Psicóloga Géssica Dassoler
Página destinada a compartilhar e discutir conteúdos da área da psicologia. Divulgar meu trabalho e atividades da psicologia na região Sul de Catarinense
Pega-pega, esconde-esconde, jogos, bola, boneca, faz-de-conta, esses e outras tantas brincadeiras merecem muito a nossa atenção. O brincar é um importante aliado ao desenvolvimento emocional, cognitivo e social da criança, porém esta importante tarefa esta sendo muitas vezes deixada de lado.
O que se têm atualmente são crianças cada vez mais com rotinas, atividades e agendas sobrecarregadas para cumprir. “ah então quer dizer que não é importante a criança saber um segundo idioma?” é sim importante. Sobretudo ainda, é importante que a criança desenvolva habilidades e comportamentos como empatia, solidariedade, comprometimento, respeito, carinho, atenção, criatividade entre tantas outras habilidades que serão desenvolvidas em contato com outras crianças, através das brincadeiras e também em contato com os pais. Você já pensou o quão rico pode ser passar algumas horas no parque com seu filho? Ou o quão importante ele se sente quando você tira horas do seu tempo pra sentar com ele(a) e desenhar juntos? Estes momentos são rico para ambos, pois é um momento de muita troca, aprendizado e interação.
E ainda uma importante função do brincar, é a representação emocional que a criança apresenta durante as atividades lúdicas. É por meio do brincar no universo lúdico que a criança consegue expressar seus sentimentos, dificuldades, conflitos, medos. Aos adultos cabe também a atenção de dispor os brinquedos (que não precisa ser brinquedos caros) e um ambiente bacana, que a criança possa criar, imaginar e se divertir.
Separe um tempo para estar com seus filhos presencial e emocionalmente, dedique-se a eles, desta forma você estará contribuindo para o desenvolvimento saudável e feliz dos pequenos(as).
Psicóloga Géssica Dassoler
CRP 12 16.216
Quando falamos de educação para crianças, logo surge uma série de dúvidas e incertezas. O grande vilão da educação é a aplicabilidade do “Não”. Neste texto falaremos brevemente sobre a importância deste aliado.
O não está diretamente relacionado ao desenvolvimento emocional das crianças. Dizer não aos pequenos e contextualizar sua resposta permite criar limites e regras na vida da criança. Quando digo contextualizar refiro-me a evitarmos aquele famoso “porque não”, afinal esta resposta não diz exatamente nada a criança, não explica e gera ainda sentimento de dúvida, enfrentamento e frustração. Contextualizar, pode ser com uma resposta simples, mas que explique realmente o porque a criança recebeu aquele não.
Não podemos criar um mundo artificial para nossas crianças, onde nada dá errado, onde tudo é sempre possível. É preciso permitir a criança que ela chore, fique triste, erre... e que saibamos nós adultos corrigi-las quando necessário, mas sem culpa-la. “Comprar” a criança com doce, presente, passeios ou qualquer promessa, isso significa negociar sua resposta negativa em troca de algo, não vai educa-la para as adversidades, dificuldades e enfrentamentos que a vida irá propor no futuro.
Falando um pouco sobre a importância dos cuidadores no processo psicoterapêutico infantil!!!
Artigo jornal Diario de Notícias.
A você, Boa Leitura 😉...
Família e o processo psicoterapêutico infantil!
Uma criança quando levada ao psicólogo, inicia então um processo que não se limita apenas a observar e tratar da criança, mas também é observado todo seu contexto famíliar. Esta é a proposta da psicoterapia infantil existencialista, uma metodologia que demanda de uma parceria importantíssima entre o profissional e as pessoas que estão envolvidas nas relações da criança em questão. Compreendemos que a criança se apropria daquilo que ela vive, das situações que ela vivencia diariamente, que a criança se “essencializa” no cotidiano, nas relações que estabelece ao longo da sua vida.
Desta forma, como poderíamos realizar um processo psicoterapêutico, senão por meio das relações que esta criança estabelece? Podemos compreender, que a psicoterapia infantil vai muito além dos minutos do profissional com a criança. As relações familiares que se estabelecem diariamente são atentamente observadas, reorganizadas, questionadas, modificadas de modo que a família tenha percepção da necessidade de mudança e autonomia para seguir o cotidiano seguramente com a criança. Essa compreensão e acolhimento das mudanças por parte dos familiares, possibilita o alcance do objetivo das sessões de psicoterapia infantil: um ambiente cada vez mais saudável e propício para o desenvolvimento da criança.
Psicologa Géssica Dassoler
CRP: 12/16.216
Então é Natal!!!!
Desejo que neste dia façamos crescer e viver a magia do natal em nossas vidas! Que possamos contribuir para que o significado do Natal Cristão, se faça presente em nossas vidas através do nascimento e cultivo da paz, amor, carinho, gratidão e generosidade.
Que possamos construir um mundo com mais respeito, um mundo como sonhamos, um mundo melhor! Um mundo que depende de cada um nós!!!
Consideremos a existencia humana através do princípio de Liberdade!!! Liberdade de escolher dia a dia e assim constituir o mundo sendo também por ele constituido!
Não reduza sua existencia ao determinismo, aquilo que já esta dito e posto como verdade absoluta!
Começa hoje o II encontro de Psicologia Fenomenológica Existencialista
Participe!!!!
Quanto tempo dura o processo Psicoterapêutico?
Para que se possa obter uma resposta, é importante considerarmos alguns fatores. Dentre eles, está a metodologia e as técnicas que o profissional estará utilizando no processo, esses são fatores importantes que caracterizarão a psicoterapia por um período mais longo ou breve. Outro fator a ser considerado, é a periodicidade que ocorrem as consultas, ou seja, se são encontros semanais, quinzenais, o que varia conforme a necessidade e demanda do paciente.
Além destes fatores, considera-se na psicoterapia a singularidade de cada sujeito. Cada paciente traz consigo uma história onde sua construção é encharcada por valores, crenças e experimentações próprias da qual o mesmo se apropria, ou seja, é afetado pelas situações no cotidiano diferente dos demais pacientes.
E ainda, considerando a singularidade do paciente, o tempo que o mesmo levará para desconstruir alguns saberes durante o atendimento e ressignificá-los, faz com que o processo seja ainda mais singular quanto ao tempo.
Sendo assim, é importante salientar que não há um período determinado para o término do processo psicoterapêutico, inclusive porque durante este período podem surgir novas demandas e alterar o curso do processo.
Psicóloga Gessica Dassoler CRP 12/16216
Você que é beneficiário do Plano de Saúde Agemed, agende seu horário 😃!!!
Quando devo fazer psicoterapia?
É possível percebermos as necessidades do nosso corpo quando estamos com algum problema, pois sentimos dor em algum membro, ficamos indispostos e assim procuramos por algum especialista para verificar o possível tratamento para tais sintomas. As doenças de ordem físicas em geral são possíveis de ser localizadas por meio de exames, ou algum procedimento que permita que o especialista visualize de onde é proveniente o sintoma em questão e qual maneira de tratar o problema.
Mas quando o tratamento necessário é de ordem psicológica? Como identificar se preciso iniciar um processo psicoterapêutico?
O psicólogo atua realizando intervenções em questões que são de ordem psicológica. Isso significa dizer que, é preciso buscar auxílio de um psicólogo quando a sua demanda emocional não lhe permite mais viver e desenvolver as atividades que lhes compete, quando não se consegue seguir a vida “normalmente”. Ou seja, quando você não consegue se viabilizar em algum dos seus perfis. O que significa dizer que em um dado momento, o sujeito talvez não consiga mais se assegurar na profissão, nos relacionamentos, na família, nas relações sociais, e em outros meios da qual você esteja inserido.
Neste momento o psicólogo se faz importante para que através de uma metodologia científica você consiga superar tais dificuldades, ressignificar situações, compreender os seus impasses e fazer com que você elabore estratégias para modificar sua situação psicofísica. Importante lembrar que cada demanda será tratada pelo psicólogo de uma maneira única e singular, afinal cada sujeito têm uma história, um percurso e uma maneira de ver e viver no mundo. O que será igual a todos os pacientes é o comprometimento do psicoterapeuta com um trabalho ético, profissional e científico.
Sendo assim considerando a singularidade dos sujeitos, cada indivíduo terá um motivo particular para procurar a psicoterapia, levando também em consideração as questões citadas anteriormente.
Ficou com dúvidas? Envie sua mensagem ou entre em contato pelo fone disponível na página!!!
Estão abertas as inscrições para apresentação de trabalhos no II Encontro de Psicologia Fenomenológica Existencialista. As apresentações serão realizadas na sexta (27/10), às 17 horas e no sábado (28/10), às 08:30.
Bora participar??? 😍😍😍
Confira as normas na imagem!
Essa página foi desenvolvida com propósito de compartilhar e fazer discussões a cerca de assuntos relevantes do seu dia a dia, a partir da perspectiva da psicologia.
Dentro deste objetivo buscarei desenvolver uma escrita ética e acessível ao mais diverso público de seguidores.
Deste modo, gostaria que você nos enviasse mensagens ou comentários com sugestões de escritas, assuntos que seja possível/curioso uma discussão dentro da perspectiva da psicologia. Desta forma buscarei desenvolver artigos que permita aos seguidores da página conhecimento e informação.
Passado
É impossível pensarmos a nossa existência de ser no mundo, sem considerar o nosso passado. O passado é aquilo que somos, é aquela roupa que compramos, aquele amigo que encontramos, aquilo que foi dito, aquele local que visitamos, o bairro que moramos, o compromisso que esquecemos. Dessa forma, não há possibilidade de não sê-lo, pois o mesmo nos constitui. O nosso passado não pode deixar de ser aquilo que é, pois não podemos mudar o fato de ter esquecido o compromisso, de ter frequentado tal lugar, de ter conhecido aquela pessoa. É por meio do “meu passado”, que se pode dizer aquilo que sou hoje.
Sendo assim, não modificamos o passado. Posso me arrepender e lamentar sobre aquela prova que não estudei o suficiente, porém a situação continua tendo ocorrido de maneira irreparável. Logo, o passado possui uma consistência própria que independe da minha vontade presente. Apesar de consistente e imutável, é preciso compreender que não devemos nos reduzir ao que passamos. O passado é aquilo que somos, embora sempre temos “que fazer algo dele”, é ele que me constitui, que me dá condição de ser presente no mundo possibilitando as escolhas do futuro.
Desse modo, o passado que nos integra também nos proporciona reflexões sobre as nossas ações e decisões diante do futuro. Quando nos projetamos para um futuro, o fazemos não alienados a um passado existente, mas escolhemos a partir dele. Assim, o futuro é vivido e possibilitado em conexão com o passado, não como uma consequência daquilo que já ocorreu, mas como uma possibilidade de ressignificação e de mudança frente a um por vir.
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Criciúma, SC