Diálogo de Família
Sejam muito bem vindos a nossa página!
Idealizada e criada com muito carinho pelas advogadas Andressa Giacomet e Maria Carolina Chaves Indjaian, com o intuito de informar e debater assuntos relacionados ao Direito de Família.
Feliz dia para todas as mulheres que são merecedoras dessa mensagem.
E quando os PAPAIS de verdade aparecem e mostram que é possível dividir as responsabilidades dos filhos com MAMÃES.
@ Bairro Bigorrilho - Curitiba
A realidade escancarada do que é ser mãe solo na pandemia.
Essa é a realidade de mais alguma mamãe? @ Bairro Bigorrilho - Curitiba
Hoje é o meu dia de AGRADECER! 🌹
Estou aqui hoje para dizer o meu muito obrigada a todos os meus clientes, sou grata pela fidelidade que cada um de vocês tem pelo meu trabalho e pela confiança que vocês tem em entregar uma parte da vida de vocês nas minhas mãos.
Desde início desse ano até agora foram mais de 40 famílias em meu escritório. E isso é motivo para comemorar!
Por isso, tenham certeza de que estarei sempre fazendo o melhor por cada um de vocês, cuidando da família de vocês com muita dedicação e carinho.
Agradeço imensamente por fazerem parte da minha história ❤
Hoje é o meu dia de AGRADECER! 🌹
Estou aqui hoje para dizer o meu muito obrigada a todos os meus clientes, sou grata pela fidelidade que cada um de vocês tem pelo meu trabalho e pela confiança que vocês tem em entregar uma parte da vida de vocês nas minhas mãos.
Desde início desse ano até agora foram mais de 40 famílias em meu escritório. E isso é motivo para comemorar!
Por isso, tenham certeza de que estarei sempre fazendo o melhor por cada um de vocês, cuidando da família de vocês com muita dedicação e carinho.
Agradeço imensamente por fazerem parte da minha história ❤
Feliz dia para os PAPAIS de verdade, não aquele que vê a cada 15 dias, que paga um valor ridículo de pensão achando que já fez muito para o seu filho, que não é um pai de redes sociais, postando foto do filho dizendo que ama quando na verdade sequer acompanha o crescimento da criança.
Pai de verdade, aquele que dá amor, que larga tudo para estar com seu filho, que não mede esforços para estar presente, que respeita da mãe do seu filho, que ama seu filho acima de tudo.
Para esses pais, pais de verdade, merecem nosso parabéns!
Ainda acreditamos nos pais de verdade
💟💟
Essa é a história REAL de uma MAMÃE 💗
PAULA, 32 ANOS
MÃE DA SOFIA, 12 ANOS 👣
Eu era casada com o pai da minha filha, durante 11 anos moramos juntos e nesse tempo todo traída e enganada, mas minha filha tinha um lar, um pai e uma família. Depois de não suportar mais as mentiras e ser enganada pelo meu ex marido optamos pela separação.
A parte mais dolorosa disso tudo foi ver ele abandonar a minha filha, minha pequena que jamais teve culpa de nada. Simplesmente cortou contato quando iniciou um novo relacionamento.
Hoje, depois de 4 anos, foi pai pela segunda vez, e agora tenta contato com a filha, mas a filha optou por não ter contato porque o pai dela lhe fez e lhe faz muito mal.Hoje estamos morando juntas, somos amigas, mãe e filha e ela é meu maior tesouro. Conseguiu ver todo mal que o pai dela lhe fez e tomou a decisão de se afastar por ela mesma.
Eu sinto muito por ela ter essa restrição com o contato do pai, mas tenho certeza que fiz tudo que estava ao meu alcance para que eles tivessem contato e que o pai pudesse conviver com a filha.
Essa é a MINHA HISTÓRIA 🥰
ANDRESSA, 32 ANOS
MÃE DA MARIA CLARA, 5 ANOS 👣
Não poderia faltar meu relato aqui, não é mesmo?
Casei com o pai da Maria Clara quando descobrimos a gravidez, foi de comum acordo e naquele momento, acredito eu, não haviam dúvida de que formaríamos uma linda família.
Depois que a Maria Clara nasceu tudo correu bem e, quando ela tinha apenas 6 meses descobri uma traição, fiquei sem chão e demorei muito para me recuperar de tudo que eu tinha visto e tinha escutado, não conseguia entender o motivo da traição.
Tentamos retomar o casamento diversas vezes voltar e lutar por nossa família, mas a confiança já não era a mesma, eu me transformei em uma mulher desconfiada de tudo e sem nenhuma auto estima, porque a traição havia me deixado muito abalada.
Imaginem uma mãe, que acabou de ter bebê, com todas as novas fases da maternidade, um mundo novo para encarar com um ser dependendo totalmente de você, meu corpo já não era o mesmo, havia engordado, e no meio de tudo isso descobrir uma traição, como reagir a isso?
Após algum tempo nos separamos, não tínhamos mais condições de viver como um casal e dar suporte emocional para a nossa filha.
A Maria Clara sempre me surpreendeu com a forma que encarava as visitas, de ver seus pais separados. A minha relação e do pai dela não é boa, sempre foi péssima, mas isso é assunto para outro dia.
Hoje fazem 2 anos que estamos separados, a Maria Clara tem muito amor, amor em dobro, aniversário em dobro, atenção em dobro, porque, embora seus pais não se suportem, as família de ambos os pais amam muito nossa pequena e, quando as pessoas amam nossos filhos e fazem o bem para eles, não temos do que reclamar e sim agradecer ❤
Essa é a história REAL de uma MAMÃE 💗
AMANDA, 28 ANOS
MÃE DO LUIZ AUGUSTO, 6 ANOS 👣
Em seis meses de relacionamento eu engravidei. Por conta do que “sociedade” achar que é certo e porque pensava que seria o melhor pro meu filho eu saí da casa dos meus pais para formar a minha família.
Tudo certo e se encaminhando na medida do possível, até que após 20 dias o nascimento do Luiz eu descobri a primeira traição, e com ela eu conheci a agressão psicológica. Descobria traições e ouvia: “sim eu fiz isso, e aí? O que vai fazer? Você é horrível. Ninguém vai f**ar com você. Cheia de estrias e com um filho.” Eu chorava e no dia seguinte lá vinha um pedido de desculpas, um “você é linda”, e f**ava tudo bem.
Até que um dia a ficha caiu, eu não precisava dele pra nada, e por conta de muitos ocorridos nos separamos. Ele me ajudou (de qualquer jeito) no primeiro ano de separação, depois se desinteressou pelo seu filho e nenhuma ajuda mais veio. E pra completar, na última visita que foi a mais de 6 meses ele me ameaçou e não confiei mais em deixar meu filho com ele, até que mudasse de atitude.
Entrei com a ação, mas até agora não conseguimos sequer intimar ele para pagar a pensão.
Não consegui ainda, que ele cumprisse com seu papel perante a justiça pois não tinha endereço fixo.
Porém, a justiça de Deus não falha. Em atual situação ele encontra-se detido por outros delitos, não tenho contato algum, o Luiz não sente falta e nem pergunta porque eu tenho um marido e um Pai maravilhoso que suprem o papel que um pai deveria fazer na vida dele.
O Luiz é lindo, inteligente e minha família é completa e maravilhosa 💗
Essa história é baseada em FATOS REAIS, apenas preservamos os nomes da mães e da filha para não expô-los ❗
ANA, 35 ANOS
MÃE DO GUILHERME 👣
Meu filho tem 7 anos. Eu e o pai dele nunca fomos casados, apenas namorados e engravidamos. Desde que o nosso filho nasceu ele sempre visitou apenas uma vez na semana, mal pagava pensão ou ajudava com qualquer valor para sustentar seu filho.
Desde o início da pandemia ele jamais viu o filho, já faz 4 meses que meu filho não vê a cara do pai, nem por ligação de vídeo.
Na semana passada, quando liguei para cobrar os valores da pensão, que foi estabelecido pelo juiz no processo de pensão, ele me informou que não iria pagar e essas foram as palavras dele: você quer que eu pague como? Quer que eu roube para pagar pensão?
Duas semanas depois descobrimos que ele estava preso porque estava com dr**as no carro.
E agora? O que eu falo para meu filho? Que o pai dele está preso e que abandonou ele?
Cada dia é mais difícil de encarar a realidade de ser mãe solteira e sustentar e dar todo apoio para um filho.
Essa história é baseada em FATOS REAIS, apenas preservamos os nomes da mães e da filha para não expô-los ❗
HELENA, 32 ANOS
MÃE DA ANA LETÍCIA 👣
Minha filha está com 12 anos. O pai dela viu ela uma única vez, quando tinha apenas 15 dias. Liguei para o pai dela porque estava desempregada e não tinha condições de comprar 1 pacote de fralda, estava contando com a ajuda de vizinhos e parentes.
Neste dia, há 12 anos atrás, ele me deu R$50,00 e nunca mais visitou ou sequer perguntou sobre sua filha.
Minha filha tem um pai, o pai sabe que é pai, mas nunca procurou.
E o pai dela não foi achado em nenhuma esquina, ele era meu namorado, conhecíamos a família um do outro e, no meio da gestação abandonou a sua companheira e sua filha.
Essa história é baseada em FATOS REAIS, apenas preservamos os nomes da mães e do filho para não expô-los ❕
DAYANE, 34 ANOS
MÃE DO PEDRO 👣
Fui casada durante 12 anos com o pai do meu filho. Durante o relacionamento ele bebia, usava dr**as e me batia, apanhei algumas vezes.
Depois de não suportar mais ser diminuída, humilhada e torturada psicologicamente, criei coragem e saí de casa com meu filho. Fui morar na casa da minha mãe.
Existem muitas decisões conflitantes sobre o cabimento de indenização por danos morais decorrentes de traição.
Decisões contrárias baseiam-se na impossibilidade de haver desonra em condutas adúlteras no século XXI, por ser uma situação que poderia ser considerada “normal”, situação em que só se cogitaria falar em dano se houvesse uma situação vexatória excepcionalmente grande como, por exemplo, um pai que cria um filho fruto de um relacionamento extra-conjugal da ex-mulher.
Em outros casos, entende-se que a traição traz sentimento de tristeza, humilhação ao ex-cônjuge, sendo, portanto, indenizável, ainda que não haja uma exposição pública do fato.
Uma alternativa que tem sido muito sugerida no direito de família é a realização de pactos antenupciais ou contratos de convivência em união estável que prevejam a hipótese de indenização em caso de traição.
E você, considera que a traição é um “fato da vida” e não deve ser indenizado ou entende que o casamento é um acordo entre as partes e, em caso de frustração das expectativas, caberia uma indenização?
O casamento é um dos momentos mais importantes na vida de um casal.
Não podemos perder a fé nos casamentos mesmo se falando tanto em divórcio e divisão dos bens.
A escolha do regime de bens no casamento é tão importante quanto o amor, o afeto, cumplicidade e a confiança depositada no seu companheiro.
Hoje, o regime mais utilizado no Brasil é o de comunhão parcial de bens, onde o casal irá partilhar os seus bens após o ato do casamento ou união estável.
Você sabe qual o regime de bens por você escolhido sem consultar a sua certidão de casamento ou pesquisar na internet?
Acompanhe nossas publicações e se tiver alguma dúvida entre em contato comigo, terei o maior prazer em lhe ajudar.
Muitas pessoas desconhecem sobre o regime de partilha de bens na UNIÃO ESTÁVEL e desconhecem também o regime de bens do seu próprio casamento.
Se você é CASADO basta olhar a sua certidão de casamento. Na certidão estará descrito o regime do seu casamento e, com isso, você poderá entender sobre a divisão dos bens do casal.
Se você “mora junto” e atende os requisitos da UNIÃO ESTÁVEL, ou de fato vive em UNIÃO ESTÁVEL com o seu companheiro(a) e reconheceram essa relação junto ao cartório, PROVAVELMENTE o regime deve ser o da COMUNHÃO PARCIAL DE BENS.
O regime de COMUNHÃO PARCIAL DE BENS é o regime em que o seu companheiro irá dividir no importe de 50% todos os bens adquiridos pelo casal durante a vigência do relacionamento. Mas não tem direito aos bens anteriores ou àqueles recebidos em razão de herança.
O que não podemos esquecer que o regime de bens poderá ser escolhido entre as partes também na UNIÃO ESTÁVEL.
Ficou com alguma dúvida? Me envie uma mensagem pelo direct que terei o maior prazer e lhe ajudar. 🥰
Muitas são as dúvidas sobre união estável e casamento, para facilitar e orientar vocês, trouxe algumas informações sobre o assunto.
Acompanhe a sequência do POST para saber as diferenças entre UNIÃO ESTÁVEL e CASAMENTO.
Importante ressaltar que o simples fato de “morar junto” não implica na formalização da união estável, CASAMENTO E UNIÃO ESTÁVEL são institutos semelhantes mas possuem diferenças signif**ativas que o casal precisa estar ciente para depois não ter nenhuma surpresa quando da separação.
Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Me mande uma mensagem que que terei o maior prazer em ajudá-lo. @ Curitiba, Paraná
Após a separação o fator predominante de discussões e tentativas frustradas de acordo é a falta de RESPEITO entre o casal.
Todos nós sabemos o signif**ado de RESPEITO e a falta dele é o que mais prejudica os casais no processo de DIVÓRCIO.
Vivi todas as fases de uma separação conflituosa e, acreditem, a falta de RESPEITO sempre esteve presente no meu dia a dia, hoje menos, mas levou um tempo para que os xingamentos e as agressões verbais parassem.
Esquecemos rapidamente o período que estivemos FELIZES durante a convivência quando casal, as brigas predominam, as discussões e as mágoas permanecem, mas nada justif**a a falta de RESPEITO!
Então, se você passou ou conhece alguém que está passando por um processo de divórcio ou discussões sobre os direitos dos seus filhos a dica é: NÃO perca o RESPEITO por alguém que dividiu uma cama ao seu lado, não DESRESPEITE a pessoa que ama e cuida dos seus filhos.
Respeite o seu EX como gostaria de ser RESPEITADO.
RESPEITE o PAPAI ou a MAMÃE dos seus filhos.
Mais AMOR e RESPEITO, por favor!
Mais amor e respeito, por favor! 💗
Signif**ado de AMOR nas relações FAMILIARES:
1. Afeição profunda a outrem, a ponto de estabelecer um vínculo afetivo intenso, capaz de doações próprias, até o sacrifício.
2. Dedicação extrema e carinhosa.
3. Apego, carinho, ternura, cuidado, zelo.
Ao ler estes signif**ados conseguimos pensar de imediato em alguém que AMAMOS, sejam nossos filhos, nossos pais, irmãos, familiares, marido, companheiro, namorado e amigos.
O que estamos dispostos a fazer por AMOR? Tratamos as pessoas com AMOR? Tratamos os que realmente AMAMOS, ou que dizemos que amamos, com AMOR? TRATAMOS nossos filhos com AMOR que dizemos sentir? Tratamos nosso PAIS com AMOR?
O que nos falta hoje é mais AMOR ao PRÓXIMO, mais AMOR pelas pessoas que estão e passam pelas nossas vidas, mais amor pelas pessoas que já nos ajudaram e nos ajudam, mais RESPEITO e AMOR nas relações FAMILIARES.
Mais AMOR e RESPEITO, por favor! 💗
Um erro muito comum entre os PAPAIS E MAMÃES separados é envolver os filhos nos conflitos. Primeiramente a CULPA da separação não é do FILHO, então os adultos devem resolver os problemas em relação ao DIVÓRCIO e poupar os pequenos.
Vou deixar aqui algumas dicas para que vocês possam refletir e seguir como orientações para lidarmos com os FILHOS após a separação do casal: • Não faça seu filho tomar partido entre os pais;
• Não fale mal ou culpe o PAPAI ou a MAMÃE na frente de seu filho;
• Não peça a seu filho para manter segredos ou espionar o PAPAI ou a MAMÃE;
• Não tenha discussões confidenciais com o PAPAI ou a MAMÃE na frente de seu filho;
• Não espere que seu filho seja mensageiro de recados entre o PAPAI ou a MAMÃE;
• Não use seu filho como uma forma de punir o PAPAI ou a MAMÃE, restringindo o contato entre eles.
Caso um dos PAIS esteja praticando uma relação abusiva, procure um advogado especialista em direito de família para receber as recomendações adequadas quanto às medidas judiciais cabíveis.
Ficou com alguma dúvida? Me envie uma mensagem ou deixe aqui seu comentário, terei o maior prazer em lhe ajudar 💗
Primeiramente, como venho dizendo em outras publicações, devemos sempre pensar no melhor para os nossos filhos, por mais que nossa vontade seja “esganar” o PAPAI ou a MAMÃE.
Se o PAPAI não quer ter contato com o filho, a MAMÃE pode fazer a sua parte em tentar mostrar para o PAPAI o que está perdendo com a falta de convivência e que isso pode ter um impacto negativo no futuro do seu filho, VICE E VERSA.
Confesso que não é fácil f**ar insistindo e muitas vezes cansamos dessa situação, EU JÁ PASSEI POR ISSO, acreditem, isso é exaustivo e humilhante! Mas devemos parar, respirar e fazer esse esforço, TUDO pelos nossos filhos.
O importante é fazermos a nossa parte e termos a consciência tranquila de que tentamos tudo que estava ao nosso alcance, e, se depois disso o PAPAI ou a MAMÃE não quiser ter contato, quem irá perder, com certeza, serão eles.
Não tenham medo de passar por cima do orgulho ou da raiva que sentimos, futuramente nossos filhos saberão quem cedeu e quem sempre lutou pelos seus interesses.
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O ABANDONO AFETIVO ocorre quando um dos genitores, PAPAI ou MAMÃE, deixam de prestar seus deveres de cuidado e afeto aos seus filhos, independentemente de pagar ou não pensão alimentícia.
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Entende-se que a convivência familiar, o afeto, o carinho, ir ao parque, jogar futebol, brincar, passear, visitar, ter acesso à educação, vão além de qualquer auxílio em dinheiro, já que a pensão alimentícia é apenas uma parcela da função de alimentar dos pais.
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O PAPAI que não ama, que não educa, que não participa da vida de um filho está desrespeitando não apenas a função de ordem moral, mas principalmente de ordem legal, pois não está educando bem seu filho, o mesmo acontece com uma MAMÃE ausente.
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Neste caso, comprovados os fatos alegados, poderá o filho ingressar uma ação pedindo reparação de danos ao PAPAI ou MAMÃE, podendo inclusive incluir no pedido o custeio de tratamento terapêutico, enquanto forma de compensação pela omissão do dever de cuidado.
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Depois do episódio separação aprendi que as relações familiares são muito mais delicadas do que imaginamos.
As MAMÃES divorciadas ou solteiras são muito mais fortes do que aparentam ser. Choramos na ausência dos filhos, choramos de raiva do PAPAI, choramos porque somos humanas e assim como qualquer outra pessoa temos medo de encarar um caminho sozinha com os filhos.
Receber ameaças e ofensas do PAPAI doem muito, receber acusações como de ser uma péssima MÃE, dói ainda mais. Não façam isso com as MAMÃES, é desumano.
Todas as MAMÃES ao lerem isso vão entender quão cansativa é a rotina de uma mãe e quanto é recompensadora ao mesmo tempo. Não há alegria maior no mundo que ver um pedacinho seu crescendo e te chamando MAMÃE.
Felizmente contei com o apoio da minha família, meus pais que me acolheram novamente em seu lar, minha irmã que prontamente arrumou um lugar no seu quarto para mim e para a Maria Clara e meu irmão, que depois de quase um ano me cedeu seu quarto (ou quase foi expulso haha).
Qual é a maior lição de tudo isso? Que não há uma regra quando falamos em separação e divisão dos filhos. Os conflitos familiares são desgastantes e dolorosos. Temos que ter sabedoria e, acima de tudo, paciência para lidar com esse assunto.
Procure um bom advogado que te acolha, te oriente e lhe mostre o melhor caminho a seguir evitando ao máximo brigas judiciais, na medida do possível! Eu, mesmo sendo advogada, contei com os melhores profissionais que souberam me orientar e me acalmar quando mais precisei.
E no mais, que não nos falte amor para seguir em frente.
♥️
Após a separação, eu e o PAPAI decidimos, pela guarda compartilhada da Maria Clara. A residência ficou fixada comigo (MAMÃE) e o PAPAI estabeleceu que as suas visitas seriam de 15 em 15 dias, mesmo f**ando livre para escolher.
Tenho certeza que o início da separação não foi fácil, para a MAMÃE, para o PAPAI e, principalmente, para a nossa pequena. Não deve ser fácil para uma criança ter que sair da sua casa, f**ar longe do PAPAI e ter que se adaptar a uma nova rotina: SER DIVIDIDA entre duas famílias.
Acredito que a parte mais complicada de uma separação é DIVIDIR OS FILHOS, os papais e mamães que passaram por isso vão concordar comigo. É como ter um vazio no seu peito, uma sensação horrível e indescritível.
Costumo dizer que a parte boa é que a Maria Clara tem AMOR em dobro, duas casas cheias de amor, de carinho, de atenção, de brinquedos, duas famílias dispostas a dar o melhor para ela, sempre.
Acompanhe nossas próximas publicações dessa história cheia de amor.
♥️
Uma vez li de um sábio colega que “O Direito de Família escolhe o advogado” .. E ele estava cheio de razão!
A minha razão por ser escolhida para advogar nessa área tão apaixonante foi e é a minha filha, Maria Clara. Depois de uma separação conflituosa, foquei nos interesses dela, interesses de uma criança indefesa no meio de um furacão chamado divórcio, guarda, visitas e alimentos.
Não foi fácil, confesso!
Mas hoje tenho certeza que a minha experiência de vida me ajudou a entender mamães e papais e os conflitos familiares que os rodeiam.
Acompanhe nossas próximas publicações para entender melhor essa história cheia de amor 💗
Não existe uma regra quando estamos falando da convivência com os filhos, principalmente quando eles são pequenos. De uma coisa eu tenho certeza, a SEPARAÇÃO NÃO DEVERÁ AFETAR O CONVÍVIO DOS PAPAIS EM RELAÇÃO AOS FILHOS.
Na maioria dos casos, em 95% dos casos, os filhos f**am com as mamães, já que nós damos conta de tudo, não é mesmo? Nos desdobramos para cuidar dos filhos, damos banho, colocamos para dormir, damos conta das atividades da escola, agenda, sentamos no chão para brincar, achamos lugares que tenham parquinho para que os filhos possam aproveitar.
Com essa facilidade que é a rotina das mamães, ainda temos os papais preferem ver seus filhos uma única vez por semana ou às vezes, no meu caso, somente de 15 em 15 dias.
Assim f**a fácil, não é mesmo?
Existem as exceções também, os SUPER PAPAIS que não conseguem f**ar longe dos seus filhos, deixam de lado o término da relação e não deixam que nada interfira na convivência entre pai e filho. Visitam os filhos com mais frequência e dividem as responsabilidades com a mamãe.
Se você tem dúvida no que fazer com os filhos para que a separação não afete tanto a convivência do papai e da mamãe, procure um advogado especialista em direito de família e não se esqueçam: pensem sempre do bem-estar dos seus filhos, acima de qualquer outra coisa. ELES NÃO DEVEM SOFRER COM O TÉRMINO DO CASAMENTO.
Ficou com alguma dúvida? Deixem comentários ou se preferirem me enviem uma mensagem.
Quem nunca foi vítima de agressões verbais, físicas, se***is, e muitas vezes não denunciam por medo e para preservar a família, filhos, amigos.
A medida protetiva é uma forma de proteção de mulheres que são vítimas de violência doméstica ou familiar. Esta prevista na Lei Maria da Penha e tem como objetivo proteger a integridade física da mulher.
Quando falamos em mulher, não são apenas as mamães, são todas as mulheres como tia, irmã, prima, amiga, que tenha sofrido agressões por homens desequilibrados e machistas que se acham no direito de agredir fisicamente e verbalmente mulheres, ou provocar agressões.
No caso de agressão, a vítima deverá ir até uma delegacia, de preferência a Delegacia da Mulher e relatar o ocorrido, todos os fatos que a levaram procurar ajuda e proteção. A denúncia também poderá ser feita por petição, através de um advogado, ou pelo Ministério Público, que poderá relatar o corrido e requerer a medida protetiva ao juiz.
Geralmente a medida protetiva será deferida para que o agressor se afaste do lar, mantenha distância da vítima/mulher e, se houver o descumprimento, poderá até ser preso.
Ficou com alguma dúvida? Quer saber mais sobre o assunto? Me envie uma mensagem que terei o maior prazer em lhe ajudar.
Não podemos esquecer que a PENSÃO ALIMENTÍCIA sempre está atrelada ao binômio necessidade e possibilidade. Explico: necessidade do filho e possibilidade dos pais.
Com base nessa análise, havendo modif**ação da renda dos pais, tanto para AUMENTO da renda, quanto para REDUÇÃO, poderá o papai ou a mamãe pedir a revisão dos valores da pensão alimentícia.
Ou seja, havendo alteração da situação financeira de quem paga a pensão, ou de quem recebe, poderá o interessado informar ao juiz e rever os valores pagos.
A revisão da pensão não é somente para REDUÇÃO, poderá também ser para AUMENTO da pensão.
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Neste período de férias ocorrem muitas dúvidas dos PAPAIS e MAMÃES separados sobre as autorizações para viagem para o EXTERIOR, vou explicar rapidamente para que vocês possam entender.
O Estatuto da Criança e do adolescente estabelece que em caso de viagem internacional o menor somente poderá viajar acompanhado de um dos genitores, se houver autorização expressa do outro e, caso não tenha essa autorização prévia, que deverá ser feita em cartório, deverá apresentar autorização judicial.
EXPLICO: Caso um dos genitores não concorde e se negar a fazer esta autorização, o papai ou a mamãe deve dar andamento na autorização judicial, informando o período da viagem, comprovando com as passagens de ida e volta, hospedagem, acompanhantes, entre outras informações da viagem.
Se não houver nenhum motivo realmente relevante para o papai ou a mamãe não autorizar a viagem e, f**ar comprovada que se trata de pura “pirraça” da parte de um dos genitores, o juiz autorizará a viagem, suprindo a autorização esta autorização feita em cartório.
Com esta decisão judicial, o papai ou a mamãe poderá viajar com o seu filho tranquilamente.
O mesmo se aplica em relação ao passaporte, vez que para a expedição desse documento para menores de idade, se faz necessária a concordância de ambos os genitores, se um dos genitores não concordar, deverá recorrer a autorização judicial.
DICA PARA OS PAPAIS E MAMÃES: evitem conflitos quanto esses períodos das viagens e férias, pensem sempre no melhor para seus filhos, se um dos genitores oferece essa possibilidade de uma viagem internacional, aproveite, tenho certeza que seu filho irá aproveitar e amar a viagem.
COMUNICAÇÃO COM OS FILHOS: Combine com o genitor os melhores horários para ligar e fazer chamadas de vídeo para seu filho e também tire uns dias para relaxar e descansar, a rotina com os filhos é maravilhosa, mas também é muito cansativa.
Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Quer saber mais sobre as viagens nacionais? Me manda uma mensagem, será um prazer te ajudar.
Hoje, com os novos modelos de família, e todas as discussões envolvendo as relações familiares, não podemos deixar de falar em abandono afetivo.
Quando um dos genitores, pai ou mãe, deixam de prestar seus deveres de cuidado e afeto aos seus filhos, independentemente do pagamento de pensão alimentícia, está praticando abandono afetivo.
Entende-se que a convivência familiar, o afeto, o carinho, ir ao parque, jogar futebol, brincar, passear, visitar, ter acesso à educação, vão além de qualquer auxilio em pecúnia, já que a pensão alimentícia é apenas uma parcela de ser pai ou mãe.
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Um pai que não ama, que não educa, que não participa da vida de um filho está desrespeitando não apenas a função de ordem moral, mas principalmente de ordem legal, pois não está educando bem seu filho, o mesmo acontece com uma mãe ausente.
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Neste caso, comprovados os fatos alegados, poderá o filho ingressar uma ação pedindo reparação de danos ao pai ou mãe, podendo inclusive incluir no pedido o custeio de tratamento terapêutico, enquanto forma de compensação pela omissão do dever de cuidado. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Quanto a guarda no período, não há nenhuma alteração, não confundam a guarda com o período das festas de final do ano.
As festas de final de ano são períodos onde as famílias se reúnem para celebrar, confraternizar e presentear as pessoas que amam, consequentemente tanto o papai, quanto a mamãe, querem estar perto dos seus filhos nesse período.
O ideal é já estabelecer no acordo, ou na ação judicial, os períodos festivos que cada um dos pais passará com o filho, exemplo: no ano de 2018 minha filha passou o dia 24 (véspera de Natal) comigo, no ano de 2019 nada mais justo com passe o dia 24 com o papai, havendo uma divisão de datas.
Há pais que preferem dividir um ano passa o NATAL com o papai e ANO NOVO com a mamãe e vice e versa.
O importante neste período é sempre pensar no bem-estar da criança, que estará cercada de amor por ambas as famílias, tanto da mamãe quanto do papai e contar com o bom senso para a organização das datas.
Ainda tem dúvidas? Deixa elas ali nos comentários que eu te respondo! 🤓😉
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