionais e suas aplicações indicadas.
MANTAS ASFÁLTICAS
Um dos materiais mais usados na impermeabilização é a manta asfáltica. Trata-se de um sistema flexível pré-fabricado, formado por um elemento estruturante central - filamentos de poliéster ou véu de fibra de vidro, que conferem ao produto grande resistência mecânica - recoberto em ambas as faces por um composto asfáltico.
A manta é indicada para estruturas sujeitas a movimentação e fissuras, e com dimensões superiores a 50 m². "Tem gente que usa em espaços menores, mas quanto menor a área para aplicar a manta, maior a possibilidade de falha de execução, devido à necessidade de recortes e emendas", explica a engenheira Virgina Pezzolo, da Proassp Assessoria e Projetos.
A norma técnica NBR 9952 - Manta Asfáltica Para Impermeabilização classif**a as mantas em quatro categorias conforme as características de tração, alongamento, flexibilidade e espessura, que vai de 3 mm a 4 mm. As mantas também têm acabamentos diferentes, que variam segundo o tipo de aplicação (maçarico ou asfalto quente) e a exposição ao sol e à chuva. Além disso, diferenciam-se com relação ao asfalto usado na fabricação, que pode ser elastomérico ou plastomérico.
Fotos: Marcelo Scandaroli/ Divulgação: Sika
Mantas são aderidas à superfície com asfalto oxidado a quente ou com maçarico a gás. Dependendo do tipo de aplicação, é preciso estar atento ao revestimento da manta, em areia ou polietileno
MEMBRANAS MOLDADAS NO LOCAL
A impermeabilização moldada in loco é obtida pela aplicação, a frio ou a quente, de sucessivas demãos de um impermeabilizante líquido na superfície a ser tratada, que forma, depois de seco, uma membrana flexível e sem emendas. Os produtos desse sistema variam em relação à flexibilidade, à resistência aos raios solares e aos procedimentos de aplicação, entre outros aspectos.
Os sistemas moldados in loco são indicados para espaços menores ou de acesso mais difícil, como áreas molháveis e pequenas lajes, onde o uso de mantas asfálticas é contraindicado. Sobretudo no caso das membranas líquidas aplicadas a frio, é preciso respeitar o consumo do produto indicado na embalagem, assim como o número de demãos, já que a economia nesse serviço pode resultar em uma impermeabilização deficiente.
MEMBRANAS SINTÉTICAS
As mantas pré-fabricadas à base de diferentes tipos de materiais sintéticos (PEAD, PVC, TPO, EPDM, etc.) também podem ser utilizadas nos sistemas impermeabilizantes. Feitas de ligas elásticas e flexíveis, adaptam-se com facilidade a locais sujeitos a movimentações e vibrações. Também são resistentes aos raios ultravioleta e a ataques químicos, dependendo de sua formulação.
O uso das geomembranas de PEAD e EPDM é mais indicado para obras de maior porte, como lagos artificiais, aterros sanitários e tanques. Além de proteger as estruturas, a impermeabilização nesses casos também tem o objetivo de preservar o meio ambiente. Elas criam uma barreira física que evita a contaminação do solo e de lençóis freáticos por material orgânico decomposto, óleos e combustíveis.
As mantas de EPDM, assim como as de TPO e PVC, também são bastante utilizadas em obras de edif**ações, principalmente na impermeabilização de coberturas. Há produtos disponíveis na cor branca, que, segundo o Green Building Council Brasil, reflete os raios solares e, com isso, ajuda a diminuir a temperatura no interior da edif**ação e no seu entorno. De acordo com a engenheira Virgina Pezzolo, da Proassp, a procura por essas mantas tem aumentado em função das certif**ações para edifícios sustentáveis, como os selos Leed e Aqua.
Banco de imagens Engepol Geossintéticos/Divulgação
Apoio técnico: Virginia Pezzolo, engenheira da Proassp Assessoria e Projetos; Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI); Sergio Pousa, engenheiro da Proiso Projetos e Consultoria de Impermeabilização; fabricantes.
Balancim e cadeiras suspensas NR-18
Confira quais são os itens de segurança obrigatórios em plataformas de trabalho para serviços em fachadas de edifícios
Reportagem: Juliana Martins
O uso de andaimes suspensos fora da norma conduz a situações de risco. Esse tipo de equipamento exige planejamento para montagem e fixação da estrutura, processo que precisa ser supervisionado por profissional legalmente habilitado. Segundo a Norma Regulamentadora no 18 (NR-18), o piso do balancim deve ter forração completa e antiderrapante, ser nivelado e dispor de guarda-corpos e rodapé.
Seja qual for o tipo de andaime, deve sempre ser posicionado próximo ao local a ser trabalhado para que o funcionário não corra riscos ao se inclinar para alcançar a superfície a ser trabalhada.
Mais segurança
Em maio de 2012, a Portaria 318, da Secretaria de Inspeção do Trabalho, publicada no Diário Oficial da União (DOU) alterou três itens da NR-18. Desde então, "em edif**ações com, no mínimo, quatro pavimentos ou altura de 12 m a partir do nível do térreo, devem ser instalados dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segurança para o uso de proteção individual a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas". Outro item que mudou, foi a carga mínima a ser suportada pelos pontos de ancoragem, que passa a ser 1.500 quilogramas-força (kgf).
Andaimes e outros equipamentos como a cadeira suspensa precisam ser inspecionados ao final da montagem e diariamente pelos usuários e pelo responsável da obra, antes de iniciar os trabalhos.
Os cabos de aço utilizados nos andaimes suspensos devem ser compridos o suficiente para que, na posição mais baixa do estrado, restem pelo menos seis voltas em cada tambor*
É proibido o uso de cordas de fibras naturais ou artificiais para sustentação dos andaimes suspensos*
Caso trabalhem ou circulem pessoas abaixo dos andaimes suspensos, é preciso haver cobertura ou plataforma resistente e sinalizada, que evite acidentes provocados pela queda de ferramentas ou materiais*
Ilustrações: Daniel Beneventi
Esta seção apresenta detalhes da Norma Regulamentadora no 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil (NR-18), que estabelece critérios mínimos de segurança e conforto para as instalações e serviços de canteiro
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE kW e kWh QUANDO SE USA EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL?
Uma das fontes mais comuns de confusão que nos deparamos quando falamos sobre energia fotovoltaica é a diferença entre o kW e kWh.
Pode parecer banal e um pouco óbvio para os profissionais que trabalham com energia solar mas, esta é uma das dúvidas mais comuns entre as pessoas que estão pensando em comprar um gerador de energia solar para suas casas ou empresas.
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE kW e kWh?
Vamos explicar neste post de uma forma realmente simples qual é a diferença entre KW e KWh para que não fique mais nenhuma dúvida.
Vamos primeiro explicar o que cada letra representa:
k signif**a quilo. O que signif**a "mil".
W signif**a Watt. Que é uma medida de potência.
h signif**a hora. Que é, obviamente uma medida de tempo
Assim kW signif**a Quilowatt que é 1000 Watts. Estamos falando de uma medida de potência. Observe que, a maneira correta de se escrever é sempre com o k minúsculo e um W maiúsculo.
O tamanho de um sistema solar é definido pela sua potência. Por exemplo: um sistema de 1kW pode produzir 1 kW de potência em dias realmente ensolarados.
kWh representa Quilowatt-hora. Um kWh é uma medida de energia (não potência). Se os seus painéis solares fotovoltaicos ,por exemplo, produzirem continuamente um total 1kW por um período de 60 minutos, então você terá produzido um kWh de energia. A quantidade de eletricidade que você usa (ou gera) é definida em kWh. Exemplo: "O meu sistema de energia solar produziu 4 kWh de eletricidade hoje!"
Então, resumindo: kW mede a potência do gerador, e kWh mede a energia produzida pelo gerador fotovoltaico.
PORQUE A DIFERENÇA ENTRE ENERGIA E POTÊNCIA É IMPORTANTE?
É muito comum as pessoas usarem os termos “energia” e “potência” equivocadamente.
Por exemplo: Alguém está falando sobre seu uso de eletricidade e diz: "Eu consumi 8kW ontem"
Sim, eu sei que você está pensando: Quem se importa!!??
Bem, é realmente muito importante se você pretende instalar energia solar em sua residência ou empresa. Se alguém diz que precisa de um sistema de energia solar para produzir 8kW, pode acabar recebendo um orçamento de um sistema solar 8kW, que custará cerca de 65 mil reais a preços de hoje (Ago-2015) e, produzem cerca de 32kWh por dia em média no território Brasileiro.
Se, o que ele realmente quis dizer foi que precisa de um sistema para cobrir um consumo de energia de 8kWh por dia, então o que esta pessoa realmente precisa é de um sistema de 2kW que custa cerca de R$16-20 mil.
Então, por favor não confunda kW e kWh. Se você fizer isso você pode acabar comprando um sistema de energia solar com o tamanho errado!
DICA: Para separar as boas empresas de energia solar pergunte ao vendedor qual é a diferença entre kW e KWh, Se eles errarem como é que poderão realmente entender a sua necessidade e orçar o sistema fotovoltaico correto?
CURIOSIDADES:
Signif**ado de kWh/mês: Você paga a sua conta de luz por mês, portanto, você vai encontrar o total de energia que você consumiu em um mês mostrado em kWh/mês.
A unidade Watt recebeu este nome em homenagem a James Watt, pelas suas contribuições para o desenvolvimento do motor a v***r, e foi adotada pelo segundo congresso da associação britânica em 1889.
Energia é um termo que deriva do grego "ergos" cujo signif**ado original é trabalho. Energia na Física está associado à capacidade de qualquer corpo produzir trabalho, ação ou movimento.
Potência: É a taxa em que a energia é utilizada. A potência é medida em Watts.
1 Watt é uma taxa de consumo de energia de um Joule por segundo
A potência que consta em cada aparelho elétrico indica a sua potência pelo período de 1 hora. Por exemplo, um aquecedor a óleo com potência de 1500 W (Watts) irá consumir essa potência em uma hora.
1Wh equivale a 3.600 joules (unidade de energia). Outros múltiplos de Watt-hora são:
Megawatt-hora (MWh) equivale a 1.000 kWh
Gigawatt-hora (GWh) equivale a 1.000 MWh
Terawatt-hora (TWh) equivale a 1.000 GWh
Quais as soluções para afundamentos e rachaduras em concreto?
Quem tem em casa alguma área cimentada já conhece esses problemas. Zonas concretadas, como pátios, decks de piscinas, pavimentos de porões, garagens, entre outros, podem apresentar falhas quanto à segurança e funcionalidade. Afundamentos e rachaduras são as patologias mais comuns vistas em estruturas. E, nesses casos, as medidas tomadas para seu conserto e restauração devem ser imediatas.
O despreparo de muitos profissionais leva os clientes a optarem por soluções exageradas quanto ao reparo de elementos em concreto. Ao invés de demolir, desnecessariamente, calçadas e estradas, deve-se considerar meios de estabilizar o solo, abaixo da superfície. Já existem algumas técnicas milagrosas e engenhosamente simples no mercado. Elas podem ajudar a corrigir essas imperfeições, garantindo que a área afetada volte ao normal. Um bom exemplo é a espuma expansível, conhecida também como poliuretano.
+ Principais causas para os afundamentos de pisos
Existem diversos fatores que podem interferir no desnivelamento de uma laje de concreto, seja ela em um piso de calçada, fundação de residência e mais. O próprio peso da peça, por vezes, comprime o solo, provocando rachaduras e quebras perigosas. Isso acontece porque o concreto não possui características necessárias para uma boa elasticidade.
(imagens de L Reconstruction Services e Conde em foco)
A gravidade ambiental, a falta de manutenção da estrutura e o emprego de materiais de baixa qualidade na construção podem originar essa desigualdade. Certas condições de solo, como uma erosão, também contribuem para o afundamento de pisos em concreto. Locais onde haja drenagem imprópria, vazamentos, raízes de plantas ou atividades sísmicas serão os mais afetados.
+ Espuma para nivelar pisos em concreto
A espuma expansiva é uma excelente alternativa para nivelar e corrigir diversos tipos de imperfeições em grandes placas de concreto. Esse material é impermeável, leve e de alta residência à compressão – capaz de aguentar até três toneladas por metro quadrado. Além disso, é considerado ecologicamente correto, pois, diferente de outros materiais, não libera substâncias químicas nocivas, que poderiam contaminar o meio ambiente.
Para restaurar uma superfície em concreto danif**ada de forma rápida, durável e econômica, a espuma expansiva é uma escolha muito vantajosa. Em alguns países, como os Estados Unidos, essa alternativa já é mais barata em comparação com outros métodos convencionais, como o mudjacking – uma mistura de argamassa própria para elevar lajes de assentamento. Mas, de todo modo, é sempre importante uma análise prévia de um profissional qualif**ado, para saber se não há a necessidade de qualquer intervenção mais complexa.
+ Técnica de levantamento de placas em concreto
O poliuretano consegue corrigir desníveis de vários centímetros. Sua eficiência pode ser percebida poucos minutos após a conclusão da injeção do material sobre a superfície concretada. Para melhores resultados, é importante o cliente buscar o serviço de uma empresa especializada em construção. O produto químico, devidamente ajustado pelo profissional, irá expandir e a placa será elevada, com mais precisão, até o nível desejado.
Todo o processo é muito simples e ef**az. Um orifício é feito na laje para a passagem do equipamento especial de injeção do polímero. Dentro do vazio estrutural, é adicionada a espuma, que se expande e preenche todo o espaço, elevando a placa de concreto. Depois da aplicação, o pequeno furo é tapado com cimento, ajudando a resgatar o visual original do piso.
Entenda melhor como funciona todo esse processo assistindo o vídeo logo abaixo:
Fontes: Poly Level, Industry Tap.
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Lista BDE: as 10 maiores obras de engenharia do mundo
Algum palpite de quais as 10 maiores obras de engenharia do mundo? O Blog da Engenharia preparou uma lista que mostra quais são elas. São vários projetos incríveis, que mostram o avanço do homem e da nossa tão amada profissão. Confira!
10 – Estação Espacial Internacional
Os americanos iniciaram os trabalhos na estação espacial em 1998, que esteve em operação desde novembro de 2000. A Estação Espacial Internacional (ISS) leva esse nome porque mais de 15 nações estão no programa.
A ISS é o maior projeto espacial até agora realizado e possui uma instalação de pesquisa de 400 km acima da Terra por um conjunto de agências espaciais de 16 países.
Na ISS os cientistas produzem experimentos e desenvolvem pesquisas impossíveis de serem realizadas na Terra, com o objetivo de, a longo prazo, explorar o espaço e avançar nos estudos de como os humanos poderão viver e trabalhar fora do planeta.
9 – Hidrelétrica das Três Gargantas
Considerada o maior projeto de engenharia da China desde a Grande Muralha, a Hidrelétrica das Três Gargantas é a maior do mundo com 2335 metros de extensão e 181 de altura.
A barragem também foi criada para produzir cerca de 10% do fornecimento de eletricidade do país.
8- Big Dig
O projeto de rodovia, localizado em Boston, é a obra mais cara dos Estados Unidos e também um dos mais complicados do mundo.
O trabalho transformou a estrada Interstate 93 em um túnel de 5,6 km sobre a cidade, e construiu o túnel Ted Willians. O projeto também reorganiza séculos de gás, água, telefones elétricos e linhas de cabo na estrada, no coração de Boston. Um dos desafios é mudar a principal rota de trânsito da cidade com espaço verde e parques públicos.
7- Repositório de Resíduo Nuclear da Montanha Yucca
A proposta é armazenar resíduos nucleares que está atualmente sendo guardado em mais de 121 locais em torno dos EUA. Já foram gastos aproximadamente US$ 9 milhões.
6 – Canal Dubai
O Canal Árabe está trabalhando para finalizar o restante do projeto que envolve a água no deserto de Dubai, dessa forma seria o maior canal do mundo com 74 mil km de comprimento, trazendo água para o interior para criar um oásis de deserto planejado ao longo das margens do canal.
5- Canal do Panamá
Chamado de oitava maravilha do mundo, o Canal do Panamá impactou as rotas comerciais entre o Oceano Pacífico e o Atlântico. Um atalho também foi criado através do Istmo do Panamá, que está 50 milhas, em seu ponto mais largo deste canal.
Com isso, o tempo de viagem dos navios de carga diminui praticamente pela metade.
4- Caminho através do estreito de Bering
Já imaginou uma ponte ligando a Europa e América do Norte? Essa ideia foi pensada por Czar Nicholas II na Primeira Guerra Mundial e está ganhando forma por meio de um túnel que permitiria a passagem entre os dois continentes, partindo do Alaska (EUA) até a Sibéria (Rússia).
Os países possivelmente envolvidos possuem outras prioridades, mas o projeto continua em discussão com a previsão de 80 km de túnel.
3- Trem Transatlântico
O Trem Transatlântico permitiria viajar de Nova York para Londres em menos de uma hora. A proposta é percorrer a 6500 km por hora ao longo do túnel oceânico em 54 minutos, porém há complicações que devem ser trabalhadas, sem falar no custo alto, que chega a 100 bilhões de dólares.
2- Sistema de Metrô de New York
O sistema de metro de Nova York é considerado o maior sistema de metro nos EUA e o quarto maior do mundo. Ele funciona 24 horas por dia em todos os dias do ano, com cerca de 6500 carros em 1100 km de trilhos.
1 – Sky Cities
A criação conceito é de um espaço residencial e comercial que soluciona a previsão de superlotação das grandes metrópoles. A engenharia futurista propõe edifícios modernos que se ergueriam sobre a terra. A maior proposta é que a cidade cresça pelo céu, já que os metros atuais ocupam o subsolo.
E aí? Ficou faltando aqui algum projeto incrível? Compartilhe conosco.
Esse é o ano da IATF 16949: sua organização está preparada?
Com a publicação da IATF 16949 no dia 1º de outubro de 2016 e as Regras para Certif**ação em 1º de Novembro de 2016 foi dada a largada para que as empresas façam a transição dos seus sistemas de gestão. O momento agora é de conhecer o que mudou, planejar e colocar em prática o processo de adequação.
O que é a IATF 16949?
IATF 16949 é uma especif**ação técnica desenvolvida pelo IATF que define os requisitos de sistemas de gestão da qualidade aplicáveis na cadeia de suprimentos automotiva. Baseia-se no padrão internacional de sistemas de gestão da qualidade ISO 9001 publicado pela Organização Internacional de Normalização (ISO). Esta nova versão substitui a ISO / TS 16949, que foi desenvolvida em conjunto pela IATF e a ISO primeiramente em 1999. Como a ISO / TS 16949 foi amplamente adotada pelos fabricantes e fornecedores automotivos, a certif**ação para a IATF 16949 deverá se manter uma exigência para fornecimento para a maioria das montadoras envolvendo toda a cadeia de fornecimento automotiva.
O desenvolvimento da IATF 16949
O desenvolvimento da IATF 16949 foi iniciado em dezembro de 2014, quando a IATF estabeleceu uma equipe de trabalho para realinhar os requisitos da ISO / TS 16949 com os da ISO 9001: 2015. A equipe de trabalho desenvolveu uma especif**ação de projeto para o novo padrão, avaliou os requisitos do cliente e realizou uma extensa pesquisa com os OEMs, fornecedores e outras partes interessadas para garantir que o padrão refletisse precisamente as atuais necessidades da indústria automotiva.
Após o lançamento do seu primeiro rascunho do padrão em 2015, o grupo de trabalho organizou uma conferência de partes interessadas em Roma, em abril de 2016, para discutir o projeto e a estratégia proposta para a transição para os requisitos da norma. A conferência contou com a participação de representantes de organismos de certif**ação reconhecidos pelo IATF, fornecedores globais e membros do IATF que forneceram valiosos comentários que foram incorporados ao projeto final da IATF 16949.
O que há de novo no IATF 16949?
Além de adotar a estrutura de alto nível da ISO 9001: 2015, a IATF 16949 incorpora uma série de novos requisitos além dos encontrados na ISO / TS 16949. Esses novos requisitos incluem:
O monitoramento de peças e acessórios de segurança;
Garantir a rastreabilidade dos produtos de acordo com os regulamentos e normas aplicáveis;
Requisitos para produtos com software embutido;
Implementação de um processo de gestão da garantia;
Requisitos mais claros para a gestão e desenvolvimento de sub-fornecedores;
Requisitos de responsabilidade corporativa;
Requisitos para auditores de primeira e segunda parte.
Referência direta à metodologia TPM (Total Productive Maintenance).
Questões-chave para a transição para a IATF 16949
Após primeiro de outubro de 2017, não serão realizadas auditorias (inicial, de vigilância, recertif**ação ou certif**ação) com base na ISO / TS 16949: 2009. Uma auditoria de transição é o principal mecanismo pelo qual as organizações que estão atualmente certif**adas podem obter a certif**ação para essa nova norma. Espera-se que uma auditoria de transição seja uma auditoria de sistemas completa, equivalente à profundidade e à duração de uma auditoria de recertif**ação. Quaisquer não-conformidades identif**adas durante a auditoria devem ser tratadas satisfatoriamente no prazo de 60 dias após sua conclusão.
É importante notar que as auditorias de transição devem ser conduzidas dentro do ciclo de auditoria estabelecido (auditorias anuais ou auditorias de recertif**ação) para a certif**ação ISO / TS 16949 existente. Se não o fizer, será necessário que uma organização realize uma auditoria abrangente de certif**ação inicial, o mesmo que seria exigido de uma organização anteriormente não certif**ada.
Outra consideração importante é a escolha dos organismos de certif**ação terceirizados. A IATF está revendo a acreditação de cada um dos seus organismos de certif**ação existentes, e alguns terceiros acreditados para conduzir as certif**ações ISO / TS 16949 podem não satisfazer os critérios de acreditação para a realização de certif**ações IATF 16949. No entanto, a mudança de organismos de certif**ação no momento de uma auditoria de transição não é permitida, independentemente do motivo da alteração. Assim, uma organização que pretenda alterar o seu organismo de certif**ação terá de recertif**ar a ISO / TS 16949 com o seu novo organismo de certif**ação em 2017 e, em seguida, conduzir uma auditoria de transição para a certif**ação IATF 16949 antes do prazo de setembro de 2018.
Em seguida, vou destacar três pontos que entendo como relevantes nessa nova publicação:
Competências do Auditor de Primeira e Segunda Parte
A IATF 16949 acrescenta requisitos adicionais para auditores de primeira e segunda parte e que incluem:
As organizações devem ter um processo documentado para avaliação da competência do auditor interno;
Ao treinar auditores internos, informações documentadas devem ser mantidas para demonstrar a competência do auditor;
As organizações devem demonstrar a competência de auditores independentes e auditores independentes devem satisfazer os requisitos específicos do cliente para estarem aptos à auditoria.
Os auditores devem estar aptos à conduzir a auditoria segundo uma abordagem de processos sempre considerando e conhecendo os processos e requisitos específicos do cliente.
Pensamento baseado no risco
ATF 16949 exige que “as organizações assegurem a conformidade de todos os produtos e processos, incluindo peças de serviço e que são terceirizadas. Esse uso da palavra garantir implica que a organização precisa estabelecer e manter um sistema que mitiga o risco de não conformidades em toda a cadeia. A organização é, em última instância, responsável e deve encadear todas as exigências aplicáveis no fornecimento até o ponto de fabricação.
A norma reforça o conceito de “abordagem multidisciplinar ao longo de todo o ciclo de vida do produto durante as atividades de planejamento de projeto e desenvolvimento”. IATF 16949 adiciona controles para a gestão de desenvolvimento projetos ao longo do ciclo, o que acaba por concluir com a aprovação do produto.
As organizações precisam adotar um processo para avaliar o risco em caso de alterações no processo e tomar as medidas para sua mitigação. De acordo com IATF 16949 as principais alterações que demandam uma avaliação de risco incluem:
Avaliar alterações de projeto após a aprovação inicial do produto;
Revisão dos planos de controle quando de mudanças que afetam o produto considerando também processo de fabricação, medição, logística, fornecimento e mudanças de volume;
Ajustar a frequência das auditorias internas com base ocorrência de mudanças no processo.
TPM (Total Productive Maintenance)
De acordo com o item 8.5.1.5 Manutenção Produtiva Total, a organização deve desenvolver, implementar e manter um sistema documentado de manutenção produtiva total. Esse item é interessante pois aborda diretamente o termo TPM e não somente a sistemática de gestão de manuteção da versão anterior. Isso implica conceitualmente em uma manutenção orientada para a os indicadores de OEE, MTTR e MTBF e poderá gerar questionamentos em termos de adequação e seu atendimento. Vale f**ar atento e buscar as referências do JIPM para o que representa efetivamente um programa de TPM implantado.
Pois bem, agora é correr contra o tempo pois existem mudanças sutis porém importantes. A IATF 16949 f**a mais alinhada aos requisitos da ISO9001:2015 e apresenta novos requisitos relacionados à responsabilidade corporativa, gestão da cadeia de sub-fornecedores, TPM, gestão de riscos e avaliação das competências dos auditores (entre outros). A sugestão é estudar seu conteúdo, buscar uma consultoria de confiança e elaborar um cronograma para estarmos prontos antes de outubro.
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