Millena Fraga

É, minha filha, você já está enorme aí dentro. Já não cabe mais tão confortável, chuta as costas da mãe, empurra o estômago pra cima… mas eu posso te dizer uma coisa? Nada disso tem tanta importância. Sabe todo aquele enjoo que eu senti no início? Não tem importância, sabe as dores nas costas, a lentidão? O peso da barriga? Não tem importância. A única coisa que importa é que você está crescendo, está se preparando pro mundo aqui fora. E sabe o que é mais louco? Eu não consigo mais imagina a minha vida sem você. Todos os momentos que eu lembro da minha vida, você já estava lá. O início do namoro do meu namoro com o seu pai, nas minhas novas lembranças, você já estava lá, no noivado, já estava lá… e você só tem uns 5 meses. Eis sempre achei bizarro as mães que postam fotos e escrevem textos pros filhos ainda na barriga, mas, quer saber? Mudei de ideia, não é bizarro, é saber que mesmo aqui dentro, você já sabe o quanto eu te amo e não vejo a hora de te pegar e te abraçar e te apertar e te morder… eu não consigo mais imaginar a minha vida sem você, minha coisa linda da vida.

Sabe o que acontece quando você não gosta de fotos mas o senhor seu marido (companheiro, namorado, f**ante, o que tu tiver aí, meu amor)? Elas saem ainda assim. E saem lindas.
Tem muitos passeios que não rendem fotos justamente por eu não gostar muito, não me achar bonita nas fotos, não gostar de aparecer, et cetera, et cetera, et cetera… Mas as vezes eu nem me oponho às fotos. Senhor meu marido gosta de ter recordações assim e eu o amo, então eu faço, tiro fotos porque ele gosta de ter fotos e eu gosto de vê-lo feliz, alegre, satisfeito.
Onde eu quero chegar com isso? Lugar nenhum. Só dizer que ceder as minhas vontades as vezes me dá fotos maravilhosas. E dizer que não há nada que não faria pra deixar esse homem, que escolheu essa mulher insuportável que vos fala, feliz. Logo, eu tiro fotos mesmo sem gostar nenhum pouco.

Eu passei esse tempo todo sumida mas não foi (tão) a toa. Estive pensando em várias coisas, fazendo vários posts (muito mais mentais) e criando um projeto pra vocês.
Passei muito tempo pensando em como lançar esse projeto pra vocês, vou escrever um pequeno script, falar sobre ele durante essa semana e, talvez, fazer uma live de lançamento.
Sobre o que consiste esse projeto? Sobre o que eu faço aqui, aulas! Eu espero que vocês gostem e é isso.

Vocês já pararam pra pensar nos motivos de não contratar um professor particular?
Alguns motivos podem parecer bestas mas estás dúvidas podem realmente existir na cabeça de mães e pais.
O meu trabalho aqui, além de oferecer minhas aulas, é mostrar que não há problema algum em terceirizar alguns trabalhos. E terceirizar a educação do seu filho não signif**a deixá-la de lado, signif**a que você se importa tanto com a educação dele que pediu pra alguém te ajudar pra que seja tão boa quanto poderia imaginar.

Logo, você não precisa deixar a educação do seu filho de lado ao contratar um professor particular, você pode ter um aliado no ensino do seu pequeno.

Num mundo ideal, o meu Instagram teria posts desde segunda-feira e não pararia até sábado, quando eu prepararia as postagens da próxima semana.
Acontece que esse não é o mundo ideal. Eu caí no sábado e machuquei a mão enquanto lavava a casa pra uma festa no domingo, a única coisa que foi lavada lá em casa foi o banheiro, menos mal; travei o braço com uma tala que eu tenho pra tendinite e foi feita pro bravo direito, estou com ela no braço esquerdo; só vim ao hospital hoje, na quarta-feira, qual o motivo? Falta de vergonha na cara, preguiça de hospital, achei que mantê-lo imobilizado com uma tala pra tendinite seria o suficiente pra melhorar mas, como suspeitava, não passou. Resta-me, apenas, esperar levar bronca do médico, torcer pra eu sentir dor o suficiente pra ele pedir um raio-x e torcer pra, ao mesmo tempo, não ser nada tão grave.

Onde eu quero chegar com isso?
Quero chegar ao ponto de que não temos o controle de nada com coisa nenhuma. Por mais que eu quisesse que tudo funcionasse como deveria, que a dor não existisse, que tivesse sido uma coisa de um ou dois dias, que já tivesse melhorado, não foi assim. Talvez se tivesse vindo procurar por ajuda no mesmo dia ou dia seguinte, já estivesse melhor, como não aconteceu nada disso, estou aqui e o tempo de espera é de 240 minutos (não tenho certeza de quantas horas sejam mas sei que são muitas). Eu poderia dizer que o desaparecimento do Instagram foi por conta dessa fatalidade que me aconteceu e eu não consegui nem abrir os olhos direito, mas não foi. A mão dói, o dedo formiga, o pulso dói assim que tiro a tala, mas é em uma mão. Eu ainda tenho a outra, poderia fazer todas essas coisas com a mão livre que é, diga-se de passagem, a mão dominante (eu disse que foi apenas falta de vergonha na cara).
Mas existe algo que me atrapalha e que eu luto sempre pra que me acompanhe, a tal da constância que eu não tenho. Tanto é que me acometeu uma simples queda e foi o suficiente pra eu passar 3 ou 4 dias sem nem dar as caras aqui. Essa é uma questão que deve ser trabalhada por mim todos os dias, mas as (maiorias das) vezes, eu deixo passar.

(Continua nos comentários)

Você já pensou sobre quando começar a ensinar o seu filho? O fato é que não tem idade certa, vai no seu tempo e no tempo do seu filho, formalmente e normalmente, se inicia por volta dos 4 anos, mas pode ser antes a depender do seu filho, ou depois.
Mas no post tem algumas informações que podem te ajudar com esse assunto.

Eis mais alguns motivos pra vocês procurarem ajuda pros seus filhos. Não esperem o problema aparecer pra chamar alguém, vão atrás antes, pra quando o problema aparecer, ele ser resolvido mais rápido e sem muitos danos.

Você sabe identif**ar quando procurar ajuda de um professor particular pro seu filho? Arrasta pro lado e veja alguns motivos. Se você reconhecer algum deles no seu filho, não hesite em procurar por um profissional pra ajudá-lo.

Para mais informações, entre em contato com a gente pelo direct ou link da bio.

Um post às 5:30 da manhã para desejar a todos vocês um ótimo ano novo. Que todos vocês possam ter saúde, paz, alegria e forças. Forças para viver bem o ano, para fazer as vontades de Deus na nossa vida, forças para os dias não tão bons.
Que 2022 seja melhor que 2021 e que façamos com que 2022 seja um ano melhor que 2021.

Não sabe o que fazer com seus filhos esse fim de ano? Que tal conferir essas ideias?!
Comenta aqui embaixo o que você achou dessa postagem.

Olha essa criança dormindo aqui no tapete da sala! (Agora no meu colo pra não acordar antes da hora.)
Refletindo em como é a vida. Como ela se mostra muito boa apesar das muitos dificuldades que aparecem ao longo dos dias.
Tem uma criança na minha casa, dormindo no meu tapete, criança que não é minha, mas é minha. Que na ausência da mãe, vem aqui em casa chamar “Nena, abi! Abi!” e já abrindo a geladeira porque sabe que sempre tem algum docinho. A criança que me ensinou que não precisa sair de mim pra ser completamente amada. Aquela que me ensinou a ter paciência, imagina só, uma colérica tendo paciência com uma criança! Vocês conseguem ter noção disso??
Vendo ela dormir assim, plena, fada perfeita, sem defeitos (haha) só me mostra o quanto o mundo pode ser bom e o quanto Deus é bom por nos dar essa preciosidade pra cuidarmos e amarmos e guiarmos para que seja sempre assim, doce como uma criança, mesmo depois que se tornar adulta.

Olá, pessoas. Tudo bem?
Eu sei que o ano já está acabando, mas que tal começar o ano de 2022 com o pé direito? O seu filho está voltando às aulas presenciais e sei que esse momento pode não estar sendo muito fácil pra ele, afinal foram dois anos de pandemia e de aulas remotas, com atividades on-line, no conforto da sua casa e aí, BOOM, tudo “volta ao normal” de novo e ele volta pra escola.
Além de voltar pra escola, ainda tem as atividades on-line pra dar conta, caso contrário, ele pode - a depender do estado - reprovar por não fazer aquela atividade a mais que está na plataforma.
Pensando nisso, eu venho oferecer minhas aulas de reforço ou aulas particulares para que seu filho consiga começar o ano de 2022 acompanhando bem a escola, as aulas que virão, os vestibulares, o PAS, o ENEM…
Pode ser que você esteja se perguntando o porque de começar no final do ano, e eu te respondo: ele não vai estar começando uma aula pra ajudá-lo no final do ano, ele estará se preparando para o próximo ano mais cedo que alguns colegas.
Para você ter mais informações, basta mandar uma mensagem no meu WhatsApp ((61)9 9185-6003), no meu Instagram (), nos comentários dessa me post ou pelo messenger mesmo.
Como é um serviço prestado, infelizmente não consigo passar valores por aqui, mas pode entrar em contato que eu passo todas as informações necessárias para sanar suas dúvidas.
Estou esperando a sua mensagem.
Um abraço,
Millena Fraga - Reforço Escolar.

Tem alguns dias em que o desejo é só f**ar na cama. Mas aí as obrigações chamam… é o trabalho que precisa ser feito, a casa, que já está a dias sem arrumação, implorando por uma varrida e passada de pano, a louça que pede pra ser guardada, o banheiro que só na misericórdia…
Nesses dias só o que faz levantar e viver são as obrigações. As obrigações para com a casa e para com os outros que estão ao redor.
O ser adulto não pode viver apenas pelo seu desejo, pela sua vontade, isso seria atitude infantil, de criança que ainda não sabe educar as suas vontades, então, o adulto precisa se levantar, viver nem que seja na força do ódio e, ao fim do dia, se possível, voltar a ter seu momento de “depressão”.
Quisera eu ter sabido disso antes, quando mais nova. Quisera eu ter aprendido um milhão de coisas que aprendi agora aos 18 anos. O meu conforto é saber que o que vivi e aprendi ou deixei de viver e aprender contribuíram para eu ser o que sou hoje. Sem mais.
Quando for só pela obrigação, faça só pela obrigação. Um dia, a disposição e vontade voltam com tudo. Relaxe e viva o momento na força do ódio mesmo.

Cá estou eu numa máquina miserável que eu não sei o que faz (diz o professor da academia que é pro abdômen então vou acreditar nele) e comecei a pensar no quanto a gente faz coisas desagradáveis sem nenhum propósito… eu estou nesse aparelho com o propósito de f**ar forte, mas as outras coisas que fiz nesses meus 25 anos que não tinham propósito nenhum, que só me deixavam com uma ressaca moral (e as vezes de cachaça também) e no fim das contas não servem nem pra ser contadas como histórias engraçadas no futuro pros meus filhos?
Quantas vezes a gente não faz coisas desagradáveis só pra nos mostrar pros amigos ou nos incluir no grupinho? E, no fim das contas, não vale a pena… quase nunca vale.
Agora é encontrar formas de fazer as coisas por algum motivo plausível que não inflar o próprio ego.

Ontem eu falei algo sobre organizar a semana e, realmente fiz isso.
Coloquei a faxina, as sobrancelhas que precisam ser feitas, as unhas que já tirei todo o esmalte, manutenção da casa… como em (quase) tudo na minha vida, cronometrei meu dia. Hoje tenho que faxinar a casa, mas também tenho que postar no blog que criei, e também tenho que fazer as sobrancelhas e, ainda por cima, tenho aula pra dar. O mais complicado não é a aula, é administrar o tempo.
Pensei comigo: “Wesley sai pra trabalhar hoje umas dez e meia por conta do rodízio e eu tenho até as 14:30 no máximo pra terminar tudo o que tenho pra fazer, a sobrancelha da pra postergar mais um pouco e deixar pra depois da aula mas não pode passar de hoje.”
O problema é que já são mais de 11 horas, Wesley saiu há poucos minutos e cá estou eu, terminando meu café o mais rápido possível, escrevendo esse texto porque eu acho importante (pra mim mesma) e ainda não lavei um copo na cozinha e não desocupei o banheiro… ou seja, irei me atrasar completamente por pura falta organização mais minuciosa.
É um s**o precisar de rotina e não saber mais fazer rotinas que funcionem…

Mas calma, vai dar certo. Daqui um tempo estarei escrevendo textos de como a rotina me salvou de mim mesma.

Mas isso é só o que eu espero que aconteça…

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Eu estava aqui dobrando as roupas, contemplando o milagre da vida (não sei o que tem a ver mas achei legal falar isso) e comecei a pensar, logo eu que sou dos devaneios…
Comecei a pensar em quando Deus me permitir ser mãe e permitir Wesley ser pai. Será que eu vou ter a paciência necessária? Já comecei a pedir a Deus isso. Será que vou ser uma mãe presente, que sabe a hora de cada coisa dos filhos? Já comecei a pedir isso também a Ele. Será que vou conseguir guardar os meus impulsos de dizer “cuidado” a cada situação de “perigo” que meu filho se colocar, exemplo: subir numa árvore? Já comecei a agradecer a Deus por ter Wesley do meu lado e sei que ele não vai me deixar fazer isso. Será que eu vou acabar vivendo num mundo de ilusões maternas onde terei que ter uma rede de apoio pra poder sobreviver à “maternidade real” que parece tão assustadora quando contadas por algumas mulheres mães? Já comecei a pedir pra Deus me livrar disso logo de agora.
Não, eu não estou nem perto de ter um filho, mas nunca foi tão real pensar que eles podem chegar a qualquer momento.
Não, eu não deveria estar pensando isso agora porque pode ser que nos planos de Deus, eu não os tenha.
Mas sim, eu tento me preparar pra ser a minha melhor versão pras almas que Deus me confiar, se Ele me confiar, e levá-las pra muito mais perto d’Ele do que eu jamais estive.
E sim, já pensei que não vão ser mais roupas de duas pra lavar e guardar, serão inúmeros bodys e camisetinhas e fraldinhas e coisinhas que não tem fim nunca.
Mas sim, eu estou pronta pra que a vontade d’Aquele que da vida seja feita na minha humilde, fraca e pequena vida.
Que a vontade de Deus seja sempre feita ao invés dos meus desejos egoístas.

Para que se maquiar e sorrir mesmo sem vontade?

Confesso que ainda estou aprendendo a fazer essas duas coisas sem querer, mas eu já vi que os resultados são muito bons. Afinal, para que serve?

Há estudos que dizem que sorrir libera um hormônio de “não sei o que lá” que ajuda em “sei lá mais o quê”, mas não é sobre isso que estou falando. Estou falando sobre o servir, sobre o ser bom para o outro. Faça o teste. Passe o dia reclamando de tudo tudo, de cara fechada, desarrumada e veja como nada flui. Parece que o universo está contra você, que nem vaga perto do shopping você encontra e isso se torna uma conspiração da vida contra você, como se eu tu fosse o centro do mundo.

Depois experimente sorrir pra tudo, de arrumar e agradecer pelas coisas que acontecem a sua volta e você verá como as coisas fluirão melhor, como você vai ver que nem tudo está ruim e que as coisas acontecem porque tem que acontecer… é só a vida sendo a vida.

Cabe a você, e somente você, escolher como passar pelo dia. Vai passar reclamando? Ótimo, assuma as consequências disso, e eu posso te garantir que não são boas. Quer passar vendo o lado bom das coisas? Perfeito, você vai ver que a vida não é feita do de desgraças…

Uma boa terça a todos. E bom trabalho pra quem está indo pra labuta.

Essa é a realidade de hoje.
Não conseguir acordar cedo - tipo, os olhos mal abrir pra desligar o despertador -, o pão que queima, a água que não ferve, o café que derrama… Enfim.
Essa é a realidade da mais nova proletária da vida. Não por vontade minha, unicamente, tem muita falta de vergonha na cara também, é fato, mas, realmente, eu precisava disso. É aquela coisa, se quer dinheiro, trabalhe pra conseguir. Se quer dinheiro um pouco mais rápido, trabalhe um pouco mais e em coisas que “não gosta”. O dinheiro é pouco? Com certeza! Não chega nem perto da minha meta de vida, mas é o que da pra ser hoje, é o que da pra fazer hoje.
E sobre “não gostar”, não é que eu não goste do trabalho (nem posso dizer isso, hoje é só meu terceiro dia), é sobre não estar nos planos voltar a ser clt, voltar a ter horário pra entrar sem horário pra sair, voltar a pegar ônibus, voltar a ter que fazer marmita ou gastar absurdos pra comprar comida - isso quando não é salgadinho Fandangos ou Ruffles, quem é da Cacau Show sabe - é sobre demorar uma hora e meia, duas horas pra chegar no trabalho e em casa. E onde f**a a família? O esposo, no meu caso, a mãe, o pai? F**a em casa esperando. Todos sabendo que e tudo pelo melhor, tudo pelo aprendizado, tudo pra não deixar a peteca cair…
Como o professor cita na primeira aula do COF (e a única que fiz) “yo soy yo y mi circunstancia” e essa é a minha circunstância de hoje. E estou feliz por tê-la, estou feliz por poder passar por ela (sei que daqui uns meses pode ser que eu diga que eu odeio estar neste lugar, mas saibam que vai ser momentâneo), estou feliz porque esse pode ser mais um processo de crescimento, de conhecimento, de aprendizado mesmo.
E é isso aí.

A vida acontece de várias formas e em todas elas, ela mostra que nada e planejável, nada acontece como gostaríamos, nada funciona conforme as nossas vontades egoístas e egocêntricas. A gente tende a preferir as coisas mais fáceis, que dão menos trabalho, que não exigem muito da nossa capacidade.
É muito mais fácil não dar uma esmola com o pretexto de que o morador de rua vai gastar com bebida que abrir mão daqueles dois reais que não vai fazer a mínima diferença na nossa vida e se sentir superior àquele ser que está ali pedindo ajuda pra sobreviver mais um dia nem que seja a base da cachaça que ele vai comprar com os seus míseros dois reais que não vai fazer diferença nenhuma na sua vida.
Assim como a gente não tem controle no que mendigo faz com o dinheiro que damos a ele, não temos o controle do que vai acontecer na nossa vida já que nada depende só de uma pessoa, nada depende só da gente, nada depende só da nossa vontade.
O que depende da gente é única e exclusivamente a decisão do que fazer diante da imprevisibilidade da vida, da falta de planejamento devido às circunstâncias que a vida da.
Agora tu imagina pra uma colérica planejar as coisas e esperar que elas não funcionem daquela forma? Planejar a vida toda e nos primeiros meses depois do planejamento tudo sair de forma totalmente contrária?
É nesse momento que deve olhar pra Deus e dizer: “faça segundo a tua palavra. É pra eu me lascar aqui? Tudo bem que eu sei o Senhor tem coisa melhor lá na frente.” É fácil? Claro que não. Da vontade de discutir, de negociar, de dizer que sabe melhor o que é bom ou não… Esses momentos são os melhores pra aprender a virtude da paciência, da espera, do amor, pra aprender que as coisas fluem melhor quando, apesar de planejarmos, deixarmos nas mãos d’Aquele que sabe mais da nossa vida que a gente mesmo.

Conhecem uma pessoa que não se dá bem com a câmera? Que não tira foto por nada, a não ser quando está muuuuuuito inspirada (e ainda assim pode desistir depois da primeira foto tirada)???
Essa pessoa sou eu.
Hoje eu decidi tentar algumas coisas e as fotos foram uma delas, essa foi a que eu mais gostei, mas vocês não tem ideia de como foi difícil. Difícil achar a pose, o lugar da câmera, a luz que usaria... depois foi difícil me achar bonita, foi difícil aceitar a foto (tem muito mais foto que eu odiei que gostei no meu celular), foi difícil gostar do meu rosto, do meu cabelo, da minha maquiagem...
Mas, no fim, eu aceitei que não adianta continuar me escondendo por não saber me portar, uma hora ou outra vou ter que aparecer, e por que não agora?!
Então, aí está: a minha primeira foto de corpo tirada sozinha e que eu gostei. (Sim, falta aprender a editar ainda, mas estou no caminho)
E essa sou eu. A menina que nunca soube se arrumar ou tirar foto aprendendo a fazer tudo isso e descobrindo uma versão de mim.

Hoje, trabalhando com o senhor meu noivo no centro de São Paulo, vi um senhor de idade, devia ter lá seus 70 anos, andando, de terno e com uma rosa branca na mão direita. Eu não sei qual era a finalidade daquela rosa, mas comecei a imaginar algumas coisas: elas poderiam ser oráveis amada, estava indo ao encontro dela para fazê-la feliz neste dia; ele poderia estar indo ao cemitério (apesar de já ter morado em São Paulo, não conheço bem a cidade, não sei se realmente tem cemitério nesta região) deixar uma rosa no túmulo da amada e dizer a ela o quanto ele a ama e o quanto sente sua falta; poderia ser, realmente um senhor viúvo, que depois de anos, reencontrou um amor antigo e estava indo lhe fazer companhia. Eu sei, eu sei. São devaneios de uma adolescente de 15 anos no auge de suas paixonites e pensamentos sem sentido mas eu não pude deixar de imaginar essas coisas quando vi, por acaso, aquele senhorzinho já curvado pela idade, andando com aquela rosa na mão.
O que ele estaria fazendo? Não sei, mas acredito que indo deixar pra alguém.

E aos domingos?
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Aos domingos a gente senta, conversa, br**ca, da risada e pensa na segunda-feira. Organiza a rotina da semana, o que será feito agora e o que da pra esperar mais um pouco.
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Aos domingos a gente também f**a com a família, se der, encontra os amigos, fala besteira, curte a presença das pessoas e se faz presente. Pede a Deus proteção, ajuda nos projetos e negócio, conversa com Ele sobre como as coisas estão e agradece por tudo o que tem, não tem e terá.
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Aos domingos também trabalha. Também resolve b.o., também revê as pendências, também faz as coisas que faria durante a semana. Tudo isso além do descanso ou enquanto descansa.
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Domingo nosso de cada semana, deixai de ser o dia tédio e passe a ser o dia da diversão para que a semana seja sempre mais leve.
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Bom domingo a todos.

Num mundo onde tudo é dado de de mão beijada, nossas crianças estão, cada vez mais desaprendendo (ou nem aprendendo mesmo) a buscar pelas coisas. Elas não sabem como br**car com algum que exige um pouco mais da imaginação nem correr e fingir que o chão é lava e que, se pisar nas linhas da calçada, vai morrer porque vai ser mordida por um tubarão.
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Infelizmente, nossas crianças perderam a infância ainda crianças. Já na minha época, eu ainda br**cava na rua até tarde e só entrava quando minha mãe mandava, hoje não se vê mais criança na rua, e quando vê, está no celular, jogando “free faire”, sem interagir com quem está do lado. Elas não quase não conseguem mais ter imaginação, mal conseguem contar uma história inventada por elas mesmas sem perderem no meio do caminho. Se vê crianças de 8, 9 anos que não sabem escrever, muito menos uma história, por ter tudo de mão beijada, por não precisar buscar mais nada, nem o aprendizado da escrita, fundamental para a educação dela.
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As crianças não conseguem usar a imaginação, não conseguem montar uma casa com Lego, desenhar um camelo, afinal, onde está o imaginário dela? Perdido no celular ou na tv ou na tablet... Se vê casas cheias, lotadas de brinquedos, mas a criança está lá, usando o celular, na frente da televisão, sentada no sofá assistindo Cartoon Network. Isso acaba, destrói a imaginação da criança porquê ela não precisa imaginar nada, está tudo dado de mão beijada pra ela e isso faz um tão grande, que vocês não tem ideia...

**car

Quando seu filho te pergunta alguma coisa que você não sabe responder, você simplesmente diz que não sabe ou instiga a curiosidade dele?
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Quando você instiga a curiosidade da criança, ela começa a pegar gosto pelo aprendizado e, consequentemente, pelo estudo.
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O processo de aprendizagem pode ser prazeroso, divertido mas você tem que estar junto, tem que mostrar o caminho, tem que cultivar no seu filho essa vontade, esse desejo de descobrir as coisas.
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Usa a curiosidade da sua criança a favor da educação dela. Você é o maior incentivador dela, a pessoa em que ela vai se espelhar, vai querer copiar, vai querer que esteja junto pra sanar a sua curiosidade.
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Esteja com seu filho nos momentos mais importantes da vida dele e ele vai querer estar com você nos menos importantes também.

Como fazer meu filho se interessar por estudar?
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Essa pergunta é muito frequente em páginas de educação no Instagram. Acontece que o seu filho não vai se interessar se você apenas mandar ele estudar, sem ter um objetivo bem definido, sem saber o que ele gosta e usar isso em favor da educação dele. Seu filho gosta de bicho? Use e abuse da biologia, aprenda (com ele) e ensine sobre os animais, os insetos, se ele ainda estiver na fase de alfabetização, utilize os bichos para isso. Ele gosta de matemática? Use e abuse disso, ensine soma, subtração, divisão, multiplicação...
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Crie uma rotina com o seu filho. Crianças, no geral, gostam e precisam de rotina. Hora de estudar, hora de br**car, hora de comer, hora de dormir, hora de acordar.
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Se o seu filho ainda não está em idade escolar (antes dos seis anos), não se preocupe muito com isso, ele tem que br**car. Quer ensiná-lo? Ensine enquanto ele br**ca, pega um livro e lê com ele, mostra os desenhos, as figuras, diz o nome da pessoa, mostra o som das letras... o seu filho precisa de você, que você esteja presente, o ame mais que ame a aprendizagem dele. Isso vai fazer com que ele queira mais e mais aprender por ser uma coisa que ele está fazendo com você.
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Ensine o seu filho, mas brinque com ele. Seja presente na vida dele. Ele deve ver mais você que os professores, psicólogos, babás, empregadas... seja e esteja presente na vida do seu filho e você verá que ele aprenderá muito mais.

**car

Gente, ontem acabou o curso sobre os contos dos Irmãos Grimm e foi um curso maravilhoso, sensacional, que superou as expectativas. Mês que vem o Centro Hugo de São Vítor vai lançar o curso sobre-exceda o Pequeno Príncipe e as minhas expectativas são grandes também mas tenho certeza que será superadas. Eu indico fortemente a vocês fazerem esse curso. Ele é sensacional.


.carlosmagno