Ivete Corretora de Imóveis
Agentes/agências Imobiliárias nas proximidades
Avenida Getúlio Vargas
88801440
Rua Santo Antônio
88802300
88801440
Rua Santo Antonio
Rua Santo Antonio
Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Ivete Corretora de Imóveis, Agência imobiliária, Rua Santo Antônio 227, Criciúma.
Vendo apartamento com quatro dormitórios sendo dois suíte ! Bairro centro - Criciúma! Lindo
COMPRE!!!Um apartamento para chamar de seu!
Quatro dormitórios sendo dois suítes ! Sacada com churrasqueira a carvão!
Na rua Santo Antonio- centro de Criciúma!!!
Me chama para mais informações !
O UNIFORME era comprado. Se chegasse atrasado não entrava na sala de aula. Não tínhamos telefone celular nessa época, éramos acostumados a usar o famoso ORELHÃO... As pesquisas eram na Biblioteca da escola como era divertido ir até a biblioteca andando, contando histórias com os amigos.
O trabalho era escrito a mão e na folha de papel almaço, a capa era feita em papel sulfite... (com todo capricho). Os livros eram encapados com o que tinha na frente, até sacola de arroz valia, importante era cuidar deles.
Tinha dever de casa e a EDUCAÇÃO FÍSICA era esperada por todos. E como era esperada!
Na escola tinha o GORDO, o MAGRELO, o ZOREIA, QUATROZÓIO, CABEÇÃO, BAIXINHO, OLÍVIA PALITO o NEGÃO (tinha vários apelidos ótimos também) e nada disso era uma ofensa.
Todo mundo era zoado, às vezes até brigávamos, mas logo estava tudo resolvido e seguia a amizade... Era brincadeira e ninguém se queixava de BULLYING. Existia o VALENTÃO/VALENTONA, mas também existia quem nos defendesse.
Merenda... Ah, o arroz com carne moída, macarronada, Galinhada, sopas, macarrão com carne moída era uma delícia. Tinha também o Pão com Patê dava até briga para conseguir outro... A fila era gigante, gigante mesmo, e mesmo assim a gente repetia 2, 3 vezes...
A rede social da época eram os cadernos de pergunta e resposta que circulavam pela sala para contarmos sobre nós e também sabermos um pouco mais um dos outros!
Íamos para a escola à pé, na saída, adorávamos quando alguém fazia aniversário... Era Ovo, Farinha, o que tinha pela frente.
Final de ano, não víamos a hora de acabarem as aulas, para que os colegas escrevessem nas nossas camisetas para guardarmos de recordação!
A frase "PERAÍ MÃE" era para ficarmos mais TEMPO NA RUA e não no COMPUTADOR ou no CELULAR como hoje... Colecionávamos FIGURINHAS, SELOS, PAPEL DE CARTA, CARTÃO DE ORELHÃO...
Comíamos na rua mesmo, bebíamos água da to****ra do vizinho, as moedas que ganhavamos do troco do mercado era guardada para comprar geladinho na tia da esquina, andávamos descalços e vivíamos no sol sem protetor.
Não importava se nossos amigos eram NEGROS, BRANCOS, PARDOS, RICOS, POBRES, MENINOS ou MENINAS.
Todo mundo brincava junto e como era bom. Bom não, era MARAVILHOSO! Filmes só assistíamos na TV e não víamos a hora de passar a sessão da tarde.
EDUCAÇÃO era em casa, até porque, ai da gente se a mãe tivesse que ir à escola por aprontarmos. E na escola o nosso maior medo era assinar o temido LIVRO NEGRO.
Nada de chegar em casa com algo que não era nosso, desrespeitar alguém mais velho ou se meter em alguma conversa.
Fico me perguntando... QUANDO FOI QUE TUDO MUDOU? E os valores se perderam e se inverteram dessa forma?
Quanta saudade, quantos valores, que pra esta geração não valem nada.
Me deu saudades dessa época, e essa matéria me faz refletir de como eramos felizes e não sabíamos!
Realmente, dá muita vontade de voltar no tempo para podermos valorizar o tanto quanto às vezes na época nem notamos o quanto esse tempo era bom e o quanto deixamos de aproveitar achando talvez que nunca esse mal tempo que vivemos hoje haveria de ser tão ruim.
Na Idade Média, não havia escovas de dente, perfumes, desodorantes e muito menos papel higiênico. Excremento humano era jogado das janelas do palácio.
Num dia de festa, a cozinha do palácio podia preparar um banquete para 1500 pessoas, sem a mínima higiene.
Nos filmes de hoje, vemos pessoas daquela época se sacudindo ou se abanando.
A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam sob as saias (feitas de propósito para conter o cheiro das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não era costume tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água corrente.
Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, dissipar o mau cheiro que o corpo e a boca exalavam, além de afugentar os insetos.
Quem esteve em Versalhes admirou os imensos e belos jardins que, naquela época, não eram apenas contemplados, mas serviam de banheiro nas famosas baladas promovidas pela monarquia, por não haver banheiros.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos acontecia em junho (para eles, o início do verão). O motivo é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; então, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Porém, como alguns cheiros já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores perto do corpo para disfarçar o fedor. Daí a explicação da origem do buquê de noiva.
Os banhos eram feitos em uma única banheira enorme cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho em água limpa. Então, sem trocar a água, os demais chegaram à casa, por ordem de idade, mulheres, também por idade e, por fim, filhos. Os bebês eram os últimos a se banhar.
As vigas de madeira, que sustentavam os telhados das casa, eram o melhor lugar para os animais, cachorros, gatos, ratos e besouros, se aquecerem. Quando chovia, as goteiras obrigavam os animais a pularem no chão.
Quem tinha dinheiro tinha chapas de lata. Certos tipos de alimentos oxidam o material, fazendo com que muitas pessoas morram de envenenamento. Os hábitos de higiene da época eram terríveis. Os tomates, por serem ácidos, foram considerados venenosos por muito tempo, as xícaras de lata eram usadas para beber cerveja ou uísque; essa combinação às vezes deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura de bebida alcoólica com óxido de estanho).
Alguém andando na rua pensaria que ele estava morto, então eles recolhiam o corpo e se preparavam para o funeral. Em seguida, o corpo era colocado na mesa da cozinha por alguns dias e a família observava, comia, bebia e esperava para ver se o morto acordava ou não.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia um lugar para enterrar todos os mortos. Os caixões foram então abertos, os ossos removidos, colocados em ossários e a tumba foi usada para outro cadáver. Às vezes, ao abrir os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas internas, indicando que o morto havia, de fato, sido enterrado vivo.
Assim, ao fechar o caixão, surgiu a ideia de amarrar uma alça do pulso do falecido, passando-a por um orifício feito no caixão e amarrando-a a uma campainha. Após o enterro, alguém foi deixado de plantão ao lado do túmulo por alguns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria soar a campainha. E seria "salvo pelo gongo", que é uma expressão popular que usamos até hoje.
Douglas Brizzante
Clique aqui para requerer seu anúncio patrocinado.
Categoria
Entre em contato com o negócio
Telefone
Site
Endereço
Rua Santo Antônio 227
Criciúma, SC
88801-440
R. Bom Jardim Da Serra/Santa Augusta
Criciúma, 88805-230
Seu sonho do imóvel próprio esta prestes a se realizar!⭐
Criciúma
Imóveis novos e usados , construção, venda, MCMV, terrenos, financiamento e agenciamento de imóveis
Criciúma
Buscando sempre a melhor forma para realizar seu sonho, seja ele seu primeiro imóvel ou investimento!
Rua João Pessoa, 320
Criciúma, 88801-530
Locativa Locações e Vendas Há 30 anos no Mercado Imobiliário | CRECI 1754J Alugar ou comprar seu #imóvel nunca foi tão fácil Criciúma | Içara | Tubarão | Forquilhinha
Criciúma
Criciúma, 88801-030
Representamos a maior diversidade de loteamentos em nossa região.