Girolando a Venda

Descubra a magnitude e a operação da Dairy Holdings Ltd, a maior fazenda leiteira da Nova Zelândia, um gigante que não apenas lidera em produção, mas também redefine os padrões de eficiência e sustentabilidade na indústria de laticínios do país; Confira A Nova Zelândia é amplamente reconhecida por sua robusta indústria de laticínios, que contribui significativamente para a economia do país. Este setor é responsável por uma parcela considerável das exportações neozelandesas e emprega milhões de pessoas. Em meio a esse cenário, destaca-se a Dairy Holdings Ltd, a maior fazenda leiteira da Nova Zelândia. Com ativos de aproximadamente US$ 1 bilhão, a firma é um gigante discreto no setor, cujo impacto e operações merecem uma análise mais detalhada. Neste artigo, exploraremos a história e a estrutura da Dairy Holdings, bem como seu papel crucial na indústria de laticínios da Nova Zelândia. Discutiremos suas práticas inovadoras, a abrangência de suas operações e sua contribuição para a Fonterra, o maior processador de leite do país, que a firma também é acionista. Também abordaremos os desafios e estratégias da empresa para manter a lucratividade e a sustentabilidade.

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Fábio Moitinho
06/05/2024 10:11
Confira os destaques da maior feira agrícola da América Latina
Confira os destaques da maior feira agrícola da América Latina
A Agrishow 2024, a maior feira agrícola da América Latina, consolida-se como um epicentro de inovações tecnológicas e estratégicas destinadas a revolucionar o agronegócio. Com uma área espetacular de 530.000 metros quadrados, a feira atraiu cerca de 200.000 visitantes e gerou um impacto financeiro estimado de 500 milhões de reais na economia local. Assista ao vídeo abaixo e confira.

Um dos pontos altos do evento foi a visibilidade crescente das mulheres no agro, com 37% delas ocupando cargos de gerência nas empresas do setor, destacando-se na feira com um aumento notável em participação.

Jaqueline Silva, diretora do Canal Rural, falou sobre o lançamento do projeto “A Protagonista’, uma plataforma dedicada a amplificar as vozes das mulheres no agro, promovendo suas histórias e sucessos, que já estão impactando o setor de forma significativa.

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Inovações tecnológicas no manejo do gado

Com a pecuária sendo um dos focos principais, a feira exibiu soluções tecnológicas avançadas como sistemas de monitoramento de bovinos por meio de coleiras com geolocalização.

Marilda Meletti, gerente da Agrishow, destacou que essas tecnologias melhoram não apenas a produtividade, mas também aspectos comportamentais e de saúde dos animais.

Sustentabilidade e estrutura

Wagner dos Santos, Consultor de vendas da Curral Itabira, chamou atenção para a sustentabilidade nas construções dos currais, utilizando concreto de alta resistência e aço usado em estruturas navais, que evitam corrosão sem necessidade de desmatar, o que permitiu adquirir um Selo Verde de sustentabilidade.

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Bruno Dancieri Silveira, Diretor comercial da Coimma, apresentou melhorias em equipamentos de nutrição bovina, capazes de alimentar até 12.000 animais, destacando-se nas vendas, especialmente em regiões de grande confinamento.

Por outro lado, Lu Romancini, CEO da Romancini Troncos e Balanços, introduziu o Megatron 5.0, um lançamento que promete revolucionar o manejo do gado através de um sistema 100% hidráulico e almofadado para maior rapidez e eficiência.

Educação e futuro da pecuária

A feira não esqueceu das futuras gerações, com atividades lúdicas envolvendo as mascotes Betina e Betino, que ajudaram a introduzir as crianças no mundo da pecuária playful através de um protótipo de tronco de manejo.

Esta iniciativa demonstrou como a familiarização precoce pode fomentar uma relação duradoura e respeitosa com a agropecuária.

Em resumo, a Agrishow 2024 não somente apresentou inovações tecnológicas que promovem uma pecuária mais eficiente e sustentável, como também reforçou o papel vital das mulheres no agro e proporcionou um espaço de aprendizado para os jovens, garantindo um futuro promissor para o setor agropecuário na América Latina.

FOTO: Arquivo produtor
AGRONEGÓCIO
Produtor com rebanho premiado desiste da produção de leite após duas décadas de recordes

Redação Sou Agro
Redação Sou Agro
23 de abril de 2024 às 19:00

“Está sendo difícil, ainda me emociono ao falar sobre a decisão”. Marcos Bortolini, produtor de leite reconhecido por vários prêmios conquistados pelos resultados do rebanho, há poucos dias colocou um ponto final na atividade. A notícia chocou quem conhecia o trabalho desempenhado pela família há várias décadas, cuja propriedade virou uma referência. No auge a propriedade chegou a ordenhar 60 vacas no composto, com produtividade de 2 mil litros de leite por dia. No último o ritmo caiu consideravelmente, havia 45 animais em ordenha. PRF apreende 2,5 toneladas de maconha escondidas em carga de soja Com “mãozinha” de retroescavadeira festa terá 2.500 litros de caldo de tilápia em super panela Marcos não esconde o orgulho que a atividade já proporcionou e que fez dele um profissional apaixonado pelo setor. “Meus pais trabalhavam com leite desde 1982, ano em que nasci. Em 2000 decidimos profissionalizar a atividade. Investimos em maquinário e infraestrutura, confinamos o gado, optamos por atuar com genética apurada. Foram várias exposições com premiação em Toledo, Francisco Beltrão, Pinhalzinho, Pato Branco, Quedas do Iguaçu, Vera Cruz do Oeste e Cascavel”, lembra. E de repente o setor leiteiro mergulhou em uma das mais profundas crises. No apogeu o preço do leite chegou em R$ 4,00 o litro. “Nos empolgamos. E de repente, R$1,80. E não reagiu. F**amos trabalhando dez meses nesse valor e por fim não conseguimos cobrir despesas. Assumimos muitas contas e o leite ficou inviável. Temos dívidas para trás e outras que estão para vencer. Começamos a somar o que saía e o que entrava e achamos que parar com a atividade era o melhor a fazer. Foi uma decisão difícil.”, afirma. [caption id="attachment_67751" align="aligncenter" width="629"]FOTOS: Arquivo do produtor[/caption] Marcos aponta que um conjunto de fatores motivou a decisão final. “Pouco retorno e muito investimento; Escassez de mão-de-obra, ficou muito difícil encontrar pessoas disposta a esse trabalho; E qualidade de vida. Quem trabalha com o leite não tem férias, não tem fim de semana. E como a renda ficou muito aquém dos custos, a solução foi desistir”. A propriedade é pequena, tem cerca de 46 hectares. O leite era o carro-chefe e o cultivo de grãos era basicamente para alimentação das vacas. A história de 24 anos termina pela inviabilidade, um sintoma crônico sentido pelos produtores de leite de todo o Brasil. NÚMEROS O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil, com 4,4 bilhões de litros ao ano. O leite é o quarto produto que mais gera valor no campo no Estado. Em 2022 a produção rendeu R$ 11,4 bilhões. Uma das maiores preocupações dos produtores no momento é a concorrência diante da importação de leite de países do Mercosul. O Paraná importou 6,5 mil toneladas de leite em pó no ano passado a um custo de US$ 24,6 milhões. Do total, 2,8 mil toneladas vieram da Argentina, custando US$ 10,9 milhões, o mesmo volume do Uruguai, por US$ 10,8 milhões, e as outras 800 toneladas tiveram origem no Paraguai, a um custo de US$ 2,8 milhões. O volume representa aumento de 183% em relação às 2,3 mil toneladas importadas em 2022, que custaram US$ 9,2 milhões. De 2021 (682 toneladas) para 2022, o salto já tinha sido bastante considerável (237%), ao custo de US$ 2,3 milhões. Nos dois primeiros meses de 2024 o Paraná importou 250 toneladas, pagando US$ 799 mil.

Preço pago ao produtor de leite em fevereiro 2024
By Daniele Balieiro 2 dias Ago

leite

Na pecuária de leite, o preço pago ao produtor em Mato Grosso teve incremento, veja mais informações a seguir

Em fevereiro, Mato Grosso, importante polo leiteiro do país, viu incremento no preço pago aos produtores. Enquanto isso, o mercado do farelo de soja, essencial na alimentação do gado, enfrentou um declínio em seus preços. Essas mudanças têm implicações no poder de compra dos pecuaristas de leite da região.

No coração do Brasil, o preço do leite tem sido uma preocupação constante para os produtores. Em fevereiro, houve aumento, com o valor médio atingindo R$ 1,93 por litro. Esse incremento de 5,19% em relação a dezembro de 2023 não passou despercebido, sendo impulsionado principalmente pela diminuição na captação de leite em Mato Grosso. Esse cenário de escassez levou os compradores a pagar mais pelos produtos.

leite
Por outro lado, o mercado de farelo de soja apresentou uma narrativa distinta. Com o preço caindo para R$ 1.736,88 por tonelada em fevereiro, uma diminuição de 5,63% em relação a janeiro do mesmo ano, os pecuaristas encontraram um alívio nesse importante insumo. O enfraquecimento da demanda interna e o aumento da oferta, impulsionado pela colheita da matéria-prima e pelas tendências de mercado internacional, contribuíram para essa queda de preço.

Essas flutuações nos preços do leite e do farelo de soja têm um impacto direto no poder de compra dos pecuaristas. Durante o mês de fevereiro, os produtores precisaram de 889,77 litros para adquirir uma tonelada do insumo, representando uma redução de 10,29% em comparação com janeiro do mesmo ano. Esse é o menor valor registrado desde maio de 2023 e o menor para o mês de fevereiro desde 2017 em Mato Grosso. Essa melhoria no poder de compra traz um alento para os produtores, especialmente em um período de incerteza econômica.

No contexto complexo do agronegócio, as variações nos preços dos produtos desempenham um papel fundamental na sustentabilidade financeira dos produtores. Enquanto alguns enfrentam desafios, outros encontram oportunidades em meio a essas flutuações.

Mercado Financeiro

Preço da Muçarela: dada a melhora na demanda em janeiro de 2023, o preço da muçarela apresentou alta de 3,25% ante dezembro de 2023, com cotação média de R$ 27,89/kg;
Diferencial de Base/MT: resultado do avanço mais expressivo no preço do leite na “Média Brasil” em relação à média Mato Grosso, o diferencial de base MT/BR alongou 2,99% ante dez/23, e ficou em -R$ 0,20/litro;
Índice de Captação: o índice de captação de leite em janeiro de 2023 recuou 3,88 p.p. ante dezembro de 2023, reflexo da piora na qualidade das pastagens em algumas regiões de Mato Grosso devido ao baixo volume de chuvas

Crise na pecuária leiteira se agrava ainda mais com recorde das importações

Os prejuízos continuam afetando principalmente os pequenos e médios produtores, que possuem menor poder de barganha.

Em outubro de 2023, abordamos nesta coluna “Universo Agro” a delicada situação enfrentada pelos produtores de leite em todo o Brasil. Além de receberem valores reduzidos pelo leite produzido, enfrentavam a concorrência desleal das importações, principalmente da Argentina e do Uruguai.

Desde então, houve desenvolvimentos significativos. No início de outubro, o presidente Lula assinou um decreto que estabeleceu uma diferenciação tributária na aquisição de leite in natura por laticínios, agroindústrias e cooperativas que não importam lácteos. Contudo, o decreto só entrou em vigor 120 dias após a publicação, tempo suficiente para muitos produtores não suportarem a crise e deixarem a atividade.

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Infelizmente, as importações de leite continuaram a aumentar, atingindo um volume recorde de 219,3 milhões de litros em dezembro, representando um aumento de 10,8% em relação a novembro. A Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) relatou que as importações totais de leite em 2023 alcançaram 12,18 bilhões de litros, um aumento de 69% em comparação com o ano anterior, configurando um triste recorde histórico para a cadeia produtiva do leite.

tabela importações de leite
Fonte: ME/Embrapa Gado de Leite
Diversas entidades representativas do setor, como CNA, FAEMG, OCB, OCEMG e ABRALEITE, realizaram eventos em 2023, pressionando o governo federal a tomar medidas concretas para resolver essa situação. Os prejuízos continuam afetando principalmente os pequenos e médios produtores, que possuem menor poder de barganha na venda do leite e na compra de insumos.

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Apesar de o Brasil ser o quinto maior produtor mundial de leite, a Argentina, ocupando a 12ª posição, e o Uruguai, a 38ª, apresentam diferenças significativas na produção. A crise afeta não apenas economicamente, mas também socialmente, pois a produção brasileira de leite está presente em cerca de 98% dos municípios do país, desempenhando um papel vital na economia e na sociedade.

A região mineira do Alto Paranaíba, maior bacia leiteira do país, sente diretamente os reflexos dessa crise, afetando agroindústrias e laticínios associados à atividade. Os impactos econômicos se estendem para toda a cadeia produtiva do leite, incluindo fornecedores de insumos, cooperativas, laticínios e transportadores.

Alguns sinais preocupantes já são perceptíveis, como agroindústrias deixando de recolher leite de fazendas mais distantes, devido à concorrência com importações mais baratas. Isso deixa os produtores locais em uma situação delicada, sem saber como garantirão sua renda. A atividade leiteira é estimada como responsável por 4 milhões de empregos diretos e 12 milhões de empregos indiretos, destacando a dimensão social do problema.

Especialistas do mercado alertam para o risco de excesso de oferta de leite no mercado, enquanto os consumidores enfrentam dificuldades em arcar com os valores atuais. Diante desse cenário desafiador, a expectativa é que o governo federal atue com sensibilidade e tome medidas urgentes para apoiar esse setor crucial para o agronegócio e a economia brasileira.

EU TIVE UM SONHO! 🇧🇷

Texto de Evandro do Carmo Guimarães ✍️

Um sonho expressivo com o saudoso Luiz Ronaldo, um dos maiores responsáveis pelo sucesso do Gir Leiteiro.

Não se explicam muitos dos nossos sonhos ou pesadêlos . Eu tenho noites de muitos sonhos bons e também bem ruins. Tenho sonhos que me motivam e acendem ótimas relembranças e outros que me trazem sofrimento, saudades, alertas pessimistas.

Não se passaram ainda duas horas que despertei, e o sonho com o Luiz veio para o meu consciente com uma clareza perturbadora.

Tomei o café da manhã pensando sobre o que fazer com um sonho que migrou para uma lembrança de muita clareza.

Resolvi fazer uma síntese para vocês, que gostam muito do Gir Leiteiro.

Acho que o estopim desse sonho foram minhas preocupações da véspera entre 21 e 22 horas, refazendo uma lista de prioridades em 2024 para a ABCGIL.

Nossa Associação continua muito carente de recursos humanos, para enfrentar o grande aumento de demandas nascidas com o crescente sucesso da Raça.
Devo ter me imaginado consultando várias pessoas sobre o que fazer frente aos desafios para o Ano Novo.

Lembro-me que me imaginei conversando tentando adivinhar sugestões com: Flávio Peres, com o Silvio Queiróz, com o Jordane, com o Bragança, com o Kinkão, com o Paulo Barreira, com o Zézinho Peres, com o ex Ministro Toninho, com o Nil Pai do Marcus, com a Maria Teresa, com o Doutor Luciano, com o Domício, com o Élio, com o Alberico, com o João Cruz, com o Bicalho, com o Robertinho da Fundão, com o Eduardo Falcão, com o Simeão, com o Ivan Ledic, com o Léo, e várias outras pessoas.
A gente não tem controle sobre o que vem à mente quando está especulando sobre assuntos que muito te preocupam.

O tema central era:
Como fortalecer a Abcgil?

Como manter seu reconhecido e merecido mérito, e protagonismo apesar de tropeços ao longo desses árduos 40 e poucos anos?

Como fortalecer uma entidade conservando sua memória e história dando os créditos aos pioneiros, e aos que trabalharam para esse resultado de enorme importância para o Brasil e o Mundo Tropical, que é o melhoramento alcançado pelo Gir Leiteiro?

Nessas duas horas, relendo páginas de alguns livros e folheando páginas de Sumários do Teste de Progênie e Sumários Genômicos de fêmeas de diferentes anos que compõem minha estante próxima, não me

lembrei do Luiz Ronaldo .
Certamente, durante meu sonho, meu sub consciente cobrou-me a conversa faltante com o Luiz, diria minha mulher que é psicanalista.
Em resumo, no meu sonho o Luiz havia renascido e se dispunha a nos ajudar a engrandecer a ABCGIL.

Nesse sábado, com renovado ânimo, vou trabalhar pela nossa Associação, que precisa da participação e colaboração efetiva de todos os seus Associados.

O Brasil e o Gir Leiteiro merecem.🇧🇷

Governo federal prepara nova linha de crédito para apoiar produtores de leite

AGROemDIA AGROemDIA
15 horas atrás

O governo federal deve anunciar, ainda este ano, uma linha de crédito para as cooperativas que atendem produtores de leite, a fim de que eles possam ter recursos para enfrentar a crise vivida pelo setor. A nova linha contará com R$ 707 milhões, que serão disponibilizados em financiamentos com juros de 8% ao ano, seis anos para pagamento e dois anos de carência.

O anúncio foi feito nessa quarta-feira (6) pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, durante audiência da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados. Segundo Fávaro, a situação dos produtores de leite é dramática e o governo precisa apoiá-los neste momento.

“Estamos remanejando R$ 707 milhões para que as cooperativas possam atender seus cooperados, reestruturando o endividamento criado neste período em que as importações foram excessivas e os preços achatados”, informou Fávaro.

Ainda de acordo com o ministro, os recursos para apoiar a cadeia leiteira serão remanejados de programas do Plano Safra cuja execução ficou abaixo do previsto. Isso ocorreu, assinalou, graças à linha de crédito dolarizada lançada este ano pelo BNDES, que emprestou R$ 3 bilhões e 70 milhões, por meio de 1947 contratos.

“Neste ano, até agora, o Moderfrota, voltado à compra de máquinas e equipamentos, emprestou R$ 3,3 bilhões. Então, com a linha dolarizada, criamos um novo Moderfrota, sem aporte do Tesouro e com taxas de juros mais competitivas. Tanto que muitas instituições financeiras estão devolvendo os recursos que eram para financiar máquinas e equipamentos”, disse Fávaro.

“Os produtores que têm hedge natural, notadamente aqueles que plantam soja, milho e algodão, preferiram comprar máquinas e equipamentos com juros de 7,5% ou 8% ao ano, da linha dolarizada, do que pegar empréstimos com taxa anuais de 11,5%”, explicou.

Com isso, houve sobra de recursos do Plano Safra para compra de máquinas e equipamentos, o que permite destiná-los à linha de crédito voltada às cooperativas que atendem produtores de leite.

Conforme Fávaro, a criação da nova linha de financiamento será votada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) na reunião do dia 21 de dezembro. Os recursos devem ser liberados por meio do Procap-Agro Giro (Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias).

“Também temos a informação de que o MDA [Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar] vai remanejar recursos do Plano Safra da Agricultura Familiar para apoiar os produtores de leite, com uma linha de crédito com juros de 4% ao ano”, acrescentou

Vaca com maior produção de leite do mundo atingiu 216.891 kg de leite Escrito por Compre Rural Notícias 23 de novembro de 2023 - 13h51 Atualizado em 25 de novembro de 2023 - 07h03 Foto Reprodução/GuinessBook Sua história ressalta a incrível capacidade produtiva de algumas vacas leiteiras e marca um momento importante na história da produção leiteira. A vaca Holandesa, alcançou um novo recorde mundial de lactação, confirmado pelo Guinness World Records A vaca Smurf, uma Holstein Friesian canadense, ou vaca Holandesa, alcançou um novo recorde mundial de lactação, confirmado pelo Guinness World Records, com uma produção vitalícia impressionante de 216.891 kg de leite – quantidade média diária de 35,4 litros de leite é notável, equivalendo a mais de 300 vezes o próprio peso corporal da vaca. Smurf, que faleceu em 2014 aos 18 anos de idade, se destacou de forma excepcional entre as demais vacas de produção leiteira, demonstrando uma capacidade produtiva extraordinária. Sua história ressalta a incrível capacidade produtiva de algumas vacas leiteiras e marca um momento importante na história da produção leiteira. Ao longo de sua vida, Smurf produziu 216.891 kg de leite. “Ela foi uma vaca única na vida! Um trabalhador muito esforçado, nunca doente. Tinha personalidade própria”, disse seu proprietário, Eric Patenaude. “Você poderia pensar que depois de tantas vezes tentando acariciá-la, ela iria gostar, mas ela nunca gostou de ser esfregada. Ela só queria comer, deitar e fazer leite”.

Leia mais em: https://www.comprerural.com/vaca-com-maior-producao-de-leite-do-mundo-atingiu-216-891-kg-de-leite/

A pecuária leiteira nacional perdeu nesta terça-feira (7), uma de suas mais importantes vacas da raça Girolando: ICH Canela Teatro. Com 163 filhas e 64 filhos registrados, matriz deixa legado para pecuária leiteira nacional. A pecuária leiteira nacional perdeu nesta terça-feira (7), uma de suas mais importantes vacas da raça Girolando: ICH Canela Teatro. A matriz deixou um legado inestimável com 163 filhas e 64 filhos registrados, e mais de 15 filhos e 25 netos em centrais de genética. Nascida em 2003, matriz teve seu primeiro parto em 2007 e através de sua extrema fertilidade teve uma sucessão de partos muito correta. O criador e proprietário da matriz, José Renato Chiari, expressou seu lamento nas redes sociais. Em postagem no Instagram, ele escreveu: “Nossa eterna ICH Canela Teatro. Suas filhas e netas, além de muito produtivas, são campeãs de pista e torneio leiteiro nas maiores exposições do Brasil“, publicou no perfil da ICH Agropastoril no Instagram. Com lactação vitalícia 101.692,18kg, sendo a recordista e primeira vaca Girolando a ultrapassar a marca de 100 mil kg vitalício.

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Morre vaca recordista e ícone da raça Girolando — CompreRural A pecuária leiteira nacional perdeu nesta terça-feira (7), uma de suas mais importantes vacas da raça Girolando: ICH Canela Teatro. Com 163 filhas e 64 filhos registrados, matriz deixa legado para pecuária leiteira nacional.

Brasil e Índia fecham parceria para melhorar genética do gado de leite
Ministérios da Agricultura e Pecuária dos dois países também criaram força-tarefa para analisar demandas e agilizar aberturas de mercado
Por Nayara Figueiredo — São Paulo

03/11/2023 17h49 Atualizado há 3 dias

Brasileiros buscam auxílio indiano para a pecuária leiteira da raça zebu e poderão contribuir com informações técnicas da raça girolando
Brasileiros buscam auxílio indiano para a pecuária leiteira da raça zebu e poderão contribuir com informações técnicas da raça girolando — Foto: Wenderson Araujo/CNA
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e o ministro da Pesca, Pecuária e Lácteos da Índia, Parshottam Rupala, se reuniram em Nova Delhi e firmaram um acordo para melhoramento genético da pecuária de leite dos dois países, informou a pasta brasileira em nota nesta sexta-feira (3/11).

"O Brasil, que há décadas buscou a parceria da Índia na melhoria genética de seu rebanho, especificamente na raça Zebu, agora poderá retribuir a contribuição na cooperação técnica para melhoramento genético da raça girolando", afirmou o ministério.
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Além disso, a formação de uma espécie de “força-tarefa” entre as equipes de ambos os ministérios foi apresentada para agilizar as demandas consideradas prioritárias por Brasil e Índia.
O grupo deverá analisar as demandas pendentes e o andamento dos acordos e cooperações já formadas entre os países no que diz respeito ao setor. A ideia é acelerar as negociações que podem resultar em abertura de novos mercados ainda neste ano.

Cruzamento de vacas leiteiras: Gir leiteiro + Mestiço anelorado
Cruzamento de vacas leiteiras: Gir leiteiro + Mestiço anelorado
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Gir Leiteiro Perde Uma de suas Grande Promessas
Gir Leiteiro Perde Uma de suas Grande Promessas
Introdução

Descubra a resposta para a dúvida sobre cruzamento de animais leiteiros

A busca por melhorias na produção de leite é constante na pecuária. Nesse sentido, uma dúvida comum entre os pecuaristas é se o cruzamento de animais das raças Anelorado e Gir leiteiro pode resultar em animais leiteiros de qualidade.

No quadro Giro do Boi Responde, o zootecnista Guilherme Marquez, especialista em genética e manejo de gado leiteiro, esclarece essa questão. A dúvida foi levantada pelo pecuarista Max Bacalhao, da cidade de Ingá, na Paraíba.

Neste post, você encontrará a resposta detalhada dada pelo zootecnista Guilherme Marquez, um dos grandes embaixadores de conteúdo sobre leite do Giro do Boi. Assista ao vídeo e confira todas as informações!

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário:

1. Introdução

1.1 O resultado do cruzamento entre Anelorado e Gir leiteiro em fêmeas leiteiras

2. Giro do Boi Responde

2.1 Destaque do esclarecimento na sexta-feira, 03

3. Guilherme Marquez

3.1 Zootecnista especialista em genética e manejo de gado leiteiro

Confira a resposta detalhada com o zootecnista Guilherme Marquez, um dos grandes embaixadores de conteúdo sobre leite do Giro do Boi. Assista ao vídeo

O cruzamento de Anelorado cruzado com Gir leiteiro, daria um bom resultado em fêmeas leiteiras? Assista ao vídeo abaixo e confira a resposta detalhada.

A dúvida veio do pecuarista Max Bacalhao, da cidade de Ingá, na Paraíba. O esclarecimento foi um dos destaques do quadro Giro do Boi Responde desta sexta-feira, 03.

E quem deu a resposta para a dúvida do produtor foi o zootecnista Guilherme Marquez, especialista em genética e manejo de gado leiteiro no País e um dos grandes embaixadores de conteúdo do Giro do Boi.

Reforçando o Cruzamento entre Anelorado e Gir Leiteiro

Introdução

No segmento da pecuária leiteira, é comum que os produtores busquem alternativas que possam melhorar a produtividade de seus rebanhos. Nesse sentido, o cruzamento entre raças pode ser uma estratégia interessante para obter características desejáveis em fêmeas leiteiras. Uma dúvida recorrente nesse contexto é a possibilidade de cruzar o Anelorado com o Gir Leiteiro e se obter um bom resultado. Para responder a essa pergunta, o zootecnista Guilherme Marquez, reconhecido como um especialista em genética e manejo de gado leiteiro, traz esclarecimentos e informações relevantes.

A dúvida do pecuarista Max Bacalhao

O pecuarista Max Bacalhao, da cidade de Ingá, na Paraíba, trouxe a seguinte pergunta ao Giro do Boi Responde: “O cruzamento de Anelorado cruzado com Gir Leiteiro daria um bom resultado em fêmeas leiteiras?. Essa questão despertou interesse e foi selecionada para ser respondida no programa. Afinal, entender as possibilidades e os benefícios desse cruzamento é fundamental para o planejamento e o desenvolvimento sustentável das atividades leiteiras.

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A resposta do zootecnista Guilherme Marquez

O zootecnista Guilherme Marquez, renomado especialista em genética e manejo de gado leiteiro, foi o responsável por esclarecer essa dúvida tão importante para os produtores. Com sua vasta experiência e conhecimento técnico, Marquez respondeu de forma detalhada e embasada a questionamento do pecuarista Max Bacalhao.

As vantagens do cruzamento entre o Anelorado e o Gir Leiteiro

O cruzamento entre o Anelorado e o Gir Leiteiro apresenta diversas vantagens para a produção de fêmeas leiteiras. Essas características positivas estão relacionadas às características genéticas e produtivas dessas raças. Ao realizar o cruzamento, é possível buscar o melhor de cada uma delas, resultando em animais com maior adaptabilidade, rusticidade e capacidade de produção de leite.

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O Anelorado, conhecido por sua resistência a altas temperaturas e condições adversas, traz essa característica para o cruzamento. Por outro lado, o Gir Leiteiro é amplamente reconhecido pela qualidade e quantidade de leite produzido. Unir essas características pode gerar animais com bom rendimento leiteiro, mesmo em locais com clima quente e desafiador, como é o caso de algumas regiões do Brasil.

Além disso, o Anelorado também contribui com características como docilidade e facilidade de manejo, o que pode ser positivo para produtores que prezam pelo bem-estar animal e buscam uma rotina de trabalho mais tranquila.

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A importância do acompanhamento técnico

É importante ressaltar que o sucesso do cruzamento entre Anelorado e Gir Leiteiro está diretamente ligado a um acompanhamento técnico adequado. Para obter os resultados desejados e garantir o máximo potencial produtivo das fêmeas leiteiras, é crucial contar com profissionais qualificados e experientes na área de melhoramento genético animal.

O zootecnista Guilherme Marquez, por exemplo, é reconhecido como um grande embaixador de conteúdo sobre leite do Giro do Boi e possui ampla expertise nesse assunto. Ele destaca a importância de considerar aspectos como os objetivos do produtor, a infraestrutura disponível e as condições climáticas da região na hora de determinar se o cruzamento entre Anelorado e Gir Leiteiro é a melhor opção para determinada propriedade.

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Considerações finais

F**a evidente, portanto, que o cruzamento entre Anelorado e Gir Leiteiro pode ser uma estratégia interessante para melhorar a produtividade de fêmeas leiteiras, principalmente em regiões com clima quente. A combinação das características genéticas de cada uma dessas raças pode gerar animais adaptados, de fácil manejo e com boa capacidade de produção de leite.

No entanto, é fundamental que o produtor busque o suporte de profissionais especializados para fazer as melhores escolhas e garantir que o cruzamento seja realizado de forma adequada, obtendo os resultados almejados. Dessa forma, o produtor estará investindo no desenvolvimento sustentável de sua propriedade e contribuindo para o crescimento do setor leiteiro no país.

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FONTE: https://www.girodoboi.com.br/tag/giro-do-boi-responde/

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O SEO é fundamental para melhorar a visibilidade do seu site nos mecanismos de busca, aumentando sua chance de ser encontrado pelo seu público-alvo e atraindo mais tráfego orgânico.

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2. Como escolher as palavras-chave certas para o meu conteúdo?

Para escolher as palavras-chave corretas, pesquise quais termos são mais relevantes para o seu público-alvo e tenham um bom volume de pesquisa. Você também pode usar ferramentas de palavras-chave para obter insights sobre as palavras-chave mais populares em seu nicho.

3. Por que a velocidade de carregamento do meu site é importante para o SEO?

A velocidade de carregamento do seu site afeta a experiência do usuário, e os mecanismos de busca dão preferência a sites rápidos. Certifique-se de otimizar o tamanho das imagens, usar um serviço de hospedagem confiável e minimizar o uso de códigos desnecessários para melhorar a velocidade de carregamento do seu site.

4. Quais são os benefícios de usar links internos e externos em meu conteúdo?

O uso de links internos melhora a navegabilidade do seu site e ajuda os mecanismos de busca a entenderem a arquitetura e a relevância do seu conteúdo. Já os links externos fornecem credibilidade ao seu conteúdo, conectando-o a outras fontes confiáveis.

5. Como criar URLs amigáveis para SEO?

Para criar URLs amigáveis, use palavras-chave relevantes, evite caracteres especiais e mantenha a URL curta e descritiva. Uma URL amigável facilita aos mecanismos de busca e aos usuários entenderem sobre o que é a página.

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